Mais cestas básicas e kits de limpeza são distribuídos pelo Transforma Caruaru

A quarta-feira (13) e a quinta-feira (14) foram dias de mais ações do Transforma Caruaru, quando foram distribuídas 116 cestas básicas, bem como 116 kits de limpeza. Desta vez foram beneficiados garçons, a Associação de Sulanqueiros de Caruaru e a Igreja Evangélica do Bairro São João da Escócia.

Na quarta, foram entregues 50 cestas básicas e 50 kits de limpeza para garçons. A ação aconteceu no Beer Bar, localizado na Avenida Amazonas, no Bairro Universitário.

Já nesta quinta, pela manhã, foram entregues 16 cestas básicas e 16 kits de limpeza para a Associação de Sulanqueiros de Caruaru. No mesmo dia, à tarde, 50 cestas básicas e 50 kits de limpeza foram distribuídos para famílias assistidas pela Igreja Evangélica.

“As ações não podem parar e, por isso, peço a contribuição e a colaboração de todos para esta causa. Quem puder doar, estamos precisando, neste momento, de alimentos e produtos de limpeza”, afirma Christianny Magalhães, coordenadora do Transforma Caruaru.

Para quem pretende ajudar, as doações podem ser deixadas em dois pontos de arrecadação: Prefeitura de Caruaru, na Praça Teotônio Vilela, s/nº, Bairro Nossa Senhora das Dores; e no Lions Internacional, localizado na Rua Suíça, n⁰ 100, Bairro Universitário.

Quem preferir também pode realizar depósito, de qualquer valor, na conta do Lions Caruaru, um dos apoiadores da ação: Banco do Brasil, Agência n⁰ 1421-4, Conta Corrente n⁰ 16355-4, CNPJ 10022291/0001-72.

“É todo mundo junto pelo bem de todo mundo”, concluiu Christianny Magalhães

Léa Renata e Risoní Santos
Jornalistas voluntárias do Transforma Caruaru

Prefeitura de Caruaru faz ação solidária no dia do aniversário do município

A Prefeitura de Caruaru informa que, devido à pandemia da Covid-19, não será possível realizar as atividades festivas tradicionais no aniversário do município, na próxima segunda-feira (18). Para este ano, será realizado o Aniversário Solidário, ação que tem como objetivo incentivar a população a fazer doações para as pessoas que estão passando necessidade devido à pandemia da Covid-19, através do Transforma Caruaru.

A prefeitura ainda reforça a necessidade de todos permanecerem em casa para que em breve o município volte à sua normalidade e lembra que ao longo desses 163 de emancipação política, muitos desafios já foram superados, graças à força e compromisso da população pelo bem comum e tem certeza que o período de agora será mais um logo superado.

Brasileiros procuram se capacitar durante quarentena

Parece que o isolamento social promovido pela pandemia da COVID-19 se transformou em um momento de reflexão e aprendizado para uma parte dos brasileiros. Segundo dados do GoKursos Educação Continuada, plataforma de cursos on-line, o site atingiu a marca de 1 milhão de acessos desde o inicio da quarentena.

“Trabalho com comunicação social há dez anos e estava querendo aproveitar essa fase para me atualizar em algumas áreas”, contou a jornalista Isabelle Monteiro, de 34 anos. Segundo a profissional, que trabalha com assessoria de comunicação, nos dias atuais, é muito importante se reciclar profissionalmente. “Vivemos em um mundo em constante movimento e, para nos mantermos competitivos, não podemos nos acomodar, devemos sempre buscar novas qualificações”, afirmou a jornalista.

Durante o confinamento, o GoKursos ofereceu, em parceria com a UNINASSAU, UNINABUCO, UNAMA, UNG, UNIVERITAS E UNINORTE, Instituições do grupo Ser Educacional, cursos gratuitos em diversas áreas com o objetivo de contribuir para a capacitação dos usuários durante o período de quarentena.

“Estamos muito satisfeitos com a procura pelos cursos. Entendemos como um indicativo que os usuários desejam se capacitar durante o isolamento social e, nosso compromisso como instituição de ensino é oferecer as ferramentas necessárias para essa qualificação. Este é um momento que todos precisam ajudar”, afirma o Diretor Executivo de Inovação e Serviços do Ser Educacional, Joaldo Diniz.

O GoKursos oferece capacitações em diversas áreas como Marketing Digital; Língua Inglesa; Libras; Comunicação e Expressão; Psicologia Positiva; Oratória; Bases da Nutrição; Empreendedorismo; Microbiologia e Parasitologia, Análise de Mercado, entre outros. Há opções de capacitação com duração mínima de 5h e máxima de 80h e a duração de acesso às aulas dependem do curso. Para se inscrever, é preciso acessar o site https://gokursos.com.

Boa Vista: 29% dos consumidores passam a fazer mais compras on-line após início da pandemia

Com o início da pandemia, 29% dos consumidores têm feito mais compras on-line, devido às medidas de restrição em combate ao novo coronavírus. A informação foi constatada por uma pesquisa especial da Boa Vista, feita com cerca de 600 consumidores para identificar mudanças no comportamento do brasileiro com a pandemia.

Ao serem questionados sobre o meio de pagamento utilizado para o pagamento das compras on-line, o cartão de crédito foi citado por 71% dos consumidores, seguido do débito em conta (13%). O boleto foi citado por 12%, e 4% indicaram a transferência bancária. Os gráficos abaixam ilustram os números.

Renda impactada

78% dos consumidores terão impactos na renda mensal por conta das medidas de isolamento contra o novo coronavírus.

Ainda assim, do total de entrevistados, 75% afirmaram estar de acordo com as medidas protetivas adotadas no combate ao novo coronavírus, considerando-as adequadas.

41% já fazem algum trabalho extra para complementar a renda familiar, mesmo antes do atual cenário de crise ocasionada pela pandemia.

Estoque de produtos

14% dos consumidores passaram a estocar produtos comprados em supermercados, como alimentos e itens de higiene e limpeza, após o início da pandemia. Outros 86% estão mantendo o consumo normal, sem comprar em quantidade para estocar alimentos ou os demais itens.

Essas informações da pesquisa da Boa Vista estão resumidas em infográfico.

Metodologia

A pesquisa sobre hábitos dos consumidores em meio à pandemia do novo coronavírus foi feita pela Boa Vista durante parte de abril de 2020, com cerca de 600 consumidores, em todo o Brasil. Para a leitura dos resultados considerar cerca de 4 p.p. (pontos percentuais) de margem de erro e 95% de grau de confiança.

Sem previsibilidade, quase 50% das indústrias de PE pretendem demitir em breve

Prestes a completar dois meses de isolamento social em razão da Covid-19, as indústrias de Pernambuco vêm acumulando perdas no faturamento, deterioração dos postos de trabalho e redução do seu fluxo de caixa. Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) aponta que 85,54% das indústrias locais registraram queda em seu faturamento, enquanto que quase 50% pretendem demitir em breve. O cenário pode ficar ainda mais drástico nas próximas semanas com o reflexo do isolamento mais rígido, quando as empresas estarão com a produtividade em baixa e sem condições de escoar a sua produção.

Na visão do gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira, desde que a crise se agravou, as empresas vêm buscando alternativas para sobreviver. “Ou seja, medidas como férias coletivas, redução de carga horária e suspensão de salário já foram tomadas. Já que as soluções estão esgotadas, infelizmente, a alternativa será pela demissão para garantir o mínimo de sustentabilidade possível para os seus negócios”, destacou.

Na análise de Laranjeira, essa tese ganha sustentação quando o estudo da FIEPE é analisado. Do total de empresas entrevistadas, 61,96% optaram por antecipar as férias dos seus colaboradores, sendo o setor da construção civil o que mais tem recorrido à alternativa (28,4%), seguido das indústrias de bebidas (17,4%). Das que não precisaram tomar esta decisão, estão as indústrias de alimentos e as do setor químico – que, neste momento, são bastantes demandadas pelo mercado consumidor. No ranking, elas aparecem no primeiro e no segundo lugar, com 18,8% e 10%.

Quando o quadro de funcionários é reduzido, naturalmente, a produtividade das empresas diminui, freando assim o faturamento das indústrias. “O que vemos, da última pesquisa para esta, é que o faturamento das empresas continuam caindo e isso se deve ao fato de que muitas optaram por segurar os seus colaboradores na expectativa de que o cenário melhorasse no médio prazo, coisa que não aconteceu”, disse.

Segundo a pesquisa, além dos 85,54% dos entrevistados que informaram ter queda no faturamento, 54,05% indicaram que a retração foi acima de 50%. Nesta situação, está a construção civil, que liderou o ranking, com 25,2%, seguido da indústria de bebidas e da indústria têxtil, que marcaram 15% e 11%, respectivamente.

Diante desse cenário, que vem se afunilando dia após dia, os empregos estão cada vez mais ameaçados dentro das empresas pernambucanas. Isso porque, os percentuais das que pretendem demitir e das que desejam manter o seu quadro de funcionário estão cada vez mais próximos, registrando 47,23% e 52,7%, respectivamente.

Dos segmentos que ainda pretendem realizar demissões, construção civil segue na ponta, com 25,2%. Já as indústrias de bebidas e têxtil aparecem com 17,1% e 9,9%, nesta ordem. Observa-se também que 39,6% das empresas que pretendem demitir são de médio porte, frente as de pequeno porte, com 32,4%. As empresas de micro e grande porte também apresentam percentuais significativos das que pretendem realizar desligamentos, com 17,1% e 10,8% (nesta ordem).

Outro ponto abordado no estudo teve a ver com a Medida Provisória 936/20 – que flexibiliza os contratos de trabalho em tempos de pandemia. De acordo com o levantamento, 56,60% das empresas não fizeram negociação de redução de jornada e pouco mais de 60% das indústrias também responderam que não sentiram a necessidade de suspender os contratos de trabalho dos seus funcionários. Com essa decisão, a tentativa de equilibrar a folha de pagamento e as receitas ficou cada vez mais difícil, explicando assim o comprometimento e as reduções desenfreadas nos seus faturamentos.

Dados
Para a pesquisa, a FIEPE coletou o material entre os dias 8 e 13 de maio, que contou com a colaboração de 235 respondentes

ISOLAMENTO MAIS RÍGIDO
Lamentando o momento em que a indústria está vivendo, o presidente do Sistema FIEPE, Ricardo Essinger, teme que o cenário fique ainda pior nos próximos dias. Esse sentimento tem a ver com o isolamento mais rígido que começará a vigorar em breve. “Embora importante para não alastrar a doença, o isolamento mais rígido anunciado esta semana impõe um modelo de logística que não estamos preparados para absorver neste momento de crise”. A ponderação de Essinger está associada ao rodízio de veículos das frotas das indústrias, que, embora livre o transporte de bens essenciais, penaliza, por outro lado, atividades que dependam da importação de matérias-primas, por exemplo, impactando, mais uma vez, a recuperação do setor industrial.

Mais 15 casos de Covid-19 em Caruaru, incluindo um óbito

Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta quinta-feira (14), mais 15 casos positivos de Covid-19, incluindo um óbito.

Pacientes:
– 22 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 23 anos, quadro de saúde estável e internado em hospital particular de Caruaru;
– 22 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 26 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 27 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 29 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 29 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 30 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 31 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 36 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 37 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 45 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 62 anos, com comorbidades e internado em hospital público de Caruaru;
– 71 anos, quadro de saúde estável e internado em hospital particular de Caruaru.

Óbito:
– 79 anos, sem comorbidades.

Caruaru conta, agora, com 138 casos confirmados de Covid-19, incluindo 16 óbitos.

Como a alimentação pode evitar a hipertensão arterial?

No dia 17 de maio vivencia-se o Dia Mundial de Combate à Hipertensão Arterial (HA), ou Pressão Alta, como é popularmente conhecida. Quando não tratada corretamente, pode culminar em morte súbita, acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e doença renal crônica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o consumo excessivo de sal, bem como o sedentarismo, consiste no principal fator de risco para HA. E a alimentação? Como ela pode levar uma pessoa a contrair essa doença ou sair dela? A nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Lilian de Lucena, alerta que uma alimentação saudável é o meio mais eficaz de prevenção primária.

“Quando já instalada a HA, uma boa nutrição consiste no tratamento não farmacológico de maior efetividade na redução dos níveis da pressão. O sucesso do tratamento depende, também, da adoção de um plano alimentar saudável, individualizado, levando em consideração fatores como hábitos culturais, sociais e econômicos do indivíduo”, esclarece a nutricionista.

A docente explica ainda que a utilização de dietas radicais não tem se mostrado eficaz, já que a redução ou eliminação de determinados alimentos poderá resultar em abandono do tratamento por parte do paciente. “A palavra-chave é equilíbrio, para que haja a formação de hábitos alimentares saudáveis e isso passe a se tornar um estilo de vida”, explica.

A nutricionista dá algumas das medidas nutricionais de maior impacto na redução da pressão e, consequentemente, na manutenção dos níveis desejáveis:

– Redução no consumo de sal. O valor recomendado é de 5g/dia, no entanto, o consumo médio do brasileiro chega a quase 12g/dia;

– Evitar alimentos embutidos e enlatados, bem como industrializados, pois, no processo de industrialização, o sódio é utilizado em grande quantidade visando a conservação destes alimentos;

– Aumento da ingestão de alimentos in natura ou minimamente processados, tais como raízes, tubérculos, frutas e verduras, grandes fontes de potássio, mineral que atua na redução dos níveis pressão arterial;

– Ingestão de gorduras saudáveis (insaturadas), oriundas de azeite de oliva extra virgem, abacate, oleaginosas e peixes ricos em ômega 3, como sardinha e salmão;

– Consumo predominantemente de carnes brancas magras (peixes e frango) ao invés de carnes vermelhas, que, naturalmente, contêm maior quantidade de gordura saturada;
– Aumento no consumo de fibras, solúveis e insolúveis, que estão presentes no farelo de aveia, nas frutas, nas leguminosas e alimentos integrais;

– Consumo de leites e derivados semidesnatados ou desnatados, em substituição dos leites integrais, pois estes contêm um elevado teor de gordura;

– Evitar ingestão de bebidas alcoólicas, pois o álcool é um potente hipertensor;

· Estímulo à prática de atividade física (de acordo com o recomendado por um profissional de Educação Física ou Médico).

Possível relação entre falta de tratamento de esgoto e coronavírus pode agravar pandemia

A falta de tratamento de esgoto na maioria das cidades brasileiras pode ser um fator que colabora para a disseminação da covid-19. No fim de abril, um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encontrou presença do novo coronavírus em águas de esgoto em Niterói (RJ). Por enquanto, segundo os pesquisadores, não há confirmação científica de que esse ambiente seria capaz de transmitir a doença.

Caso os estudos comprovem essa relação, os casos da doença podem explodir no país, já que apenas 46% do esgoto gerado no Brasil passa por tratamento e tem destino adequado. Dados do Instituto Trata Brasil, com base em informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), mostram que os indicadores de saneamento básico avançam lentamente. Entre 2011 e 2018, o percentual de residências com acesso a esgoto tratado subiu oito pontos percentuais – passou 37,5% para 46%.

“O modelo que foi concebido para o saneamento no Brasil é o modelo de tarifa. Ou seja, você usa e paga pelo serviço. Diante disso, estados com economia menos desenvolvida têm capacidade de pagamento mais restrita. A disparidade regional que nós temos reflete a disparidade econômica do país”, aponta Ricardo Silveira Bernardes, engenheiro civil e sanitarista e professor aposentado do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB).

O que se observa ao analisar informações do Trata Brasil é que dinheiro não é sinônimo de serviço de qualidade. Considerando as 100 maiores cidades do país, 37 tratam menos de 40% do esgoto e, em 19, o tratamento não chega sequer a 20% do que foi produzido. Apenas 26 municípios tratam 80% ou mais dos resíduos sanitários.

Por região, os dados chamam ainda mais atenção. Enquanto no Centro-Oeste o índice de tratamento é de 53,88%, na região Norte esse percentual é de 21,7%. O Nordeste tem 36,24% de esgoto tratado, frente a 45,44% no Sul e 50,09% no Sudeste.

O levantamento do Trata Brasil revela ainda que há disparidade no tratamento de esgoto entre municípios da mesma região. Em Piracicaba (SP), por exemplo, o índice de esgoto tratado referido à água consumida é de 100%, enquanto em Nova Iguaçu (RJ), esse percentual é de apenas 1,45%.

Legislação

No Congresso Nacional, o projeto mais avançado que trata do assunto é o PL 4162/19, enviado pelo governo federal ao Parlamento. Para retomar investimentos na área de infraestrutura mais atrasada do país, a proposta cria um novo marco legal, baseado na concorrência entre empresas públicas e privadas.

O texto, que aguarda para ser analisado pelos senadores, fixa prazo de um ano para licitação obrigatória dos serviços de saneamento. Nesse prazo, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os chamados “contratos de programa”, firmados com municípios sem metas a serem cumpridas. Já os novos contratos assinados a partir da vigência da lei deverão escolher a melhor proposta de prestação de serviços, seguindo critérios como eficiência e capacidade financeira.

Na avaliação do professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, José Carlos Mierzwa, as novas regras, se aprovadas, podem atrair empresas privadas que tenham interesse em investir em regiões onde “a população tem capacidade de pagamento”.

“É uma vantagem porque acabaria desonerando as prefeituras. A empresa é muito mais ágil que os órgãos de governo para implantação de qualquer infraestrutura, por conta dos modelos de licitação que nós temos – as amarras da licitação. Isso, atualmente, acaba dificultando pelo tempo e pela restrição de inovação tecnológica para o setor”, pondera.

Aprovado na Câmara dos Deputados, o PL 4162/19 prevê a criação de blocos de municípios na prestação de serviços de coleta e tratamento de esgoto e abastecimento de água. Com isso, duas ou mais cidades passariam a ser atendidas, de forma coletiva, por uma mesma empresa. Esse fator pode viabilizar economicamente a ampliação dos índices de cobertura em cidades menores. Entre os critérios que poderão ser utilizados, está a localidade, ou seja, se dois ou mais municípios são de uma mesma bacia hidrográfica, por exemplo.

Fonte: Agência da Rádio Mais