Meios de Pagamento: Integração aumenta receita de lojistas em 32%

Com um consumidor cada vez mais digital, o setor do e-commerce segue em crescimento. Até o final de 2019, o número de lojas virtuais deve somar 87 mil, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para oferecer uma boa experiência para o comprador, é preciso se atentar na escolha das plataformas de pagamento em busca de rentabilidade. A API da Paggcerto (www.paggcerto.com.br) oferece ferramentas que facilitam as transações e reduzem custos, ao mesmo tempo em que possibilitam gerenciar as tarefas burocráticas por meio de um ERP integrado.

“É imprescindível dispor de uma solução multiplataforma. Não faz mais sentido ter a gestão de um lado e a de pagamento do outro, elas precisam estar juntas. Com a integração, o aumento de receita chega a mais de 30%”, afirma Arthur Barbosa, CEO da fintech sergipana.

Com um ERP conectado a uma solução de pagamento – como propõe a plataforma da Paggcerto –, é possível automatizar a cobrança no cartão de crédito e a emissão de boletos registrados, monitorar e analisar casos de inadimplência e gerenciar as faturas. Assim, os erros tendem a reduzir – por ter menos interações humanas – e há a viabilização para que o empreendedor tenha maior autonomia ao gerenciar o próprio negócio.

Quem atua com e-commerce precisa de um processo mais fluido nas vendas digitais, que agilize as conversões e fidelize o cliente. O 1-Click Buying, da startup, vai de encontro a essa necessidade, ao diminuir a taxa de abandono do carrinho. A partir de um pré-cadastro, todas as informações do consumidor são armazenadas e ele pode concluir a compra de forma rápida, em um único clique.

Enquanto há empresas que ainda adotam técnicas manuais nos sistemas de cobrança, com processos repetitivos e demorados, aquelas que investem em sistemas flexíveis com funcionalidades adequadas disparam à frente dos demais players. Um sistema antifraude integrado, por exemplo, reduz o risco de Chargeback – o cancelamento de venda realizada via cartão de crédito ou débito é um dos principais problemas para as lojas virtuais.

Dentre as funcionalidades mais utilizadas na plataforma da Paggcerto estão os pagamentos com cartão e boleto, em que se tem acesso a toda operação financeira; o Split de pagamento, ideal para marketplaces que trabalham com diferentes fornecedores no mesmo domínio; a Tokenização, que armazena os dados em um ambiente seguro e a Recorrência. Assim, as transações passam a ser mais ágeis, com facilidade para o acompanhamento dos valores a receber e não há bitributação, o que beneficia tanto o consumidor final quanto a loja.

A API da fintech foi desenvolvida para ser customizada de acordo com as necessidades das empresas e com fácil integração tanto naquelas que estão iniciando o processo de gestão quanto nas que já possuem suas próprias plataformas. Constantemente o sistema recebe otimizações para aprimorar os produtos oferecidos.

“Ao contrário do que muitos dizem, as experiências de pagamento no mundo físico não vão acabar. O que deve existir é uma espécie de ‘simbiose’ entre elas”, conta Barbosa. Como acontece, por exemplo, em grandes redes de supermercado, que já permitem o agendamento de horário no caixa para evitar filas ou lojas online que permitem retirar a mercadoria em pontos de venda.

Sobre a Paggcerto

Fintech que trabalha com soluções completas de pagamento, desde as transações com a Completinha até o sistema de gestão de pagamentos. Oriunda de Aracaju, foi a primeira empresa nordestina – fora de Pernambuco – a receber aporte do Criatec2, fundo de investimento criado pelo BNDES e BNB (Criatec) e gerido pela Bozano Investimentos. www.paggcerto.com.br.

Funase discute metas para política de orientação sobre drogas

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) está fortalecendo as políticas de orientação e prevenção às drogas junto aos adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Nesta semana, 41 profissionais ligados ao atendimento técnico nas unidades da instituição se reuniram para discutir a execução das atividades do Grupo de Orientação sobre Drogas (GOD) ao longo de 2019. Uma das metas é fazer dessa, que já é uma atividade pedagógica consolidada na Funase, uma ação cada vez mais voltada à área de saúde, tornando-a referência em atendimento e também em produção de conhecimento científico.

O encontro ocorreu no Centro de Formação dos Servidores e Empregados Públicos do Estado de Pernambuco (Cefospe), no Recife. Estiveram presentes representantes de unidades da Funase na Região Metropolitana e de municípios do Interior, como Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns e Arcoverde. Além de coordenadores técnicos e outros profissionais ligados às equipes técnicas, agentes socioeducativos que integram as ações do GOD também participaram do evento. As atividades foram conduzidas pela coordenadora do Eixo Saúde da Funase, Mirtes Martins, que é psicóloga e especialista em saúde mental.

O GOD é desenvolvido nas unidades da Funase por meio de uma série de encontros, com duração de três meses. Os adolescentes participam dialogando sobre prevenção e promoção em saúde, drogas e temas transversais. A iniciativa também tem modalidades voltadas aos familiares deles e aos agentes socioeducativos. Muito desses profissionais se envolvem diretamente na ministração das atividades, com acompanhamento de psicólogos, pedagogos ou assistentes sociais das equipes técnicas das unidades. O fortalecimento de ações ligadas a essa área faz parte de uma série de esforços do Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), para a melhoria constante do atendimento socioeducativo no Estado.

A superintendente da Política de Atendimento da Funase, Íris Borges, ressalta que o GOD começou como uma ação do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Abreu e Lima, institucionalizou-se e já é uma atividade abrangente. “O objetivo do encontro foi discutir pontos para o fortalecimento dessa política dentro da Funase. Temos o desafio de dar visibilidade a esse trabalho, ampliando-o e atuando para que seja não só uma atividade pedagógica, mas para que seja tratado como uma questão de saúde”, afirma.

Imagens: Divulgação/Funase

Precursor do axé, Netinho é uma das atrações do 17º Baile Municipal de Bezerros

Tradição no Carnaval de Bezerros, o Baile Municipal deste ano terá como um dos destaques o cantor baiano Netinho. Um dos nomes mais conhecidos da Axé Music brasileira, ele coleciona vários prêmios, entre eles, o do seu hit “Milla” (1996), que bateu todos os recordes de execução de rádio em todo o Brasil e foi regravado em vários idiomas.

Netinho começou sua carreira como cantor da Banda Beijo e estourou nas rádios de todo o Brasil com a música “Beijo na Boca”. Mais tarde, em carreira solo e dono de inúmeros sucessos, Netinho consolidou-se a nível nacional e internacional.

O público tem grande expectativa para a sua apresentação no 17º Baile Municipal de Bezerros, que acontece no sábado, 23 de fevereiro, a partir das 21h no Clube Literário Rui Barbosa. Ainda abrilhantarão a festa os bezerrenses Henrique Barbosa, Lady Falcão, F5 Orquestra e Orquestra Cônego Alexandre Cavalcanti.

Punta Del Este ganhará novo museu idealizado por renomado artista uruguaio

Em um privilegiado cenário, a Fundação Pablo Atchugarry – comandada pelo artista plástico uruguaio de mesmo nome – homenageará a arte latino-americana, inaugurando um museu temático com exposições itinerantes de grandes mestres contemporâneos e talentos emergentes do continente. Será “um refúgio e um diálogo entre artistas contemporâneos consagrados e emergentes”, disse o renomado artista. O anuncio foi feito no último dia 26 de janeiro, onde Pablo apresentou o projeto – que se realizará em Punta del Este em 2020-21.

No dia 1º de abril começa a construção do Museu nos terrenos da Fundação em Manantiales – Maldonado. O novo prédio, projetado pelo arquiteto uruguaio Carlos Ott, medirá 1.600 m2, terá duas salas onde abrigará exposições itinerantes de pintores e escultores do continente junto à coleção particular do artista composta por peças dos venezuelanos Jesús Rafael Soto e Carlos Cruz-Diez, o argentino Julio Le Parc, o uruguaio Joaquín Torres García, María Freire, Miguel Ángel Pareja e José Pedro Costigliolo. A construção também terá um ponto de vista que permitirá o diálogo entre a arte e a natureza predominante no entorno da propriedade.

Segundo explicou o artista em entrevista à agência EFE, o museu – que tem apenas investimento privado – será pensado como um espaço de referência que atuará como uma “ponte” entre as Américas.

Com entrada gratuita, o objetivo é promover todas as artes, além de mostras triangulares e residências para artistas, tanto entre a fundação quanto com outras galerias de arte da região. “Isso significa um grande passo. O conceito básico é localizar a arte nacional que foi feita e será feita em um contexto latino-americano. Tem como objetivo dialogar e contextualizar a arte na região. Em suma, um refúgio para a arte latino-americana”, finaliza Atchugarry.

Fundação Pablo Atchugarry

A Fundação Pablo Atchugarry é uma instituição sem fins lucrativos, obra do escultor Pablo Atchugarry, inaugurada em 2007.

Foi criada com o espírito de promover as artes plásticas, literatura, música, dança e outras manifestações criativas do homem. Este projeto social e cultural é construído de forma constante e dinâmica, consolidou-se por meio do trabalho e da experiência do seu fundador.

A Fundação Pablo Atchugarry é um lugar de união entre natureza e a arte, onde o cantar dos pássaros acompanha o espectador entre lagos e a paisagem ondulante que abriga suas esculturas e outras formas de arte.

A projeção, como um ponto de encontro para todas as disciplinas da arte, permite que professores renomados e jovens que iniciam suas carreiras na arte exibam seu trabalho. Na estrutura está o atelier do escultor, um edifício com três salas de exposições, um auditório (destinado a concertos e conferências), um palco ao ar livre para shows do espetáculo, restaurante, sala didática para aulas de escultura, pintura, desenho e cerâmica; e um último espaço abriga a coleção permanente e o trabalho do fundador.

O objetivo educacional é essencial para a fundação, por isso a cada dois anos a fundação realiza a Bienal Nacional de Jovens Artistas, e ao longo do ano mantém um programa educacional focado a priori para escolas rurais em Maldonado. Para Pablo: “a arte é uma profunda expressão interna onde o passado e o futuro se fundem, criando uma plataforma para a fuga de novas gerações …”

Oficinas de máscaras terão início na próxima segunda (11)

Durante os dias 11, 12, 13, 14, 15, 18, 19, 20, 21 e 22 de fevereiro, acontecerão as oficinas de máscaras em Bezerros. Ofertadas gratuitamente, elas irão ocorrer no horário das 8h às 11h e das 13h às 16h. As aulas acontecem na Associação dos Artesãos, localizada no antigo prédio da Cadeia Pública. Escolas também podem participar e o agendamento deve ser feito na Associação ou através do telefone: (81) 99248-1311

Dados da Inspeção do Trabalho revelam perfil dos resgatados

Dados da fiscalização do combate ao trabalho análogo ao de escravo em 2018, computados pela Inspeção do Trabalho, demonstram que 45% dos trabalhadores maiores de 18 anos resgatados pelas equipes de fiscalização nunca possuíram um emprego formal antes da data do resgate, 57% deles tiveram nenhuma ou apenas uma admissão no mercado de trabalho formal e 72% obtiveram, no máximo, três admissões registradas no histórico laboral.

As informações, que têm como base dados do seguro-desemprego do trabalhador resgatado e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), revelam também que 87% dos trabalhadores resgatados eram homens e 13%, mulheres; 22% deles tinham apenas até o 5º ano do ensino fundamental; 18% possuíam ensino fundamental completo e 11% eram analfabetos.

Quanto à origem, 48% residiam no Nordeste, 28% do Sudeste, 13% do Norte, 10% do Centro-Oeste e 1% da região Sul.

Os dados revelam ainda que 70% dos resgatados eram solteiros; 72% se declararam pardos, 14%, negros, 12%, brancos, 1%, indígenas e menos de 1%, de origem asiática.

Em relação à naturalidade, os números acompanham a tendência da distribuição por residência: 57% eram naturais do Nordeste, 21% do Sudeste, 9% do Norte, 8% do Centro-Oeste, 2% do Sul e 3% desconheciam o estado onde nasceram. Metade dos resgatados em 2018 nasceu nos estados da Bahia, Minas Gerais, Alagoas, Ceará e Piauí.

Os estados de maior residência dos resgatados foram Bahia, Minas Gerais, Alagoas, Piauí e São Paulo. Metade do total de resgatados possuía residência nesses estados. O município de maior residência dos resgatados foi Feira Grande (AL), local informado por 78 trabalhadores resgatados.

Estatísticas – No ano passado foram encontrados pela fiscalização 1.723 trabalhadores, dos quais 1.113 foram resgatados pelas equipes de fiscalização. Foram pagos R$ 3, 4 milhões aos resgatados em verbas salarias e rescisórias, em decorrência da interrupção imediata dos contratos de trabalho. Ocorreu a emissão de 1.048 guias de seguro-desemprego, que totalizaram R$ 2.505.040,00 de benefício especial concedido aos trabalhadores vítimas de trabalho escravo.

Segundo o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), o auditor-fiscal do Trabalho Maurício Krepsky Fagundes, os resultados indicam que a redução de trabalhadores à condição análoga à de escravo possui forte relação com a informalidade e com o desemprego.

“Dentre aqueles resgatados que já tinham um histórico de pelo menos uma admissão em emprego formal, 64% das últimas movimentações do Caged foram demissões por iniciativa do empregador. Isso reflete uma considerável entrada de mão de obra em um sistema de exploração abaixo de patamares mínimos de dignidade, originária do desemprego involuntário. Dentre os trabalhadores estrangeiros resgatados, apenas 2% já tinham sido admitidos em um emprego formal”, ressalta Maurício Krepsky.

Ele ressalta que, em 92% dos casos flagrados em 2018 pela Inspeção do Trabalho como condições análogas à escravidão, havia também informalidade. “A informalidade está inserida como um forte componente inicial de exploração de trabalho análogo à escravidão, sendo desde o início negados os direitos trabalhistas mais básicos, o que culmina em um conjunto de irregularidades que atingem a saúde e a segurança do trabalhador e fere também sua dignidade”.

Trabalho contínuo – O Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) atua em todo o território nacional desde 1995, quando o governo brasileiro admitiu a existência de trabalho escravo no país e foi iniciada a implementação da política pública de combate ao trabalho escravo. Desde então são mais de 53 mil trabalhadores e trabalhadoras resgatadas dessa condição e mais de R$ 100 milhões recebidos pelos trabalhadores a título de verbas salariais e rescisórias durante as operações.

As ações de combate ao trabalho análogo ao de escravo são coordenadas pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU).

As Seções de Inspeção do Trabalho, inseridas no âmbito das Superintendências Regionais do Trabalho (SRTs) e das Gerências Regionais do Trabalho (GRTs), desenvolvem atividades permanentes de combate ao trabalho escravo. No ano passado, 12 unidades regionais possuíam atividades de fiscalização formalizadas, com metas anuais: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. As demais unidades regionais atuam no combate ao trabalho escravo por meio de denúncias, que pela gravidade do tema, recebem atendimento prioritário.

Os dados consolidados e detalhados das ações de combate ao trabalho escravo desde 1995 estão no Radar do Trabalho Escravo da SIT, no seguinte endereço: https://sit.trabalho.gov.br/radar/.

As denúncias de trabalho escravo podem ser feitas nas unidades do Ministério da Economia em todo país e também por meio do Disque Direitos Humanos (Disque 100).

Laura Gomes assume secretaria Executiva no Governo do Estado

Nesta quarta-feira (6), a ex-deputada estadual Laura Gomes foi nomeada pelo governador Paulo Câmara para assumir a Secretaria Executiva de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude. “Vou seguir trabalhando e lutando para melhorar a vida das pessoas. Estou à disposição e disposta para essa nova etapa da minha trajetória política”, afirmou.

Laura vai trabalhar diretamente com Sileno Guedes, Secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude com quem mantém ótima relação durante toda a vida partidária no PSB. “Agradeço as mensagens de apoio que tenho recebido pelas redes sociais. Estou com a energia renovada para esse novo desafio”, disse.

Brasileiro gasta em média até 36,12% do salário anualmente com livro escolar

As compras escolares do começo de cada ano letivo são sempre um desafio, principalmente para quem deseja iniciar o ano fazendo economia. Tendo em mente o início das aulas de 2019, o Cuponation, plataforma de descontos online integrante da alemã Global Savings Group, realizou uma pesquisa fazendo uma comparação sobre o preço em livros didáticos levando em consideração a média salarial nacional.

Apesar da possibilidade de reaproveitar a maioria dos materiais dos anos anteriores (como mochila e estojo), os livros didáticos estão na lista dos itens que precisam ser trocados a cada ano, já que o conteúdo muda com a série escolar. Coincidência ou não, dentre todos, também é considerado o item mais caro a ser comprado. Confira mais dados no infográfico interativo do Cuponation.

Um estudo sobre o assunto feito pela Associação Nacional de Livrarias apresentou que o preço dos livros didático aumentou entre 8% e 10% em relação aos anos anteriores, passando a custar em média R$150 cada.

Uma análise feita com uma tabela de preços de uma escola particular paulista, com base em uma criança que estuda desde o Infantil I até o 3º ano do Ensino Médio, mostra que o gasto com livros didáticos durante todo o período escolar é de no mínimo R$7.750 – sendo R$1.410,48 para os 3 anos do período infantil, R$4.432,90 para os 9 anos de Ensino Fundamental I e II e R$4.065,80 para os 3 anos do Ensino Médio.

O Cuponation fez análises com informações de 2019 de 3 livrarias que vendem materiais didáticos do período Infantil até o 3º ano do Ensino Médio. Com os dados da loja com preços mais baixos e levando em conta a renda média de R$2.500 de uma família – segundo dados do IBGE mais recentes -, apresenta o quanto dessa renda foi gasta de acordo com o levantamento feito.

Considerando que essa família tenha gastos com uma criança para o 1º ano do Fundamental I e realizando as compras três meses antes do início das aulas, o gasto dessa compra seria de 4,43% dessa renda. Caso as compras sejam feitas dois meses antes, a renda gasta seria de 6,64%. Para quem deixou para realizar as compras apenas um mês antes, o valor investido seria equivalente a 13,28% do salário.

14,90% foi retirado da renda para as compras feitas três meses antes das aulas do 6º do Fundamental II começar. Para as compras de didáticos feitas dois meses antes, 22,35% desse salário foi utilizado, e 44,70% para as compras realizadas um mês antes.

Ponderando que essa família tenha gastos com um adolescente para o 1º ano do Ensino Médio e fez as compras um mês antes das aulas começarem, foi necessário gastar 72,24% dessa renda. Para quem deixou para dois e três meses antes, o custo foi de 36,12% e 24,08%, respectivamente.

Para as famílias, uma ótima forma de economizar é procurando jeitos alternativos na hora das compras. Um exemplo é ver com a instituição na qual a criança ou adolescente estuda se a mesma tem parceria com fornecedores de materiais, como uma livraria, por exemplo. Também é possível pesquisar por sebos, bazares ou fazer compras em grupo. Buscas online em sites como Skoob, Estante Virtual, Mercado Livre e até em grupos do Facebook podem ajudar bastante, e você também pode utilizar cupons de descontos da plataforma online do Cuponation.

Capacete nas mãos e sorria! O reconhecimento facial chegou ao canteiro de obras

*Valmor Fernandes

Reconhecimento facial para identificar os trabalhadores que entram no canteiro de obras? Se eu te convidar para imaginar isso em um cenário de construção civil, cheio de terra e poeira, este tipo de controle de acesso (que não é muito comum nem em ambientes super tecnológicos) pode parecer algo futurístico. Mas, hoje, aqui no Brasil, já temos grandes players do setor apostando nessa inovação – e colhendo benefícios, inclusive, para outras áreas extremamente sensíveis dos seus negócios.

Ter total controle sobre quem entra e sai das obras é um dos grandes desafios das construtoras e incorporadoras. A alternativa de realizar a identificação por biometria digital nas catracas de acesso, por exemplo, acaba dificultada pelo desgaste natural da pele das mãos dos trabalhadores da construção civil. Para lidar com este e outros pontos das suas operações no dia a dia, as empresas encontraram respostas na tecnologia.

Com o reconhecimento facial, garante-se que apenas a pessoa autorizada entre na obra, mas isso vai muito além da segurança de acesso ao espaço físico. Normalmente, a construtora contrata uma empreiteira para a realização da obra e, a partir daí, ela é responsável por todos os funcionários, inclusive dos seus fornecedores terceirizados. Porém, há algumas peculiaridades nessa dinâmica.

Todo trabalhador precisa estar com uma série de atestados em dia, como alguns exames de audiometria ou de saúde ocupacional. Existe uma fiscalização constante em cima disso por parte dos Órgãos responsáveis e, caso sejam identificados funcionários em atividade com a documentação irregular, a incorporadora é punida, juntamente com as suas subcontratadas.

E como o reconhecimento facial pode ajudar a eliminar esse risco? É possível integrar o sistema de leitura facial nas catracas a um software de cadastro dos trabalhadores, com as suas respectivas documentações. No primeiro acesso, a tecnologia faz a identificação dessas pessoas, cruzando os seus dados à sua imagem. A partir daí a entrada só é liberada para quem está com a documentação 100% em dia, caso contrário, o bloqueio é imediato e automático.

Dessa forma, a construtora se protege, com a certeza que todos estejam dentro das exigências legais, e garante que o trabalhador no canteiro seja, de fato, aquele que consta em registro e não um substituto, que não tenha passado por um controle interno, algo comum de acontecer. Assim, a tecnologia também ajuda a reduzir, consideravelmente, possíveis perdas com multas trabalhistas.

Posso citar, ainda, outro benefício da adoção do reconhecimento facial. As construtoras passam a ter em mãos relatórios diários de entrada e saída, com os horários e o número exato de trabalhadores em campo. Com isso, têm melhor visibilidade em relação ao avanço da obra, por parte do serviço prestado pela empreiteira contratada. Em caso de queda na produtividade, por exemplo, é possível determinar se houve uma redução de profissionais alocados e se isso implicará em atrasos na conclusão do projeto. A incorporadora consegue ser mais rígida nas suas cobranças, baseada em dados, e, com isso, executa uma gestão cada vez mais precisa, com foco no cumprimento dos prazos.

O mundo já se digitalizou e essa transformação também precisa fazer parte da construção civil, não apenas na forma de levantar as paredes, mas na inclusão da tecnologia no dia a dia dos trabalhadores. Os benefícios da inovação na segurança e controle são múltiplos para as construtoras, profissionais e todo o ecossistema. Portanto, sorria! Você pode estar sendo filmado!

*Valmor Fernandes é diretor presidente Teltex

Cursos de Cultura do Sesc Caruaru têm vagas abertas

O Sesc Caruaru está com inscrições abertas para cursos de Pintura em Tela, Teatro, Dança e Violão. Os interessados podem se dirigir ao Ponto de Atendimento da Unidade, que fica na Rua Rui Limeira Rosal, s/n, no bairro Petrópolis. Lá, serão informadas as datas, horários e preços de cada curso.

O curso de Pintura em Tela é destinado a pessoas com idades a partir dos 12 anos. Nele, os alunos recebem orientações sobre técnicas básicas de pintura e a utilização de diversas ferramentas na produção das obras. Ao final do curso, o público pode conferir as pinturas dos alunos na Galeria Mestre Galdino, onde são expostas. Para os amantes da música, o Sesc Caruaru oferece o curso de Violão. Neste, crianças e adultos são apresentados à história de um dos instrumentos de cordas mais tocados no mundo, aprendem técnicas de dedilhado, afinação e composição. Há no curso níveis Iniciante e Intermediário.

Nas Artes Cênicas, a garotada pode participar das aulas de Teatro para Criança, em que são estimuladas a desenvolver as habilidades corporais e de comportamento para ingressarem no mundo da atuação. E os mais velhos têm a oportunidade de também aprenderem a arte da interpretação de personagens no curso de Iniciação ao Teatro. Também são oferecidos dois níveis do curso de Dança de Salão: o Iniciante, para aqueles que desejam aprender as técnicas básicas dos passos de diversos ritmos musicais; e o Intermediário, destinado às pessoas que já desenvolvem coreografias e querem se aperfeiçoar.

“Nossos instrutores têm muita experiência em suas áreas e, constantemente, participam de capacitações. Isso nos permite desenvolver cursos de excelência para nossos alunos”, afirma o instrutor de atividades artísticas do Sesc Caruaru, Edson Pedro da Silva, que é um dos professores do curso de Violão.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br

Sesc em Pernambuco
No Sesc em Pernambuco você encontrará diversas informações sobre eventos culturais, de educação, de lazer, de saúde e de assistência.
www.sescpe.org.br

Serviço: Inscrições para os Cursos de Cultura do Sesc Caruaru

Local da inscrição: no Ponto de Atendimento – Rua Rui Limeira Rosal, s/n, Petrópolis

Informações: (81) 3721.3967

Cursos

Pintura em tela

Violão

Teatro para Crianças

Iniciação ao Teatro

Dança de Salão (Iniciante e Intermediário)