Como estudar em meio a quarentena?

Abril é o mês do livro infantil, com duas datas que comemorativas (Dia Internacional e Dia Nacional do Livro Infantil, respectivamente 2 e 18). Por isso, a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza escolheu o período para lançar o formato digital da coleção ‘Meu Ambiente’. São nove livros paradidáticos, com referencial teórico e propostas de atividades com os alunos. Direcionado para auxiliar os professores do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) a trabalharem com a nova geração, de forma lúdica e interdisciplinar, os materiais ressaltam a importância da natureza bem conservada e sua relação com o bem-estar social.

“O Ensino Fundamental é a fase em que os alunos constroem a base de seu conhecimento. Tão importante quanto a base para cálculos e leituras, é essencial que estabeleçam uma conexão com a natureza e que a conheçam não apenas pela beleza, mas para aprender sobre a relação com tudo que faz parte do nosso dia a dia. O conteúdo da coleção ‘Meu Ambiente’ foi desenvolvido para integrar o processo de aprendizagem de forma interdisciplinar, e não como um tema separado”, explica Melissa Barbosa, coordenadora de Comunicação da Fundação Grupo Boticário.

Desenvolvido com a coordenação pedagógica do Sistema Educacional Família e Escola (Sefe), a coleção pode contribuir para o desenvolvimento de competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), como o exercício da curiosidade intelectual e abordagem própria das ciências para investigar causas, elaborar hipóteses, resolver problemas e criar soluções. “Uma das vantagens é que o material não precisa seguir a sequência de capítulos, o professor pode adequar a abordagem de acordo com o tema que está trabalhando em sala de aula. Houve uma atenção especial para que o professor também pudesse explorar oportunidades, possibilidades”, avalia a coordenadora da Fundação. Ainda diante das competências da BNCC o material pode ser utilizado para que os alunos construam suas argumentações com base em fatos, dados e informações confiáveis na defesa dos direitos humanos, da consciência socioambiental e do consumo responsável.

Entre os recursos pedagógicos utilizados na elaboração do material está a Turma do Miguel. Os 12 personagens têm em comum a paixão pela natureza e de maneira lúdica podem ajudar o professor a abordar o tema em sala de aula. Com representantes de São Paulo, Pará, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, entre outros estados, a diversidade é um dos aliados desses personagens ao apresentar a biodiversidade brasileira.

A coleção ‘Meu Ambiente’ ficará disponível no site da Fundação Grupo Boticário . A partir deste mês, a instituição também terá uma editoria em suas páginas do Facebook e Instagram, para compartilhar dicas sobre a natureza brasileira. Nas redes sociais, o foco será em propostas de atividades para as famílias brincarem com os seus filhos e a Turma do Miguel.

A Coleção

A coleção ‘Meu Ambiente’ começou a ser desenvolvida em 2015 em parceria com o Sefe. Além dos nove livros voltados aos professores, a edição impressa inclui outras nove obras destinadas aos alunos. Esse acervo físico foi distribuído em algumas unidades da rede pública em 2017, por meio de um projeto piloto. Nos últimos três anos, já alcançaram quase 200 mil alunos e nove mil professores de todas as séries do Ensino Fundamental, em mais de 35 municípios. “Temas como biomas brasileiros e ecossistema marinho têm uma conexão natural que precisa ser abordada em sala de aula, não apenas como benefício para os alunos, mas também para que os professores tenham a oportunidade de reconexão com a natureza”, complementa Melissa.

Sobre a Fundação Grupo Boticário:
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza completa 30 anos em 2020, consolidada como uma das principais instituições empresariais que atua pela conservação do patrimônio natural brasileiro. A partir de uma agenda positiva e por seu protagonismo e reputação, trabalha em rede, mobilizando centenas de atores de diferentes setores da sociedade que voluntariamente contribuem para esse propósito. A Fundação Grupo Boticário apoia ações de conservação da natureza, com aproximadamente R$ 80 milhões destinados a cerca de 1.600 iniciativas em todos os estados e biomas do país. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares. Atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e nas políticas públicas, além de contribuir para que a natureza inspire ou seja parte da solução para diversos problemas da sociedade. Também promove ações de engajamento e sensibilização, que aproximam a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação Grupo Boticário é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.

Rede de Solidariedade faz primeira entrega de cestas básicas em Caruaru

Na manhã desta segunda-feira (6) aconteceu a primeira entrega de cestas básicas da campanha Rede Solidariedade. Os alimentos e materiais de higiene social foram distribuídos no Santuário da Graça, no bairro Petrópolis.

O público inicial alvo dessa entrega – catadores de recicláveis e ambulantes do município de Caruaru – foi escolhido pelo comitê gestor da Rede de Solidariedade e representantes das instituições participantes.

O Transforma Caruaru e seus parceiros, como Lions, Rotary, Acic, CDL, SindLoja, OAB, Diocese de Caruaru, Prefeitura Municipal de Caruaru, Câmara de Vereadores, Maçonaria, Igrejas evangélicas, centros espíritas, juris coworking, e diversos outros colaboradores e voluntários estão arrecadando cestas básicas e kits de higiene para minimizar o impacto da crise econômica causada pelo isolamento social, provocado pelo novo coronavírus.

Conforme decreto municipal 026/2020, as atividades desenvolvidas pela Rede de Solidariedade são prestação de serviço público, e serão avaliadas por comitê gestor e conselho financeiro previamente estabelecido. Toda a entrega foi realizada por voluntários cadastrados na plataforma transformacaruaru.com.br e por representantes dessas instituições apoiadoras da campanha.

Doações

Para quem estiver disposto a ajudar, as doações podem ser feitas pela conta do Lions Caruaru, um dos apoiadores da ação: Banco do Brasil, Agência n⁰ 1421-4, Conta Corrente n⁰ 16355-4, CNPJ 10022291/0001-72. Dois pontos de arrecadação também estão disponíveis: Prefeitura de Caruaru, na Praça Teotônio Vilela, s/n, bairro Nossa Senhora das Dores; e no Lions Internacional, localizado na rua Suíça, n⁰ 100, bairro Universitário.

Foto: Gabriela Lima

FIEPE lança campanha para arrecadar recursos para a compra de EPIs e insumos

Para garantir a segurança dos verdadeiros heróis que estão na linha de frente do combate ao Covid-19, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) lança, nesta segunda-feira (06), a campanha Pelos Heróis da Saúde (@pelosheroisdasaude).

Com a participação de artistas e atletas locais, a campanha visa arrecadar recursos para a compra de equipamentos de proteção individual (EPIs) e insumos que serão direcionados aos profissionais que atuam na rede pública de saúde do Estado. As doações poderão ser feitas até o dia 20 de abril, por meio do link apoia.se/pelosheroisdasaude ou através de depósito/transferência para a conta bancária da FIEPE (informações abaixo).

“O nosso objetivo é reunir indústrias, empresas e toda a sociedade civil para que, juntos, possamos contribuir, dentro das possibilidades de cada um, para ultrapassarmos esse momento que está sendo difícil para todos. Diante de tantas iniciativas que estão surgindo, nós optamos por direcionar nossos esforços para a aquisição de insumos e equipamentos de proteção para os profissionais de saúde que, como verdadeiros heróis, estão dedicando suas vidas para salvar as nossas”, explica o presidente do Sistema FIEPE e líder do projeto, Ricardo Essinger.

Em parceria com a Marta Lima Comunicação, a divulgação da campanha está sendo feita nos principais veículos de comunicação do Estado e nas redes sociais do projeto e das personalidades envolvidas que abraçaram o projeto. No dia 19 de abril, penúltimo dia do projeto, todos os artistas irão participar de um grande evento, realizado e transmitido pela internet, durante o qual será apresentado o resultado da campanha.

“O que estamos vivendo agora é muito sério e só a união fará a diferença. Vamos mostrar que, em Pernambuco, nós sabemos cuidar das pessoas”, reforça Essinger.

Campanha Pelos Heróis da Saúde
Doações até 20/04:
Plataforma:apoia.se/pelosheroisdasaude Depósito ou transferência:Banco do Brasil
Agência:3433-9
Conta corrente:6568-4
Titular:FIEPE
CNPJ: 10.054.062/0001-30

Tecnologia vira grande aliada das empresas com direcionamento de informações via chatbots

Robôs podem ser um importante aliado no combate e prevenção ao novo coronavírus. Em empresas de diversos os setores, tem crescido a demanda para que bots já existentes no fluxo de trabalho ganhem novos tópicos com informações sobre a COVID-19, para melhor circulação de informações sobre a pandemia interna e externamente.

De acordo com o especialista da Certsys (empresa que tem trabalhado na implementação e alteração de fluxos desses robôs), Diego Howës, as empresas têm buscado incrementar os bots de atendimento ao público interno com essas novas demandas de prevenção, para que os colaboradores possam ter à mão informações sobre a doença, tipos de cuidado, boas práticas de higiene e orientações gerais sobre a otimização do home office.

Já os negócios que buscam se comunicar com o público externo enxergam outras necessidades. “Temos clientes de varejo que pediram para que fossem criados novos fluxos abordando o tema, e informando aos consumidores que as entregas dos produtos adquiridos online podem sofrer algum atraso”, comenta Howës, da Certsys, que tem buscado ampliar o escopo desses canais para se adequar ao momento de atenção.

Ainda segundo o especialista, em todo o mercado é possível observar uma tendência de automatização do atendimento à população, em busca de chatbots que trabalhem em canais de alto acesso, como o WhatsApp, no caso de órgãos públicos. Na área de saúde, a disseminação de informação sobre a pandemia do vírus tem sido um esforço realizado.

“Uma vertente também bastante relevante nesse momento são os bots direcionados para cuidados com a saúde mental, focando em quem se encontra em quarentena e tem que trabalhar remotamente, focado em problemas de adaptação, ansiedade e até dificuldade de organização com a mudança da rotina”, explica Diego Howës.

Sobre a Certsys

Fundada em 2007 na Universidade de São Paulo, a Certsys fornece soluções de tecnologia da informação com foco na Transformação Digital de empresas dos setores público e privado dos mais diversos segmentos. Com mais de dez anos no mercado, conta com grandes parceiros tecnológicos para realizar a transformação efetiva em negócios.

5 cuidados elétricos para ficar seguro em casa durante a quarentena

Falar em risco à vida durante uma pandemia de coronavírus pode soar algo menor, mas com a quarentena vieram mudanças de rotinas e hábitos que necessitam de tantos cuidados quanto um dia normal.

Para diminuir a velocidade de contágio, as autoridades recomendaram uma quarenta voluntária para a maior parte da população: adultos passaram a trabalhar de casa enquanto jovens e crianças tiveram aulas presenciais suspensas, recorrendo ao ensino à distância até que seja seguro.

Isso elevou significativamente o tempo que passamos em casa, expondo-nos a riscos domésticos conhecidos do dia a dia, mas que podem passar despercebidos durante uma crise com essa. Quando se fala de elétrica, acidentes podem ser fatais!

Fabricante e especialista em materiais elétricos, a STECK compartilha cinco situações em que você sempre deve ficar atento, mas especialmente durante a quarentena:

1. Cuidado com as sobrecargas

Ficar mais tempo em casa significa que aparelhos e dispositivos eletrônicos passarão mais tempo ligados, e a depender da quantidade pessoas na casa ou apartamento, muitos deles provavelmente serão acionados simultaneamente por longos períodos.

Seja novo ou antigo, o imóvel precisa estar protegido com disjuntores no quadro elétrico para evitar que sobrecargas danifiquem as instalações. Isso acontece porque o excesso de carga eleva a temperatura e derrete a proteção do cabeamento.

Os fios desencapados podem se encontrar e provocar o temido curto-circuito, causando um pico de carga que pode provocar faíscas e iniciar um incêndio.

Mesmo sob a proteção do disjuntor, jamais improvise ligando vários aparelhos no mesmo ponto de energia por meio de adaptadores/benjamins/filtros de linha.

2. Cuidado com os choques

Segundo dados da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), aproximadamente 700 pessoas perderam a vida por conta de choques elétricos em 2019 e dessas mortes, o motivo mais frequente (85 casos) foi justamente o fio partido em ambiente interno.

Além da possibilidade de causar curtos, fios desprotegidos causam choques ao simples toque. O perigo é ainda maior quando esses fios estão ocultos sob excelentes condutores de eletricidade, como as carcaças metálicas ou superfícies molhadas.

O corpo humano é composto na sua maior parte de água, além de ter órgãos que reagem a estímulos elétricos. Seja qual for a intensidade de um choque, ele pode causar danos irreversíveis especialmente nas pessoas enquadradas como grupo de risco.

A melhor forma de se proteger dos choques é se certificar que seu quadro elétrico possui o dispositivo Interruptor Residual Diferencial, o IDR, responsável por interromper a energia ao sinal de uma fuga de corrente, como é conhecido o choque tecnicamente.

3. Cuidado na manutenção

Uma parte considerável das vítimas fatais por choques elétricos foram os próprios moradores na tentativa de fazer pequenos reparos sem a devida instrução e proteção.

Se a sua residência passa por vistorias e manutenções preventivas com frequência (e quanto mais se utiliza, mas frequentes elas devem ser), é provável que a instalação resista à necessidade de reparos urgentes até o fim da quarentena.

Sempre procure auxílio profissional, ainda mais se você não tem qualquer conhecimento e ferramentas adequadas para executar aquele reparo, mesmo que seja algo tido como simples como trocar uma tomada ou a resistência do chuveiro.

Como os eletricistas também estão de quarentena, procure consultar um profissional de sua confiança se há urgência de algum reparo. Uma vez definida a necessidade de uma visita, isole o local, abra bem as janelas e ofereça álcool em gel ao profissional.

Numa emergência crítica, desligue a chave geral do imóvel, use calçados emborrachados e contate imediatamente um eletricista.

4. Cuidado com as crianças e idosos

Crianças e idosos formam o curioso encontro entre as gerações da ingenuidade e a experiência. Você pode até acreditar que os mais velhos levam vantagem sobre os mais novos por conhecerem os riscos há mais tempo, mas o nível de cuidado é similar.

Basta ver o quanto é difícil convencer os avós a ficar em casa nesta quarentena. Uma vez em casa, é preciso estar sempre próximo deles: muitos idosos já não possuem reflexos apurados, podendo ignorar situações de risco por simples falta de atenção.

As crianças são curiosas por essência. O maior tempo em casa pode angustiá-las a ponto de estarem sempre procurando algo para se entreter. Aparelhos eletrônicos despertam o interesse dos pequenos, instigando-os a querer abri-los ou simplesmente entender como funcionam.

Proteja tomadas e quadros de energia e certifique-se que eles estejam brincando à distância segura das instalações e do cabeamento dos aparelhos. Maletas com ferramentas devem estar sempre longe do alcance dos pequenos.

5. Higienize aparelhos e interruptores

Infectologistas alertam que o vírus Covid-19 pode sobreviver por horas ou até dias a depender a superfície em que ele repousar.

Celulares e tablets exigem atenção especial por estarem frequentemente à mão, mas também tocamos frequentemente TVs, computadores de mesa, notebooks, teclados, mouses, micro-ondas, fogão e interruptores nas tomadas.

Certifique-se que esses aparelhos estejam desligados antes da limpeza e siga as instruções do fabricante antes de aplicar qualquer produto. Tomadas com interruptores, por exemplo, podem ser limpas com pano umedecido com álcool 70%.

Associação dos Distribuidores Honda destaca crescimento do comércio online

Compre a sua moto Honda sem sair de casa. É com esse lema que as concessionárias Honda estão enfrentando a pandemia do coronavírus. Se antes os negócios online e por telefone já faziam parte do dia a dia das lojas, agora recebem ainda mais atenção e se tornaram a melhor opção para os consumidores. De acordo com Leonardo Maranhão, presidente da Associação dos Distribuidores Honda em Pernambuco, Alagoas e Paraíba, e diretor da concessionária Maravilha Motos, a procura por esse tipo de serviço vem crescendo.

Ele explica que nos sites das concessionárias os interessados vão encontrar todas as informações, escolher modelos de motos, fazer simulações de financiamentos, e ver os contatos para conversar com os atendentes por telefone ou WhatsApp. Também estão disponíveis as opções para o Consórcio Honda, que oferece parcelas mensais a partir de R$ 142,21 (com seguro).

“As nossas lojas físicas também estão nos meios digitais. Atendemos com toda comodidade, sempre protegendo a saúde dos nossos colaboradores e clientes, pois sabemos da nossa responsabilidade social. Assim, já constatamos crescimento no comércio online”, diz Leonardo Maranhão.

Ele explica que no site da Honda Motos (https://www.honda.com.br/motos/concessionarias) os interessados podem localizar as concessionários da sua cidade ou região.

Entre os trabalhos que a Associação Brasileira de Distribuidores Honda (Assohonda) desenvolve – através do núcleo operacional NOA Nordeste II, que atua nos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba – está o Programa Moto Amiga, que ensina técnicas de pilotagem defensiva e contribui para um trânsito cada vez mais seguro.

SMS e e-mail ganham força como instrumentos para recuperar crédito

Mais intensamente desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia de Covid-19, em 11 de março, a vida de pessoas e empresas mudou drasticamente. Como o isolamento social é uma das principais armas para abaixar a curva de transmissão, os meios digitais se tornaram ainda mais importantes para conectar pessoas e para manter os negócios funcionando.

Um exemplo tem sido o uso do Aviso Eletrônico de Débito (AED) de forma completa com o envio de SMS e e-mails por parte dos departamentos de Cobrança de muitas empresas que, para tentar minimizar os efeitos da crise e continuar a ter receita, estão ampliando as suas ações de recuperação de crédito por meio desses instrumentos digitais.

Segundo Alexandre Xavier, diretor de Produtos Clássicos da Boa Vista, diversos empresários estão usando as soluções disponíveis no mercado para manter muitas das suas atividades, não só no que diz respeito às vendas, mas também de suas equipes.

“A área de Cobrança, por exemplo, é uma das que já se beneficiava dessas soluções na recuperação de crédito. Mais sustentável, ágil, econômico e com melhor taxa de alcance, o SMS e o e-mail como AED se mostram agora ainda eficazes”, afirma o executivo.

Além disso, essas soluções ajudam a evitar o contato físico que acontece quando se recebe uma comunicação em papel. Xavier explica que na Boa Vista, 88% dos clientes já utilizam o AED, seja por e-mail, seja por SMS, seja em ações conjuntas, para acionar os seus clientes que estão com dívidas em atraso.

“O AED é um comunicado sobre a inclusão do documento de clientes inadimplentes, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, no SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). A carta de negativação enviada pelos Correios está sendo substituída, velozmente. Ainda mais agora, momento no qual as empresas precisam dar agilidade as suas ações de crédito e cobrança”, revela.

Um cliente da Boa Vista do setor de Varejo é um case que exemplifica bem como os resultados de recuperação são superiores. A varejista quando utilizava apenas a carta, recuperava 39%. Quando incluiu o AED passou a recuperar 42% e quando implementou a solução completa, SMS mais e-mail, passou a ter uma taxa de recuperação de 51%.

Com a adesão completa do AED (e-mail + SMS), o incremento na recuperação de crédito deste cliente do varejo, segundo o diretor da Boa Vista, foi de cerca de R$ 7,2 milhões adicionais, nos seis primeiros meses de uso efetivo.

SOBRE A BOA VISTA

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar os dados dos seus clientes em soluções para os desafios de empresas e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no site www.consumidorpositivo.com.br

Atualmente a Boa Vista é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Live sobre renda básica emergencial com a vice-governadora

Amanhã (07/4), às 17h30, será realizada uma live com a vice-governadora do
estado de Pernambuco, Luciana Santos, sobre o programa de Renda Básica Emergencial, aprovado
e sancionado na semana passada. A atividade online será transmitida no perfil da União da Juventude Socialista de Pernambuco (UJS-PE) no instagram:
@ujs_pernambuco.

A presidenta da UJS-PE, Flor RIbeiro, afirma que a proposta é promover um
debate ainda mais amplo: “A ideia é a gente debater um pouco sobre a conjuntura do mundo, Brasil e Pernambuco. E falar das medidas que estão sendo propostas no Senado, no Congresso Nacional e pelos governadores para que esse período de isolamento social não aprofunde ainda mais as desigualdades sociais. A nossa vice-governadora vai falar o que é e a quem vai atender a renda básica emergencial e
vamos abrir para algumas perguntas do público.”

A live acontece no mesmo dia em que a Caixa Econômica Federal lançará o
aplicativo para que a população possa se inscrever no programa e receber o valor
de R$ 600,00 (seissentos reais) por trabalhador ou de R$ 1,2 mil reais no caso de mães solteiras.

COVID-19: Pediatras orientam sobre como lidar com as crianças durante a quarentena

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou na sexta-feira (27) documento científico com orientações para auxiliar os pais e responsáveis a lidarem com as crianças e adolescentes durante o confinamento imposto pela pandemia de COVID-19. Elaborado pelo Departamento Científico (DC) de Desenvolvimento e Comportamento da SBP, a publicação contém uma série de recomendações práticas para as famílias que ainda não conseguiram organizar a nova rotina no dia a dia.

“Os filhos não estão indo às escolas, por isso, a tarefa de cuidar deles passou a ser em tempo integral. Além disso, no atual cenário, os avós não podem contribuir com o monitoramento das crianças e os pais precisam lidar com os afazeres da casa e, ao mesmo tempo, trabalhar em esquema de home office. Todo esse novo contexto acende um importante sinal de alerta para o estresse tóxico. Se os pilares de saúde dos filhos não forem respeitados, a tensão diária e elevada gerada pela situação de pandemia pode acarretar em diferentes transtornos”, advertiu a dra. Liubiana Arantes de Araújo, presidente do DC de Desenvolvimento e Comportamento da SBP.

ESTRESSE TÓXICO – As constantes situações de estresse e adversidades vividas na infância determinam uma resposta fisiológica de elevação de determinados hormônios no corpo, como o cortisol e a adrenalina, com consequência de sobrecarga do sistema cardiovascular e riscos à construção da arquitetura cerebral das crianças.
Essa situação pode gerar várias consequências em curto prazo, como transtornos do sono, irritabilidade e piora da imunidade. Em médio e longo prazo, há a possibilidade de maior prevalência para atrasos no desenvolvimento, transtorno de ansiedade, depressão, queda no rendimento escolar e estilo de vida pouco saudável na vida adulta.

RECOMENDAÇÕES – Para evitar o desenvolvimento ou agravamento desses problemas na população infantojuvenil durante a quarentena estabelecida em função da COVID-19, a SBP elaborou as seguintes recomendações, baseadas em pesquisas da Neurociência e outras publicações científicas recentes:

Os adultos devem discutir em conjunto as atividades prioritárias do dia a dia e estabelecer horários para realizar as tarefas e obrigações. Os afazeres devem ser preferencialmente intercalados de forma que as crianças recebam atenção e permaneçam sob supervisão, quando necessário.

É fundamental realizar o planejamento da agenda dos filhos – sempre em comum acordo com as crianças – e incentivar o equilíbrio de horários para manter em dia as atividades de estudo e leitura, exercícios físicos, sono e ócio criativo.

O tempo de tela deve respeitar os limites definidos pela SBP para cada faixa etária. Evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente.

Inserir as crianças e adolescentes nas tarefas domésticas respeitando a capacidade de acordo com a idade de cada um.

Incluir também na agenda momentos para que a família possa estar unida de forma alegre e prazerosa. Tente realizar as refeições junto.

Intercalar períodos de atividades físicas dentro do lar em mais de um horário do dia e, se possível, fazer as atividades em conjunto, com a participação de pais e filhos. Estimule a criatividade: criar circuitos com travesseiros e garrafas plásticas; pular corda; dançar; artes marciais, dentre outros.

Usar a tecnologia a favor de todos. Estimular os avós a terem conversas – por videoconferência – alegres, com momentos de descontração. Visualizar os avós em boa saúde pode tranquilizar as crianças.

Os pais devem ensinar como higienizar corretamente as mãos, proteger o rosto ao espirrar ou tossir e evitar o contato físico. Esses cuidados devem ser um hábito diário, mesmo após a pandemia acabar. As orientações podem ser fornecidas por meio de ferramentas lúdicas, como músicas, leituras e brincadeiras.

É necessário conversar sobre a situação atual, com linguagem simples e adequada a cada idade. As informações devem ser transmitidas de forma tranquila para evitar medo, ansiedade e elevação do estresse. Importante ressaltar que as medidas atuais são formas de prevenção e a expectativa é de bons desfechos.
Os pais devem fornecer condições, a partir de um ambiente acolhedor e de apoio mútuo, para que os filhos expressem seus sentimentos e suas dúvidas.

Importante reservar um a dois momentos do dia para que os adultos possam se atualizar em relação às informações, sem expor as crianças a conteúdos inadequados.

Nas orientações, a SBP sugere, ainda, que os pais assumam o papel de referência, exercendo eles mesmos o padrão de comportamento que esperam dos filhos. Além disso, a entidade reforça a necessidade de explicar para as crianças e adolescentes que o momento não é um período de férias, mas uma situação emergencial e transitória de reorganização social, desse modo, todas as atividades cotidianas devem ser exemplarmente cumpridas.

“A necessidade de permanecer em casa é uma medida extrema que modificou completamente o funcionamento da vida das famílias. Nesse período, reforçamos a importância dos pais estarem atentos às recomendações da SBP e, caso necessário, entrar em contato com o pediatra da família para tirar dúvidas – mesmo que à distância – e evitar efeitos deletérios na saúde e bem-estar das crianças e adolescentes”, afirmou a dra. Liubiana.

Como a liderança pode preparar o time para uma recuperação rápida depois da crise?

Agora é a hora de compartilharmos e absorvemos o máximo de conhecimento possível para sairmos desse processo que estamos enfrentando, por conta da crise do COVID-19, muito mais forte e nos recuperarmos rapidamente dos impactos causados. É um momento de união, de
juntar pessoas para que possam diante de uma situação como essa que ninguém esperava, e definitivamente, ninguém estava preparado, pensar não no que fazer agora, mas principalmente como iremos se recuperar quando tudo isso passar.

Sim,essa crise vai passar, e ninguém será o mesmo depois dela. Mas o que as empresas estão precisando para passar por esse momento caótico, com home office, pressão, medo, insegurança, stress emocional? As empresas precisam de líderes e colaboradores, juntos.
Neste cenário, nenhuma solução está pronta, mas vamos antes analisar alguns pontos importantes percebidos por muitas empresas e por muitas pessoas até o presente momento.

Abundância x escassez – Temos a visão de que o líder é um ser que não chora, não se cansa e não pode se estressar. A verdade é que o líder é feito de carne e osso e sim, ele também tem os seus momentos de vulnerabilidade. E um dos grandes desafios é exatamente esse: como equilibrar a coragem do líder, ao mesmo tempo, com o medo de como as coisas serão daqui para frente?

Simplicidade x complexidade – Como lidamos com o medo de perder aquilo que já conquistamos? Tornando as coisas mais simples. No entanto, nos deparamos com dilemas que são completamente novos e a tomada de decisão nunca foi tão desafiadora como agora.

Digitalização x humanização – Vivemos em uma era digital, mas nunca se falou tanto em humanizar as relações. E o que estamos vivendo agora é a prova disso. Temos comprovado que de fato a tecnologia não existe para afastar as pessoas, muito pelo contrário, ela existe para encurtar distâncias. As relações estão sendo colocadas
a prova, e começamos a observar que as pessoas próximas não são necessariamente as que convivemos diariamente, ou seja, existe humanização nesse ambiente de digitalização.

Inovação x medo – Só se fala em inovar, se reinventar, que é preciso encontrar outras maneiras de se fazer negócios, de consumir, de comprar; e as organizações estão clamando para que os seus profissionais, de dentro de seus home offices, inovem. A questão é: na crise, o que as pessoas mais temem é de dar um “fora”, todo mundo fica com medo de arriscar. Então como destravar essa questão e criar um ambiente de confiança que permita a inovação?

“A vida, definitivamente, precisará ser revisada. Mas como manter o equilíbrio em um momento em que tudo faz com que a gente surte? O papel da liderança nesse processo se torna crucial. Dentro de um ambiente corporativo tem profissionais que na crise não sabem o que fazer, não sabem para quem perguntar e estão morrendo de medo. Quando se fala em revisar a vida, é principalmente alguns paradigmas que eram tidos como certos como “Sempre foi assim”, com a resistência que as pessoas têm para qualquer tipo de mudança; “olhar primeiro para o produto, e depois para o cliente”; “primeiro o cliente, depois o colaborador”; e por fim, mas não menos importante, “antes de todo mundo, o chefe”. E o que se fazer diante de tudo isso? É preciso ampliar o diálogo com a sua equipe”, explica Carol Manciola, CEO da Posiciona.

Amplie o diálogo com a sua equipe

O líder precisa conversar, perguntar, diminuir o seu nível de inferência. Tudo o que as pessoas menos querem nesse momento são os “quês” sem os “porquês”. Comece pelo o porquê e não tente você como líder, inventar um. Pergunte aos liderados o que eles gostariam que fosse feito neste momento, quais são as suas sugestões. Cada cabeça é um mundo, cada realidade é única. O líder precisa entender que neste momento os profissionais estão com informações demais e profundidade de menos.

Para Carol Manciola, uma boa técnica para a área de vendas é o SPIN Selling, metodologia criada na década de 80 por Neil Rackham. Ele direciona os vendedores sobre as perguntas que devem ser feitas ao longo do processo de vendas para aumentar as taxas de conversão.

São elas: Perguntas de Solução; Perguntas de Problema; Perguntas de Implicação; Perguntas de Necessidade de Solução.

“Esta é uma excelente técnica para os líderes aplicarem com os seus liderados. No mundo existem as pessoas que enxergam, as que enxergam quando mostramos e as que não enxergam. Ampliar o diálogo é ampliar a sua consciência e do seu liderado. Muitas vezes o seu liderado está convivendo com algo que ainda não parou para pensar no impacto daquilo, então quando se amplia o diálogo, você quer que a pessoa entenda que aquilo que você tem a oferecer, é também um problema para ela. Aquilo que você tem para oferecer vai resolver o problema dela enquanto pessoa, enquanto profissional, da empresa, do cliente e do mundo”.

Muitas vezes o líder fica focado em apenas falar para as pessoas como elas devem agir, com base em suas crenças. Todo esse processo de diálogo passa por uma mudança de comportamento. Quando você conversa com alguém, investiga alguém, você quer ter informações para
tomar melhores decisões, e isso é algo que só vai conseguir fazer quando, de fato, tiver informações suficientes para que consiga ter base para falar para o outro e não pelo outro.

“O líder tem que estar preparado para gerar segurança para manter a confiança. Tem que equilibrar vulnerabilidade com coragem. Enxergar que por de trás de cada profissional, existe uma pessoa. O equilíbrio em tomar decisões que são pouco impopulares, mas ao mesmo
tempo fazer isso com base em tudo aquilo que escutou, dá legitimidade ao líder. E isso é algo que não pode faltar na liderança para esse momento. Precisamos de lideranças legítimas”, finaliza Carol Manciola.