Aula gratuita de zumba no Caruaru Shopping

Pensando sempre no bem-estar aliado à diversão e, consequentemente, proporcionando mais saúde para os seus clientes, o Caruaru Shopping realiza, neste domingo (4), às 16h, um aulão de dança. O evento, que terá como ritmo a zumba, será gratuito e acontecerá no Pavilhão de Eventos.

“Quem estará animando os participantes será a dupla de dançarinos Belarmino Júnior e Nido Silva. Com certeza será um momento de muita diversão”, adiantou o gerente de Marketing do Caruaru Shopping, Walace Carvalho.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Digi & Tal School divulga agenda de cursos para o mês de agosto

Quem deseja se capacitar sobre marketing e estratégias para trabalhar com redes sociais deve ficar atento! Neste mês de agosto o Digi & Tal School realiza quatro capacitações com temas diversos e abrange as cidades de Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe.

O primeiro curso será realizado em Santa Cruz do Capibaribe no dia 08 de agosto e abordará o Marketing de Influência e será ministrado pela publicitária e idealizadora do evento Hevelly Cavalcante. Já no dia 10 é a vez de Caruaru de receber a oficina sobre Facebook e Instagram ADS. Este curso será no Armazém da Criatividade com os designers João Sérgio e Patrícia Regis. O Armazém da Criatividade também será palco de outros dois cursos, ambos no dia 17. Pela manhã acontece o WhatsApp Training com o publicitário Rodolfo Alves e pela tarde será realizado o Workflow Organizacional para Gestores com o time de designers e empreendedoras do Estúdio Infinito Criativo.

Para participar dos cursos é necessário se inscrever através do site do evento. As vagas são limitadas e todos os cursos oferecem certificado com horas aulas. Para mais informações acesse: http://eventodigietal.com.br/

Artigo – O papel da educação no processo de ressocialização

Que o sistema prisional e socioeducativo brasileiro está longe de ser bom, disso ninguém duvida. Nossa realidade é de prisões mal-cuidadas, com superlotação e sem nenhuma estrutura que possibilite a real ressocialização do detento ou o desenvolvimento de ações socioeducativas com os adolescentes apreendidos. Como resultado, temos apenas “depósitos de gente” que, em vez de cumprir o papel que lhes era devido, acabam por atuar totalmente na contramão.

Segundo o World Prison Brief (WPB), o Brasil tem a terceira maior população carcerária em número absoluto do mundo, com 714 mil detentos (dados de 2019), atrás apenas de China e Estados Unidos. Claro que somos um país gigante e, como tal, é esperado que se tenha mais presos, mas, ao mesmo tempo, essa população só faz aumentar e não se vê esforços do poder público para agir em contrário. Pensa-se em endurecer as leis, aumentar as penas, até em construir mais presídios, mas não se pensa no que fazer com os indivíduos enquanto estão privados de liberdade. Jogados nas prisões desaparelhadas, eles não têm a oportunidade de mudar de vida e saírem de lá pessoas melhores e de fato arrependidas de seus erros. Como é comum se dizer, prisões no Brasil são “escolas de crime”, que só marginalizam ainda mais seus ocupantes.

A ociosidade dos detentos não lhes faz bem de maneira alguma – nem a eles, nem à população, que, afinal, está pagando por sua manutenção no presídio. Pagamos, portanto, por um “intensivo de criminalidade”, de onde o recluso sai ainda mais especializado. É claro que, felizmente, muitos aproveitam o tempo de pena de maneira extremamente positiva e buscam refazer a vida em seguida, mas estes ainda são minoria. É muito animador ler nos jornais que pessoas privadas de liberdade são aprovadas em exames como o Enem e terão, então, a chance de evoluir socialmente. Esse é um direito que não se pode negar a ninguém, por mais erros que a pessoa tenha cometido na vida.

O mesmo ocorre nas unidades socioeducativas, que recebem adolescentes infratores. Nestes, a situação é ainda mais delicada. Crianças e adolescentes estão em fase de formação de caráter e, por isso, precisam de um acompanhamento especial, ainda mais próximo e, por que não dizer, acolhedor. Eles normalmente já vivem uma realidade tão degradante em seus locais de origem que, quando apreendidos por alguma infração, deveriam ser educados com mais força. É imprescindível que haja programas de formação e educação nestas unidades – como há em muitas – que deem a oportunidade a esses adolescentes de, após cumprida a medida socioeducativa, dar um novo rumo à vida, afinal, ainda estão no começo dela.

É até de espantar quando ouvimos, por exemplo, que, em 2017, a Holanda havia fechado 24 prisões por falta de presos. Era tanto espaço vazio que havia detentos noruegueses cumprindo pena naquele país. Claro que há diversos fatores para o baixíssimo índice de criminalidade e prisões na Holanda, mas não há dúvidas de que a educação tem papel fundamental nesse status – tanto dentro, quanto fora das penitenciárias. O Brasil precisa passar a adotar, de fato, o modelo de ressocialização, e não apenas o de privação de liberdade. A ociosidade sem um projeto de educação e desenvolvimento pessoal nunca levará ninguém a uma real melhora de vida.

Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional

Porto Digital em Caruaru realiza encontro sobre o mercado de Moda

No dia 15 de agosto, às 18h30, o Armazém da Criatividade – unidade avançada do Porto Digital em Caruaru – realiza a terceira edição de seu evento bimestral de networking e conteúdo, o Te Vejo no Armazém. A ideia é conectar empreendedores, estudantes e interessados na área de moda para conversar sobre as dificuldades e oportunidades em gerar negócios. O evento é gratuito e as inscrições estão disponíveis em http://bit.ly/tevejonoacmoda.

O “Te Vejo no Armazém pra Falar de Moda” é um evento gratuito. E nesta edição integram a bancada de debate a Marina Pacheco, da startup Marina Pacheco Atelier que trabalha moda sustentável; Mariana Pinto, da startup Marinas, negócio de estamparia autoral; Carolina Fontes, do Brechó Carolina Desapegada; e Luiz Clério, coordenador do curso de Design de Moda da Faculdade Senac.

Serviço

Te Vejo no Armazém pra Falar de Moda

Quando: 15 de agosto às 18h30

Onde: Armazém da Criatividade, localizado no Polo Caruaru ao lado das Lojas Americanas

Inscrições: http://bit.ly/tevejonoacmoda

A reforma da previdência e o jogo entre Executivo e Legislativo no Brasil

O trâmite para aprovação do projeto de reforma da Previdência, que ocorreu na última semana antes do recesso parlamentar, marcou o fim do primeiro semestre do período legislativo da Câmara dos Deputados de 2019. Como principal resultado dessa fase, após ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, bem como na Comissão Especial da Reforma da Previdência, o projeto de emenda constitucional (PEC 6/2019) passou com larga margem de aprovação no plenário da Câmara.

O trâmite da PEC indica, para além de seu trajeto formal, o perfil do jogo entre o Executivo e o Legislativo no Brasil no atual governo. Como uma pequena amostra do que essa relação tem sinalizado, constata-se: i) a formação de uma coalizão parlamentar permanente de apoio ao Executivo, como era característica do presidencialismo de coalizão clássico, encontrado nos primeiros governos pós-redemocratização. Essa coalização cedeu espaço para uma composição temática, que demanda ser reordenada a cada projeto de lei; ii) maior espaço para atuação do parlamento em relação ao poder de agenda do presidente da república, derivado desses vazios que se abrem a cada novo projeto de interesse do Executivo; iii) o aumento do apoio popular à mudança na previdência, com claro impacto sobre o comportamento parlamentar; iv) a resposta do Executivo às exigências de negociação dos parlamentares, o que pode ser verificado pela liberação das emendas orçamentárias aos deputados.

Para o segundo semestre, ainda restam a aprovação em segundo turno no plenário da Câmara e a tramitação no Senado, com processo idêntico ao exigido na Câmara baixa. O que está em aberto, entretanto, é se os municípios e os estados vão ser inseridos na emenda constitucional, já que o relatório final do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) acabou excluindo as subunidades federativas da reforma. A inclusão dos estados e municípios na nova previdência é um dos pontos mais delicados da negociação entre o Executivo e Legislativo e foi retirada para poder ser aprovada na Câmara. A despeito dos esforços dos reformistas no Senado favoráveis à inclusão e ao próprio Planalto, ela continuará sendo tema controverso no segundo semestre.

A reforma da previdência parece sinalizar uma mudança de relação entre o Executivo e o Legislativo no âmbito do processo decisório nacional. Se o presidente prefere não formar uma base de apoio regular e distribuir cargos ministeriais em troca de apoio parlamentar, permite que lideranças parlamentares atuem decisivamente alterando o conteúdo das reformas. Essa estratégia leva o presidente a transferir parte dos custos de negociação ao parlamento sem, no entanto, abrir mão de reivindicar os méritos das vitórias. Entretanto, essa estratégia passa por mais ativismo do Legislativo, mais barganhas políticas e, consequentemente, maior demanda por recursos orçamentários aos parlamentares.

Autores:

André Frota é membro do Observatório de Conjuntura e professor do curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Internacional Uninter.

Luiz Domingos Costa é professor dos cursos de Ciência Política e Relações Internacionais do Centro Universitário Internacional Uninter.

Cursos com foco artístico proporciona capacitação profissional para os amantes das artes

A pintura surgiu na pré-história e acompanha o homem até os dias de hoje, principalmente como hobby, de fato, a pintura é vista como uma atividade que promove relaxamento por meio de diversão e inspiração. Os artistas criam suas obras a partir de vários fatores e elementos, como os tons, cores, texturas, formas, ritmos, dimensões, movimentos, à medida que os elementos da linguagem artística estejam presentes.

O movimento mais antigo registrado na história da pintura foi o da Arte Cristã Primitiva, que ocorreu entre os séculos II a.C ao século V d.C. E vem se desenvolvendo até os dias atuais, passando a exigir do artista uma maneira de expressão cada vez mais inovadora e marcante, seja com o objetivo de chamar atenção, agradar, modificar padrões ou encantar por meio de pinturas clássicas.

No Brasil, mesmo que o campo artístico caminhe em passos lentos, vem alcançando cada vez mais um bom status, mas se tornou indispensável habilidades extras em diversos campos, principalmente para os que procuram se tornar profissionais. E com tal intuito, a HR Haluli estará promovendo em todo mês de agosto cursos voltados para alunos iniciantes ou avançados, uma vez que serão abordados de forma clara e sucinta temas como, Pintura em Telas, Pintura em Artesanato e Curso de Espatulado que procura desenvolver no artista o aprimoramento de suas técnicas.

Os cursos de Pintura em Telas, Pintura em Artesanato e Espatulado irão ocorrer nas unidades da HR Haluli do Espinheiro e Pina, em dias simultâneos. Serão aulas administradas por profissionais especialistas e as inscrições devem ser realizadas pelo telefone.

Inadimplência das empresas volta a acelerar e cresce 4,02%

O volume de empresas com contas em atraso e registradas em cadastros de inadimplentes, que vinha desacelerando no país, voltou a crescer a taxas mais elevadas no último mês de junho. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que a quantidade de pessoas jurídicas negativadas apresentou alta 4,02% no último mês de junho frente igual período do ano passado. O número é superior que o constatado em maio, que fora de 2,90% e o maior desde março deste ano, quando havia crescido 3,30%.

Na comparação mensal – entre maio e junho deste ano, sem ajuste sazonal – houve uma alta de 1,55% no volume de empresas com alguma conta em atraso. Trata-se de maior alta mensal desde novembro do ano passado, quando o crescimento observado fora de 2,17%.

Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência entre as empresas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 6,60%, a variação mais elevada entre os locais pesquisados. Em seguida aparecem, na ordem, as regiões Sul, que registrou avanço de 2,64% na mesma base de comparação, Centro-oeste (1,81%), Norte (1,16%) e Nordeste (0,75%).

Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento também foi superior ao dos meses anteriores: alta de 1,23% em junho frente o mesmo período do ano passado. Nessa base de comparação, foi a primeira alta após três meses seguidos de recuos.

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar Costa, o crescimento econômico em ritmo abaixo do que era esperado tem impactado a capacidade de pagamento das empresas. “Com o mercado de trabalho demorando para reagir e a capacidade ociosa das indústrias em níveis elevados, as empresas vem enfrentando dificuldades para honrar seus compromissos. Para os próximos meses, o movimento da inadimplência de pessoas jurídicas irá depender da evolução do crédito e da atividade econômica, que ainda avança de maneira lenta”, avalia Costa.

70% das empresas inadimplentes devem para o setor de serviços, que engloba bancos e financeiras

Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas do número de empresas negativadas ficaram com os ramos de serviço, que apresentou crescimento de 6,44% no período. Já o setor do comércio teve alta de 2,03% na quantidade de atrasos, enquanto as indústrias avançaram 1,51%.

Já o setor credor – ou seja, as empresas que deixaram de receber de outras empresas – o destaque ficou por conta do setor de serviços, cuja alta foi de 1,77% na quantidade de atrasos. No setor de comércio, a alta observada foi de 1,60% em junho deste ano contra junho do ano passado. Na indústria, houve queda de 0,10%.

No geral, 70% das empresas inadimplentes devem para o setor de serviços, que engloba bancos e financeiras. O comércio responde por 17% dos setores credores, enquanto as indústrias por 12%.

Metodologia

O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. Baixe o material completo em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos
SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

Pesquisa do Nube revela os hábitos de economia praticados pela juventude

Manter as contas em dia e economizar todo mês é uma ação com impacto não só na vida pessoal, como também na profissional. Afinal, de acordo com estudos, quem não possui uma estabilidade monetária, perde em produtividade e desempenho. Pensando nisso, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios realizou uma pesquisa com o seguinte foco: “você consegue controlar suas finanças?”. O levantamento ocorreu com 32.634 participantes em todo o Brasil, com faixa etária entre 15 e 28 anos. O resultado, colhido entre 24 de junho e 5 de julho, apontou equilíbrio entre os jovens.

A resposta da maioria, ou seja, de 60,73% ou 19.820 pesquisados, foi: “sim, poupo sempre e já planejo o futuro”. Isso é importante, pois o cenário econômico se encontra instável e a insegurança rege as ações. Logo, manter uma solidez é fundamental. “O investimento precisa ser estratégico, pois quem junta um valor a ponto de prejudicar suas demandas do cotidiano, tem de se reprogramar, entender as limitações e trabalhar com as possibilidades de acordo com a realidade na qual está inserido”, recomenda o analista de treinamento do Nube, Everton Santos.

Outros 22,22% (7.250) disseram: “sim, mas nunca sobra dinheiro para guardar”. Para o especialista, a atitude deixa a pessoa em uma zona de risco. “A qualquer dispêndio inesperado pode-se comprometer o restante da renda. Dessa forma, é indicado sempre deixar uma reserva para eventos adversos ao nosso cronograma”, avalia. Já para outros 10,02% (3.271): “depende do mês e de quantas vezes o indivíduo sai”. Esses devem fazer um controle dos débitos e créditos, pois isso auxiliará na condução dos consumo e na percepção de possíveis economias.

Ainda assim, há quem admita não se aguentar e, com isso, abusa de suas remunerações. Dessa forma, 5,04% (1.644 ) asseguraram: “não, eu até tento, mas sempre gasto demais” e 1,99% (649) revelaram: “não, o dinheiro não para na minha mão”. Todavia, para uma mudança de comportamento, o primeiro passo é elencar as prioridades e entender o significado do materialismo. “Não basta apenas ter a quantia para comprar algo, é imprescindível saber se aquilo é necessário para os objetivos de curto, médio ou longo prazo”, afirma Santos.

De acordo com ele, uma saída é guardar um montante sempre quando receber o pagamento, por exemplo. “A poupança, tesouro direto ou até mesmo os cofres, quando se trata de pequenas somas, é uma alternativa. Retirar as cédulas do nosso campo de visão abre um precedente delas não existirem naquele momento e evitamos seu uso”, garante. No mais, disciplina é o segredo para obter êxito nessa empreitada. Ou seja, entender o fato de não poder satisfazer as vontades a toda hora, faz parte do processo. “Isso não significa não ter o item almejado, mas perceber como tudo leva seu tempo”, pontua.

Portanto a dica final é criar metas e estipular prazos. “Indico fazer um compromisso consigo mesmo e executá-lo de forma pontual. Focar em propósitos capazes de serem cumpridos. Afinal, comprometer todo o patrimônio em sonhos pode ser prejudicial para as necessidades do presente”, finaliza.

Serviço: 60% dos jovens dizem sempre poupar e planejar o futuro
Fonte: Everton Santos, analista de treinamento do Nube

75% das empresas brasileiras acreditam que o Cadastro Positivo deve reduzir juros

Segundo pesquisa inédita da Serasa Experian, 75% das empresas brasileiras esperam redução na taxa de juros em empréstimos e financiamentos com o Cadastro Positivo, em vigor no Brasil no modelo de inclusão automática desde 9 de julho de 2019. Os dados mostram que quase 17% delas não veem impacto, enquanto para apenas 8% ocorrerá um aumento nestas taxas. O grupo mais otimista com a diminuição é o de companhias que possuem entre 10 e 99 funcionários, uma vez que 79% dos respondentes da categoria têm esta percepção.

Um terço (33%) dos entrevistados acredita que o Cadastro Positivo influenciará a forma de solicitar e conceder crédito para as empresas em menos de um ano. “Os resultados da pesquisa mostram que a nova Lei é bem vista pelas companhias brasileiras. Elas apostam em impactos positivos em seus negócios, com uma avaliação de risco mais justa e menos burocrática no acesso a crédito”, afirma a diretora de Operações de Dados da Serasa Experian, Leila Martins.

Esta visão é confirmada por outro dado da pesquisa: 77% de todos os participantes acham que os negócios de sua empresa serão impactados pelo Cadastro Positivo. Considerando apenas as respostas deste primeiro grupo, oito em cada dez acham que este impacto será positivo.

Quando indagados sobre qual será o impacto do Cadastro Positivo na empresa em que trabalham, os respondentes indicaram mais facilidade e menos burocracia na aprovação de crédito (40%), seguido pelas melhores condições de financiamento (32%) e avaliação de risco mais justa (31%).

Mais facilidade de acesso ao crédito

A Serasa Experian também ouviu separadamente um grupo específico de 255 representantes de empresas com até 49 funcionários. Neste recorte, 81% acreditam que com o Cadastro Positivo terão mais facilidade de acesso a crédito. “Os resultados indicam os benefícios que a nova lei pode trazer a este público, uma vez que 14% dos entrevistados afirmam não ter conseguido dinheiro emprestado nos últimos cinco anos e 6% disseram nem ter tentado por receio de não conseguir”, comenta Leila Martins.

Metodologia

A Serasa Experian realizou duas pesquisas de opinião entre os dias 11 e 19 de junho de 2019. Uma entrevistou 519 executivos (Gerentes/ Consultor, Sócio/ Dono de empresa, Diretor, C-Level/ Presidente) de empresas de diversos ramos de atividades, com diferentes portes e atuação nos segmentos B2C e B2B. A outra levou em conta as respostas de 255 executivos (Gerentes/ Consultor, Sócio/ Dono de empresa, Diretor, C-Level/ Presidente) de empresas com até 49 funcionários de diversos ramos de atividades, com diferentes portes e atuação nos segmentos B2C e B2B.

Serasa Experian

A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio.

Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia.

Para mais informações, visite www.serasaexperian.com.br

Experian

A Experian é líder mundial em serviços de informação. Nos grandes momentos da vida – desde comprar um carro, passando por mandar seu filho para a faculdade, até a crescer o negócio se conectando com novos clientes – nós empoderamos consumidores e empresas a gerenciarem seus dados com confiança. Nós ajudamos as pessoas a tomarem o controle de suas vidas e acessarem serviços financeiros, os negócios a tomarem decisões mais inteligentes e prosperarem, os credores a emprestarem de forma mais responsável e as organizações a prevenirem fraude de identidade e crime.

Empregamos cerca de 17.200 pessoas em 44 países e a cada dia estamos investindo em novas tecnologias, profissionais talentosos e inovação para ajudar todos os clientes a maximizarem cada oportunidade. A Experian plc está listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN) e compõe o índice FTSE 100.

Casos de hepatite A diminuem 72% entre 2015 e 2018

Finalizando o Julho Amarelo, mês de conscientização sobre as hepatites virais, o Programa Estadual de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST/Aids/HV) lança novo boletim epidemiológico com informações sobre as enfermidades. O documento é produzido anualmente e traz uma análise detalhada sobre o comportamento das hepatites em Pernambuco.

O boletim epidemiológico traz dados sobre os três tipos de hepatites virais em circulação em Pernambuco. Chama a atenção a redução de 72% nas ocorrências da hepatite A, entre 2015 e 2018, principalmente pela vacinação de crianças, implantada no Brasil desde 2014. A transmissão da doença é feco-oral, por alimentos ou água contaminada, ou sexual.

“Tivemos uma redução importante nos casos de hepatite A, mostrando a eficácia da vacinação no público infantil. Contudo, os profissionais de saúde precisam continuar atentos para notificar as suspeitas”, ressalta o diretor geral de Controle de Doenças Transmissíveis da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), George Dimech. A vacinação contra a hepatite A deve ser aplicada em meninos e meninas de 15 meses, podendo ser feita até os 4 anos. Nos últimos dois anos, mais de 80% das crianças com 1 ano foram vacinadas contra a enfermidade.

Já a hepatite B apresentou um aumento de 27% entre 2015 e 2018. A principal forma de contágio é pela relação sexual sem preservativos, pelo sangue – compartilhamento de objetos perfurocortantes – ou passada da mão para o filho durante a gravidez (congênita). “Vem sendo notado, em todo o Brasil, um aumento de casos das infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, gonorreia e a própria hepatite B. Isso ratifica a importância do uso do preservativo em todas as relações sexuais”, afirma Dimech.

O tipo B também tem vacina disponível no calendário vacinal para toda a população. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Em seguida, mais três doses, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho.

Para a população em geral, que não completou o esquema na infância ou não sabe, devem ser feitas três doses da vacina contra a hepatite B: a segunda dose deve ser aplicada 30 dias após a primeira e, a terceira, seis meses após a primeira.

Em relação à hepatite C, os casos de 2015 e 2018 foram iguais: 198. Esse é o único tipo que não possui vacina. A doença é prioritariamente transmitida pelo contato com sangue contaminado, vias sexuais e transmissão vertical (da mãe para o bebê).

DOCUMENTO – O boletim epidemiológico produzido pelo Programa Estadual de IST/Aids/HV traz informações detalhadas sobre as hepatites A, B e C desde o ano 2000. O material apresenta a distribuição das ocorrências por sexo e faixa etária, além dos municípios com maior incidência (número de casos em relação à população). O material está disponível para visualização no http://bit.ly/2YtmueQ.

ATIVIDADES – Durante o mês de julho, diversos municípios pernambucanos receberam uma Jornada de Hepatites Virais, com intuito de capacitar os profissionais da Atenção Primária da cidade e da região sobre o manejo clínico do paciente com hepatite, além de oficina sobre aconselhamento. Além disso, em diversas localidades também foram ofertados testes rápidos das hepatites B e C, além de HIV e sífilis. Para finalizar o mês, as testagens serão disponibilizadas na Praça do Derby (em frente a Subway), no Recife. A ação ocorre das 9h às 15h, dentro do ônibus do Projeto Prevenção para Tod@s e com capacidade para atender 100 pessoas.

O atendimento dura, em média, 30 minutos, tempo pra fazer a testagem e para o aconselhamento sobre práticas sexuais saudáveis. Os pacientes positivos para HIV já saem da ação com encaminhamento para a rede de tratamento. Já para os positivos para sífilis e hepatites B e C, a equipe fará a solicitação de um teste laboratorial para conclusão do caso.

DADOS

HEPATITE A
2015: 69
2016: 26
2017: 22
2018: 19

HEPATITE B
2015: 170
2016: 201
2017: 190
2018: 217

HEPATITE C
2015: 198
2016: 205
2017: 235
2018: 198