Terceiro Encontro de Corais de Caruaru encanta público no Espaço Cultural Tancredo Neves

Iniciou neste domingo (01.12) a programação do ciclo natalino de Caruaru com o 3º Encontro de Corais no Espaço Cultural Tancredo Neves. Seis grupos se apresentaram na escadaria e encantaram o público com um repertório especial, marcando a abertura da programação do “Caruaru Terra Natal”, o calendário festivo do período que tem a direção musical do Maestro Mozart Vieira e segue até o dia 31 deste mês com a festa do Réveillon no Marco Zero da cidade. A Prefeitura de Caruaru está à frente das intervenções, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC) e Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH).

O evento começou no final da tarde com a apresentação do Coral da AABB, seguida pelo Canthus Coral, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O Coral Cantando a Vida, da SDSDH, se apresentou no início da noite, seguido pelo Coral Infantil do Centro Social São José do Monte, do Coral do Colégio Adventista de Caruaru, e encerrando, o Coral Madrigal. Cada apresentação foi pontuada com as coreografias dos bailarinos do Studio de Dança Marcos Mercury. O Maestro Mozart Vieira fez duas intervenções musicais entre as cantatas.

“É um ano que se encerra, e hoje a gente faz a abertura do ciclo de Natal que vem a cada ano se fortalecendo. A gente tem buscado enriquecer o nosso circuito cultural em Caruaru. Serão 30 dias de apresentações, eventos, que vai culminar no show do Réveillon, que é uma tradição na nossa cidade, com apresentações espalhadas por todos os lugares para celebrar junto com as famílias de Caruaru”, destacou a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra.

“Muito cultural, muito bom para Caruaru, belíssimo. Assistimos a beleza desses corais com as crianças e idosos. Foi emocionante, a prefeitura está de parabéns”, enfatizou Maria de Fátima Araújo de Melo, que se declarou encantada com o evento, assim como Maria Bernadete da Silva: “É maravilhoso, uma paz, uma harmonia que começa hoje em Caruaru. Que essa mensagem se estenda para o ano de 2020. Que sejam os 365 dias de Natal eterno no coração de todos”, enfatizou.

A programação segue até o dia 31 de dezembro com diversas ações culturais, que vão de espetáculos natalinos à apresentações musicais. Entre os destaques estão as “Caravanas da Cultura” que levarão o espetáculo “O Auto de Natal” para a Praça do Rosário (08.12), Casa Museu Mestre Vitalino (14.12), e para os residenciais Luiz Bezerra Torres e Alto do Moura, nos dias 27 e 28 de dezembro. A festa também vai subir o Monte Bom Jesus com os espetáculos “Brincantes do Boi Estrelado” (22.12) e “O Auto da Compadecida” (14.12), entre muitas outras intervenções que serão levadas para diversos locais do município.

Programação do Caruaru Terra Natal

. 01/12 (17h) – III Encontro De Corais De Caruaru. Local: Escadaria do Espaço Cultural Tancredo Neves

. 08/12 (17h) – Caravana Da Cultura – Espetáculo “O Auto De Natal”. Local: Praça Do Rosário

. 10/12 (19h) – Espetáculo do Ballet Municipal “A Noite Do Menino Deus”. Local: Centro De Convenções do Senac

. 13/12 (19h) – Show Musical de Arte Pra Lua. Local: Praça do Rosário

. 14/12 (18h) – Caravana da Cultura – Espetáculo “O Auto De Natal”. Local: Casa Museu Mestre Vitalino (Alto Do Moura)

. 15/12 (19h) – Musical De Natal. Local: Palácio Episcopal

. 16/12 (16h) – Revivendo “Quem-me-quer” Retreta Musical, Encontro de Pastoris e Feirinha de Economia Criativa. Local: No Marco Zero

. 22/12 (17h) – Caravana Da Cultura Espetáculo “Brincantes Do Boi Estrelado” – No Monte Bom Jesus.

. 24/12 (17) – Caravana Da Cultura O Auto Da Compadecida. Local: Monte Bom Jesus.

. 27/12 (18h) – Caravana Da Cultura Espetáculo “O Auto De Natal”. Local: Residencial Luiz Bezerra Torres.

. 28/12 (17h) – Caravana Da Cultura Espetáculo “O Alto De Natal”. Local: Residencial Alto do Moura.

. 31/12 (22h) – Réveillon. Local: Marco Zero

Foto: Arnaldo Felix

Polêmica. Cristovam faz inventário dos erros da esquerda e do centro que levaram Bolsonaro ao poder

Poucos parlamentares pagaram um preço tão alto por terem votado sim ao impeachment de Dilma Rousseff quanto Cristovam Buarque. Em 2016, ano do impeachment, ele estava no PPS (atual Cidadania), mas foi pelo PT de Dilma e Lula que se elegeu governador do Distrito Federal, em 1994, e senador pela primeira vez, em 2002. Um dos efeitos daquele voto foi ser carimbado como “golpista” pela esquerda petista e psolista. O que obviamente incluiu muitos professores e estudantes da Universidade de Brasília, instituição da qual foi reitor, é professor emérito e que até então havia sido uma das suas principais bases de apoio político. A rigor, o voto pelo impeachment guardava coerência com o tom crescentemente crítico das análises de Cristovam, mas o massacre a que foi submetido foi tal que ele recebeu formalmente solidariedade de outros senadores.

Outra consequência foi o fracasso na tentativa de se reeleger em 2018, pleito em que derrotá-lo nas urnas era uma das tarefas prioritárias de grande parte de uma militância petista que começou a afrontar Cristovam antes mesmo de ele anunciar o voto pró-impeachment. Tais questões, de caráter mais pessoal, não aparecem no livro Por que falhamos, que será lançado na quinta-feira (5) e ao qual o Congresso em Foco teve acesso em primeira mão. Ali, esse pernambucano de Recife, hoje com 75 anos, faz as vezes de analista e pensador. Propõe um polêmico inventário dos erros dos governos que se sucederam entre 1992 e 2018, isto é, de Itamar Franco a Michel Temer. Governos, vale lembrar, ligados a partidos (sobretudo, MDB, PT e PSDB) e personalidades de alguma maneira comprometidas com os ideais de democracia e justiça social da Constituição de 1988, aquela mesma que Jair Bolsonaro e vários dos seus seguidores não cansam de desdenhar.

Muito severo consigo mesmo e com os governos dos últimos 26 anos, Cristovam escreve que a pergunta a fazer não é por que o capitão venceu, mas sim por que todo o campo político dito democrático e progressista foi punido pelos eleitores. “Na verdade, ele não ganhou, nós perdemos, porque ficamos sem projetos que seduzissem os eleitores. Deixamos um país em crise e decadência, com a população descontente, milhões nas ruas contra nossa corrupção, incompetência e falta de inspiração para o futuro. Perdemos por nossos erros. Estamos errando de novo ao nos perguntarmos por que ele ganhou, quais foram seus acertos táticos, suas manipulações de slogans e fake news e não por que nós perdemos, quais foram nossos erros estratégicos”, escreve ele.

1 dez, 2019

Credenciais intelectuais não faltam a Cristovam, discorde-se ou não de suas reflexões. Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Pernambuco, doutorou-se depois em Economia pela prestigiada Universidade de Sorbonne, em Paris. Além de governador, senador por dois mandatos e reitor da UnB, trabalhou durante seis anos no Banco Interamericano de Desenvolvimento e foi ministro da Educação de Lula, que o demitiu por telefone. Por que falhamos é o seu 27º livro. Lançado pela Tema Editorial, o livro será lançado inicialmente apenas em versão digital, e com uma novidade: a partir de quinta-feira (5) estará disponível gratuitamente no site da editora.

É livro denso, mas de meras 54 páginas, redigidas sempre na primeira pessoa do plural. O ex-senador se inclui entre os responsáveis pelos equívocos cometidos. Para Cristovam, a eleição de Bolsonaro sairá cara, dado o perfil do presidente eleito: “Não tinha programa nem partido e representava uma visão sectária e retrógada – posições que pareciam superadas desde a redemocratização –, além de não expressar qualquer experiência gerencial”. Mas o questionamento sobre os erros é a parte que lhe interessa e que explora. Numa referência indireta a Lula, um dos seus alvos é o “culto à personalidade”. Nas suas palavras: “A amarra aos líderes foi uma das principais causas de nossa derrota em 2018. Confundimos Estado com governo, governo com partido, partido com líder. Para proteger nossos líderes, subestimamos a corrupção diante da qual fomos omissos”.

Traremos um pouco de spoilers aqui listando os dez dos 24 erros apontados por Cristovam Buarque:

Legamos um país sem coesão e sem rumo

“Não nos unimos por um programa que fosse além da democracia e que servisse para orientar o Brasil em novo rumo civilizatório. No lugar de reunirmos forças para fazer um país progressista, preferimos nos dividir em partidos, siglas, sindicatos, corporações – cada um querendo parte do butim que a nova democracia ofereceu aos que apresentavam mais força eleitoral ou capacidade de pressão. (…) Passamos 26 anos fazendo oposição entre nós, uns aos outros. Somente depois de retirados do poder, ministros de diversas pastas nos governos Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer se reuniram para manifestar posições contrárias ao adversário que nos derrotou”.

Mantivemos o descompasso do Brasil com o progresso mundial

“Jogamos fora a chance de cortar as correntes que nos amarram ao passado como uma sina histórica. Fomos ‘democratizadores’, mantendo um país injusto, ineficiente e insustentável. Não estivemos à altura como promotores de uma nação progressista, eficiente, justa e sustentável. Desperdiçamos mais uma vez a chance de o Brasil ficar em sintonia com o futuro. (…) Nós tomamos o poder e durante 26 anos não entendemos a revolução em marcha no planeta”.

Passamos ao largo da utopia educacionista

“Continuamos a falar no velho e relegado direito à educação, sem ver e sem defender que a educação com qualidade é mais do que um direito individual, é o vetor do progresso da eficiência econômica e da justiça social. (…) Passamos ao largo da percepção de que a globalização da economia e das informações simultâneas, os limites ecológicos ao crescimento, a robótica e automação, além do esgotamento do desenvolvimentismo econômico e do socialismo real, levaram ao fracasso das utopias que nos orientavam. Não percebemos que já não é mais possível manipular a economia pela política, sem levar em conta a realidade da globalização e da ecologia, nem é possível impor uma igualdade plena de renda e salário. Uma nova utopia, que não fomos capazes de visualizar, precisa despolitizar a economia para que ela seja eficiente, subordinar a produção e o consumo às restrições ecológicas, tolerar a desigualdade dentro de parâmetros e oferecer a mesma chance para que todos possam ascender socialmente, conforme o próprio talento”.

Ficamos prisioneiros do populismo e do corporativismo

“Por falta de visão de uma utopia, caímos no corporativismo e no oportunismo, passando a organizar nossas bandeiras em busca de resultados eleitorais imediatos, mesmo que isso exigisse o aparelhamento e a tolerância com a corrupção na gestão da máquina do Estado e a irresponsabilidade nas contas públicas. Concentramos nossa função política em atender as reivindicações de sindicatos de categorias profissionais, os interesses e as propostas de segmentos identitários e de organizações não governamentais”.

Desprezamos o ‘espírito do tempo’

“Não vimos que a globalização, as comunicações instantâneas, globais e manipuláveis, e as novas tecnologias fizeram da terra um planeta dividido em um Primeiro Mundo Internacional dos Ricos, com basicamente as mesmas características de renda e consumo, atendimento médico e escolaridade. Até mesmo com as mesmas ideias e gostos estéticos, seja qual for o país geográfico do habitante. No outro lado, temos um Arquipélago Mundial de Pobres com padrões culturais sociais e econômicos diferenciados, solidários apenas pela escassez de bens e serviços essenciais que caracteriza suas vidas, também independente do país geográfico onde vivam. Cada país é cortado socialmente por uma cortina de exclusão, a Cortina de Ouro”.

Permitimos o domínio da corrupção

“Nosso erro mais visível para a opinião pública foi cair na corrupção, tanto no comportamento quanto nas prioridades. Abandonamos fins revolucionários e adotamos meios corruptos, trocando prioridades básicas, como escolas por estádios, para atender ao gosto imediatista e eleitoral da sociedade e também para receber propinas nessas construções”.

Estádio Mané Garrincha, em Brasília, custou, ao todo, R$ 1,403 bilhão aos cofres públicos

Repudiamos reformas

“Contentamo-nos com o salto democrático representado pela Constituição, que alguns de nós nem assinamos, mas não fizemos as reformas que dariam o salto progressista que a sociedade espera e carece. Não enfrentamos a necessária reforma do Estado. Ficamos sem fazer a reforma política, sem a qual o Estado brasileiro mantém seus desperdícios, seus privilégios, suas brechas corruptivas. Mantém também seu distanciamento em relação ao povo, seu sistema eleitoral manipulável e mercantil, sua promiscuidade entre poderes – juízes, políticos, empresários, líderes sindicais –, sua justiça ineficiente e protetora dos ricos. Estado gigante, corrupto, ineficiente.

(…) Mesmo as tímidas, mas positivas, reformas do ensino médio durante o governo Temer foram criticadas e enfrentadas por movimentos conservadores de parte de nossos militantes, sem qualquer justificativa progressista. Por acomodamento e submissão às corporações universitárias, oferecemos recursos financeiros, mas não nos propusemos a reformar as estruturas acadêmicas, sem o que a universidade brasileira não participará da construção da sociedade do conhecimento no século 21. A consequência é que até os grandes feitos educacionais, como o aumento no número de vagas no ensino superior e em cursos profissionalizantes, foram anulados por falta de avanços no número e na qualidade dos que terminam o ensino fundamental e o ensino médio.

(…) Apesar da positiva reforma da responsabilidade fiscal no segundo mandato de FHC, não enfrentamos a necessidade de fazer as reformas que garantiriam o equilíbrio das contas públicas, devastadas pelo descontrolado aumento do custo da máquina do Estado determinado pela Constituição”.

“Confundimos estatal com público e até hoje temos que explicar por que muitos de nós fomos contra a privatização nas telecomunicações, que permitiu a disseminação do direito a um telefone, antes um privilégio de pouquíssimos brasileiros ricos. (…) Ignoramos o fato de que a estatização não criou a oferta de serviços com qualidade que a sociedade precisava, especialmente para os pobres, nem implantou a infraestrutura econômica nas dimensões e eficiências desejadas. Assistimos passivamente ao Estado ser apropriado por empreiteiras, políticos, sindicatos e servidores que o usam para usufruírem poder e vantagens patrimonialistas. Há quase 100 anos o Brasil mantém custosas empresas estatais de saneamento, e mais da metade de nossa população continua a viver no meio de lixo, urina e fezes. Mesmo assim, resistimos à alternativa de usar empresas privadas para executarem e administrar projetos sanitários em nossas cidades, ainda que sob regulação pública”.

Ignoramos que justiça social depende de economia sólida “Os nossos governos Itamar, FHC e Lula fizeram esforços para assegurar uma economia eficiente, mas sofreram pressões desestabilizadoras de parte de nossos partidos e sindicatos, que mantinham a antiga visão de que os gastos públicos seriam o caminho para atender aos interesses dos trabalhadores do setor moderno e oferecer assistência aos pobres, mesmo que isso fosse feito às custas do endividamento público e privado. Aceitamos a ilusão de que o Tesouro Nacional seria como um chapéu de mágico, com disponibilidade ilimitada de recursos financeiros. (…) Por não entendermos a realidade, não fazermos as contas, não acreditarmos na aritmética ou simplesmente por oportunismo eleitoral, muitos de nós continuamos a cometer esses erros, agora na oposição.”

Obras paradas espalhadas pelo país inteiro impactam diretamente na vida da população

Adotamos o culto à personalidade

“A amarra aos líderes foi uma das principais causas de nossa derrota em 2018. A recusa da realidade e o culto à personalidade terminaram por aprisionar nossa linguagem, nossas análises, táticas e estratégias, sem metas e propostas para o longo prazo. Confundimos Estado com governo, governo com partido, partido com líder. Para proteger nossos líderes, subestimamos a corrupção diante da qual fomos omissos, sem acusar, julgar, punir nem ao menos criticar os responsáveis pela cobrança de propinas, depredação de estatais e de fundos de pensões. Não combatemos as prioridades equivocadas. Continuamos a defender que prisões de empresários aliados eram o resultado de manipulação política contra nós, os democratas-progressistas, ignorando que a Justiça julgou e prendeu dezenas de políticos e homens de negócio das mais diversas vertentes políticas.”

Fonte: Congresso em Foco

DiCaprio responde Bolsonaro e nega doação a ONGs

O ator norte-americano Leonardo DiCaprio negou no sábado (30) as acusações do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) de que ele teria colaborado com os incêndios na floresta Amazônica, por meio de doações à organização não governamental (ONG) WWF.

Em nota divulgada no Instagram, o ator afirmou que não financiou as instituições mencionadas, embora elas sejam dignas de apoio. DiCaprio disse também que apoia o povo brasileiro que “trabalha para salvar seu patrimônio natural e cultural”.

Na sexta-feira (29), Bolsonaro fez acusações ao ator, sem citar provas, de que ele financiava as queimadas na floresta. “Quando eu falei que há suspeitas de ONGs, o que a imprensa fez comigo? Agora, o Leonardo DiCaprio é um cara legal, não é? Dando dinheiro para tacar fogo na Amazônia”, afirmou.

Um dia antes, na live semana que faz no Facebook, o militar já havia relacionado o nome do ator com as queimadas, ao mencionar o caso dos quatro brigadistas que foram presos no Pará acusados de incendiar a floresta, para tirar fotos do incêndio e vender as imagens para organismos internacionais.

“O pessoal da ONG, o que eles fizeram? O que é mais fácil? Botar fogo no mato. Tira foto, filma, a ONG faz campanha contra o Brasil, entra em contato com o Leonardo DiCaprio, e o Leonardo DiCaprio doa US$ 500 mil para essa ONG”, comentou.

Confira a nota completa

Neste momento de crise para a Amazônia, apoio o povo do Brasil que trabalha para salvar seu patrimônio natural e cultural. Eles são um exemplo incrível, comovente e humilhante do compromisso e paixão necessários para salvar o meio ambiente. O futuro desses ecossistemas insubstituíveis está em jogo e tenho orgulho de apoiar os grupos que os protegem. Embora dignas de apoio, não financiamos as organizações citadas. Continuo comprometido em apoiar as comunidades indígenas brasileiras, governos locais, cientistas, educadores e público em geral que estão trabalhando incansavelmente para garantir a Amazônia para o futuro de todos os brasileiros.

Fonte: Congresso em Foco

Secretaria de Saúde de Caruaru promove atividades em alusão ao Dezembro Vermelho

Tem início nesta segunda-feira (02) a campanha Dezembro Vermelho, que vai promover ações direcionadas ao enfrentamento do HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A campanha terá foco na prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos dos pacientes.

Em Caruaru, as ações serão realizadas pela Secretaria de Saúde, por meio do Programa Municipal de IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais e seguirão até o dia 17 de dezembro. A programação conta com palestras educativas, testes rápidos, simpósio e CTA Itinerante no Parque 18 de Maio.

“A importância de discutir temas que incluem a diversidade de comportamentos, de escolhas, sobre sexualidade, que envolvem respeito e tolerância, perpassa as ações do Dezembro Vermelho. É sobre não deixar invisível um tema tão importante que é o HIV e a AIDS como um fenômeno social que atingiu e atinge várias pessoas, e sobre como trabalharmos com as novas e velhas ferramentas de prevenção, como a PrEP e a PEP, o preservativo, as testagens e discutir sobre estigma, preconceito e algumas atitudes nossas discriminatórias e infundadas”, explicou a coordenadora do Programa de IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais, Eline Gomes.

Confira a programação:

Programação Geral
02/12: abertura do dezembro vermelho no CTA e no SAE com café da manhã para os pacientes;
03/12 Início do atendimento para PrEP no SAE
04/12 Roda de conversa no SAE com Renata psicóloga
05/12 Início do atendimento para PrEP no CTA
05/12 Atividade educativa no Rotary pela equipe do CTA;
10/12 II Simpósio Multidisciplinar em HIV e AIDS do Agreste – minicursos
11/12 II Simpósio Multidisciplinar em HIV e AIDS do Agreste – palestras e mesa redonda
12/12 Atividade educativa no Hospital Mestre Vitalino pela equipe do CTA;
14/12 CTA Itinerante na feira do parque 18 de maio
17/12 Palestra encerramento no SAE (Centro de Saúde Amélia de Pontes)

Aplicativo de transporte LEVA agora pode ser baixado também em Caruaru

Aplicativo de transporte LEVA agora pode ser baixado também em Caruaru. O sistema começa a funcionar no próximo dia 15 de dezembro e promete oferecer transporte com segurança, conforto, rapidez e preço justo. Os interessados em ser motorista do aplicativo já podem se cadastrar no site www.levataxi.com.br

Os aprovados na seleção passam a um treinamento com técnicas de atendimento. Todos os veículos são vistoriados e têm que estar dentro dos padrões e normas de segurança. Mais informações podem ser obtidas no site www.levataxi.com.br

O Lions Caruaru realiza, neste domingo (1º), o último bazar solidário do ano

O Lions Caruaru realiza, neste domingo (1º), o último bazar solidário do ano, das 8h30 às 13h, na Escola Dom Bernardino Marchió, no Residencial Luiz Bezerra Torres. O objetivo é vender produtos a preços populares para levantar dinheiro, necessário na realização do Natal Lions, que beneficia uma instituição de caridade no mês de dezembro.

No bazar são oferecidos produtos masculinos, femininos e infantis com valores a partir de R$ 2. Além de roupas, as pessoas podem encontrar acessórios, calçados e eletrodomésticos. O Bazar Solidário do Lions Caruaru tem uma parceria com a OAB Caruaru e a loja maçônica Dever e Humanidade. A festa de Natal acontece no dia 21 de dezembro com distribuição de presentes para as crianças, brincadeiras, guloseimas, parque e entrega de cestas básicas para os pais.

Livro conta a história de Manoel Eudócio

Jaciara Fernandes

Um momento especial para a arte figurativa produzida no Alto do Moura, em Caruaru. Será lançado o livro ‘Mestre Manuel Eudócio Rodrigues’ que conta a história de um dos maiores representantes da geração que criou a escola do barro, arte reconhecida internacionalmente. A noite de autógrafos acontece na próxima quinta-feira (05), no Sobrado 7 – Shopping RioMar, na Capital pernambucana. A obra é conta com textos do jornalista Bruno Albertim, também antropólogo e escritor membro da Associação Brasileira de Críticos de Artes (ABCA).

A concepção e curadoria levam as assinaturas de Lurdinha Vasconcelos e Ana Veloso, além de produção da 2AbadDesign e fotografias de Eudes Santana. Mestre Eudócio foi um dos principais expoentes da arte popular de sua época. É, inclusive, um dos mestres apresentados no Portal do Artesanato de Pernambuco. Seu valor enquanto artista e produtor de arte foi reconhecido ainda em vida. Em 2005, tornou-se Patrimônio Vivo de Pernambuco e, em 2008, a sua peça “Família de Retirantes” foi presenteada ao Papa Bento XVI pelo então presidente Lula.

Para Lourdinha Vasconcelos, que manteve uma amizade com o Mestre Manoel Eudócio ao longo de 30 anos, com a morte do artesão, aos 85 anos, em 2006, se fechou um ciclo iniciado por ele e por Mestre Vitalino e Mestre Zé Caboclo. “Eles formaram um tripé que deu o pontapé a tudo o que hoje é não só o Alto do Moura, mas a arte popular brasileira. A amizade, confiança e a cumplicidade entre eles era tanta que fizeram apenas um carimbo comunitário para ser usado nas peças do trio. O que nos alegra é que outras gerações seguem o legado deixado por eles”, ressaltou Lurdinha.

O jornalista Bruno Albertim enxergava o artista como um cronista atento a cultura popular tradicional, mas sempre valorizando as mudanças com a contemporaneidade. “Ele foi o primeiro artista a confeccionar todos as figuras do bumba meu boi e a partir de aí os artesãos do Nordeste inteiro começaram a copiar suas peças, numa grande homenagem”, frisou Albertim.

Homens precisam fazer reposição hormonal?

Além de falar sobre a importância de diagnosticar precocemente o câncer de próstata, a campanha Novembro Azul também alerta para outros problemas que podem afetar a saúde do homem. A hiperplasia da próstata e a deficiência de testosterona estão entre eles e podem acometer homens com idade avançada.

O urologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo Dr. Augusto Caparica explica que a deficiência de testosterona é uma síndrome com sinais e sintomas clínicos.

Segundo ele, a deficiência de testosterona é mais frequente na medida em que o homem envelhece, por isso é conhecida pela sigla DAEM (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino).

Entenda a seguir mais sobre essa síndrome:

Quais os sintomas da DAEM?

Os sintomas da deficiência de testosterona são piora na vida sexual (queda na libido), perda de massa muscular, cansaço, obesidade central e irritabilidade.

Como a síndrome influencia a vida do homem?

O homem com deficiência de testosterona pode sofrer com alterações de humor, sensação de tristeza e desânimo, queda da libido e diminuição de energia e força muscular, influenciando seu bem-estar.

É possível reverter? Quais os tratamentos?

Há vários tratamentos disponíveis para reposição hormonal. Os mais usados são gel transdérmico ou injeção intramuscular trimestral.

O médico frisa que o acompanhamento é feito com dosagens regulares do nível hormonal no sangue.

Já a hiperplasia de próstata se caracteriza pelo crescimento do tecido glandular da próstata. Assim como a DAEM, a doença é mais comum com o avanço da idade.

Abaixo, o urologista explica quais são suas principais causas, sintomas e tratamentos:

Quais são as causas?

“É como se o ‘miolo’ da próstata aumentasse de tamanho, o que ocasiona obstrução da saída de urina da bexiga”, conta o especialista.

Estima-se que 80% dos homens aos 80 anos terão a doença. Não há causa estabelecida para o problema, mas acredita-se que a testosterona tenha um papel fundamental no desenvolvimento da doença.

Há sintomas?

Segundo o Dr. Caparica, os sintomas mais frequentes são aqueles associados ao ato da micção: urgência para urinar, aumento na frequência, jato miccional fraco e sensação de não esvaziar a bexiga completamente.

Casos mais graves podem apresentar infecções urinárias recorrentes, sangramento na urina e retenção urinária aguda.

Quais são os tratamentos para a hiperplasia de próstata?

O tratamento pode ser feito com medicações para auxiliar no esvaziamento da bexiga ou na diminuição do tamanho da próstata. Casos mais graves ou refratários às medicações são tratados com cirurgia.

“Dispomos de técnicas pouco invasivas e altamente eficazes para solucionar o problema e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes”, recomenda o especialista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Rede de Hospitais São Camilo

A Rede de Hospitais São Camilo é composta por três hospitais modernos em São Paulo, que ficam nos bairros da Pompeia, Santana e Ipiranga, capacitados para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea.

Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são os principais pilares de atuação.

Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 736 leitos e um quadro clínico de mais de 6,8 mil médicos qualificados. As unidades possuem importantes acreditações internacionais, como a Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, e a Acreditação Internacional Canadense.

A Rede de Hospitais São Camilo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.

Documentário sobre HIV e AIDS no Brasil chega na Netflix, Now, Vivo Play e Oi Play

Depois de passar pelos cinemas de 13 capitais do país, CARTA PARA ALÉM DOS MUROS chega na Netflix, Now, Vivo Play e Oi Play no Dia Mundial Contra a AIDS, com o objetivo de ampliar o acesso ao documentário, que narra a trajetória da epidemia que escancarou ignorância e preconceitos. Dirigido por André Canto, o filme investiga o estigma e a discriminação como produtos de uma sociedade que insiste em manter marginalizadas as pessoas que vivem com HIV – até hoje, passados mais de 30 anos, muitas ainda enfrentam situações de medo, insegurança e exclusão. A obra chama a atenção para, entre outras coisas, o viés do genocídio da população negra.

Morrem, por ano, no Brasil, mais de 11.500 pessoas em decorrência da AIDS, e constata-se uma prevalência absoluta entre a população negra, mostrando que esta parcela da população, por estar dentro de vários círculos de exclusão, como a dificuldade de acesso ao sistema de saúde, é a mais atingida pela epidemia.

O documentário, o primeiro do gênero a refazer a cronologia do HIV e da AIDS no país, encabeça o projeto #PrecisamosFalarSobreIsso, que também conta com uma série documental para a TV e um livro-reportagem que relatará todo o processo de sua pesquisa e realização.

No filme, o jovem Caio conta sobre quando descobriu que vive com HIV, momento a partir do qual teve que enfrentar seus próprios fantasmas, além do preconceito da família e da sociedade. Usando o depoimento de Caio como fio condutor, o filme passa a intercalar imagens de arquivo e entrevistas com médicos, pessoas que vivem com HIV, ativistas e figuras públicas, não só para contar a história do HIV e da Aids no Brasil, mas também para investigar o processo de construção do preconceito e estigma que ainda hoje recaem sobre Caio e todas as pessoas que vivem com o vírus – que vão desde a denominação da doença como “peste gay” na época do seu surgimento, passando pela classificação estigmatizante de “grupos de risco”, até o sensacionalismo de parte da imprensa, além dos julgamentos morais e religiosos no desenrolar da epidemia.

O Dr. Dráuzio Varella encabeça a lista de 36 pessoas que dão depoimento no filme. Além dele, os ex-ministros da Saúde José Serra e José Gomes Temporão, a cineasta e ex-VJ Marina Person, a mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, e os médicos Ricardo Tapajós, Rosana Del Bianco e Valéria Petri, que identificou o primeiro caso de Aids no Brasil, expõem os motivos pelos quais a impressionante evolução na resposta médica e científica ao HIV não veio acompanhada de uma mudança de mentalidade e de preconceitos em relação à infecção.

O Dia Mundial contra a AIDS (que acontece em 1º de dezembro), foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1987.O Brasil desde 2017, celebra também o Dezembro Vermelho, um mês inteiro com o objetivo de promover a conscientização nacional sobre prevenção ao HIV e à AIDS. Durante esse período o filme “Carta Para Além do Muros” será exibido também em diversas sessões especiais pelo país.

Secretaria de Saúde de Caruaru promove atividades em alusão ao Dezembro Vermelho

[14:14, 29/11/2019] Ceica: Tem início na próxima segunda-feira (02), com um café da manhã para os pacientes do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Centro de Saúde Amélia de Pontes, a campanha Dezembro Vermelho, que vai promover ações direcionadas ao enfrentamento do HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A campanha terá foco na prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos dos pacientes.

Em Caruaru, as ações serão realizadas pela Secretaria de Saúde, por meio do Programa Municipal de IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais e seguirão até o dia 17 de dezembro. A programação conta com palestras educativas, testes rápidos, simpósio e CTA Itinerante no Parque 18 de Maio.

“A importância de discutir temas que incluem a diversidade de comportamentos, de escolhas, sobre sexualidade, que envolvem respeito e tolerância, perpassa as ações do Dezembro Vermelho. É sobre não deixar invisível um tema tão importante que é o HIV e a AIDS como um fenômeno social que atingiu e atinge várias pessoas, e sobre como trabalharmos com as novas e velhas ferramentas de prevenção, como a PrEP e a PEP, o preservativo, as testagens e discutir sobre estigma, preconceito e algumas atitudes nossas discriminatórias e infundadas”, explicou a coordenadora do Programa de IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais, Eline Gomes.

Confira a programação:

Programação Geral
02/12: abertura do dezembro vermelho no CTA e no SAE com café da manhã para os pacientes;
03/12 Início do atendimento para PrEP no SAE
04/12 Roda de conversa no SAE com Renata psicóloga
05/12 Início do atendimento para PrEP no CTA
05/12 Atividade educativa no Rotary pela equipe do CTA;
10/12 II Simpósio Multidisciplinar em HIV e AIDS do Agreste – minicursos
11/12 II Simpósio Multidisciplinar em HIV e AIDS do Agreste – palestras e mesa redonda
12/12 Atividade educativa no Hospital Mestre Vitalino pela equipe do CTA;
14/12 CTA Itinerante na feira do parque 18 de maio
17/12 Palestra encerramento no SAE (Centro de Saúde Amélia de Pontes)
[14:14, 29/11/2019] Ceica: Programação Simpósio

Dia 10/12 (terça-feira)
8h – Apresentação de trabalhos (formato pôster)
9h-12h – Minicursos
Minicurso 1: LGBT fobia na educação – Rafael Vieira (Coletivo Lutas e Cores) e equipe CTA Caruaru (Kedma Santiago / Giselda Melo). Público: professores dos estudantes secundaristas
Minicurso 2: Por que o que mais mata a pessoa com HIV é a tuberculose? E o que fazer para prevenir essas mortes? – dra Magda Maruza (HUOC/UPE)
Minicurso 3: Acolhimento da População LGBT em serviços de saúde – Airles Ribeiro (Política de Atenção Integral à Saúde da População LGBT do Recife)
Minicurso 4: Saúde do Homem. Público: profissionais de saúde e estudantes – Rafael Moreira (SMS Caruaru)
Minicurso 5: Diagnóstico de pessoas com sífilis e suas parcerias sexuais (casos clínicos e tira-dúvidas) –Augusto Cezar Dal Chiavon (SMS Caruaru) e Lucyanne Karla (Laboratório Central de Caruaru)

13h-16h – Minicursos
Minicurso 6: Co-infecção HIV e hepatites virais – Waldenio Soares (SAE Caruaru)
Minicurso 7: Fluxogramas das ISTs – Efraim Naftali (VE Caruaru). Público: profissionais e professores universitários dos cursos de saúde
Minicurso 8: PEP e PrEP na Prevenção Combinada – Fátima Moura (SMS Olinda) / Eline Gomes (SAE Caruaru e UFPE). Público: profissionais do sexo
Minicurso 9: Comunicação na Mídia e Zero Discriminação em HIV e AIDS – profissionais da área de comunicação – Jonatan (Programa Estadual IST, HIV/AIDS e HV)
Minicurso 10: Lesões em mucosa oral de pacientes soropositivos: diagnóstico diferencial e biosegurança – Rafael Saboia (ASCES) Público alvo: odontólogos e outros profissionais e estudantes de saúde

DIA 11/12 (quarta-feira)
8h – Apresentação de trabalhos
9h – Mesa de Abertura
9h20 – Conferência de abertura: Como alcançar o fim da epidemia em 2030? – Camila Dantas (Programa Estadual IST, HIV/AIDS e HV)
9h50 – Simplificação do tratamento em HIV/AIDS – Eline Gomes (SAE Caruaru/ UFPE)
10h20 – Co-infecção Hanseníase e HIV: casos clínicos – Dr Ailton Romero Santos (SAE Caruaru)
10h50 Intervalo
11h – Direitos sexuais e reprodutivos da mulher soropositiva – Nilene Oliveira (UFPE)
11h30 – Imagens e estigma em saúde: há como superar? – João Luís (UFPE)
12h – Intervalo para almoço
TARDE
14h – CASOS INTERATIVOS (com a presença de arte-educadores) Mediador/a: Eline Gomes (SAE Caruaru/UFPE)
14h30 – Roda de conversa – Experiência em serviços: (10 min para cada)
Mediador/a: Renata Casé (SAE Caruaru)
O modelo da logística de medicamentos em Caruaru – Jean Sá (SMS Caruaru)
A experiência da Clínica do Homem AHF Recife – François Figueiroa (Programa Estadual IST, HIV/AIDS e HV)
A experiência do ambulatório LGBT Patrícia Gomes – Airles Ribeiro (Política de Atenção Integral à Saúde da População LGBT do Recife)
Mobilizando pares para ações de prevenção – Emerson Santos (Coletivo Lutas e Cores / Caruaru)
Direitos Sociais do paciente com HIV – (INSS)
15h20 debate
15h40 Apresentação do Boletim Epidemiológico (Efraim Naftali e Eline Gomes)
16h Encerramento