Brasil tem queda recorde de mortes em média móvel por coronavírus; 19 estados têm óbitos caindo

O Brasil chegou nesta terça (8) a 127.517 mortes e 4.165.124 casos confirmados de coronavírus, aponta o consórcio de veículos de imprensa, em boletim concluído às 20h. A média móvel de mortes registrou queda de 26% pelos critérios do consórcio.

Depois de sábado (5), esta é a terceira vez que a média móvel de mortes aparece com tendência de queda desde 5 de junho, e a primeira em que a queda supera os 20%. Pelos critérios do consórcio, variações de até 15%, para mais ou para menos, são consideradas indicativo de estabilidade.

O país registrou 516 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 127.517 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 691 óbitos, uma variação de -26% em relação aos dados registrados em 14 dias.

Em casos confirmados, já são 4.165.124 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 17.526 desses confirmados nesta segunda. A média móvel de casos foi de 30.333 por dia, uma variação de -19% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Os novos números de casos e mortes costumam apresentar queda durante os finais de semana e segundas-feiras, devido à redução temporária das equipes que fazem esses registros. Isso tende a ser compensado com números mais altos o longo da semana. Dessa forma, o feriado prolongado desta segunda-feira (7) pode ter influenciado ainda mais na baixa dos últimos dias.

Apenas um estado apresenta alta de mortes: AM. Em relação a segunda (7), RS, SP e TO estavam com o número de mortes estáveis, segundo a média móvel, e agora estão em queda. MT e AC apareciam em queda, e agora estão em estabilidade. RR aparecia em alta e agora tem tendência de baixa. No AM, ainda há reflexo da reclassificação de mortes de meses anteriores, das quais mais de 200 foram divulgadas com Covid como causa nas últimas semanas.

Brasil, 8 de setembro

Total de mortes: 127.517
Registro de mortes em 24 horas: 516
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 691 por dia (variação em 14 dias: -26%)
Total de casos confirmados: 4.165.124
Registro de casos confirmados em 24 horas: 17.526
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 30.333 por dia (variação em 14 dias: -19%)
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 127.004 mortes e 4.147.697 casos; e às 13h, com 127.084 mortes e 4.150.311 casos confirmados.)

Estados

Subindo (1 estado): AM
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (7 estados): PR, MG, MS, MT, AC, PA e CE.
Em queda (19 estados): RS, SC, ES, RJ, SP, DF, GO, AP, RO, RR, TO, AL, BA, MA, PB, PE, PI, RN e SE.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás.

Fonte: G1

Caruaru registra mais duas mortes por Covid-19

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que até esta terça (8) 93,75% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.

O número de testes realizados subiu para 20.490 dos quais 7.235 foram através do teste molecular e 13.255 do teste rápido, com 7.514 confirmações para à Covid-19, incluindo dois óbitos no período de 29 de junho a 9 de julho, sendo eles: Homem, 81 anos, sem comorbidades e um homem, 84 anos, com comorbidades.

O número de casos descartados subiu para 12.468.

Também já foram registrados 29.335 casos de síndrome gripal, dos quais 1.509 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

Bazar beneficente em prol dos animais de rua será realizado em Agrestina

A Associação dos Protetores de Animais de Agrestina (APA), uma organização sem fins lucrativos do interior de pernambuco, irá realizar um bazar beneficente nos próximos dias 18 e 19, das 8h às 15h, na praça Padre Cícero – centro da cidade – em prol dos animais em situação de rua. O bazar será aberto ao público.

De acordo com a associação o objetivo do bazar beneficente é mobilizar a sociedade e arrecadar o valor necessário para a também realização de um mutirão de castração animal. A castração é uma das demandas mais urgentes dos municípios interioranos, tendo em vista a expressiva quantidade de animais pelas ruas em situação de vulnerabilidade.

A castração animal é a maneira mais eficaz de controle de animais abandonados e de prevenção de doenças em cães e gatos. Os benefícios são inúmeros, como a prevenção de tumores, doenças sexualmente transmissíveis e reprodutivas. Além disso, evita procriações indesejadas, evitar a propagação de doenças graves e aumenta a expectativa de vida.

O bazar irá disponibilizar peças como roupas; bolsas; calçados; bijuterias e outros itens em estado semi novo e a baixo custo. Terá peças a partir de dois reais. As peças do bazar são provenientes de doações. Para contribuir é só entrar em contato com a associação através das redes sociais APA Agrestina (página do facebook e instagram) e através do email apaagrestina@gmail.com.

Sobre a APA:

A Associação dos Protetores de Animais de Agrestina é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2020 com o objetivo promover a saúde, o bem-estar e a defesa dos direitos dos animais em situação de rua. Será estabelecida uma sede onde os animais poderão receber atendimento ambulatorial veterinário, com serviços básicos de saúde e emergência. A APA é composta pela sociedade civil e seus associados. Um valor fixo mensal é disponibilizado para doadores interessados que queiram contribuir com a saúde, alimentação e proteção desses animais.

Foto: Banco de imagens | Pixabay

Abertas as inscrições para os cursos de cultura do Sesc Ler Belo Jardim

O Sesc Ler Belo Jardim inicia neste mês de setembro os novos cursos de cultura da unidade. Há turmas para cursos e núcleos de pesquisa em teatro, literatura e música. As aulas serão virtuais e ministradas pelos professores do Sesc Marília Azevedo (teatro), Juvêncio Amâncio Júnior (literatura) e Mirael Lima (música). As serão pelo aplicativo Zoom ou pelo Google Classroom. Os cursos têm mensalidades a R$ 30, sendo R$ 15 para os trabalhadores do comércio e seus dependentes; os núcleos de pesquisa são gratuitos.

O curso de Vivências Teatrais para Jovens tem aulas nas terças e quintas, das 15h às 18h (https://bit.ly/31Z4HBv); o de Vivências Teatrais para Crianças, para a garotada a partir dos 7 anos, será nas segundas e quartas, das 14h às 16h (https://bit.ly/3i01DdV). O de Expressão Corporal e Representação é para pessoas com idade mínima de 16 anos. As aulas serão pelo Gloogle Classroom, segundas e quartas, das 19h às 22h (https://bit.ly/31XB1V9).

As turmas de Violão para Iniciantes serão nas quartas e sextas. A primeira turma será das 14h às 16h (https://bit.ly/35apKmv) e a segunda das 16h às 18h (https://bit.ly/2F2aLjM). Para quem tem experiência com o violão, a opção é o curso de Violão Intermediário, também a partir da quarta (9). O link da inscrição é https://bit.ly/32Z58ef. As aulas serão quartas e sextas, das 19h às 22h. A turma de Violão para Crianças será nas quintas, das 15h às 18h (https://bit.ly/2ERgjxP). Todas serão transmitidas pelo Google Classroom.

Núcleos de Pesquisa – os núcleos têm inscrições gratuitas. O primeiro é o de Erudição Literária, na sexta-feira (04). Ministrado pelo professor de artes do Sesc Juvêncio Amâncio Júnior, é indicado para o público com idade mínima de 12 anos. As aulas são nas sextas, das 15h30 às 17h30 pelo aplicativo Zoom.

Os dois núcleos de pesquisa de Teatro são comandados pela professora Marília Azevedo, também pelo Zoom: o Núcleo de Artes Cênicas, com aulas às terças e sextas, das 14h às 15h; e o Núcleo de Pesquisa Coletivo Grão, será nas segundas e quartas, das 16h às 18h.

O núcleo de Pesquisa Práticas Musicais Coletivas, com o professor Mirael Lima terá aulas sempre às quintas-feiras, das 13h às 15h, com transmissão pelo Google Classroom. Para se inscrever em um dos núcleos, é preciso ligar para o telefone (81) 3726.1576 e solicitar a reserva de vaga.

Sesc – O Serviço Social do Comércio, seguindo as orientações de isolamento social determinadas pelo Governo de Pernambuco, em razão da pandemia do novo coronavírus, está realizando seus trabalhos em regime home office. Ações das cinco áreas fins da instituição (Educação, Cultura, Lazer, Assistência e Saúde) estão sendo realizadas com o auxílio de plataformas digitais, que contribuem para que a interação não seja interrompida. Aulas gratuitas de Pré-Enem e cultura, além do conteúdo da Educação Infantil e Ensino Fundamental estão sendo transmitidos à distância, assim como dicas de leitura, atividades físicas, brincadeiras e jogos. Profissionais da saúde estão repassando informações educativas de prevenção e combate ao Covid-19 para o público infantil, jovem, adulto e idoso. Ao mesmo tempo, o Banco de Alimentos da instituição está em campanha, em todo o estado, para arrecadar cestas básicas, alimentos não-perecíveis e produtos de limpeza e itens de higiene. Para conhecer mais sobre o Sesc e saber de novas decisões e determinações neste período de quarentena, acesse www.sescpe.org.br.

Serviço: Inscrições para os cursos de Cultura do Sesc Ler Belo Jardim
Taxa de inscrição:
Cursos – R$ 15 (trabalhadores do comércio e dependentes) / R$ 30 (público geral)
Núcleos de Pesquisa – gratuitos
Informações e inscrições para os núcleos: (81) 3726.1576

Turmas
Curso de Expressão Corporal e Representação
Aulas: segundas e quartas, das 19h às 22h
Plataforma Google Classroom
Condução: Marilia Azevedo
Faixa etária: a partir dos 16 anos
Link: https://bit.ly/31XB1V9

Vivências Teatrais para Criança
Aulas: segundas e quartas, das 14h às 16h
Plataforma Google Classroom
Condução: Marilia Azevedo
Faixa etária: a partir dos 7 anos
Link: https://bit.ly/3i01DdV

Vivências Teatrais para Jovens
Aulas: terças e quintas, das 15h às 18h
Plataforma Google Classroom
Condução: Marilia Azevedo
Faixa etária: a partir dos 12 anos
Link: https://bit.ly/31Z4HBv

Núcleo de Pesquisa Coletivo Grão
Aulas: segundas e quartas, das 16h às 18h
Plataforma Zoom
Condução: Marilia Azevedo
Faixa etária: a partir dos 12 anos

Núcleo de Artes Cênicas
Aulas: terças e sextas, das 14h às 15h
Plataforma Zoom
Condução: Marilia Azevedo
Faixa etária: a partir dos 12 anos

Erudição Literária – Núcleo de Pesquisa em Literatura
Aulas: sextas, das 15h30 às 17h30
Plataforma Zoom
Condução: Juvêncio Amâncio
Faixa etária: a partir dos 12 anos

Curso de violão para iniciantes
Aulas: quartas e sextas
das 14h às 16h (turma 1) – https://bit.ly/35apKmv
das 16h às 18h (turma 2) – https://bit.ly/2F2aLjM
Plataforma Google Classroom
Condução: Mirael Lima
Faixa etária: a partir dos 12 anos

Curso de violão intermediário
Aulas: quartas e sextas, das 19h às 22h
Plataforma Google Classroom
Condução: Mirael Lima
Faixa etária: a partir dos 12 anos
Link: https://bit.ly/32Z58ef

Curso de violão para criança
Aulas: quintas, das 15h às 18h
Plataforma Google Classroom
Condução: Mirael Lima
Faixa etária: a partir dos 7 anos
Link: https://bit.ly/2ERgjxP

Práticas musicais coletivas – Núcleo de Pesquisa
Aulas: quintas, das 13h às 15h
Período de 10/09 a 17/12
Plataforma Google Classroom
Condução: Mirael Lima
Faixa etária: a partir dos 12 anos

Confira a programação de aulas remotas para alunos da Rede Municipal de Ensino de Caruaru desta semana

Durante toda a semana, estudantes da rede municipal de Caruaru têm acesso às aulas remotas transmitidas pela TV Câmara, canal 22.2. O conteúdo é exibido de segunda a sexta-feira a partir das 7h30, para estudantes da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da EJA. Aos sábados, são veiculadas as aulas do Cursinho Popular Edilson de Góis, das 14h às 15h.

O material disponibilizado na programação da TV Câmara tem tradução em Libras. Durante o mês de setembro, alunos e educadores terão acesso a um curso de libras dentro da programação. Os estudantes são acompanhados diariamente pelos profissionais das escolas.

PLATAFORMAS DIVERSAS

Durante o período de pandemia do novo coronavírus, os estudantes podem desenvolver atividades através de site, videoaulas no Youtube, aulas na TV Câmara e apostilas impressas. Contando com apoio de parceiros, o intuito é adequar o ensino a cada realidade. Confira as opções:

Site – https://caruaru.pe.gov.br/
YouTube – https://www.youtube.com/PrefeituradeCaruaruOficial
TV Câmara – Canal 22.2 (usando antena do tipo UHF)
Escola Mais Caruaru – https://www.escolamais.com/caruaru

PROGRAMAÇÃO

Terça-feira (08/09)
Educação Infantil – O que é um Vírus e o Sentimento Medo – Parte 1
Anos Iniciais – Língua Portuguesa
1° ano – Gênero textual – Parlenda
2° ano – Gênero textual – Lista
3° ano – Gênero textual – Lenda
4° ano – Gênero textual – Notícia
5° ano – Gênero textual – Notícia
Aula de libras – Setembro Azul, o que tem de especial?

6° ano
Matemática – Polígonos: Definição e classificação
Língua Inglesa – Cognato e Falso Cognato

7° ano
Matemática – Grandezas inversamente proporcionais
Língua Inglesa – Simple Past – Verb To Be

8°ano
Matemática – Grandezas diretas e inversas ao mesmo tempo
Língua Inglesa – Falsos Cognatos

9°ano
Matemática – Potências com expoente negativo
Língua Inglesa – Recursos Visuais

Quarta-feira (09/09)
Educação Infantil – O que é um Vírus e o Sentimento Medo – Parte 2
Anos Iniciais – Matemática
1° ano – Números – Aula 1
2° ano – Medidas de massa – Aula 1
3° ano – Sólidos geométricos
4° ano – Números
5° ano – Fração e números decimais – Aula 1

Aula de libras – Aprendendo o alfabeto do português em Libras

6° ano
Ciências – Sistema nervoso: células e funções
Educação Física – Ginástica de condicionamento físico membros superiores
Ensino Religioso – Ensinamentos da escrita – Aula 3

7° ano
Ciências – Cerrado, Caatinga e Pantanal
Educação Física – Ginástica de condicionamento físico membros inferiores
Ensino Religioso – Lideranças religiosas – Aula 3

8°ano
Ciências – Doenças Sexualmente Transmissíveis: conhecer para se prevenir
Educação Física – Ginástica de conscientização corporal
Ensino Religioso – Identidade humana – Aula 3

9°ano
Ciências – Tecnologia da comunicação
Educação Física – Ginástica de Conscientização corporal
Ensino Religioso – Reencarnação e ressurreição – Aula 3

Quinta-feira (10/09)
Educação Infantil – Cultura Brasileira – Parte 1
Anos Iniciais – Língua Portuguesa
1° ano – Gênero textual – Parlenda (Atividades) – 2
2° ano – Gênero textual – Receita e cardápio – 2
3° ano – Gênero textual – Poema – 2
4° ano – Gênero textual – Notícia (Atividades) – 2
5° ano – Gênero – Notícia – Correção de atividade

Aula de libras – Como cumprimentar um surdo

6° ano
Matemática – Triângulos e seus elementos
Geografia – Tecnologias aplicadas à cartografia

7° ano
Matemática – Grandezas diretas e inversas ao mesmo tempo
Geografia – Nordeste: Características econômicas

8°ano
Matemática – Dízimas Periódicas e não-periódicas
Geografia – Os conflitos na África

9°ano
Matemática – Potências com expoente fracionário
Geografia – Fluxos Financeiros: O capital sem Pátria

Sexta-feira (11/09)
Educação Infantil – Cultura Brasileira – Parte 2
Anos Iniciais – Matemática
1° ano – Números – Aula 2
2° ano – Medidas de capacidade – Aula 2
3° ano – Planificação dos sólidos geométricos – 2
4° ano – Geometria
5° ano – Gênero – Problemas com as quatro operações: Adição, subtração, multiplicação e divisão

Aula de libras – Pronomes em Libras

6° ano
Língua Portuguesa – Regras básicas de pontuação

7° ano
Língua Portuguesa – Preposição

8°ano
Língua Portuguesa – Formação de palavras: outros processos

9°ano
Língua Portuguesa – Textos opinativos e informativos
Especial História – 6° ao 9° ano – A independência do Brasil

UniFavip oferece atendimento gratuito de fisioterapia respiratória pós-Covid-19

Com o intuito de realizar a reabilitação respiratória de pessoas que tiveram a Covid-19, o Centro Universitário UniFavip está oferecendo gratuitamente atendimento de fisioterapia respiratória. Os atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, na clínica-escola do curso de fisioterapia, no próprio campus da instituição.

“Nosso atendimento é feito com foco exclusivo nas pessoas que tiveram a Covid-19 e já estão curadas, mas ficaram com alguma sequela decorrente da doença, como a dificuldade para respirar, onde faremos a expansão pulmonar que esses pacientes precisam, por exemplo. Tudo será feito pelos nossos alunos da clínica-escola de fisioterapia, sob a supervisão dos preceptores de estágio, que também são professores do curso e profissionais da área”, destacou o coordenador do curso de fisioterapia Wlaldemir Santos.

Os interessados em ter acesso ao serviço precisam agendar um horário, através dos telefones 81 3725-0335 ou 81 3727-4721. Outra opção de agendamento é pelo WhatsApp (81) 99261-2448. Os atendimentos são feitos respeitando o distanciamento e os protocolos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à pandemia do cornavírus. Portanto, é obrigatório o uso de máscara para adentrar no UniFavip e durante todo atendimento.

Serviço
Fisioterapia respiratória pós-Covid-19
Local: UniFavip
Dias: segunda a sexta-feira
Horário: 8h às 18h
Agendamento grauito: 81 3725-0335 / 81 3727-4721 / 99261-2448

Artigo: Ou você é ponto com ou você não é nada

*Por Cr.Andrade

A revolução digital chegou, e faz tempo que a gente escuta isso. No início dos anos 2000, a internet era um universo recém-descoberto, com muito a ser explorado, no entanto, as inovações vieram de maneira gradativa, aos poucos, até serem “empurradas” pela mais recente avalanche mundial chamada de Coronavírus.

A pandemia, que se instalou mundialmente, tornou as doses de tecnologia, antes homeopáticas, em doses cavalares. Não tem mais volta! A internet e o mundo dos negócios deram passos largos nos últimos seis meses, muito evidenciados pela forma de comunicar. Se o estabelecimento ficou fechado por conta das recomendações de isolamento e distanciamento social impostos pela quarentena, mas ainda assim necessitava garantir renda e faturamento, viu na internet um porto para ancorar o seu barco.

Em seis meses, os negócios no mundo virtual expandiram. Quem não estava na rede, tratou de migrar e de encontrar no www mais um apoio para o seu faturamento. Nesse curto período de tempo, estima-se que o marketing digital tenha dado um salto entre 10 e 20 anos, estar na internet adiantou o processo da transformação digital que já estava acontecendo, e vai ser muito mais evidente daqui para a frente.

Ter um site e marcar presença na internet, por exemplo, não é mais algo facultativo. É condição sine qua non. Hoje, mais do que nunca, todos os canais devem ser explorados, numa maneira quase que híbrida de fazer negócios. Não estou dizendo aqui que devemos ser reféns da internet, mas sim, utilizar todos os meios possíveis para comunicar cada vez mais, de maneira efetiva, nossos negócios, pois, o boca a boca do passado encontrou na internet um lugar confortável para chamar de seu. O rádio, o jornal, a TV, seguem sendo meios de comunicação que contam com prestígio, mas até eles mesmos expandiram sua atuação e apoiam suas ações, independente da linha editorial que sigam, em seus departamentos comerciais, oferecendo ao seu cliente e, consequentemente ao público-alvo, um combo de estratégias para aproximar cada vez mais o interlocutor do consumidor, seja ele de produtos ou de informação.

Por conta disso, transformação digital tornou-se sinônimo de sucesso ao aliar às estratégias já utilizadas pelas empresas, aprimorando-as e atualizando-as, levando a forma de fazer e conduzir negócios a um outro patamar.

Nos últimos anos, a internet cresceu 70% no Brasil, vendo seu acesso por meio dos aparelhos celulares disparar, é inevitável e um caminho sem volta. O brasileiro tem no seu telefone o seu melhor amigo, seja para fazer ligações, enviar e receber mensagens, guardar informações importantes, consultar agenda, fazer pesquisas e também como uma forma de entretenimento por meio dos mais diversos aplicativos que promovem a convivência virtual, sem deixar de lado as conveniências oferecidas, como os deliveries.

Graças à pandemia, e estamos vendo o copo meio cheio aqui, as reuniões em ambiente virtual começaram a fazer parte da agenda dos empresários, até mesmo dos mais avessos à tecnologia, uma vez que elas encurtam distâncias e poupam tempo. E em dias atuais, tempo, que é algo que não se recupera, ninguém quer perder!

A velocidade da informação aumentou e longe é lugar que não existe, muito por conta da internet. E foi aí que o marketing digital se sobressaiu e se antes era visto como coadjuvante, ganhou papel principal. Ao longo dos meus mais de 14 anos de atuação, vi muitas empresas fecharem por não terem se adequado ao meio online e, muitas vezes, por não terem apostado no marketing digital ou não terem executado de maneira correta. Sim, é um trabalho feito por profissionais, que podem sanar problemas ocultos e trazer à tona resultados positivos e de sucesso, se as ferramentas certas forem aplicadas. Atualmente, o marketing digital não é só algo para angariar clientes, mas sim para fazer a diferença perante o seu público e para o seu concorrente e torná-lo referência naquilo que faz.

Com as estratégias certas, conhecendo o seu público, o marketing digital é capaz de alcançar aquilo que você almeja para o seu negócio, atraindo visibilidade e chegando ao seu cliente com mais assertividade, promovendo negócios e destacando você entre os seus concorrentes.

*Cr.Andrade é CEO da Clikss Brasil, especialista em marketing digital com ênfase no planejamento estratégico e oferece serviços que possibilitam que as empresas prosperem e se diferenciem no mercado. Apaixonados por estratégias, a Clikss Brasil preza pela excelência no atendimento e na prestação de seus serviços, oferecendo soluções completas para gerar resultados para os negócios. Entre os serviços oferecidos estão a criação de sites, criação de marcas, SEO, Google Ads, Lojas Virtuais, Gestão de Mídias sociais e Hospedagem.

Bioeconomia pode ser primeiro passo para reduzir dependência externa do Brasil, aponta estudo

Juruena, MT, Brasil: Castanheira na reserva legal comunitária do assentamento Vale do Amanhecer. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Tido como um dos setores mais promissores da economia global, a bioeconomia pode ajudar o Brasil a reduzir dependência externa e a aumentar a conservação das riquezas naturais. É o que aponta um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra que a tecnologia 4.0 para fabricação de produtos com recursos da biodiversidade verde e amarela pode ser uma aliada. 

E o Brasil tem uma vantagem. Segundo informações do Ministério do Meio Ambiente (MMA), temos a maior biodiversidade do planeta e abrigamos 20% do número total de espécies da Terra, o que eleva o Brasil ao posto principal de nação entre os 17 países megadiversos. 

O especialista em meio ambiente Charles Dayler acredita que a bioeconomia pode reduzir perdas e aumentar ganhos. “Em um processo produtivo tradicional, sempre temos sobras e perdas. Com a bioeconomia, faríamos uma produção de materiais usando insumos de origem natural e, como resultado disso, tenho um produto que não degrada ou se degrada de forma ecologicamente correta e não tenho perda de energia, não tenho sobra, não tenho materiais que não são biodegradáveis”, detalha. 

A bioeconomia é conhecida como um modelo de produção industrial baseado no uso de recursos biológicos. A ideia é oferecer soluções para a sustentabilidade dos sistemas de produção com vistas à substituição de recursos fósseis e não renováveis. “A bioeconomia prega que se produza com insumos de origem natural, sem perda de energia e com eliminação de rejeitos tóxicos, ou seja, tudo na cadeia de produção seria aproveitado”, reforça Dayler. 

Ainda segundo o estudo da CNI, a bioeconomia pode valorizar a biodiversidade brasileira e, consequentemente, contribuir para melhorar a imagem do País no exterior. Esses fatores contribuem ainda para facilitar o ingresso do país na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o andamento do acordo Mercosul e União Europeia. 

“A bioeconomia é um setor que está crescendo no mundo e o Brasil tem a oportunidade de não ficar para trás e ser um dos principais protagonistas do setor”, destaca o deputado federal Paulo Ganime (Novo-RJ), membro da Frente Parlamentar Mista de Bioeconomia. 

Ganime acredita que a legislação sobre o tema precisa ser melhorada e que o País precisa ter mais liberdade para investir em bioeconomia. “E não estamos falando só da legislação ligada ao tema, mas das que impeçam qualquer um de investir no Brasil, como reforma tributária. Estamos falando também em desburocratizar e mudar legislações para atrair investimento estrangeiro e garantir segurança jurídica”, reforça. 

O deputado lembra ainda que o Protocolo de Nagoya, aprovado recentemente no Congresso Nacional, é um primeiro passo para isso. “Se o Brasil continuar simplificando, desburocratizando, garantindo leis que não só facilitem quem quer investir, mas deixem de criar riscos para quem quer investir, vai atrair muitos investimentos”, acredita Ganime.

Investimento e pesquisa

Uma das apostas para a indústria é o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação em cadeias já consolidadas no Brasil, como a de produtos a partir da cana-de-açúcar (etanol, por exemplo), e os de base florestal, como o papel e celulose, em que o país é um dos maiores produtores mundiais. O deputado Enrico Misasi (PV-SP) defende alguns pontos principais para a expansão da bioeconomia no País. 

“Primeiro, precisamos ter marcos regulatórios claros, que lancem as bases para uma segurança jurídica em investimentos corretos, com foco em bioeconomia. Outro ponto é ter um investimento estratégico em tecnologia. Bioeconomia é tecnologia, precisa ter pesquisa científica, precisa ter dinheiro, investimento. Além disso, é preciso uma consciência generalizada e transversal de que essa é a nossa grande oportunidade, precisa haver uma priorização do tema no País”, elenca o parlamentar.  

Para que o Brasil consiga expandir e ser uma potência na área de bioeconomia, na opinião de Charles Dayler, especialista em Meio Ambiente, é preciso um trabalho de viabilização de processos bioeconômicos ou de novas tendências no setor e fazer a inserção desses processos fora dos grandes meios de produção. 

“Temos que explorar a bioeconomia levando-a para o pequeno produtor e pequeno comerciante. Temos que pensar em desenvolvimento de cadeias, de produção e em logística porque uma vez que a gente consiga fazer com que produtos gerados por pequenos produtores acessem grandes mercados, a gente consegue gerar valor agregado para essas pessoas. E, ao longo da cadeia de distribuição, fazendo um arranjo inteligente, faremos com que a pegada de carbono desses produtos também seja menor”, aposta Dayler. 

O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Guy de Capdeville, lembra que indústrias como a farmacêutica, de alimentos e de cosméticos também podem ser alcançadas pela bioeconomia. 

“São indústrias que já vêm sendo beneficiadas nesse contexto e que já exploram a bandeira de sustentabilidade. Uma grande oportunidade que nós temos é que somos grandes dependentes da importação de moléculas para antibióticos, então o que queremos é fazer um movimento de busca dessas moléculas na biodiversidade que possam ter efeito antibiótico e, assim, nos tornamos independentes na produção desses medicamentos e, eventualmente, até um exportador”, projeta o diretor. 

Ele lembra que a agricultura também poderia ser beneficiada com essas moléculas, que auxiliaram na produção de controle de pragas e aditivos para nutrição animal e humana. “Existe uma perspectiva enorme de potenciais ativos que podem ser explorados dentro desse ambiente e desse contexto de bioeconomia. O que precisamos é criar as bases para que as empresas se estabeleçam no setor”, completa Capdeville. 

Mais Mulheres no Poder: projeto do MMFDH visa incentivar e ampliar a participação feminina

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6433/13, que permite ao delegado de polícia adotar medidas de urgência para proteger mulheres vítimas de agressão.

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) lançou o Projeto Piloto Mais Mulheres no Poder, que entrou em vigência no final de agosto e terá duração de 10 meses. O projeto tem por objetivo estimular a participação política, democrática e igualitária das mulheres em cargos eletivos e nos espaços de poder e decisão; promover e fortalecer o conceito de cidadania participativa no sistema democrático igualitário por meio do debate sobre o papel da mulher nos espaços políticos e de liderança; estimular a participação de mulheres nas instâncias decisórias das entidades representativas de classe, iniciativa privada e movimentos da sociedade civil organizada; e incentivar a promoção de políticas públicas de combate a todas as formas de violência política e social contra a mulher.

O projeto também desenvolverá cursos de capacitação, seminários e palestras para promover o debate sobre participação política das mulheres, além de campanhas de conscientização sobre o tema. A secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Brito, destaca que um dos principais pontos da iniciativa é conscientizar a ampliar os registros de denúncias de violência política contra as mulheres. 

“A temática da violência política contra mulheres é a grande inovação desse projeto. O fato é que o tema foi pouco explorado ao longo dos anos, a despeito de ser uma das principais causas da sub-representação das mulheres na política. As pessoas não sabem o que é violência política contra a mulher, como denunciar e quais são as consequências. No âmbito do projeto, queremos mudar tudo isso”, diz Cristiane. 

A baixa representatividade das mulheres na política brasileira pode ser observada na ocupação de cargos de poder dentro do Congresso Nacional. Dos 513 parlamentares na Câmara dos Deputados, 77 são mulheres; dos 11 cargos da Mesa Diretora, apenas duas são deputadas; e das 25 comissões permanentes somente quatro são presididas por mulheres. 

No Senado, são 12 mulheres entre os 81 parlamentares da Casa. Dos 353 candidatos ao Senado nas eleições de 2018, 62 eram mulheres, das quais sete foram eleitas. Em 20 estados do país, nenhuma mulher foi eleita e em três deles não houve candidatas. 

Esses dados colocam o Brasil na posição 134 de 193 países no ranking de representatividade feminina no Parlamento, com 15% de participação, mesmo as mulheres representando 52% da população. As informações são do Mapa Mulheres na Política 2019, relatório elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Interparlamentar. No ranking de representatividade feminina no governo, o Brasil ocupa a posição 149 de 188 países. Hoje, no Executivo comandado por Jair Bolsonaro, há apenas duas mulheres entre os 22 ministérios. 

“Ainda existe marginalização das mulheres nos espaços políticos e isso vem de uma estrutura antiga e patriarcal. As mulheres conquistaram o direito ao voto em 1932. Faz menos de 100 anos que as mulheres são capazes de participar, de fato, do debate político e nunca teve um incentivo para elas participarem”, explica Laura Bonvini, voluntária do projeto #ElasNoPoder, que também incentiva que mais mulheres se candidatem a cargos eletivos no Brasil.

“Além disso, há todo o machismo que a mulher sofre todo dia. Quando é eleita, depois de ter passado por todo o processo de se candidatar e conseguir apoio, que já é difícil, ainda é questionada sobre o papel dela ali. Muitas mulheres no Congresso, em Assembleias Legislativas, relatam violência de gênero. Homens falam que ali não é o espaço dela, desmerecem o espaço delas. Também em redes sociais muita gente comete essa violência política contra as mulheres”, completa Bonvini. 

A deputada estadual Ivana Bastos (PSD-BA), conta que foi eleita apenas na quarta tentativa de entrar para a política. Desde então, está no terceiro mandato consecutivo como parlamentar. “Tive todos os motivos do mundo para desistir da política e não desisti. Fui candidata a deputada estadual três vezes consecutivas e perdi três vezes. Se não fosse a minha persistência, eu estaria fora da política. A gente via homens assumindo, mas eu era mulher. Então não precisava dar a vez e a voz. Sou a deputada mais votada da Bahia hoje. A persistência, a vontade de lutar, de defender a mulher, de ter voz e vez fez com que eu continuasse”, conta. 

Estudo

Um estudo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade dos Andes e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), revela que em municípios com prefeitas mulheres, a taxa de mortalidade entre crianças com até 5 anos de idade é menor do que em locais onde os chefes do Executivo são homens. 

No período entre 2000 e 2015, a taxa de mortalidade entre crianças dessa faixa etária caiu de 25% para 13,6% em 3.167 municípios analisados. A taxa foi calculada a cada mil recém-nascidos vivos. No mesmo intervalo de tempo, o estudo observou que a participação feminina em prefeituras subiu de 4,5% para 9,7%. 

De acordo com as pessoas responsáveis pela pesquisa, investimentos substanciais em programas sociais e de atenção primária à saúde, como o Bolsa Família e da Estratégia de Saúde da Família, têm influência direta na queda na mortalidade infantil.

Fonte: Brasil 61