Prefeita Raquel Lyra participa de procissão e concelebração eucarística em honra à Mãe das Dores

A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, participou, ontem (15), da procissão de Nossa Senhora das Dores, a Padroeira de Caruaru. Ao lado de Dom Bernardino Marchió, a prefeita andou por todo o percurso, saindo da Catedral, no centro da cidade.

Durante o percurso, foram muitas demonstrações de fé e de emoção na Capital do Agreste. Raquel ainda participou da Concelebração Eucarística presidida por Dom Bernardino Marchió, a última com ele à frente da Diocese.

Foto; Janaína Pepeu

Mulher ganha protagonismo no controle das finanças familiares

Cada vez mais, as mulheres tomam a frente no controle do planejamento financeiro das famílias brasileiras. Mapeamento mundial de investidoras do UBS Investor Watch, divulgado recentemente, mostrou que uma fatia de 33% do planejamento familiar está nas mãos das mulheres. Nas economias consideradas desenvolvidas, a liderança feminina não passa de 22%.

Foram entrevistadas 3,7 mil mulheres em nove economias. No Brasil, foram ouvidas 221 mulheres entre setembro de 2017 e janeiro de 2019. O levantamento incluiu também mulheres da Alemanha, Hong Kong, Itália, México, Singapura, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.

Para o professor de Cenários Econômicos do Centro Universitário Internacional Uninter, Cleverson Luiz Pereira, a revolução tecnológica das últimas décadas trouxe ao mundo uma mudança impactante na forma de viver e de administrar os recursos. “A cultura familiar sofreu adaptações e a mulher foi o destaque nesse novo ambiente”, observa.

Outra pesquisa – publicada pelo American Sociological Review com 368 mães em 241 países – demonstrou que as mulheres trabalham dez horas a mais que os homens por semana por conta das funções administrativas domésticas que desenvolvem em casa após a jornada de trabalho no mundo corporativo.

“O novo desafio do planejamento financeiro na vida das pessoas proporciona, além do controle das finanças, uma preocupação eminente na condução dos investimentos para formar reservas financeiras com o propósito de atingir a tranquilidade financeira quando a idade ‘pesar’ em seus ombros”, nota o professor.

Com a característica “multitarefas” peculiar às mulheres, o especialista considera compreensível que elas tenham assumido a gestão das finanças da casa. “As mulheres foram ao mercado estudar, prepararam-se para projetar e executar o planejamento financeiro familiar com sucesso”, diz.

Planejamento, organização e disciplina são palavras-chave no mundo das finanças, como avalia o professor. “É aí que entra um ponto muito forte da mulher brasileira, que é a capacidade de agir rápido e não esperar acontecer. A disciplina, outro atributo comum ao sexo feminino, também é fundamental para que um planejamento financeiro alcance o objetivo desejado”.

Em sua opinião, as mulheres adaptam-se facilmente às mudanças constantes do mercado econômico e estão mais envolvidas e conectadas com administração das empresas, lares e negócios da família buscando conhecer mais sobre a gestão financeira e o patrimônio da família. “Elas educam seus filhos não somente no aspecto pessoal, mas também quanto às finanças, para que as metas sejam atingidas e garantam o equilíbrio financeiro da família no futuro”, ressalta.

Icia recebe homenagem em sessão solene na Alepe

Completando 16 anos de serviços prestados à população, o Instituto do Câncer Infantil do Agreste (Icia) será homenageado em uma sessão solene na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A solenidade será nesta segunda-feira, 16, a partir das 18h. A propositura é do deputado estadual Delegado Erick Lessa. Sócios fundadores, diretores, médicos e parceiros da instituição estarão presentes na homenagem.

Localizado em Caruaru, o Icia atende a pacientes de 29 municípios. Atualmente, há 1.617 crianças cadastradas, sendo acompanhadas pela equipe médica do Icia. Ao longo dos seus 16 anos, foram realizados 64.634 atendimentos e 32.070 exames pelo instituto. “Além de prestar atendimento médico, o Icia é um agente de transformação e de promoção da solidariedade em nossa região”, comenta o deputado Erick Lessa.

Museu da Diocese de Caruaru será inaugurado neste domingo (15)

No próximo domingo (15), a Diocese de Caruaru celebra a festa da padroeira da Capital do Agreste, Nossa Senhora das Dores. Paralelo a isso, será inaugurado um museu que contará um pouco da história da Diocese ao longo dos últimos 71 anos em todas as 19 cidades que a compõem. A cerimônia de inauguração tem início às 12h, no Centro Diocesano Jesus mestre, onde ficará exposto o acervo.

No local, estarão disponíveis fotografias, objetos sacros e litúrgicos, como hostensórios, turíbulos e cálices antigos, paramentos e diversos itens que pertenceram aos quatro bispos que já passaram pela Diocese: Dom Paulo Hipólito, Dom Augusto Carvalho, Dom Costa e Dom Bernardino. O espaço também será dedicado às peças e artefatos que fazem parte da história de todas as paróquias.

Quem desejar visitar o museu pode agendar gratuitamente a visitação através do telefone da Cúria Diocesana: (81) 3046-5061.

Serviço – Inauguração do Museu da Diocese de Caruaru

Data: 15 de setembro de 2019

Horário: 12h

Local: Centro Diocesano Jesus Mestre – Rua Silveira Martins, bairro Petrópolis, Caruaru
Entrada gratuita

Artigo – A voz do povo não pode ser fake

Por Bárbara Rubim

Desde 2012, o consumidor brasileiro pode gerar a própria energia e receber créditos em sua conta de luz, economizando. Essa possibilidade veio por meio da edição da Resolução Normativa 482, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Em maio de 2018, a ANEEL deu início a processo de revisão desta norma, propondo a revisão da forma como é valorada a energia produzida pelo consumidor a partir de fontes renováveis, por meio de sistemas de geração distribuída (GD).

De acordo com a Agência, ao permitir a compensação integral da energia consumida da rede de distribuição pela energia injetada, o prosumidor (como é chamado o consumidor que produz a própria energia) deixa de remunerar alguns agentes do setor elétrico, que vão ter que buscar sua remuneração por outras vias – como, por exemplo, por meio de aumento tarifário aos demais consumidores.

Por outro lado, a geração de eletricidade próxima aos centros de consumo é benéfica ao setor elétrico, auxiliando no fortalecimento de diversos atributos importantes, tais como a redução de perdas técnicas (aquelas que ocorrem porque a energia precisa ser transportada por grandes distâncias), a redução no fator de carga das redes (reduzindo a necessidade de expansão da rede de distribuição e/ou aliviando a rede em momentos críticos), a redução – no médio e longo prazo – da quantidade de energia a ser contratada em leilões para abastecimento da sociedade, etc.

O grande desafio que se colocou à frente da ANEEL foi, assim, o de calcular o benefício e o impacto de cada um dos lados da balança de modo a se conseguir chegar a um possível caminho ideal – caso, da análise, venham resultados concretos, isentos e embasados capazes de demonstrar o desequilíbrio e o dano imediato passível de ser causado pelo caminho atual.

De maio para cá, muitas discussões, debates e análises foram feitas por todos os agentes do setor. Para não alongar muito este texto, citaremos apenas um exemplo, que, a nosso ver, é bastante icônico e representativo do momento atual:

A análise publicada pela Agência em janeiro de 2019 (Análise de Impacto Regulatório) foi marcada por um erro metodológico em uma das planilhas de cálculo que fez com que o resultado obtido trouxesse um equívoco com relação ao possível impacto causado pela geração remota ao setor elétrico. O tamanho do equívoco? Módicos bilhões de reais. Reconhecido o erro e corrigida a planilha, a própria metodologia adotada pela Agência levaria à recomendação de alternativa de mudança mais branda para a geração remota do que a trazida na análise anterior e, por consequência, sugerida pela ANEEL como caminho a seguir em sua nota técnica. Ou seja, a geração remota poderia sofrer desvalorização de sua energia na casa de 28% (alternativa 1) ao invés dos cerca de 40% (alternativa 3) propostos inicialmente.

Não obstante isso, as manifestações recentes dos diretores da ANEEL têm indicado que a Agência considera, na verdade, adotar premissa ainda mais severa para ambas as modalidades (junto à carga e remota) – ao que parece desconsiderando 1) o equívoco anterior; 2) as análises anteriores; 3) a mensuração de qualquer benefício da GD ao setor.

Esses fatos, aliados a recentes entrevistas e colocações bastante controversas, têm alimentado nos consumidores, nos trabalhadores, nos empresários e na sociedade a preocupação de que o processo de revisão da REN 482 possa falhar em sua missão de realizar uma análise metodologicamente acertada, tecnicamente forte e, acima de tudo, imparcial sobre este importante momento vivido no setor. Essas preocupações têm se manifestado de diversas formas.

Uma delas são as quase 200 mil assinaturas que a petição criada pedindo o #CenarioZero482 já possui.

Para garantir que a não haverá dúvida de que existe uma grande parcela da sociedade que apoia a geração distribuída e defende, ao menos por ora, a manutenção das suas regras tais como estão, iniciou-se de forma orgânica um movimento que diz claramente: #TaxarOSolNão.

É bastante claro que o processo de revisão em questão não objetiva estabelecer uma taxação ao uso da irradiação solar. Contudo, é inegável que o efeito prático ao cidadão, consumidor, comerciante e produtor rural será praticamente esse. O do desestímulo. Desestímulo à geração própria num momento em que essa possibilidade traz mais de 45 mil empregos ao país, R$6,5 bilhões em investimentos, e, quiçá, a economia de 90% nos custos com eletricidade do Poder Público, se o Executivo for bem sucedido no desenvolvimento de projeto de geração própria por meio do sol, conforme recentemente anunciado pelo nosso Presidente (mas somente se sair antes da revisão da REN 482).

Logo, #TaxarOSolNão é, como aprendemos no colégio, a metáfora sendo usada para ajudar a explicar a realidade de forma mais lúdica – chamando a atenção para que as pessoas procurem conhecer o tema e se engajar mais. Em processos complexos, o lúdico é essencial. No setor elétrico, um bicho extremamente complexo*, essa pode ser a única forma de verdadeiramente se envolver mais a sociedade. Não é exatamente isso que a Agência faz ao dizer que “a nossa conta de luz tem vilões?” (ou será que ela espera mesmo um mocinho? Será que devemos contar que esse mocinho é a geração distribuída?).

A sociedade tem enviado uma mensagem clara de que há um descontentamento profundo com relação à forma como a revisão da REN 482 tem sido conduzida pela Agência. É no mínimo triste que a resposta da ANEEL a tal mensagem não seja buscar compreender o descontentamento e, se possível, demonstrar a tecnicidade e imparcialidade de suas análises, construindo o diálogo, mas sim descreditar o movimento, as pessoas e o esforço feito.

Se a voz do povo, que dizem ser a voz de Deus, é falsa, qual será a verdadeira?

*O setor elétrico é um conjunto complexo de agentes regulados, e não um bicho de verdade.

Pagar contas será o objetivo de 56% dos consumidores que vão sacar o FGTS

13 de setembro de 2019 – 68% dos consumidores entrevistados pela Boa Vista, em uma pesquisa realizada entre os meses de agosto e setembro, em todo o país, têm direito ao saque imediato do FGTS no valor de R$ 500. Deste percentual, 67% pretendem realizar o saque tão logo ele seja liberado. Considerando apenas os consumidores desempregados, o percentual aumenta para 81%.

A pesquisa também identificou que 56% dos que farão o saque do FGTS utilizarão o dinheiro para pagar as contas, sendo que 42% irão pagar as que estão atrasadas e 14% as que estão em dia.

O levantamento da Boa Vista identificou ainda que guardar o valor do FGTS será a opção de 14% dos consumidores entrevistados que farão o saque. Outros 12% afirmam que pretendem usar o valor para fazer compras no varejo. 6% para fazer viagens. Por fim, outros 12% dos consumidores usarão o valor com outros fins.

Não irão sacar
Ainda dentro dos 68% dos consumidores que possuem o direito do saque, 33% afirmam não pretender retirar o valor do FGTS. Quando questionados sobre o motivo, 64% por não enxergarem necessidade em fazer o saque, ao passo que 28% não consideram o valor suficiente. 8% apontam outros motivos não especificados.

Tipos de contas
Sobre os tipos de conta que pretendem pagar com o valor do FGTS, 37% disseram que pagarão débitos do cartão de crédito. Dívidas pagas com boleto serão a finalidade do FGTS de 27% dos consumidores que farão o saque. 11% usarão o valor para o pagamento de dívidas de crediário, enquanto 10% pagarão empréstimos. 7% usarão o dinheiro para pagar despesas normalmente pagas com cheques. Contas de telefone (6%) e financiamento de automóvel (2%) foram os outros tipos de dívidas apontadas.

Comprometimento da renda
A pesquisa também questionou os consumidores que pretendem pagar contas com o saque do FGTS sobre o quanto essas dívidas representam no orçamento familiar. Para 78%, as contas representam mais de 25% do orçamento doméstico. Para 22%, as dívidas apontadas como destino do FGTS representam menos de 25% da renda familiar mensal.

Volume de dívidas
Para 46% dos consumidores que farão o saque, o valor do FGTS possibilitará o pagamento de menos da metade das dívidas. 14% afirmam conseguirão pagar todos os débitos com o valor do saque. Já para 9% mais da metade das contas poderão ser pagas com o valor do saque. Os 31% restantes afirmam que utilizarão o valor para outros fins.

Controle das finanças
Para 52% dos consumidores que pretendem fazer o saque imediato do FGTS, a quantia possibilitará retomar totalmente o controle das finanças pessoais. Para 24%, o saque permitirá retomar o controle do orçamento apenas em parte. Para os outros 24%, esse valor não possibilitará a retomada das finanças.

Metodologia
A pesquisa sobre o uso do FGTS foi feita pela Boa Vista entre os meses de agosto e setembro, de forma quantitativa, com cerca de 300 respondentes. Os resultados consideram 5% de margem de erro.

Dia da Alfabetização: analisando o analfabetismo funcional

Aamanhã, 14 de setembro, é vivenciado, em todo o Brasil, o Dia Nacional da Alfabetização que é caracterizado como o processo de aprendizagem onde se desenvolve a habilidade de ler e escrever de maneira adequada. Mas, apesar dos dados quanto à alfabetização no Brasil estarem demonstrando crescentes avanços, com queda na taxa do número de analfabetos, ainda há um fator que preocupa: o analfabetismo funcional.

A pedagoga, mestra em Ciências da Educação e professora do curso de Pedagogia da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Ane Monteiro, explica que o termo analfabetismo funcional nasceu nos Estados Unidos, na década de 30, no exército, para leitura e compreensão de instruções escritas para as tarefas militares. “Esse tipo de analfabetismo significa a incapacidade de compreender um texto depois de lido. Ou seja, é uma leitura mecânica onde a preocupação em ler as palavras e frases não está associada à interpretação por não haver uma assimilação contextual a medida em que as frases são lidas”, diz.

Ainda segundo Monteiro, as atribuições do analfabetismo funcional estão associadas ao vocabulário restrito na oralidade, argumentações limitadas e insuficiência quanto aos sinônimos das palavras impelidos pela ausência do exercício da leitura. “Essa característica está associada a 13 milhões de brasileiros acima de 15 anos em todo o país (IBGE – 2015). Essa realidade repercute em todo âmbito nacional de desenvolvimento econômico e social, por conseguinte, no setor de empregabilidade”, destaca.

A profissional sugere uma reflexão acerca da prática pedagógica como uma das formas para chegar a mudanças. “O romper com o analfabetismo funcional nos põe a refletir sobre a prática pedagógica como fator decisivo, desde a Educação Básica, o comprometimento e o amor a profissão docente também são determinantes. Contudo, não bastam apenas essas instâncias, as condições da educação no país se perpetuam por séculos”, conclui.

Pitágoras Caruaru e Facebook promovem workshops gratuitos

As micro e pequenas empresas respondem por 96% do conjunto de empreendedores do país. Alvos de políticas específicas, são consideradas essenciais na economia, pois empregam 60% das pessoas economicamente ativas. Para movimentar seus negócios e incrementar as vendas, essas empresas mantêm páginas em redes sociais e 75% delas atribuem o aumento de suas receitas às transações realizadas por meio de novas ferramentas digitais, especialmente as redes sociais, segundo pesquisa realizada em 2017 pela Morning Consult, a pedido do Facebook, sobre a importância da rede social para os empreendedores.

Embora os dados acima representem um avanço, nem todos os micro e pequenos empresários têm noções de como a digitalização pode contribuir com suas receitas. Justamente para ajudar a transformar essa realidade, a Pitágoras Caruaru promove, o Impulsione com Facebook, no próximo dia 19.

Por meio de workshops gratuitos, o programa de desenvolvimento vai capacitar micro e pequenos empreendedores, profissionais liberais e amantes do mundo digital para o uso assertivo das ferramentas do Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp Business, além de Empreendedorismo do Futuro em uma realidade Regional, ministrado por Kaic Rannys, Assessor de Relações Públicas da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação do Estado de Pernambuco

Para o professor Thiago Cabau, diretor da Pitágoras Caruaru “o projeto é uma rica oportunidade para reconhecer o potencial das redes sociais como um dos principais canais de comunicação entre empresas e consumidores e entender como as ferramentas podem ampliar as oportunidades de negócios”, declara Thiago.

O Impulsione com Facebook percorre oito capitais brasileiras (Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Pará e o Distrito Federal).

Digitalização

Mais de 130 milhões de brasileiros utilizam o Facebook todos os meses no Brasil. Dados do Instituto Locomotiva, em parceria com o Ibmec, revelam que micro e pequenas empresas que se digitalizam aumentam, em média, 20% o seu faturamento médio mensal. De acordo com o mesmo estudo, as ferramentas que as MPEs mais utilizam para crescer e gerenciar seus negócios são justamente o WhatsApp, Facebook e Instagram.

“O alto índice de engajamento é um dos motivos para apostar na ferramenta. Ao engajar a empresa nos canais digitais é possível conquistar novos mercados e aumentar o número de clientes, além de aumentar sua visibilidade diante dos concorrentes”, comenta o professor Thiago Cabau, diretor da Pitágoras Caruaru

Para se inscrever, basta acessar o link:https://www.pitagoras.com.br/paginas/impulsione-com-facebook

Serviço:

Impulsione com o Facebook

Data: 19 de setembro de 2019

Horários: 16:00 às 18:00 e 19:00 às 21:00 horas

Local: Pitágoras Caruaru

Endereço: Rua: Frei Caneca, 16, Mauricio de Nassau

Inscrições: https://www.pitagoras.com.br/paginas/impulsione-com-facebook

Seminário Cartas da Imortalidade acontece neste fim de semana em Caruaru

Com o tema “Nascer, Morrer, Renascer ainda e Progredir Sempre Tal é a Lei”, a Sociedade de Estudos Espíritas de Caruaru (SEEC), que este ano comemora 20 anos, promove neste sábado e domingo, 14 e 15 de setembro, o 4º Seminário Cartas da Imortalidade. O evento ocorrerá no Centro de Convenções do SENAC e os ingressos custam R$ 40,00 reais e estão sendo vendidos nas casas espíritas ou por meio desse link: https://www.eventbrite.com.br/e/seminario-cartas-da-imortalidade-ano-4-tickets-59793516016. Toda renda arrecadada será destinada às obras de caridade desenvolvidas pela SEEC.

Neste ano, os palestrantes serão: Alaor Borges (MG), Clóvis Nunes (BA), Guilherme Velho (PE), Nilton Souza (CE) e Silvio Romero (PE). Também serão lançados os livros “Vida após a Vida” de autoria de Guilherme Velho e “Cartas da Imortalidade” de Nilton Sousa.

Clóvis Nunes é escritor, conferencista internacional e pesquisador de fenômenos paranormais e Silvio Romero também é conferencista e orador espírita.

No dia 15, à tarde, a entrada será gratuita, durante a sessão pública de psicografia conduzida pelos médiuns Alaor Borges e Nilton Souza. Este último é natural do Ceará, professor de História desde 1996 e concilia atividades mediúnicas na Sociedade de Estudos Espíritas Casa de Francisco e no Lar Clara de Assis onde atende crianças carentes. Médium desde a juventude, já recebeu mais de 2 mil cartas de espíritos que escreveram aos familiares.

Para Josemar Sabino, Presidente da SEEC, a 4ª edição do Seminário Cartas da Imortalidade é especial, pois esse ano a instituição comemora 20 anos de existência em Caruaru. “ Relembrando as orientações do alto, através de Francisco Cândido Xavier e seu mentor espiritual Emmanuel, a maior caridade que podemos fazer pela doutrina espírita é sua própria divulgação. Nesse sentido, a SEEC, ao longo dos seus 20 anos vem se propondo em iluminar consciências. Motivo de muita alegria para todos nós. Ainda mais promovendo seminários destinados a acolher o sofrimento daqueles que perdem seus entes queridos, como o ‘Cartas da Imortalidade’, multiplicando os princípios do Cristo nos corações dos homens.”, destaca Sabino.

Histórico – A SEEC é uma instituição religiosa, fundada em 03 de outubro de 1999, sem fins lucrativos e de utilidade pública. A sociedade tem como missão promover o pensamento espírita por meio de estudos e pesquisas, objetivando o melhoramento do ser. Através da Casa de Auxílio Maria de Nazaré, a SEEC presta importante serviço filantrópico à sociedade caruaruense.

FIEPE realizou escuta de empresários do Agreste para Planejamento 2020

A FIEPE realizou no dia 10 de setembro, na Unidade Regional Agreste, a escuta dos empresários que compõem o seu conselho na região para a construção do planejamento para o próximo ano. Na ocasião, a superintendente da FIEPE/IEL, Fernanda Mançano, e o gerente da Unidade de Gestão Estratégica, Israel Erlich, estiveram presentes e apresentaram as novas diretrizes com a integração da FIEPE, IEL, SENAI e SESI que, agora, juntamente com o CIEPE, formam o Sistema FIEPE com uma só gestão e compartilhamento de áreas meio, a exemplo de marketing, eventos e comunicação. Diferentemente dos outros anos, os conselheiros puderam fazer suas propostas e avaliações para todo o Sistema FIEPE abordando todas as casas que atendem a indústria.

“Dedicamos a maior parte da reunião para fazer a escuta dos empresários do Agreste. O momento foi de avaliar, propor e expor sobre o que esperamos do Sistema FIEPE para o próximo ano. Entendemos que esta etapa é fundamental para darmos continuidade a defesa de interesses do setor industrial de maneira eficiente e isso só é possível por meio da contribuição do conselho que apresenta com propriedade as demandas do empresariado”, avaliou o diretor regional Andrerson Porto.

A superintendente da FIEPE/IEL, Fernanda Mançano, fez uma contextualização do cenário atual e destacou a relevância da construção coletiva do planejamento 2020. “Estamos em um novo momento do Sistema FIEPE. Promovemos esse bate-papo com o objetivo de ouvir os nossos conselheiros e contar com a ajuda deles nesse momento de transição e incertezas do panorama nacional. A Federação vem se posicionamento de forma bastante ativa no sentido de capacitar a gestão e estar cada vez mais próxima dos empresários, aumentando o seu pragmatismo e focando em resultados, principalmente a sustentabilidade das casas”, finalizou.

O processo de integração do Sistema FIEPE vem sendo coordenado por um comitê criado especificamente para essa finalidade. Além disso, o grupo tem feito benchmarking em outras federações e consultorias especializadas foram contratadas para conduzir todo o processo que irá oferecer ainda mais competitividade para a indústria pernambucana.