Pesquisa revela visão dos jovens sobre a hierarquia nas empresas

O mercado de trabalho se reinventa a cada dia para comportar as novas gerações. Com diferentes perfis convivendo em busca de um único resultado, é preciso readequar os padrões para, assim, satisfazer a todos. Então, muitas organizações repensam seus postos e flexibilizam as gestões em prol de pessoas mais motivadas. Contudo, isso vai mesmo ao encontro dos desejos dos jovens? Para entender o assunto, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios realizou uma pesquisa com o seguinte enfoque: “O que você acha de empresas com muitos níveis hierárquicos?”. A maioria mostrou uma visão positiva sobre o tema!

Ao todo, foram 22.264 participantes, com faixa etária entre 15 e 26 anos. O levantamento ocorreu em todo o Brasil, entre 22 de outubro e 2 de novembro. Como resposta mais apontada, a alternativa: “acho ótimo, assim posso ter muito crescimento na carreira” foi mencionada por 60,78%, ou 13.531 votantes. Para a gerente de treinamento do Nube, Yolanda Brandão, é muito comum os ingressantes no ambiente organizacional terem uma expectativa de progressão mais acelerada. “Contudo, essas companhias são, geralmente, de grande porte e é um equívoco considerar ascensão rápida por conta das diversas posições”, explica.

Afinal, por ter uma disposição rígida de cargos, a promoção nem sempre vem na velocidade esperada. “Então, a dica é planejamento. Isso sim será determinante para a construção da vida profissional”, assegura. Ainda assim, 29,20% (6.501) se mantiveram neutros e comentaram: “faz parte da realidade do mundo corporativo”. De acordo com a especialista, no passado, necessitava-se de muitos colaboradores para executar atividades, as quais, hoje, são automatizadas. “Por consequência, era preciso ter maior proporção de supervisores, gerentes e staffs. Atualmente, já percebemos a tentativa de tornar as empresas mais enxutas e com procedimentos racionalizados”, enfatiza.

Já para 8% (1.781), a estrutura tradicional “é um dos maiores problemas da lentidão nos processos”. Segundo Yolanda, como a operação envolve muitos funcionários, as coisas podem seguir de forma mais devagar. “A comunicação fluída é fundamental para maior assertividade dentro desse contexto”, ressalta. Outros 2,03% (451) também se mostraram avessos a tantos postos de liderança e revelaram: “detesto, é muito cacique querendo ter poder”. Para evitar esse possível dilema, é essencial uma descrição bem definida de funções e um papel ativo dos comandantes.

Independentemente de onde se inicia a carreira, é válido refletir sobre o fato de todas as experiências terem perdas e ganhos. “Se uma corporação maior oferece bons salários, bônus e benefícios, uma menor não fica atrás e compensa dando autonomia e flexibilidade”, afirma a gerente. Então, é preciso observar quais oportunidades o empreendimento oferece e pensar sobre as mais valiosas para o seu perfil. “No mundo de tantas mudanças, o autoconhecimento é imprescindível. Afinal, o crescimento por si só não se sustenta a longo prazo. Encontrar um propósito é o diferencial”, finaliza.

Fonte: Yolanda Brandão, gerente de treinamento do Nube
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Novo cenário político pode causar impacto positivo no setor de instalações logísticas no Brasil

Na última quinta-feira, 29, a GLP, líder global em instalações logísticas modernas, promoveu seu encontro anual com o tema “Oportunidades e Desafios no Brasil pós-eleição”. Para discutir o assunto, Mauro Dias, presidente da GLP no Brasil, liderou a mesa-redonda formada por Christopher Garman, diretor executivo para as Américas da consultoria de risco político Eurasia Group, e Ricardo Amorim, economista, presidente da Ricam Consultoria, especialista em negócios e economia global, debatedor do programa Manhattan Connection, da Globo News, e colunista na revista IstoÉ.

A reforma da Previdência, privatizações, as movimentações políticas e questões fiscais que vão impactar a política nacional, e ainda o gargalo na infraestrutura, foram os principais temas discutidos pelos especialistas. Segundo análise de Garman, o principal desafio do novo presidente é aprovar a reforma da Previdência, o que segundo ele é preciso ser feito em um curto espaço de tempo, mesmo que de maneira mais enxuta. Ricardo Amorim concordou com esse posicionamento e fez uma observação. “Se a reforma da Previdência não passar, a dívida pública aumenta, causando danos a outros setores. Além disso, segundo Amorim, essa mudança torna o Brasil menos vulnerável e mais preparado para possíveis crises econômicas globais, que possam impactar nossa economia e, por isso, o tema precisa ser priorizado na agenda”.

Amorim acredita que, de maneira geral, o cenário é otimista. “O nível de empregos começou a subir, pois o empresário voltou a investir e acreditar no País com todas as mudanças que tivemos na política”, diz.

Garman explicou que existe um fenômeno global de “desencantamento político”. Assim como no Brasil, muitos países enfrentaram sérios problemas com a corrupção e tanto a população quanto os investidores estão com dificuldades para acreditar em melhorias. “O eleitor associa a não qualidade na entrega de serviços com a corrupção, e isso reflete diretamente na escolha dos líderes políticos, como pudemos ver na última eleição presidencial no Brasil. Esse cenário reforçou o quanto precisamos de mudanças”.

Amorim contou que há cinco anos fez um estudo informal e calculou que a corrupção no Brasil custava cerca de R$ 100 bilhões por ano aos cofres públicos. “Se o Brasil baixar seu índice de corrupção para o nível do México, por exemplo, que também é altíssimo, o PIB cresceria 0,9 p.p. mais ao ano”, complementou.

A discussão também reforçou a necessidade de um marco regulatório na infraestrutura brasileira. Garman afirmou que o próximo Governo Bolsonaro está herdando um bom trabalho da equipe econômica de Temer, e que vai facilitar a tomada de decisões nessa área.

Expectativas

Garman revelou que acredita que o combate à corrupção se tornou prioridade e deve continuar nos próximos anos. O novo presidente também deve trabalhar muito para manter a confiança do eleitor e garantir a confiança da bancada.

Amorim acredita que se o novo presidente seguir esse caminho e conseguir aprovar a reforma da Previdência, o câmbio deve ficar na média de R$ 3,50 e o PIB crescer 3,5% se o cenário internacional não piorar. Já sobre os juros, a expectativa do economista é que se mantenha a taxa Selic em 2019, salvo uma crise internacional que cause uma forte alta do dólar e da inflação.

Para Mauro Dias, o Brasil é um País com grandes oportunidades. Há muitos desafios para o próximo governo e as empresas, mas a GLP está preparada e comprometida em atender as necessidades dos seus clientes e continuar investindo no País. “Estamos fechando 2018 com ótimos resultados e continuaremos crescendo e entregando soluções logísticas modernas e eficientes, contribuindo para o aumento da produtividade em toda a cadeia, e impulsionando o crescimento dos nossos clientes”, garante.

Sobre a GLP

A GLP é a líder global em instalações logísticas modernas. A partir de sua rede de propriedades bem localizadas e um ecossistema de parceiros, a GLP oferece o espaço e soluções integradas para gerar valor para seus clientes. A companhia tem posição dominante de mercado em nove países e é uma das maiores gestoras de fundos imobiliários do mundo, gerenciando US$ 60 bilhões de ativos com um portfólio global de 65 milhões de metros quadrados. Informações nos sites www.glprop.com.br e www.glprop.com​

Terceirização é alternativa, mas cresce a passos lentos

Crise econômica, flexibilização da legislação trabalhista, redução de sindicatos através do corte da contribuição compulsória, entre outros fatores, não foram suficientes para que o mercado absorvesse os mais de 12 milhões de desempregados no país, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Apontada como saída, a terceirização de postos de trabalho, mesmo em atividades fim, não foi suficiente para que houvesse a contratação em massa de trabalhadores.

Em fevereiro desse ano, o Empresômetro, empresa especializada em inteligência de mercado, já havia feito um levantamento das empresas mais reconhecidamente utilizadoras de mão de obra terceirizada, as de limpeza e controle de pragas.

Fazendo um comparativo do ano de 2017 com o anterior, 2016, o número de empresas dessa natureza havia crescido 13,5%; um bom número, mas que refletia apenas a retomada da economia.

Agora, passados mais de oito meses, um novo levantamento do Empresômetro identificou um crescimento estável do setor, com aumento de apenas 13% no período. “São setores que tendem a crescer com o aumento do número de empresas e da renda”, afirma o diretor do Empresômetro, Otávio Amaral.

Mesmo com o crescimento desse setor em especifico, ainda não é possível mensurar todo o trabalho terceirizado e quantificar se a mudança da legislação foi realmente efetiva e eficaz: “não há a identificação do terceirizado, uma vez que hoje você pode contratar tanto uma pessoa física quanto jurídica, que é o caso do Microempreendedor Individual”, explica Amaral.

Crescimento tímido

Fica claro que ainda há muita dúvida e a terceirização, como forma de absorção de trabalhadores, caminha a passos lentos, visto a contínua abertura de vagas de emprego com carteira assinada: “o empresariado ainda tem dúvidas e certo receio em adotar a prática, pois as posições-chave da empresas certamente são as atividades finais, tendo em seu quadro empregados que estejam por dentro de todos os aspectos do negócio, que são mais atrativos que a mão de obra terceirizada, que amanhã pode ter sido substituída ou não aparecer mais”, destaca Amaral.

Quanto às atividades de limpeza e controle de pragas, temos na quantidade de empresas abertas e ativas um reflexo dos polos econômicos do país, com São Paulo em primeiro lugar, com mais de 12 mil empresas, seguido por Rio de Janeiro, com pouco mais de 5 mil empresas do setor e Minas Gerais, com 3,6 mil e Paraná com pouco mais de 3 mil empresas.

“A terceirização ainda é uma opção atraente para os empresários, porque esse tipo de contratação gera um custo com pessoal muito menor ao tomador de serviço, podendo aumentar seu capital de investimento, mas que ainda esbarra em várias questões, muitas delas relacionadas a dúvidas e receios”, conclui Amaral.

Ser Educacional está com inscrições abertas para contratação de professores executores

O grupo Ser Educacional está com inscrições abertas para contratação de professores executores na modalidade de Ensino a Distância (EAD). As vagas são para as áreas de Ciências Contábeis, Gestão Financeira, Ciências Aeronáuticas, Pedagogia, Letras, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Gastronomia, Farmácia e Biomedicina. Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar Currículo Lattes para os e-mails listados no edital até o dia 07 de dezembro.

Para concorrer às vagas, os candidatos devem possuir título de doutor ou mestre, disponibilidade para atividades presenciais semanais na sede do EAD (Trianon-Recife), UNG/UNIVERITAS (Guarulhos – Centro) ou UNAMA (Belém), no período diurno e/ou vespertino nos horários estabelecidos pela coordenação do curso. Além disso, é necessário possuir pós-graduação específica na área da disciplina que pretende ministrar.

O processo seletivo será composto de quatro etapas, sendo elas: análise de Currículo Lattes; entrevista; prova escrita elaborada sobre tema relevante pertinente ao assunto da disciplina; avaliação didático-pedagógica que constará de uma web-conferência com duração de 20 minutos. O edital completo pode ser conferido neste link: http://sereduc.com/OSN76L.

Filhos influenciam cinco em cada dez pais na escolha dos presentes de Natal

A chegada do mês de dezembro é tradicionalmente acompanhada pela expectativa com o Natal, que movimenta o comércio e também faz a alegria das crianças. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que, em metade dos casos (50%), os filhos participam, em alguma medida, do processo de escolha dos presentes que vão receber dos pais. De acordo com a pesquisa, 41% dos pais compartilham com os filhos a decisão de que presente levarão para casa, ao passo que outros 9% deixam as crianças decidirem sozinhas o presente que vão ganhar. Já 47% dos entrevistados centralizam a decisão, sem permitir a participação dos filhos no processo de compra.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o envolvimento da criança no processo de escolha dos presentes pode ser saudável para a formação das crianças e uma oportunidade para ensinar noções básicas de educação financeira aos filhos. “Uma boa alternativa para os pais saberem lidar com os desejos e frustrações dos filhos é pedir a criança ou adolescente que faça uma lista daquilo que espera receber, podendo colocar vários presentes como opção, mas que respeitem um determinado limite de valor. Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que trabalham e têm o controle do dinheiro dentro de casa”, explica o educador.

Vignoli ainda explica que é natural as crianças pedirem diversos presentes, ainda mais quando estão no convívio com outras crianças e também estimuladas pela propaganda. “Os pais não podem camuflar a realidade financeira dentro de casa para satisfazer a vontade da criança. Mesmo que seja no Natal, uma data simbólica e importante para muitas famílias. Aprender a lidar com frustrações é uma condição importante do desenvolvimento infantil e pode ajudar a criança a aprender o valor do dinheiro desde cedo. O ideal é que esse comportamento seja estimulado de forma contínua e não apenas no Natal. O assunto ‘dinheiro’ não deve ser tabu, os pais devem tratar disso sempre com seus filhos, ensinando-os a valorizar os recursos financeiros e usá-los com sabedoria, sem exceder o orçamento”, orienta.

8% dos pais admitem que podem não pagar alguma conta para satisfazer vontade dos filhos no Natal

A pesquisa ainda revela que alguns pais costumam tomar atitudes extremas para garantir que os filhos não fiquem sem os presentes de Natal desejados. De acordo com o levantamento, 8% dos pais entrevistados admitem que vão deixar de pagar alguma conta para satisfazer a vontade dos filhos neste Natal, sendo que 5% não sabem ao certo qual conta vão atrasar o pagamento e outros 3% admitem abrir mão de quitar a fatura do cartão de crédito.

Para o educador financeiro José Vignoli não é justificável que pais e mães acabem se complicando financeiramente para satisfazer as vontades das crianças. “O exemplo precisa vir de cima. Atitudes com essa colocam a situação financeira da família em risco e podem fazer com que muitos iniciem um novo ano no vermelho. O recomendável, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, alerta.

Metodologia

Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois,

Adolescentes da Funase vencem Concurso de Redação da DPU

Dois adolescentes do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, ficaram na 1ª e 2ª colocações em Pernambuco no Concurso de Redação da Defensoria Pública da União (DPU). O bom desempenho de socioeducandos da unidade no certame, que é administrada pela Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), ocorre pelo segundo ano consecutivo e consagra os investimentos do Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), no trabalho pedagógico dentro do sistema socioeducativo.

Os socioeducandos concorreram na categoria Redação III, destinada a estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º ano do Ensino Médio em cumprimento de medida de internação. O concurso teve como tema “Promoção dos Direitos Humanos e Garantia do Acesso à Justiça”. Os campeões na categoria em cada uma das 27 unidades federativas ganharão tablets, que serão entregues assim que os jovens deixarem a internação. A cerimônia de premiação ocorrerá na próxima quinta-feira (6), em Brasília.

O vencedor de Pernambuco é de São José da Coroa Grande, na Mata Sul. J.H., de 15 anos, está no Case Jaboatão há seis meses. “Venci desafios pra escrever essa redação. Na hora do rascunho, errei muito. Mas insisti, passei do caderno pra folha da redação e veio o resultado. Fiquei feliz. Falei da minha comunidade, sobre direitos humanos e as escolas”, elencou o aluno, que cursa o 7º ano.

O segundo lugar na categoria Redação III em Pernambuco é M.S.F., de 16 anos, internado na unidade da Funase há dois anos e quatro meses. Ele diz que seu texto focou no direito dos idosos. “Eles sofrem muito descaso quando o assunto é medicação, transporte público e outros direitos. Trabalham a vida toda e pagam muitas taxas, mas, nem sempre, têm o retorno”, refletiu.

Ambos os alunos são da Escola Estadual Frei Jaboatão, que tem um anexo dentro do Case Jaboatão. A unidade já havia sido cenário de iniciativas de destaque pelos bons resultados na educação, tendo recebido, em 2014, o Prêmio Innovare, o maior na área da Justiça brasileira, e o selo da Unesco, em 2015. “A premiação demonstra o nível de ensino e aprendizagem neste Case, apontando que apostar na educação é o caminho a ser seguido”, destacou o coordenador geral do Case Jaboatão, Mozat Lourenço.

Imagem: Arquivo/Funase

Sesc Ler Belo Jardim realiza Mostra Pedagógica de Artes

Até a próxima quinta-feira (6/12), o Sesc Ler Belo Jardim realizará a Mostra Pedagógica de Artes, projeto que apresenta um pouco do que foi produzido pelos alunos dos cursos de artes oferecidos pela Unidade ao longo do ano. Na programação, que é gratuita, estão previstas apresentações de esquetes, experimentos e ensaios das linguagens de música e teatro, sempre a partir das 15h até às 20h30, na Unidade localizado na Rua Pedro Leite Cavalcante, s/n, no bairro da Cohab II.

Nesta terça (4/12), o espaço será dedicado às turmas de dança, que farão experimentos individuais ou em dupla. Serão abordadas as temáticas “O ciúme”, “O corre”, “Amigo travesseiro”, “Intervalo de novela”, “Meio dia”, “Brilho do sol”, “Aquele amor”, “Sem regras” e “Afazeres”. Na quarta (5/12), o dia será de teatro. Os alunos das turmas de iniciantes e intermediários encenarão, a partir das 15h, o esquete “A emboscada” e o ensaio aberto de “A peça de teatro mais bonita que eu já fiz”.

E, para completar a programação, na sexta (6/12), haverá o experimento de dança infantil “Inconstante (des)construção”, com os alunos da Escola Sesc de Dança; o ensaio aberto “Abóbora 123”, com os alunos do curso de Iniciação ao Teatro; e “Amelie”, com os alunos do curso de Dança Contemporânea.

“Além de permitir a confraternização entre as turmas, é o momento em que a maioria dos alunos tem o primeiro contato com o palco e com o público e de fazer com que eles mostrem um pouco do que aprenderam ao longo do ano”, afirma o professor de Artes do Sesc Ler Belo Jardim, Juvêncio Amâncio.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

Serviço: Mostra Pedagógica de Artes

Data: 4 a 6 de dezembro

Local: Sesc Ler Belo Jardim – Rua Pedro Leite Cavalcante, s/n – Cohab II

Horário: 15h às 20h30

Entrada gratuita

Informações (81) 3726-1576

Programação

4/12 – 15h

Experimento de dança “Tempo Urbano”

Experimento de Dança “Ciúme”

Experimento de dança “Amigo Travesseiro”

Experimento de dança “Intervalo de novela”

Experimento de dança “Meu dia”

Experimento de dança “Brilho do sol”

Experimento de dança “Aquele amor”

Experimento de dança ”Sem regras”

Experimento de dança “Afazeres”

5/12 – 15h

Esquete teatral “A emboscada”

Ensaio aberto “A peça de teatro mais bonita que eu já fiz”

6/12 – 15h

Experimento de dança “Inconstante (des)construção”

Ensaio aberto de teatro “Abóbora 123”

Experimento de dança “Amelie”

Artigo – Você tornou-se um Consultor? Então reinvente-se!

Seja lá qual foi o motivo que o fez mudar e se atualmente você se intitula como consultor em alguma matéria, vão aqui alguns pensamentos que já passaram por minha cabeça (e alguns continuam sempre ativos).

Escolher a hora certa.

Muitos profissionais acham na carreira de consultoria uma forma de fugir da vida corporativa, com estruturas rígidas, chefes, job descriptions e outras chatices que compõe a vida de um profissional nessa estrutura. Concordo plenamente, mas o importante é avaliar a hora correta de ter a coragem de tomar essa decisão. Deve-se fazer um balanço frio e racional de todos os prós e contras em cada uma das situações, pois sempre existes os dois lados da moeda: de um lado a liberdade de ser seu próprio patrão e terá a certeza absoluta que méritos e deméritos só serão imputados a você, mas de outro aprender a conviver com a interminável incerteza do dia de amanhã e que novamente só depende de você. A decisão de se tornar um consultor deve ser uma evolução na sua carreira!

Sair da zona de conforto.

Os piores inimigos da evolução profissional são: os hábitos e a acomodação! É preciso ter a coragem e a vontade muito forte para romper essas duas forças muito forte que nos prende à rotina.

Vivência acumulada.

Para que você possa ser efetivamente um consultor, na minha opinião, a experiência acumulada deve ser seu principal item de sua bagagem. É com ela que você se diferenciará dos outros profissionais que ainda não experimentaram algumas situações e a sua orientação nesses casos tem um enorme valor.

Inquietação.

Um consultor, além da experiencia, deve ser um inquieto por natureza, ter uma curiosidade infantil e sempre estar avido a aprender em todas as áreas possíveis. O resultado dessa inquietação e do acumulo de conhecimento mais veloz do que a maioria dos profissionais (que estão em corporações e que tem rotinas muito estressantes e exigentes) acaba por alimentar a bagagem citada anteriormente, ou seja a experiência.

Saber seu real valor.

A psique humana é um “bicho” muito complexo e que confunde nossos pensamentos. Existem aqueles com egos muito exacerbados e que se supervalorizam, bem como aqueles com autocrítica demasiadamente alta se tornando inseguros. A real noção de suas qualidades e defeitos (obviamente) o tornarão um profissional mais seguro. Venda apenas aquilo que você conhece e tem experiência. Alem de transmitir segurança aos clientes ou consumidores, as pessoas percebem rapidamente quando você vende algo que não domina.

O que se espera de um consultor

Os profissionais ou empresas vão até um consultor quando tem a consciência que não conseguem resolver sozinhos uma determinada situação ou até tem a certeza que poderiam resolvê-la, mas à custas de muito esforço, muitos erros e principalmente muito tempo e dinheiro. Nestas situações a expectativa do contratante é que a experiencia anterior em casos semelhantes, o conhecimento do novo e sua capacidade de inovar justifique o investimento em seus serviços. Passado (experiencia) e futuro (inovação) devem representar cada um deles 50% de sua bagagem!

Esteja preparado

Nem todos os seus conselhos ou experiências anteriores são universais. Sempre irá existir uma situação nova à qual usa bagagem não será suficiente para aconselhar corretamente ou resolver um determinado problema. Seja humilde o suficiente para admitir que apesar de todas qualidades anteriores (que você as tem) você não sabe tudo e não vivenciou tudo, então use essas situações (que com certeza ocorrerão) e enriqueça sus experiência, ou seja, faça do limão uma limonada!

Reinvente-se!

José Paulo Graciotti é consultor, autor do livro “Governança Estratégica para escritórios de Advocacia”, sócio da GRACIOTTI Assessoria Empresarial, há mais de 30 anos implanta e gerencia escritórios de advocacia -www.graciotti.com.br

Porto Digital recebe certificação internacional de soft landing

O Porto Digital é um dos primeiros ambientes de inovação e tecnologia do Brasil a receber a certificação da ENRICH como hub de soft landing voltado para empresas europeias. Com o certificado, o parque tecnológico amplia a possibilidade de atração de empresas da União Europeia para entrar no time de companhias com atividades no polo.

A acreditação da ENRICH – Rede Europeia de Centros e Polos de Pesquisa e Inovação – reconhece o Porto Digital como provedor de serviços especializados de soft landing para companhias que queiram entrar ou testar o mercado brasileiro. “Esse selo é uma validação dos nossos parceiros internacionais da excelência dos serviços oferecidos pelo parque não apenas para o Recife, mas para o ambiente de empreendedorismo e inovação brasileiro. Com o selo, teremos ainda mais visibilidade no mercado europeu”, informa a gerente de cooperação do Porto Digital, Joana Sampaio.

Entre as soluções do hub de soft landing estão orientação para as empresas encontrarem os melhores espaços para operarem em Pernambuco; disponibilização de coworking; suporte administrativo e secretarial – de licenças para operar no País a serviços de tradução; checagem de compliance em leis e regulamentos que envolvam atividades relacionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação; e networking com a comunidade científica e local. “Ser reconhecido como um hub de soft landing abre a possibilidade de estreitar e fortalecer as parcerias internacionais enquanto ambiente de pesquisa e inovação que fornece serviços de qualidade para empresas que queiram internacionalizar suas ações no Brasil”, afirma a gerente.

A rede ENRICH é uma iniciativa da União Europeia, executada no Brasil pelo projeto Centro Brasil-Europa para Cooperação em Inovação e Negócios (CEBRABIC), que recebeu financiamento do Programa de Pesquisa e Inovação da União Europeia, Horizonte 2020. A ideia da rede é ser um centro piloto da iniciativa europeia para ampliar a cooperação empresarial e de inovação.

Dos 20 ministros já indicados por Bolsonaro, 16 são novatos na política

Levantamento do jornal O Globo divulgado nesta segunda-feira (3) mostra que 80% dos ministros do alto escalão escolhidos pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) têm pouca experiência na política. Bolsonaro ainda deve indicar pelo menos outros dois ministros, para as pastas de Meio Ambiente e Direitos Humanos, que deve ser chamada de Ministério da Família.

De acordo com a reportagem, dos 20 escolhidos até agora, 16 nunca ocuparam sequer secretarias estaduais ou municipais e 15 nunca chegaram ao Legislativo.

Porém, dois ministros da futura Esplanada já comandaram pastas no atual governo de Michel Temer: Wagner Rosário, que será mantido na Controladoria-Geral da União (CGU), e Osmar Terra, que foi ministro do Desenvolvimento Social e irá assumir o novo Ministério da Cidadania.

Ainda no Executivo, a futura ministra da Agricultura Tereza Cristina já foi secretária estadual no Mato Grosso do Sul por quatro anos, e o nomeado para a Saúde Luiz Henrique Mandetta já foi secretário municipal de saúde em Campo Grande (MS) por cinco anos.

Já no caso do Legislativo, nenhum dos indicados para o alto escalão passou pelo Senado. Cinco deles são hoje deputados federais: Osmar Terra, Luiz Henrique Mandetta, Tereza Cristina, o futuro ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni e o escolhido para o Turismo Marcelo Álvaro Antonio.

A reportagem cita que, segundo aliados do presidente eleito, a escolha por “novatos” na política está alinhada ao discurso de renovação que elegeu o político.

Eis a equipe já anunciada:

Casa Civil – Onyx Lorenzoni
Gabinete de Segurança Institucional – General Augusto Heleno
Secretaria da Presidência – Gustavo Bebianno
Secretaria de Governo – General Santos Cruz
Economia – Paulo Guedes
Saúde – Luiz Henrique Mandetta
Educação – Ricardo Vélez Rodríguez
Justiça e Segurança Pública – Sérgio Moro
Ciência e Tecnologia – Marcos Pontes
Relações Exteriores – Ernesto Araújo
Agricultura – Tereza Cristina
Minas e Energia – Almirante Bento Costa
Infraestrutura – Tarcísio Gomes
Cidadania – Osmar Terra
Turismo – Marcelo Álvaro Antônio
Defesa – General Fernando Azevedo e Silva
Desenvolvimento Regional – Gustavo Canuto
Controladoria-geral da União – Wagner Rosário
Advocacia-geral da União – André Luiz Mendonça
Banco Central – Roberto Campos Neto
Trabalho – Manutenção pendente
Família – Nome pendente
Meio Ambiente – Nome pendente

Fonte: Congresso em Foco