Brasil recebe 2 milhões de doses de hidroxicloroquina dos EUA

Profissional da saúde com comprimido de hidroxicloroquina em hospital de Porto Alegre (RS)

O Ministério das Relações Exteriores informou que o governo dos Estados Unidos entregou ao Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina, “como demonstração da solidariedade” entre os dois países na luta contra o coronavírus. De acordo com nota divulgada este domingo (31) pelo Itamaraty, em breve, o país norte-americano também enviará mil ventiladores para o Brasil.

“A HCQ [hidroxicloroquina] será usada como profilático para ajudar a defender enfermeiros, médicos e profissionais de saúde do Brasil contra o vírus. Ela também será utilizada no tratamento de brasileiros infectados”, diz a nota.

O ministério também anunciou um esforço de pesquisa conjunto entre Brasil e Estados Unidos que incluirá testes clínicos controlados randomizados, para avaliar a segurança e eficácia da droga, tanto para a profilaxia quanto para o tratamento precoce do novo coronavírus. O desenvolvimento de uma vacina também será objeto desse esforço entre os dois países, conforme ressaltou o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, no Twitter.

Ernesto Araújo

@ernestofaraujo
Cooperação Brasil-EUA no combate ao Covid-19 continua avançando. Chegaram hoje ao Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina doadas pelos EUA. Colaboraremos com os EUA na pesquisa clínica da hidroxicloroquina e no desenvolvimento de uma vacina.
🇧🇷🇺🇸 http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/21544-declaracao-conjunta-dos-governos-da-republica-federativa-do-brasil-e-dos-estados-unidos-da-america-relativa-a-cooperacao-em-saude-2 …

33,3 mil
19:26 – 31 de mai de 2020
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“Tendo o presidente [Jair] Bolsonaro e o presidente [Donald] Trump conversado duas vezes desde março, os dois países estão bem posicionados para continuar seu trabalho conjunto no enfrentamento da pandemia do coronavírus, bem como em outros assuntos de importância estratégica”, finalizou o Itamaraty.

OMS
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu os testes com a hidroxicloroquina em pacientes com covid-19 por questões de segurança. Anteriormente, a OMS já havia se manifestado contra o uso do medicamento contra a covid-19. Originalmente, a droga é indicada para o tratamento de doenças como malária, lúpus e artrite.

Apesar de ser defendida pelos presidentes Bolsonaro e Trump como um possível tratamento para covid-19, segundo a OMS, ainda não há evidências científicas que comprovem o benefício da cloroquina, e seu derivado hidroxicloroquina, contra a doença causada pelo novo coronavírus.

Ainda assim, o governo brasileiro incluiu os medicamentos no protocolo de tratamento para pacientes com sintomas leves de covid-19, mas alertou que eles podem causar efeitos colaterais como redução dos glóbulos brancos, disfunção do fígado, disfunção cardíaca e arritmias e alterações visuais por danos na retina. Cabe ao médico a decisão sobre prescrever ou não a substância, sendo necessária também a vontade declarada do paciente, com a assinatura do Termo de Ciência e Consentimento.

Trump promete enviar tropas para conter violência em protestos

U.S. President Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (1º) que irá alocar milhares de soldados armados e policiais nas ruas da capital norte-americana e prometeu fazer o mesmo em outras cidades se prefeitos e governadores não conseguirem reconquistar o controle das ruas.

A morte de George Floyd, um homem negro, em Mineápolis sob custódia da polícia na semana passada provocou protestos generalizados pelos Estados Unidos.

“Prefeitos e governadores devem estabelecer uma presença esmagadora de agentes da lei até que a violência seja contida”, disse Trump em pronunciamento nos jardins da Casa branca enquanto autoridades dispersavam manifestantes com gás lacrimogêneo a algumas quadras de distância.

“Se uma cidade ou Estado se recusar a adorar as ações necessárias para defender a vida e a propriedade de seus residentes, então eu irei enviar os militares dos Estados Unidos e resolverei o problema rapidamente para eles”, disse o presidente.

Mais cedo, Trump havia feito um apelo aos governadores que reprimissem os protestos violentos, dizendo que as autoridades deveriam “dominar” e prender pessoas para restaurar a ordem, segundo notícias da mídia.

“Vocês têm que dominar”, disse Trump aos governadores em um telefonema particular, noticiou o jornal New York Times. “Se vocês não dominarem, estão perdendo tempo — eles atropelarão vocês, vocês ficarão parecendo um bando de idiotas.”

Nesta segunda, dois médicos que conduziram uma autópsia independente de Floyd disseram que ele morreu por asfixia e que sua morte foi um homicídio.

Covid-19: Brasil chega a 526,4 mil casos e 29,9 mil mortes

Um profissional de saúde realiza um teste finalizado em um local de testes de coronavírus fora dos Serviços Comunitários de Saúde Internacionais no Distrito Internacional de Chinatown durante o surto de doença por coronavírus (COVID-19) em

O balanço diário divulgado pelo Ministério da Saúde trouxe 12.247 novas pessoas infectadas pela covid-19, totalizando 526.447. O resultado marcou um acréscimo de 2,3% em relação a ontem (31), quando o número de pessoas infectadas estava em 514.200.

A atualização do Ministério da Saúde registrou 623 novas mortes, chegando a 29.937. O resultado representou um aumento de 2,1% em relação a ontem, quando foram contabilizados 29.314 falecimentos por covid-19. Geralmente, os dados são menores aos domingos e segunda, quando há menos alimentação do banco de dados, e maiores na terça-feira, quando há acúmulo de novos dados do fim de semana.

Do total de casos confirmados, 285.430 estão em acompanhamento e 211.080 foram recuperados. Há ainda 4.412 óbitos sendo analisados.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (7.667). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (5.462), Ceará (3.188), Pará (2.925) e Pernambuco (2.875).

Além disso, foram registradas mortes no Amazonas (2.071), Maranhão (976), Bahia (701), Espírito Santo (614), Alagoas (461), Paraíba (370), Rio Grande do Norte (323), Minas Gerais (278), Rio Grande do Sul (232), Amapá (228), Paraná (190), Distrito Federal (171), Piauí (168), Sergipe (166), Acre (161), Rondônia (159), Santa Catarina (146), Goiás (127), Roraima (116), Tocantins (76), Mato Grosso (66) e Mato Grosso do Sul (20).

Já em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (111.269), Rio de Janeiro (54.530), Ceará (50.504), Amazonas (41.774) e Pará (38.046). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Maranhão (35.297), Pernambuco (34.900), Bahia (18.898), Espírito Santo (14.069) e Paraíba (13.695).

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19, por Ministério da Saúde

 

De acordo com o mapa global da universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, o Brasil é o segundo colocado em número de casos, atrás apenas dos Estados Unidos (1,8 milhão). O país é o quarto no ranking de mortes em decorrência da covid-19, atrás da Itália (33.475), do Reino Unido (39.127) e dos Estados Unidos (104.812). O Brasil cai nos rankings quando os dados são tomados proporcionalmente a sua população.

*Texto alterado às 22h13 para correção de dados do Ministério da Saúde repassados pelo estado do Rio Grande do Norte ontem. Diferentemente do informado, o total de casos confirmados de covid-19 no Brasil registrado no domingo (31) é de 514.200 e não 514.849 como informado inicialmente.  

NOVO comunica ao TSE a renúncia ao Fundo Eleitoral de 2020

O NOVO acaba de comunicar ao TSE a renúncia ao Fundo Eleitoral de 2020, assim como fizemos em 2018. Desta forma, estes recursos continuarão no Tesouro e poderão ser utilizados em benefício de toda a população.

Nesta eleição, teríamos direito a R$36 milhões em dinheiro público do Fundo Eleitoral para gastar com campanhas políticas. Porém, o NOVO acredita que as campanhas devem ser financiadas, voluntariamente, por aqueles que acreditam nos partidos e nos candidatos que desejam apoiar. O dinheiro dos impostos dos brasileiros deve ir para serviços essenciais, como educação, segurança e saúde.

Em meio a uma grave crise econômica e fiscal, decorrente da pandemia do coronavírus, estes recursos se tornam ainda mais importantes.

Em 2020, o Fundo Eleitoral irá distribuir R$2 bilhões para financiar campanhas. Estes recursos poderiam ser utilizados para adquirir mais de 20 mil respiradores – equipamento essencial nos casos graves de covid-19 -, comprar mais de 26 milhões de testes de coronavírus, ou pagar o auxílio emergencial no valor de R$600, durante 3 meses, para 1 milhão de trabalhadores informais que perderam a renda devido a pandemia.

Esperamos que outros partidos sigam este exemplo e façam sua parte, renunciando ao Fundo Eleitoral e ajudando no combate à pandemia e suas consequências.

Riacho das Almas tem 20 casos confirmados de Covid-19

A Secretaria de Saúde de Riacho das Almas informa que nesta segunda-feira (1º) chegou a 20 o número de pacientes contaminados por Covid-19 no município. Abaixo informações das vítimas:

– Mulher, 31 anos, em isolamento domiciliar. Profissional de saúde que atua fora de Riacho das Almas. Estado de saúde é bom.

– Homem, 28 anos, em isolamento domiciliar. Profissional de saúde que atua fora de Riacho das Almas. Estado de saúde é bom.

A estatística da Secretaria de Saúde indica que nove pacientes estão recuperados da infecção causada pelo coronavírus. Outros 13 casos estão em investigação, e 27 pacientes testados tiveram diagnóstico descartado para a doença.

Grupo BIG entrega 100 toneladas de alimentos para comunidades impactadas pelo coronavírus

O Grupo BIG (@bigbompreço) iniciou, desde o última semana de maio, a entrega das 100 toneladas de alimentos que estão sendo destinados a comunidades vulneráveis neste período de quarentena. A iniciativa é parte do projeto #ATITUDESBIG, que tem como objetivo incentivar e recolher as doações feitas por clientes e pelos mais de 50 mil colaboradores da empresa. A entrega foi feita para a instituição Amigos do Bem, que fará a distribuição nos 140 povoados de 11 municípios de Alagoas, Ceará e Pernambuco.

As doações que o Grupo BIG fará em todo o Brasil somam mais de 300 toneladas de alimentos e produtos de primeira necessidade que beneficiarão  entidades como o Mesa Brasil e Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul. A empresa também vai contribuir com o montante arrecadado pelos seus colaboradores, adicionando parte do valor que será doado para as comunidades impactadas pelo novo coronavírus.

No Nordeste, as 100 toneladas de alimentos serão transformadas em cestas que serão levadas pelos voluntários dos Amigos do Bem até os povoados. A organização atua  com assistência educacional, médica e geração de trabalho, atendendo populações isoladas no sertão nordestino, levando oportunidade e desenvolvimento, como os 4 centros educacionais chamados de  Centros de Transformação.

 Sobre o Grupo BIG:

Presente no país desde 1995, o Grupo Big, ex-Walmart Brasil, opera hoje com mais de 400 unidades e de 50 mil funcionários em 18 estados brasileiros, além do Distrito Federal. São 7 bandeiras entre hipermercados (Big e Big Bompreço), supermercados (Super Bompreço e Nacional), atacado (Maxxi Atacado), clube de compras (Sam’s Club) e lojas de vizinhança (TodoDia), além de postos de combustíveis e farmácias. O Grupo é o terceiro maior conglomerado de varejo alimentar do Brasil. Em julho de 2018, a Advent International anunciou a aquisição de 80% da operação Walmart Brasil. O Walmart Inc. mantém uma participação de 20% na empresa.

Sobre o Amigos do Bem:

A iniciativa de um grupo de amigos liderados por Alcione Albanesi, que levava às famílias do sertão nordestino roupas, alimentos, atendimento médico e odontológico, entre outras coisas, tornou-se um trabalho de transformação, com inúmeros projetos educacionais e autossustentáveis que hoje movimentam a vida de mais de 75 mil pessoas nos estados de Alagoas, Ceará e Pernambuco. Os Amigos do Bem atuam em diversas áreas a fim de promover uma transformação efetiva na vida dos milhares de pessoas atendidas.

PF erradica dez mil pés de maconha no Sertão de Pernambuco

Nota

A Polícia Federal através de sua Delegacia em Salgueiro/PE em conjunto com a Polícia Militar/PE vem promovendo ações de identificação e consequente erradicação de plantios de maconha no sertão pernambucano. Tais medidas fazem parte das estratégias adotadas pela Coordenação-Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes-CGPRE, Órgão Central da Polícia Federal em Brasília/DF. O Objetivo é reduzir a produção e oferta de maconha no sertão Pernambucano. As operações constantes trata-se de mais um desdobramento da Operação Muçambê II

*Desta vez foram erradicados no dia 29, cerca de 10 mil (dez mil) pés de maconha encontrados em 03 (três) no município de Orocó/PE (Estrada da Adutora do Oeste), Em uma das roças foi encontrado e incinerado cerca de 10kg de maconha pronta para a comercialização.*A ação contou com a participação direta de 10 policiais entre federais, civis e militares com o apoio do corpo de bombeiros.

O ciclo produtivo da cannabis é acompanhado de perto por policiais federais e quando vai se aproximando o período da colheita novas ações são realizadas coibindo assim a secagem e a consequente introdução no mercado consumidor (pontos de vendas de drogas). CASO OS 10 MIL PÉS DE MACONHA FOSSEM COLHIDOS, PRENSADOS E COLOCADOS NO MERCADO CONSUMIDOR DARIA PARA SE FAZER 3.3 TONELADAS DE MACONHA!

As constantes operações policiais de erradicação de maconha no sertão de Pernambuco, não tem dado tempo ao traficante daquela região em produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado a importação da droga do Paraguai. Isto também está demonstrado pelo aumento das apreensões feitas pela Polícia Federal de maconha vinda daquele país vizinho.

Assim com essas operações consecutivas a Polícia Federal contribui significativamente para o desabastecimento dos pontos de venda de droga em nosso estado como também em outros estados da região nordeste, evitando assim a escalada da violência tais como: assaltos, furtos, roubos, homicídios, assassinatos, acertos de contas, guerra entre facções de traficantes para controle da área para venda de drogas. Geralmente essas ocorrências são resultado e fruto do tráfico de entorpecentes. Cada ponto de venda de droga desabastecido, significa um foco a menos de violência.

Artigo: Como piorar uma pandemia

Por João Américo

Ter uma pandemia é muito ruim. Ter uma pandemia em meio a uma crise política, ou múltiplas crises políticas, é péssimo. Ter uma pandemia em meio ao caos político e sem um ministro da saúde é horrível. Por fim, ter uma pandemia em uma sociedade dividida em opiniões de como lidar com a pandemia é algo imaginável.

Não podemos esquecer que no meio da maior crise sanitária mundial, temos um inquérito que investiga o Presidente da República e seu ex-ministro da justiça, e outro que investiga fake news contra o Supremo Tribunal Federal, tendo como autores aliados do Presidente, todos tramitando no STF, que, por sua vez, é contestado, atacado, sendo alvo de incansáveis pedidos de fechamento e até prisão de seus membros (ministros). Num congresso vacilante, entre tomar decisões firmes e assertivas e se locupletar no banquete dos cargos públicos, temos mais de três dezenas de pedidos de impeachment e sete pedidos de CPIs para investigar Bolsonaro, em resumo, um caos. A única imagem que encontramos para retratar o momento nacional seria o quadro de Pablo Picasso, Guernica, quadro histórico que representa, por meio de vários elementos, a destruição, o caos e o horror provocados por seres humanos a seres humanos.

Nossa geração atravessa o maior desafio de sua época, e várias contingências não devem e nem poderiam ter sido negligenciadas. No meio desse infortúnio, que recai sobre todos, precisávamos, desesperadamente, de uma liderança que unificasse o país e criasse uma pauta de coalização nacional, a fim de enfrentarmos um inimigo comum e invisível. Infelizmente não temos um homem ou uma mulher, na vida pública, detentor de mandato conferido pelo povo, talhado para tamanho desafio. A liderança natural seria do Presidente da República, mas Bolsonaro mostrou-se aquém do desafio que atravessamos, e, sem estatura de estadista, conduz o país ao conflito fraticida, quando a ocasião recomenda o contrário, ou seja, a união. O Presidente não apresenta soluções pacíficas, inteligentes e coordenadas com prefeitos e governadores para sairmos da crise, pelo contrário, tensiona o debate público, não busca concessos e coloca a culpa, por vezes, na impressa, congresso e STF. Por outro lado, alguns governadores e prefeitos, e suas respectivas administrações, aproveitando-se do ambiente caótico e flexibilização das normas de compras e controle de gastos, cometeram o crime abominável de, em meio aos corpos que se avolumam em cemitérios e hospitais, surrupiarem de forma ardilosa e vil o erário público, sugando com respiradores, ou melhor, aspiradores da corrupção o dinheiro da saúde, para abastecer seus bolsos.

Isolamento Social vertical ou horizontal, lockdown (confinamento), cloroquina e a hidroxicloroquina, deixaram de pertencer e ser jargões dos médicos, sanitaristas, infectologistas, e passaram a ter uma conotação política. Quando se fala, por exemplo, em cloroquina, associamos o tema logo ao Presidente, e lockdown (confinamento) a governadores e prefeitos.

Parte da sociedade tenta criar uma agenda própria descolada do ambiente contraditório, complexo e instável da crise pandêmica. Empresas, artistas e pessoas comuns acharam na solidariedade uma forma racional de colaborar com esse momento difícil, e ações carregadas de fraternidade eclodiram por toda parte de forma espontânea. Ninguém, nenhum político ou instituição, pediu ao povo que ajudassem uns aos outros. O sentimento de empatia brotou dos corações nobres e generosos, e vivemos um momento único, onde só faz sentido ter momentos de alegria, com por exemplo assistir a uma live, se ajudarmos os outros. Ficar em casa passou a ser um gesto de amor e cuidado. É difícil conviver sem as orações comunitárias da semana santa, sem os dias das mães, sem São João, mas tudo irá passar e esperamos que possamos aprender com nossos erros e acertos.

Escrevo esse artigo na esperança que alguém o leia no futuro e reconheça nossos erros e, quando se deparar com algo semelhante ou igual, não os repita. Fique com a

solidariedade, isso sim salva vidas.

João Américo é advogado

Caruaru Shopping aberto com três operações

O Caruaru Shopping, nesta época de pandemia devido ao coronavírus, está com apenas algumas operações funcionando. São elas: Big Bompreço, Lojas Americanas e agência da Caixa Econômica Federal.

O Big Bompreço está aberto todos os dias, das 8h às 20h. A Lojas Americanas funciona de segunda-feira a sábado, das 9h às 20h, e domingos e feriados, das 12h às 20h. Já a Caixa recebe os clientes de segunda a sexta, das 9h às 14h.

“A entrada para quem deseja utilizar um desses serviços é diferenciada. Para ter acesso ao Big Bompreço, o centro e compras e convivência disponibiliza dois acessos exclusivos. Um é pelo corredor da entrada social próxima a academia e o outro acesso é pela lateral do hipermercado.Dispondo também de hig contam com entradas identificadas na parte posterior do shopping. Em caso de dúvidas o shopping dispõe de seguranças e porteiros próximo as estes espaços para orientar os clientes. “, explicou Walace Carvalho, gerente de Marketing do centro de compras e convivência.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Geral Mega-Sena acumula e próximo sorteio deve pagar R$ 45 milhões

Mega-Sena, loterias, lotéricas

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2266 da Mega-Sena, realizado ontem (30), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, situado no terminal rodoviário do Tietê.

As dezenas sorteadas foram: 10 – 23 – 31 – 37 – 58 – 59.

A quina teve 50 acertadores e cada um vai receber R$ 64.685,64. Os 4.167 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.108,8

O próximo concurso será quarta-feira (3) e deverá pagar o prêmio de R$ 45 milhões a quem acertar as seis dezenas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.