Operação da PF e PM erradica 1,6 mil pés de maconha em Pernambuco

Nota da PF

A Polícia Federal através de sua Delegacia em Salgueiro/PE em conjunto com a Polícia Militar/PE-(BEPI) vem promovendo ações de identificação e consequente erradicação de plantios de maconha no sertão pernambucano. O Objetivo é reduzir a produção e oferta de maconha no sertão Pernambucano. Desta vez foram erradicados no dia 10/02/2021, cerca de 1.600 (mil e seiscentos) pés de maconha encontrados numa roça e distribuídas em cerca de 400 covas, na zona rural no município de Orocó/PE (Região de Ilha Grande).

Ao chegarem no local foi detectado a presença de 3 suspeitos que estavam colhendo a maconha e ao perceberem a chegada dos policiais um foi preso, porém, os outros dois conseguiram fugir nadando através do Rio São Francisco. *O preso autorizou os policiais a irem em sua residência e lá foi encontrado cerca de 15Kg de maconha, 1.3Kg de sementes, 1 espingarda calibre 12, 25 munições calibre 12, 10 munições calibre .40

O preso, um agricultor de 43 anos, natural e residente em Orocó/PE, confessou que a roça era de sua propriedade e que os outros dois que conseguiram evadir-se eram apenas ajudantes e que recebiam cerca de R$ 70 reais por dia para lhe auxiliar. Disse que era a primeira vez que estava plantando maconha e que a vendia pelo preço de R$ 250 o quilo. Por fim disse que iria fumar boa parte da maconha nos últimos 3 ou 4 meses e que já havia sido preso e condenado a 3 anos de reclusão em 2004 pelo crime de tráfico de drogas.

Terminado os trabalhos ostensivos e tendo sido encontrado a droga, arma e munição, o suspeito, recebeu, voz de prisão em flagrante, foi informado dos seus direitos e garantias constitucionais e em seguida conduzido para a Delegacia de Salgueiro, para as formalidades legais de Polícia Judiciária, onde acabou sendo autuado em flagrante pela prática contida nos artigos 12 da Lei 10.826/2003, Artigo 33 e 35 da Lei 11.343/2006 e artigo 288 do Código Penal (tráfico de drogas e associação para o tráfico, posse ilegal de arma de fogo de uso permitido) e, caso venha a ser condenado poderá pegar penas que variam de 3 a 28 anos de reclusão). O preso passou por audiência de custódia onde foi confirmada a sua prisão preventiva e após fazer exame de corpo de delito foi encaminhado para a cadeia pública de Salgueiro/PE onde ficará a disposição da Justiça Estadual.

O ciclo produtivo da cannabis é acompanhado de perto por policiais federais e quando vai se aproximando o período da colheita novas ações são realizadas coibindo assim a secagem e a consequente introdução no mercado consumidor (pontos de vendas de drogas). CASO OS 1.600 MIL PÉS DE MACONHA FOSSEM COLHIDOS, PRENSADOS E COLOCADOS NO MERCADO CONSUMIDOR DARIA PARA SE FAZER 533 QUILOS DE MACONHA!

As constantes operações policiais de erradicação de maconha no sertão de Pernambuco, não tem dado tempo ao traficante daquela região em produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado a importação da droga do Paraguai. Isto também está demonstrado pelo aumento das apreensões feitas pela Polícia Federal de maconha vinda daquele país vizinho.

Assim com essas operações consecutivas a Polícia Federal contribui significativamente para o desabastecimento dos pontos de venda de droga em nosso estado como também em outros estados da região nordeste, evitando assim a escalada da violência tais como: assaltos, furtos, roubos, homicídios, assassinatos, acertos de contas, guerra entre facções de traficantes para controle da área para venda de drogas. Geralmente essas ocorrências são resultado e fruto do tráfico de entorpecentes.

Cada ponto de venda de droga desabastecido, significa um foco a menos de violência.

MP recebe mil denúncias de fura-fila na vacinação contra covid-19

São Paulo - Início da vacinação contra covid-19 em pessoas acima de 90 anos na UBS Santo Amaro.

A Ouvidoria Nacional do Ministério Público informou que recebeu 1.065 denúncias sobre casos de fura-fila na vacinação contra covid-19 em todo o país. Há duas semanas, o órgão passou a receber denúncias sobre pessoas que foram imunizadas e não estavam na categoria de prioritários do programa de vacinação.

Segundo o balanço mais recente divulgado pela ouvidoria, foram recebidas 824 denúncias pelas redes sociais WhatsApp, Instagram e Facebook, 137 por formulário eletrônico e 104 por e-mail. Após receber as denúncias, as reclamações são encaminhadas para uma unidade do Ministério Público para que as providências legais sejam tomadas.

O cidadão que quiser denunciar casos de fura-fila pode entrar em contato com a Ouvidoria Nacional do Ministério Público por meio do WhatsApp (61 3366-9229), por e-mail, mensagem direta nos perfis do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) nas redes sociais ou formulário eletrônico disponível na página da ouvidoria.

Política Bolsonaro: novo auxílio pode começar em março e durar até quatro meses

(Alcântara - MA, 11/02/2021) Presidente da República Jair Bolsonaro, posa para fotografia com famílias e lideranças de agrovilas locais.
Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (11) que o novo auxílio emergencial para os trabalhadores informais pode começar a ser pago em março e deve durar entre três e quatro meses. Segundo ele, o valor não está definido e o início dos repasses está em negociação com o Congresso Nacional, que precisa aprovar um projeto de lei instituindo novamente a medida. 

“Tá quase certo, né? Não sabemos o valor. Com toda a certeza, pode não ser, né?, a partir de março, [por] três, quatro meses, [é o] que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também”, afirmou em uma rápida entrevista à imprensa concedida após um evento em Alcântara (MA), para entrega de títulos de terra.

O novo auxílio emergencial substituirá o auxílio pago ao longo ano passado, como forma de conter os efeitos da pandemia de covid-19 sobre a população mais pobre e os trabalhadores informais. Inicialmente, o auxílio emergencial contou com parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil (no caso das mães chefes de família), por mês, a cada beneficiário. Projetado para durar três meses, o auxílio foi estendido para o total de cinco parcelas e, em setembro de 2020, foi liberado o Auxílio Emergencial Extensão de R$ 300 (R$ 600 para as mães chefes de família), com o máximo de quatro parcelas mensais. O último pagamento do benefício ocorreu no final de janeiro. Cerca de 67 milhões de pessoas foram contempladas com o programa.

Ainda na entrevista, Bolsonaro falou que é preciso ter responsabilidade fiscal e defendeu a normalização do comércio. “Agora, não basta apenas conceder mais um período de auxílio emergencial. O comércio tem que voltar a funcionar, tem que acabar com essa história de fecha tudo. Devemos cuidar dos mais idosos e de quem tem comorbidades. O resto tem que trabalhar. Caso contrário, se nós nos endividarmos muito, o Brasil pode perder crédito, né?, e daí a inflação vem, a dívida já está em R$ 5 trilhões, e daí vem o caos. E ninguém quer isso aí”.

Centro de lançamento

Bolsonaro afirmou também que os acordos assinados com o governo dos Estados Unidos, ainda na gestão de Donald Trump, serão mantidos pela atual administração de Joe Biden, incluindo o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas para uso comercial da Base de Alcântara. A medida foi oficializada em 2019 e permite o lançamento de foguetes em solo brasileiro com tecnologia norte-americana.

“O povo americano é realmente voltado para os interesses de sua nação. Muda governo, pouca coisa muda. Acredito que todos os acordos que assinamos com o governo Trump serão mantidos no governo Biden. Porque, afinal de contas, todos nós ganhamos, não só os americanos, mas o Brasil também. Ficamos 20 anos aguardando o momento para botar para frente o centro de lançamento de Alcântara. Foi feito em 2019 com a assinatura e depois com acordo da Câmara e agora estamos com uma realidade aqui. Isso nos coloca no seleto grupo dos lançadores de satélite.”

Pazuello diz que população brasileira será vacinada até o fim do ano

Plenário do Senado Federal durante sessão de debates temáticos destinada ao comparecimento do ministro de Estado da Saúde, convidado a prestar informações sobre as dificuldades enfrentadas pelo país para imunizar a população contra a covid-19 e

O Brasil vai imunizar contra covid-19 toda a população apta para receber a vacina até o fim do ano, segundo afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, hoje (11), em audiência pública, no Senado.

Aos senadores, no plenário da Casa, ele disse que o ministério trabalha para imunizar toda a população “vacinável”. Segundo ele, metade do público-alvo será vacinada no primeiro semestre e a outra metade, no segundo semestre.

A vacina contra covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes porque não há estudos conclusivos sobre os efeitos do imunizante para esse público.

“Vamos vacinar o país em 2021, 50% até junho, 50% até dezembro, da população vacinável. Esse é o nosso desafio e é o que estamos buscando e vamos fazer”, disse Pazuello.

O ministro exaltou o trabalho do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na produção das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca, respectivamente.

Segundo ele, o Butantan trabalha para fabricar de 8 milhões a 12 milhões de doses por mês. Já a Fiocruz poderá produzir até 20 milhões de doses, por mês, assim que a fundação começar a fabricar o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), a partir de julho. Antes disso, ainda no primeiro semestre, a Fiocruz deverá entregar 100 milhões de doses.

Ao mesmo tempo, o ministro criticou as condições impostas pelos demais laboratórios produtores de vacinas, como a Pfizer, Janssen, Moderna e Sputnik V. Segundo ele, ou a vacina é muito cara, as doses são insuficientes ou a entrega é tardia. Diante disso, ele acredita que o destino do Brasil é ser um produtor de vacina, e não um comprador.

TJPE funciona durante Carnaval e divulga canais de atendimento

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) terá expediente regular durante o período do Carnaval. Nos dias 12, 15, 16 e 17 de fevereiro, as unidades de todo o estado estarão funcionando das 9h às 13h, sendo permitido o acesso aos prédios apenas para usuários internos do Tribunal ou aqueles que tenham agendado atendimento de urgência relativo a processos físicos. As medidas já vinham sendo adotadas nos demais dias e foram mantidas em conformidade com a decisão do Poder Executivo estadual de suspender as atividades durante o Carnaval. Como forma de prevenção para conter o avanço de contágio pelo novo coronavírus, o Ato 97/2021, foi publicado pela Presidência do TJPE no Diário de Justiça Eletrônico da terça-feira (2/2).

Atualmente, o TJPE trabalha com a capacidade de 30% das atividades em regime presencial e em sistema de revezamento. Os demais integrantes do Judiciário atuam em Regime Diferenciado de Trabalho Remoto. Outra medida em vigência é a suspensão dos prazos nos processos em meio físico. O atendimento realizado na modalidade virtual se estende aos membros do Ministério Público e da Defensoria Pública; agentes públicos vinculados a Procuradorias de órgãos; advogados; peritos e demais auxiliares da Justiça; além de partes e interessados.

Juizados – Os Juizados Especiais da Capital, que funcionam no Fórum Desembargador Benildes de Souza Ribeiro, no bairro da Imbiribeira, terão funcionamento das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Para evitar o deslocamento da população e possibilitar o registro de queixas online, o TJPE lançou em setembro de 2020 o Juizado Digital. O serviço é voltado às pessoas que não possuem advogados e que precisam ajuizar uma ação nos Juizados Cíveis ou Fazendários. Para registrar a sua queixa, o usuário deve acessar a página https://www.tjpe.jus.br/web/juizados-especiais/juizado-digital, e em seguida preencher um formulário com dados pessoais, como nome, endereço, e-mail e telefone para contato, entre outros. No local, deve-se registrar a queixa, com a descrição do fato, além de dados da outra parte, como, por exemplo, nome da pessoa ou da empresa, e valor da indenização pretendida. Há, também, espaço para adicionar documentos que comprovam a queixa relatada.

Canais de Atendimento – A população pode acessar os serviços do TJPE e tirar dúvidas a respeito de processos por meio dos canais de atendimento da instituição. Acesse a lista com telefones e endereços das Unidades Judiciais.

Ouvidoria –  As atividades presenciais da Ouvidoria Geral do TJPE acontecem das 9h às 13h. O órgão atende no Fórum Paula Baptista, situado na Rua Moacir Baracho, s/n, Bairro de Santo Antônio, no Recife. Por telefone, os atendimentos são feitos pelos números 0800-0815251, 159 e 3182-0900. A unidade também oferece aos cidadãos e operadores do direito atendimento via aplicativo whatsapp. O número é o (81) 99159-5727.

Outras formas de se comunicar com a Ouvidoria são através do e-mail ouvidoria@tjpe.jus.br ou do preenchimento de formulário on-line disponível no seguinte link: https://www.tjpe.jus.br/web/ouvidoria/fale-com-o-tjpe.

O aplicativo TJPE Atende permite o contato do usuário com as varas, juizados e gabinetes. A ferramenta está disponível no Google Store (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.jus.tjpe.tjpeatende) e também na Apple Store (https://apps.apple.com/app/id1506675042). Por meio da ferramenta, o usuário pode escolher a unidade que deseja contatar e selecionar entre as possibilidades de contato. Para isso, basta efetuar o cadastro, informando nome completo, e-mail e telefone. Em seguida, será enviado um código de acesso por e-mail para confirmação do cadastro. O usuário deverá informar o código de acesso para confirmar o cadastro. É recomendado que as notificações sejam ativadas para que sejam recebidas Mensagens Push, sempre que uma solicitação for respondida.

Caruaru Shopping realiza mais um Black Folia

Uma excelente opção de compras e lazer, já que não haverá Carnaval este ano, por conta da pandemia da Covid-19, é participar do Black Folia do Caruaru Shopping. A promoção será realizada de 13 a 17 de fevereiro e, na ocasião, as lojas estarão oferecendo produtos com descontos de até 50%.

No sábado, dia 13, as lojas estarão abertas das 10h às 22h, e a Praça de Alimentação e Lazer, das 11h às 22h. No domingo (14), as lojas funcionarão das 12h às 21h, e a Praça de Alimentação e Lazer, das 11h às 21h. Já na segunda e terça (15 e 16), as lojas estarão abertas das 10h às 22h, e a Praça de Alimentação e Lazer, das 11h às 22h.

Finalizando o Black Folia, na quarta-feira (17), o Caruaru Shopping estará com as lojas funcionando das 10h às 22h, e a Praça de Alimentação e operações de lazer seguem das 11h às 22h.

O cinema estará aberto todos os dias, de acordo com os horários das sessões, que podem ser conferidos no site e nas redes sociais do Caruaru Shopping. Durante este período, o cinema estará com 50% de desconto.

“Lá também é possível conferir os horários completos de todas as operações, como hipermercado, academia e Rock & Bowl (boliche), que também estarão funcionando todos os dias”, afirmou Walace Carvalho, gerente de Marketing do centro de compras.

Walace lembra que todas as medidas de prevenção à Covid-19 serão intensificadas neste período, garantindo a segurança de todos.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Lira manda jornalistas desocuparem comitê de imprensa

Por Hylda Cavalcanti

Está programada para hoje, quinta-feira (11) a desocupação completa do espaço onde está localizado o Comitê de Imprensa da Câmara dos Deputados, para transformação da área no novo gabinete do presidente da Casa e sua equipe. A reforma representa uma transformação radical no posicionamento de áreas da Câmara e na vida dos jornalistas setorizados no Congresso.

Isto porque, desde que foi projetado por Niemeyer, o prédio do Congresso Nacional tinha definidos os locais de funcionamento dos comitês da Câmara e do Senado – montados estrategicamente de frente para a Esplanada dos Ministérios, de forma a permitir a visão de todas as manifestações feitas do lado de fora do prédio e com porta contígua ao plenário.

Com a mudança, os jornalistas perderão tudo isso previamente organizado há quase 50 anos, inclusive duas cabines específicas montadas para profissionais de rádio e TV, que não cabem no novo local para onde o comitê está sendo transferido.

O argumento do presidente, deputado Arthur Lira (PP-AL), é de que tomou a iniciativa porque atualmente ele precisa atravessar todo o Salão Verde para ir ao plenário, e costuma ser constantemente assediado por jornalistas durante esse período. Ele ressaltou, também, que a conclusão das obras deve demorar meses.

Outros parlamentares, quando presidiram a Casa, também pensaram em fazer mudanças semelhantes, mas diante da pressão de jornalistas e parlamentares, foram demovidos da ideia. O problema é que, agora, Lira conta com um documento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para sustentar sua intenção.

O parecer, com data de 2016, afirma que como não serão feitas mudanças na estrutura do prédio – que é tombado – não vê impedimentos para a transferência de setores de um local para outro.

Fenaj e deputados – A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) já se manifestou contra a medida e vários parlamentares têm contestado e endossado a reclamação feita pelos jornalistas, como Kim Kataguiri (DEM-SP) e José Guimarães (PT-CE).

Kataguiri chegou a contestar formalmente o presidente da Casa e está coletando assinaturas para um abaixo assinado entre os colegas pedindo a manutenção do comitê onde está. Guimarães tem feito vários pronunciamentos em defesa do espaço e criticando o que considerou como “tolhimento ao trabalho da imprensa”.

A deputada Soraya-Santos (PL-RJ), uma das poucas que defende a ideia, diz que a mudança será boa para a administração da Casa e que considera importante a Câmara “repensar todos os seus espaços”. “Houve um crescimento sem planejamento do Congresso nas últimas décadas e é necessário fazermos essa reavaliação e alteração”, destacou.

O espaço que vai abrigar o comitê é distante do plenário, fechado e sem janelas. Apesar da briga ainda prometer durar algum tempo, já que a obra vai demorar para ser concluída, os repórteres credenciados da Casa já estão tendo que esvaziar suas gavetas.

Inscrições para o Sisu serão de 6 a 9 de abril

UnB foi a primeira universidade federal a adotar sistema de cotas raciais

UnB reserva vagas para negros desde o vestibular de 2004

Percentual de negros com diploma cresceu quase quatro vezes desde 2000, segundo IBGE

As inscrições para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em seu primeiro semestre, ocorrerão de 6 a 9 de abril. O resultado será divulgado em 13 de abril, segundo informações do Ministério da Educação (MEC). As inscrições serão feitas pela página do Sisu na internet.

Os selecionados terão de 14 a 19 de abril para efetuar a matrícula ou o registro acadêmico na instituição de ensino para a qual o candidato tenha sido selecionado. Quem não for selecionado na chamada única do Sisu poderá disputar uma das vagas ofertadas por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse em participar da lista de espera será de 13 a 19 de abril.

Para participar do Sisu, o estudante deverá ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não pode ter participado do Enem na condição de treineiro.

O Sisu é o programa do MEC para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e para participar é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas do Enem e não ter zerado a redação.

Além do Sisu, as notas do Enem podem ser usadas para acessar o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que facilita o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior.

As inscrições para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em seu primeiro semestre, ocorrerão de 6 a 9 de abril. O resultado será divulgado em 13 de abril, segundo informações do Ministério da Educação (MEC). As inscrições serão feitas pela página do Sisu na internet.

Os selecionados terão de 14 a 19 de abril para efetuar a matrícula ou o registro acadêmico na instituição de ensino para a qual o candidato tenha sido selecionado. Quem não for selecionado na chamada única do Sisu poderá disputar uma das vagas ofertadas por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse em participar da lista de espera será de 13 a 19 de abril.

Para participar do Sisu, o estudante deverá ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não pode ter participado do Enem na condição de treineiro.

O Sisu é o programa do MEC para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e para participar é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas do Enem e não ter zerado a redação.

Além do Sisu, as notas do Enem podem ser usadas para acessar o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que facilita o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior.

Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 11 milhões

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.343 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (2) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (13), é de R$ 11 milhões. As dezenas sorteadas foram as seguintes: 04 – 31 – 42 – 45 – 49 – 56.

A quina registrou 24 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 83.892,90. A quadra teve 2.507 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 1.147,31.

As apostas para o concurso 2.344 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Câmara aprova novo Marco Legal do Mercado de Câmbio

dólar

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (10) o novo Marco Legal do Mercado de Câmbio. O texto, de autoria do Poder Executivo, segue para análise do Senado.

O novo marco legal, entre outros pontos, facilita o uso de moeda brasileira em transações internacionais e abre espaço para bancos e instituições financeiras brasileiros investirem no exterior recursos captados no Brasil ou no exterior.

Pelo substitutivo, que teve como relator o deputado Otto Alencar Filho (PSD-BA), as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central (BC) poderão usar esse dinheiro para alocar, investir, financiar ou emprestar no território nacional ou no estrangeiro. Devem ser observados requisitos e limites de regulamentos editados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo BC. Segundo o governo, isso ajudará a financiar importadores de produtos brasileiros.

O projeto também aumenta o limite de dinheiro vivo que cada passageiro pode portar ao sair ou entrar no Brasil. O valor passou dos atuais R$ 10 mil para US$ 10 mil (cerca de R$ 50 mil pelo câmbio atual) ou o equivalente em outra moeda.

O novo marco legal também liberou negociações de pequenos valores entre pessoas físicas, que teve o limite reduzido de US$ 1 mil para US$ 500. A justificativa é que a medida pode impulsionar o desenvolvimento de plataformas peer-to-peer para negociação de câmbio, como visto em outros países.

A proposta também aumenta os casos em que será permitido o pagamento em moeda estrangeira de obrigações devidas no território nacional. Passam a ser permitidos os pagamentos de contratos de arrendamento mercantil (leasing) feitos entre residentes no Brasil se os recursos forem captados no exterior.

Outro caso incluído é o da exportação indireta, que ocorre quando produtores de embalagens, montadores ou vendedores de insumos fornecem esses materiais ou serviços para empresa exportadora. Os pagamentos de linhas externas (com dinheiro estrangeiro) de crédito para as transações desses empresários poderão ser feitos em moeda estrangeira.

O relator incluiu também o caso dos contratos entre exportadores e empresas que exploram setores de infraestrutura, como portos, seja por meio de autorização, concessão, permissão ou arrendamento.

O CMN poderá prever as demais situações permitidas se o pagamento em moeda estrangeira puder diminuir o risco cambial ou “ampliar a eficiência do negócio”.