Benefícios do estágio para as empresas

Inevitalmente, gestores e líderes de estabelecimentos de todos setores terão desafios grandes daqui para frente rumo à recuperação econômica. O impacto da crise ainda é calculado a cada passo dado, mas uma coisa é certa: para se restabelecerem, as empresas precisarão fortalecer seus quadros de talentos. A melhor forma de fazer isso é dando oportunidades para a força jovem!

Estágio é um excelente caminho

O estágio, nesse sentido, pode ser a melhor solução para o supervisor com o interesse de trazer para suas equipes energia, disposição e proatividade. Outro grande ganho em apostar em estagiários é por um detalhe de grande importância: esse tipo de admissão só é ofertada para quem está matriculado e frequentando uma instituição de ensino médio, técnico, superior ou EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Com isso, o indivíduo contratado tem a possibilidade de colocar em prática o conteúdo dado em sala de aula e trazer criatividade para aplicar em novas soluções para a companhia. Também costumo frisar bastante a possibilidade de moldar esse talento para crescer dentro da instituição.

Afinal, como essa é, na maior parte das vezes, a primeira vivência profissional do jovem, ele ocupa essa posição sem vícios de outras culturas organizacionais e têm muito a acrescentar às staffs.

Benefícios da legislação

Quando falamos nesse modelo de contratação, segundo a Lei 11.788, estamos tratando de uma proposta bem diferente da tradicional assinada na Carteira de Trabalho. De acordo com esse dispositivo legal, estagiar não gera vínculo empregatício e isso facilita a abertura de vagas para as corporações interessadas.

Nesse sentido, a contratante fica isenta de pagar FGTS, INSS, 13º salário, ⅓ sobre férias e verbas rescisórias. Portanto, estímulos não faltam para acreditar nessa potência empreendedora em seus times.

Acreditar no estágio é dar um gás para os resultados dos negócios e, com isso, garantir um futuro próspero e digno para toda a nação!

Carlos Henrique Mencaci é presidente da Abres – Associação Brasileira de Estágios

Sobre a Abres

A Associação Brasileira de Estágios é a maior entidade de representação de agentes de integração do país, ou seja, empresas responsáveis pela seleção e gerenciamento de vagas de estágio. A instituição tem como objetivo promover e divulgar a modalidade junto às comunidades do Brasil, estimulando a formação profissional de jovens talentos. Também executa ações para fortalecer os agentes de integração e a inserção de estudantes no mercado de trabalho.

Sancionada lei que amplia atuação da Codevasf em todo o Estado

Com objetivo de permitir a integração entre as regiões hidrográficas, o Governo Federal sancionou o Projeto de Lei que amplia a atuação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) em Pernambuco. A proposta tem como objetivo permitir a integração entre regiões hidrográficas, possibilitando o aproveitamento e utilização dos recursos hídricos. Com a aprovação da medida, serão realizadas também ações preventivas e corretivas para combater os impactos ambientais. Para o deputado SIlvio Costa Filho (Republicanos), relator da proposta na Câmara dos Deputados, a sanção do PL é necessária para ajudar na economia dos municípios, sobretudo na vida dos pequenos agricultores e trabalhadores do campo.

“A partir de agora, com a sanção, a nossa expectativa é que a Codevasf possa receber recursos, ampliar seus investimentos e, sobretudo, ajudar na retomada da economia do Nordeste. Sabemos da importância da Codevasf para o desenvolvimento regional. Ela tem um papel fundamental na preservação das bacias, com serviços de hora-máquina, perfuração de poços, infraestrutura, entre outros, atuando para apoiar o homem do campo, os trabalhadores rurais, que muitas vezes são esquecidos. Por isso, tomamos a iniciativa de ampliar a participação da companhia, um desejo antigo da população”, destacou o parlamentar.

Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública federal atualmente vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional e opera no processo de articulação para o desenvolvimento de forma integrada e sustentável. Atualmente, o órgão atua em vários estados brasileiros de forma direta e através de parcerias para desenvolver a agricultura irrigada, revitalizar bacias hidrográficas, estruturar atividades produtivas e oferecer água para dar segurança hídrica.

Com a ampliação sancionada, a Codevasf terá sede e foro no Distrito Federal e atuação nas bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim, Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Una, Real, Itapicuru e Paraguaçu, nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão, Ceará, Mato Grosso, Pará, Tocantins, Distrito Federal, Paraíba e Rio Grande do Norte. “Quem conhece a Codevasf, sabe da sua importância e do belo papel que desempenha para ajudar os municípios não só de Pernambuco, mas de todos os estados que ela atende. Por isso, trabalhamos ao lado de parlamentares, governistas e de oposição, pela ampliação e pelo fortalecimento da companhia”, pontuou.

Proposta de orçamento para Saúde em 2021 é de R$ 124,6 bilhões

A proposta de orçamento do Governo Federal para 2021, enviada ao Congresso Nacional, estabeleceu R$ 124,6 bilhões para as ações e serviços de saúde, valor pouco acima do piso garantido pela Constituição. O texto está no Congresso Nacional para que os parlamentares analisem os números e aprovem os valores para o próximo ano.

De acordo com a proposta do Governo, a Atenção Básica por todo o país terá destinação de quase R$24 bilhões. Esse é o setor dos primeiros cuidados ao cidadão que procura uma unidade de saúde para ser atendido. Para a área de Assistência Hospitalar e Ambulatorial são pouco mais de R$ 55 bilhões de reais. Esse é o setor que vai tratar de cuidados mais complexos como internações e cirurgias.

A Vigilância Epidemiológica, área que cuida da prevenção de doenças, por exemplo, com vacinas, deve receber mais de R$ 8 bilhões. Por fim, a Vigilância Sanitária, que é responsável por promover e proteger a saúde e prevenir a doença por meio de estratégias e ações de educação e fiscalização, está com destinação reduzida em relação à 2020, e tem expectativa de receber R$ 344 milhões de reais.   

Estados e municípios, que esperavam um valor maior para a saúde por conta dos efeitos da pandemia da Covid-19, estão com valores estimados em R$ 20 bilhões para estados e R$ 54 bilhões para municípios. Valores que deveriam ser maiores, na opinião do médico sanitarista, Gonzalo Vecina Neto, que é professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

“A capacidade de arrecadação de tributos do governo federal é muito superior ao de estados e municípios. O grande financiador dos estados é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) e o dos municípios é o ISS e o IPTU. A capacidade de arrecadação desses impostos é muito menor do que o conjunto de taxas que o governo tem. Daí a importância do papel do Ministério da Saúde, pois ele é o grande financiador do SUS no Brasil”, explicou.

Além disso, os valores propostos pelo governo federal para a saúde em 2021 preocupa o especialista, principalmente por conta da forma como foram realizados os investimentos durante a pandemia.

“Desses R$ 38 bilhões que serão gastos durante o atual exercício, uma parte importante dos recursos são para pagar os leitos de UTI que nós estamos contratando e criando no Brasil inteiro. O SUS tinha uma defasagem muito grande em termos de leitos de UTI e não cobrimos essa defasagem, só diminuímos. Esse corte de R$38 bilhões pode, inclusive, inviabilizar o funcionamento mais adequado do SUS. Ou seja, problemas que nós já tínhamos, serão muito agonizados por conta desse corte”, ressaltou o professor.

O que a Lei Orçamentária Anual faz é uma previsão de gastos e receitas que o governo federal vai ter no ano seguinte. Por isso, precisa enviar ao Congresso Nacional um projeto em que especifica quais os gastos pretende executar ao longo de 2021 e as respectivas fontes de financiamento, ou seja, qual a previsão de arrecadação de impostos, qual a previsão de divisão de lucros e dividendos das empresas estatais. E no caso de haver déficit, é preciso detalhar como será financiado.

Devido à Emenda Constitucional 95, também conhecida como Teto dos Gastos, o governo não pode aumentar, para além da inflação, a maioria de seus gastos. O Teto afeta principalmente as despesas discricionárias, isto é, aquelas que o governo não tem obrigação legal de investir (como gastos com incentivo à pesquisa, modernização de hospitais e construção de estradas).

Agora em 2020, com a pandemia da Covid-19, o governo federal decretou o estado de calamidade pública, o que possibilitou o não cumprimento das regras fiscais vigentes.

Estados e municípios não precisam de autorização do governo federal para requisitar bens e serviços de combate ao Covid-19, decide STF

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Estados e municípios não precisam de autorização do governo federal para requisitar bens e serviços para o combate ao novo coronavírus. A decisão foi tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na análise de uma ação protocolada pela Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), que representa os hospitais particulares. O setor estava incomodado com a possibilidade dos governos locais poderem requisitar leitos de UTIs  e outros recursos de hospitais privados ao declararem estado de calamidade pública sem o aval do Ministério da Saúde. O órgão pedia que a União fizesse a mediação dos pedidos.

Para o STF, não é necessário que o governo federal autorize as requisições, já que quando os pedidos são feitos há uma situação de urgência e a necessidade de consulta ou da realização de estudo pode prejudicar os pacientes. O tribunal também avaliou que o índice de ocupação das UTIs não chegou ao máximo em todo país e que as requisições foram feitas de forma isolada.

Campanha nacional apoia a alfabetização até os 7 anos de idade

No Brasil, mais da metade das crianças da rede pública de ensino não aprendem a ler e a escrever até os 7 anos de idade. Isso significa que até o final do 2º ano do Ensino Fundamental elas não estão alfabetizadas, apresentando sérias dificuldades de leitura e interpretação de texto. Foi pensando neste desafio que Natura Crer Para Ver em parceria com o Instituto Natura lançaram a campanha nacional #EuEscrevoEssaHistória, em apoio a alfabetização de todas as crianças até os 7 anos de idade. O Instituto Natura é o braço social da Natura responsável por gerir e investir os recursos nas iniciativas de educação.

Desde 1995, os produtos Natura Crer Para Ver fazem parte da única linha não-cosmética da Natura que tem todo o lucro revertido para o apoio à educação pública, por meio da alfabetização das crianças, ensino médio de tempo integral para os jovens, além do desenvolvimento integral das Consultoras de Beleza Natura.

Com a atuação principal em setembro, mês do Dia Mundial da Alfabetização e da Educação Básica no Brasil, a campanha #EuEscrevoEssaHistória tem como principais pilares a sensibilização para o cenário da alfabetização pública no país e a mobilização de todos, principalmente as Consultoras de Beleza Natura, para o apoio à causa.

Conforme dados da última Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), de 2016, mais de 50% das crianças brasileiras não apresentam as habilidades esperadas de leitura e escrita para serem consideradas plenamente alfabetizadas. Por isso, a campanha oferece, por meio de seu site oficial, a assinatura da declaração a favor da alfabetização, a ser entregue para cada um dos secretários estaduais de Educação. A meta da campanha é atingir pelo menos 150 mil assinaturas em todo Brasil.

Por meio de um cadastro simples, o público ajuda a reforçar a urgência da alfabetização das crianças, um dos compromissos de Natura Crer Para Ver e do Instituto Natura. Atualmente, já são dez estados que possuem parceria direta com o Instituto Natura para garantir a eficácia da política pública de alfabetização até os 7 anos de idade. Para saber mais sobre a parceria, confira aqui.

“A campanha ‘Eu escrevo essa história’ é extremamente importante para a atual conjuntura educacional do país. Precisamos reforçar cada vez mais a alfabetização pública que precisa acontecer na idade certa, ou os impactos desse hiato na educação serão cada vez mais sérios a longo prazo, prejudicando os cidadãos e o Brasil como um todo. Este movimento é uma prova de que podemos contribuir para melhorar a educação do nosso país”, explica David Saad, diretor-presidente do Instituto Natura.

Além disso, para reforçar a atuação da linha Natura Crer Para Ver, a campanha contará com a entrega de um exemplar do livro infantil “Um sonho feito de linhas” para todas as Consultoras de Beleza Natura ativas no mês – no total, serão distribuídos 750 mil livros. Em março de 2020, diversas Consultoras de Beleza Natura de diferentes partes do Brasil compartilharam relatos preciosos da sua infância e suas histórias de vida. Dessas histórias, nasceu o livro exclusivo escrito por Ana Carolina Carvalho e ilustrado por Andreia Vieira, destinado a essa rede de mulheres do Brasil inteiro. Todas as pessoas que assinarem a declaração receberão o livro na sua versão digital (e-book) e no formato de áudio-livro regional. Confira o vídeo teaser da campanha. E assine aqui e faça parte deste grande movimento.

Sobre o Instituto Natura

O Instituto Natura é uma entidade social da Natura, criado em 2010 com o propósito de ampliar os investimentos em educação, realizados pela empresa desde 1995. A instituição apoia políticas públicas relacionadas a alfabetização e ensino médio, realizando iniciativas voltadas para a articulação do terceiro setor educacional e para o desenvolvimento das Consultoras de Beleza Natura. O investimento acontece por meio da venda dos produtos da linha Crer Para Ver, comercializada pelas Consultoras de Beleza Natura, sem lucro. Atualmente, o Instituto Natura atua em 22 estados, com iniciativas que envolvem mais de um 1,2 milhão de crianças e jovens por ano.

Especialização remota oferece vantagens ao profissional

A qualificação profissional se torna ainda mais indispensável em meio às transformações originadas pela pandemia. O profissional, dos mais diversos setores, precisa assimilar e acompanhar novas tendências para conseguir destaque no mercado. Uma delas, organizada pela UNAMA – Universidade da Amazônia, UNINASSAU – Centro Universitário Mauricio de Nassau e a Faculdade UNINASSAU, mantidas pelo grupo Ser Educacional, é a pós-graduação ao vivo. A nova modalidade oferece mais de 30 cursos nas mais diversas áreas, com professores renomados de todo o Brasil.

A diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bergamo, explica que a pós-graduação ao vivo foi pensada e idealizada especialmente para esse período de isolamento. A aulas são quinzenais e ocorrem às sextas e sábados. “Essa é mais uma facilidade que trazemos aos alunos. Assim, ele tem a oportunidade de assistir às aulas, interagir com professores e rever o conteúdo por meio das gravações. Essa é uma das possibilidades da plataforma Blackboard, ferramenta utilizada pelas Universidades e Faculdades do Ser Educacional”, afirmou.

O conhecimento especializado destaca o profissional no mercado, garante Simone. “Em tempos difíceis, o mercado de trabalho se torna ainda mais competitivo, mutável e exigente. A especialização ajuda o graduado a se diferenciar, indicando aos empregadores que, mesmo com o cenário no qual estamos vivendo, houve a busca pelo conhecimento, dando credibilidade ao candidato a uma vaga de emprego, por exemplo”, falou.

Segundo Simone a formação também permite aperfeiçoar conhecimentos e análise de problemas do cotidiano. “A pós ao vivo é uma das vantagens de cursar uma especialização no Ser educacional, pois, tem uma metodologia inovadora que é bem diferente dos métodos tradicionais de aula. Os docentes utilizam estudos de casos reais, o que permite uma maior vivência prática de mercado”, destacou.

Os cursos de pós-graduação estão disponíveis pelos sites institucionais da UNAMA e UNINASSAU, na opção “pós-digital”. Os interessados podem enviar dados pessoais como nome, e-mail e telefone para contato e ter acesso às informações de matrícula.

Caruaru não registrou oficialmente mortes por Covid-19 no período de quatro dias

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que no período de 4 a 7 de setembro, não registrou oficialmente nenhum óbito por Covid-19.

Até esta quarta-feira (9) 93,91% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.

O número de testes realizados subiu para 20.822 dos quais 7.344 foram através do teste molecular e 13.478 do teste rápido, com 7.605 confirmações para à Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 12.709

Também já foram registrados 29.673 casos de síndrome gripal, dos quais 1.530 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

Melasma não é somente uma doença de pele como pensam, afirma dermatologista

Reconhecido por gerar pontos escuros na face, o Melasma é uma hiperpigmentação que atinge locais do rosto gerando manchas castanho-escuras ou marrom-acinzentadas, de limites bem demarcados e formato irregular. Além de demonstrar uma alteração na qualidade de vida do paciente, a doença impacta a autoestima de forma negativa.

Predominante em mulheres — que concentram 90% dos casos —, o aparecimento do problema tem relação com causas multifatoriais, que incluem disfunções na tireoide, alterações hormonais, uso de determinados cosméticos e estresse. “É comum que pacientes relatem em consultório que usaram cremes clareadores, porém as manchas voltaram. Isso ocorre justamente devido à origem da mancha, que não é apenas um ponto de hiperpigmentação isolado, mas um sintoma de que algo não vai bem no corpo, a caracterizando como uma doença sistêmica, ou seja, que afeta todo o organismo”, explica a dermatologista Dra. Hellisse Bastos, que recentemente promoveu um fórum de dúvidas em seu Instagram @drahellisse sobre o assunto.

Segundo a médica dermatologista, a doença também vem associada a um quadro de hipoestrogenismo, comum em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais ou se submetem à picos de estresse constantes. “O excesso de estrogênio, assim como o cortisol alterado devido aos níveis de estresse, altera o eixo de ACTH, hipotálamo, e faz com que o corpo produza mais hormônios liberadores de melanócitos”, alerta Dra. Hellisse.

Excesso de insulina, estrogênio desregulado, alimentação errada e com base em industrializados e estresse aflorado são alguns dos fatores que devem ser observados e equilibrados em um tratamento para Melasma, elenca Dra. Hellisse Bastos. “Ao contrário do senso comum, o Melasma não surge apenas porque você deixou de usar protetor solar, mas por uma série de deficiências não tradadas”, determina.

Caso não tenha sido possível prevenir o aparecimento das manchas, a dermatologista recomenda a procura de um especialista para o tratamento antes do uso de qualquer creme ou método clareador, além de proteger bem a pele. “Quando o ponto de hiperpigmentação já existe, daí sim o uso de protetor se torna um grande aliado para que essa mancha não aumente, já que a exposição provoca o aumento na produção de melanina. Porém, mesmo possuindo o problema, não é recomendado deixar de se expor ao sol, já que a sua falta causa a deficiência de vitamina D”, alerta.

A reposição e equilíbrio da presença de vitaminas D, B12, C, sendo a última um poderosíssimo antioxidante, são exemplos de algumas das deficiências que podem impactar no problema e devem ser tratados. “Ninguém que tem Melasma tem deficiência de uso de protetor solar, mas sim de um conjunto de fatores que levaram ao aparecimento da mancha. Por isso, é mais fácil tratar os desequilíbrios, por que um corpo saudável tem menor propensão a trazer doenças para nós”, garante.

No tratamento, além de inúmeras opções que surgem cada vez mais modernizadas, tais quais lasers, cremes clareadores, entre outros, é preciso associar os cuidados integrais com a saúde do organismo, repondo e equilibrando deficiências para que assim, as manchas não regressem, recomenda Dra. Hellisse Bastos.