Em tempos de isolamento social, escola de negócios oferece cursos de MBA e Pós-Graduação online

Em um momento em que todo cuidado é pouco, evitar aglomerações e permanecer em casa se tornaram as melhores medidas para impedir a propagação do novo coronavírus. Com estas mudanças comportamentais, grande parte da população está com mais horas vagas no dia. E por que não usar deste tempo extra para investir em qualificação profissional?

Neste momento de pandemia mundial, a melhor maneira de continuar estudando e se qualificando é com cursos à distância. Pensando nisso, o ISAE Escola de Negócios, uma das principais instituições de ensino do país, está com vagas abertas para dois MBAs e seis cursos de pós-graduações online, com certificação da Fundação Getúlio Vargas. Além de não precisar sair de casa para estudar, essa modalidade garante ao estudante maior flexibilidade para acompanhar as aulas.

A certificação dos cursos online do ISAE Escola de Negócios não tem distinção do certificado presencial, ou seja, a entrega do conteúdo é a mesma em ambas as modalidades, contribuindo com o mesmo peso na busca do conhecimento e aprimoramento da carreira do profissional.

Confira a lista de cursos disponíveis:

Início em 20/04/2020:
– MBA Executivo em Direito: Gestão e Business Law
– MBA Executivo: Gestão Empresarial

Início em 19/05/2020:
– Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos
– Pós-Graduação em Direito Empresarial
– Pós-Graduação em Meio Ambiente e Sustentabilidade
– Pós-Graduação em Gestão Financeira
– Pós-Graduação em Marketing e Mídias Digitais
– Pós-Graduação em Logística e Supply Chain

Os cursos de MBA e Pós-Graduação online do ISAE Escola de Negócios estão com as inscrições abertas. Para se inscrever, basta acessar: www.educacao-executiva.fgv.br/cursos/online.

MEC oferta cursos a distância

O Ministério da Educação (MEC) oferta 13 cursos a distância sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Todos podem ser acessados por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC (AVAMEC). Qualquer pessoa ligada à comunidade educacional pode se matricular.

Para efetuar a matrícula no tema de interesse, é necessário fazer o cadastro aqui. O próximo passo acessar o link do curso de acordo com o endereço correspondente.

Veja abaixo quais são os temas e os links para matrícula:
A BNCC e a Gestão Escolar http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2769/informacoes
A BNCC na Educação Infantil http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2771/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Artes http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2773/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Ciências http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2781/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Educação Física http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2801/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Ensino Religioso http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2803/informacoes ]
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Geografia http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2805/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: História http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2807/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Língua Inglesa http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2812/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2815/informacoes
A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Matemática http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2817/informacoes
A BNCC nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2819/informacoes
Os Conselhos de Educação e a implementação da BNCC http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2821/informacoes
Após escolher o curso desejado, clique em “Inscrever”, selecione a turma correspondente e a inscrição estará pronta. Após a finalizar todo o conteúdo e todas as atividades, as declarações serão emitidas pelo MEC e ficarão disponíveis na aba “Meus Documentos” (canto superior direito). A finalização do curso só é possível, se as atividades e o conteúdo estiverem concluídos.

Poderão ser realizados, concomitantemente, quantos cursos o profissional desejar.

BNCC – A BNCC é um documento normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica, em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE).

AVAMEC – A AVAMEC é uma plataforma on-line que permite a concepção e a administração de cursos a distância. Desenvolvido pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC em parceria com o Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais (LabTIME) da Universidade Federal de Goiás (UFG), a ferramenta faz parte do programa Educação Conectada, que tem como um dos objetivos fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica.

Site ajuda a mapear risco e comportamento da população durante quarentena

Com o objetivo de entender o comportamento da população e dimensionar o risco de contaminação pelo novo coronavírus, está sendo lançada a plataforma Coronarisco. A aplicação criada por iniciativa do pesquisador da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, Dr. Thiago Araújo e apoio do Dr. Ulysses Albuquerque, a MSc. Juliana Silva e a pedagoga Cybelle Albuquerque, possibilitará a identificação das atitudes preventivas que a população está tendo para evitar o contágio da doença.

A plataforma , que foi produzida pela Quacks, é construída com base em métodos científicos utilizados em doenças emergentes e reermergentes, como a COVID-19. Os dados serão úteis no entendimento global da situação de como a população está se comportando nas cidades, por meio de um mapa de calor.

De acordo com o Thiago Araujo, a plataforma é simples e gratuita. “Por meio de um Quiz, a população vai responder as perguntas e, no final, terá dois tipos de notas – uma para o modo como ela está se comportando (saindo de casa, lavando as mãos, entre outros) e outro como ela percebe o risco sobre a doença”, explica.

Além disso, com esses dados é construído um mapa mostrando estas informações que poderão auxiliar as autoridades na tomada de decisão para cada localidade. Thiago ainda reforça que “não basta a pessoa perceber uma doença como um risco se ela não tem atitudes ou comportamentos que as afastam ou previnem do contágio”.

Os interessados devem entrar no site http://coronarisco.com e aceitar os termos e a localização do aparelho para começar a responder.

Artigo – Como bares e restaurantes podem sobreviver à crise do coronavírus

*Por José Araújo Netto

A chegada do coronavírus ao Brasil lançou um desafio extra para as empresas nacionais, principalmente àquelas do segmento da alimentação fora do lar. Devido às medidas de prevenção da doença, que incluem isolamento social, as pessoas estão deixando de sair de casa e mudando gradualmente seus hábitos de consumo – ao invés de ir até um restaurante ou bar para realizar suas principais refeições, a nova rotina inclui colocar a mão na massa e preparar os próprios alimentos e, às vezes, pedir comida em casa.

Com isso, milhares de empreendimentos gastronômicos em todo país já suspenderam suas operações tradicionais ou alteraram seus expedientes, mas isso não está sendo o suficiente para que eles possam “sair com vida” deste momento de crise. Mas, para dar a volta por cima, é preciso que os donos de bares e restaurante entendam seu local na economia para que possam traçar estratégias que beneficiem a si mesmo e toda a comunidade.

Em um panorama que estabelece três meses de isolamento, com baixo – ou baixíssimo – faturamento para bares e restaurantes, existem três níveis de empresas: as “verdes”, que possuem alto poder aquisitivo, ou seja, podem atuar sem grande fluxo de caixa e conseguem retomar ao mercado tranquilamente após a crise; as “amarelas”, que contam com um caixa razoável para manter as contas em dia, mas sem fluxo diário vão entrar no negativo e, consequentemente, ter dificuldade para se estabilizar novamente; e as “vermelhas”, que já estão com capital de giro zerado e não sabem nem como vão pagar o aluguel no final deste mês.

As empresas verdes podem e devem criar oportunidades neste momento de crise. Como o foco desses empreendimentos não é sobreviver, eles devem continuar aparecendo na mídia de forma positiva, investindo no próprio marketing e pensando no futuro da organização. Para isso, além de criar ações que beneficiem os clientes e gerem engajamento à marca, devem observar os pequenos negócios ao redor, principalmente aqueles essenciais para o funcionamento futuro da empresa, como fornecedores, e ajudá-los. Afinal, este momento não é de quebra de contratos, mas sim de auxílio e solidariedade com aqueles que tem risco de fechar as portas.

Para as empresas amarelas, o mais importante é cuidar dos funcionários e colaboradores, mantendo os salários em dia, mesmo que seja necessário estabelecer uma redução de carga horária ou adiantar as férias coletivas. Mas como manter os pagamentos em dia sem o faturamento que já estava planejado? O primeiro passo é antecipar os recebíveis, como valores de cartão de crédito ou de aplicativos de delivery. Mesmo que isso signifique perder um pouco, devido às taxas de adiantamento, esse dinheiro em mãos pode salvar a receita do estabelecimento. A dica é que os donos de bares e restaurantes tentem conversar com os aplicativos para propor um adiantamento facilitado e, também, se beneficiem das reduções de taxas que vários bancos já se propuseram a fazer.

Como nem sempre apenas adiantar valores é suficiente, economizar também se faz necessário. Este é o momento de rever sua cadeia de suprimentos, procurar preços mais acessíveis e negociar com fornecedores, principalmente com aqueles de produtos perecíveis. Se você conseguir subsídios mais baratos, também poderá diminuir os preços do seu cardápio e fazer promoções para atrair mais clientes. Desta forma, todos saem ganhando.

Por fim, a dica para as empresas amarelas é procurar se manter ativo nas redes sociais, gerando conteúdo relevante para manter os clientes entrosados e falando sobre o seu negócio. Um exemplo disso é gravar vídeos com receitas especiais da casa para que o público tente reproduzi-las em casa.

Já para as empresas vermelhas, que iniciaram a crise com pouco fluxo de caixa, as dicas vão além de antecipar receitas, renegociar prazos e manter as redes sociais ativas: é preciso buscar apoio profissional. Neste momento existem diversos profissionais oferecendo apoio gratuito ou no modelo “pague mediante bons resultados”.

Consultar linhas de crédito pode ser também uma excelente saída. Emprestar R$ 50 mil do banco e dividir em 48 vezes pode dar um fôlego ao negócio, sem pesar tanto no bolso do empresário. Além disso, é importante não gastar dinheiro com suprimentos que não são vendidos com facilidade, mas sim investir nos produtos que mais saem da sua loja.

Se nada disso der certo, é preciso entrar em um processo de congelamento de gastos. Barganhar o não pagamento do imóvel com o proprietário do seu ponto comercial – neste caso, é possível pedir um parcelamento da dívida quando o bar ou restaurante voltar a atuar normalmente; negociar o pagamento dos fornecedores conforme a venda dos produtos ou, caso o estabelecimento feche, propor um pagamento mínimo apenas para que o outro não se prejudique; e estabelecer uma conversa franca com seus funcionários – se houver a necessidade de demissões, é imprescindível abrir as contas da empresa para os colaboradores e, se possível, prometer uma recontratação assim que o mercado se estabilizar.

*José Araújo Netto é sócio-fundador das redes Porks – Porco & Chope e Mr. Hoppy e comanda o Bar Quermesse na cidade de Curitiba. Além disso, o empresário está preparando a inauguração de seu novo empreendimento, o Bar do Açougueiro

Inadimplência do consumidor sobe 1,2% em março, segundo a Boa Vista

A inadimplência do consumidor avançou 1,2% em março na comparação com fevereiro, já descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Já em relação a março do ano passado, o indicador recuou 1,8%. Com isto, ele acumula queda de 0,5% no acumulado 12 meses (abril de 2019 até março de 2020 frente aos 12 meses anteriores) e de 0,2% no acumulado do ano.

Regionalmente, na análise acumulada em 12 meses, apenas a região Sudeste registrou variação positiva (0,1%). No sentido contrário, as demais regiões ainda recuam no período: Centro-Oeste (-1,5%), Norte (-0,1%), Nordeste (-0,7%) e Sul (-2,2%). Na comparação mensal, os avanços ocorreram nas regiões Sul (4,9%) e Sudeste (1,9%).

No cenário atual, apesar das medidas de contenção aos efeitos do novo coronavírus, a tendência é de que haja uma piora no nível de desocupação e recuperação da renda nos próximos meses, fatores que devem refletir na redução da capacidade dos consumidores em pagarem suas dívidas em dia e resultar em aumento da inadimplência.

De fato, além da variação positiva em março, nota-se que a análise acumulada em 12 meses já vem apresentando desaceleração no seu ritmo de queda nos últimos meses, o que pode continuar acontecendo ao longo de 2020. Ademais, outros dados de mercado mostram que a inadimplência tende a crescer mais entre os consumidores de menor renda, exatamente os mais afetados pela queda da atividade econômica e piora no mercado de trabalho.

Metodologia

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

A série histórica do indicador está disponível em:
www.boavistaservicos.com.br/economia/registro-de-inadimplencia

SOBRE A BOA VISTA

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar os dados dos seus clientes em soluções para os desafios de empresas e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no site www.consumidorpositivo.com.br

Atualmente a Boa Vista é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Barreiras Sanitárias de Caruaru entram em nova etapa

A Secretaria de Saúde de Caruaru passou a utilizar, esta semana, os termômetros com infravermelho nas abordagens feitas pelas barreiras sanitárias do município. O equipamento serve para aferir a temperatura da população que for abordada e auxiliará na identificação de casos suspeitos de Covid-19 na cidade.

As barreiras sanitárias entram numa nova etapa do trabalho. A partir de agora, as pessoas com sintomas gripais (tosse, febre, coriza e dor de garganta) de Caruaru e região, que circularem pela cidade e forem abordados na barreira, terão um registro preliminar e os dados coletados poderão resultar numa busca ativa nos territórios pelas equipes de Saúde da Família ou contato telefônico das áreas sem abrangência de PSF, por parte da Vigilância em Saúde. As pessoas que forem de outros municípios terão os dados enviados para a IV Geres, que direcionará para a secretaria de saúde da cidade correspondente.

“Este trabalho será de grande importância para Caruaru, pois vai aumentar o número de notificações e fortalecer as ações de combate ao Covid-19 na cidade. Além disso, auxiliará para notificação de casos de outros municípios, fortalecendo o senso coletivo de contribuir não só para Caruaru, mas para toda região”, destacou a secretária executiva de Atenção Básica e Vigilância em Saúde, Lillian Leite.

Foto: Jorge Farias

Paixão de Cristo realiza semana de entrevistas ao vivo com artistas no Instagram

Durante a Semana Santa, a Sociedade Teatral de Fazenda Nova estará realizando uma série de transmissões ao vivo com entrevistas dos atores e diretores do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém pelo Instagram (@paixaodecristooficial).

A primeira live aconteceu ontem (7), às 20h, com a influenciadores digital Thaynara OG que fará o papel da Rainha Herodíades. Ela será entrevistada por Marina Pacheco, diretora de arte e figurinista do espetáculo, e neta de Plínio e Diva Pacheco, construtores e idealizadores da cidade-teatro de Nova Jerusalém.

“Criamos a semana de lives para interagir com nosso público sobre o adiamento dos espetáculos e as expectativas para setembro, quando realizaremos a temporada 2020”, afirma Marina.

Ela afirmou ainda que, por meio das lives, o público ficará sabendo das impressões de cada artista sobre suas participações na peça teatral, sobre como estão os preparativos para a Paixão e também irão descobrir curiosidades sobre os bastidores da produção de um mega-espetáculo.

Nos dias seguintes serão entrevistados, no mesmo horário, Edson Celulari, Christine Fernandes, Sérgio Marone, Juliana Knust, Caco Ciocler e os diretores Carlos Reis e Lúcio Lombardi.

Fabricantes de confecções podem retornar às atividades de forma parcial, recomenda MPPE

O Moda Center Santa Cruz recebeu do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), na última segunda-feira (06), um ofício com recomendações para que o parque oriente os fabricantes de confecções a voltarem, de forma parcial, com suas atividades.

De acordo com o documento, que pode ser lido na sua íntegra no link *https://bit.ly/2xakl0b*, essa volta parcial deve ser focada, além da produção de artigos de moda e vestuário, também na produção de insumos que visem o enfrentamento a Covid-19, como máscaras caseiras, entre outros.

A diretoria do Moda Center Santa Cruz ressalta que já está atendendo tais recomendações, onde dará publicidade às informações do ofício em seus canais de comunicação, como blog do Moda Center, redes sociais, blogs parceiros e rádios locais. Em caso de dúvidas adicionais por parte dos condôminos, basta ligar para o (81) 3759-1000, em horário comercial.

A aceitação da recomendação do MPPE e as medidas sanitárias a serem aplicadas cabem aos gestores de cada município.

Sindloja solicita abertura temporária de empresas que comercializam produtos comestíveis para a Páscoa

Diante do seu papel de representante legal da classe lojista de Caruaru, o Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru (Sindloja) está trabalhando de forma assídua na busca de alternativas para minimizar os impactos negativos da pandemia na geração de emprego e renda.

Foi pensando nisso que o Sindloja fez mais uma solicitação ao Governo do Estado, desta vez, pedindo a permissão de funcionamento para empresas que comercializam produtos comestíveis para a Páscoa, como lojas especializadas em vendas de chocolate, ovos de Páscoa e seus derivados.

O Sindloja entende que muitas dessas empresas já possuem estoque adquirido muito antes do estado de calamidade pública advinda pela pandemia do coronavírus e, por se tratar de produtos perecíveis, caso não sejam vendidos nesta última semana que antecede a Páscoa, serão incontáveis os prejuízos financeiros.

Tendo em vista que o Decreto n° 48.809, de 14 de março de 2020, considera o setor de supermercados como atividade essencial em Pernambuco, as empresas que comercializam produtos comestíveis para a Páscoa seriam análogas aos supermercados.

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas da Páscoa em 2020 devem registrar queda histórica de 31,6% em relação a 2019. Se essa estimativa for confirmada, representará perda de R$ 738 milhões para o setor de comércio em todo o Brasil.

A classe empresarial vem sofrendo os impactos financeiros trazidos pelo isolamento social e pelos decretos que determinam o fechamento total da maioria dos segmentos. Portanto, o Sindloja acredita que o olhar sensível do poder público sobre as lojas que comercializam produtos comestíveis para a Páscoa possa trazer menos danos para esse setor.