Audiência pública no STF debate criação de cursos de medicina

Médicos chegam ao local de prova para a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2020, em Brasília.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta segunda-feira(17) a audiência pública para debater a exigência de chamamento público para a autorização do funcionamento de novos cursos de medicina.

O ministro é relator de uma ação declaratória de constitucionalidade (ADO) e de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) sobre o tema, abertas pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), que defende a exigência do chamamento público, e pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), para quem a medida favorece grandes grupos e fere a autonomia universitária.

O chamamento público é feito pela administração pública para executar atividades ou projetos que tenham interesse público. No caso dos cursos de medicina, a imposição do procedimento para autorizar a abertura está previsto na Lei do Mais Médicos (Lei 12.871/2013).

Conforme a lei, a exigência do chamamento permite que o Ministério da Educação, por exemplo, pré-selecione os municípios onde autorizará novos cursos de medicina, bem como que imponha critérios para seu funcionamento.

Gilmar Mendes disse que a audiência deverá fornecer “subsídios técnicos e fáticos” que ajudarão o Supremo a decidir sobre a controvérsia. Ele enumerou os quatro pontos principais que espera serem abordados no evento: como é a oferta de médicos no Brasil, sua evolução e distribuição no território nacional; quais são os recursos essenciais para o funcionamento de cursos de graduação em medicina; qual o impacto das políticas públicas, especialmente do requisito prévio de chamamento publica; qual a dinâmica de mercado de cursos de medicina e barreiras à entrada; e a atuação da AGU no barramento de liminares.

Novos cursos

De acordo com dados oficiais, desde que a exigência do chamamento público foi sancionada, em 2013, foram autorizados a funcionar 160 novos cursos de graduação em medicina, com a criação de 16.500 novas vagas.

Em 2018, o MEC decidiu suspender por 5 anos os chamamentos. De acordo com o ministro da Educação, Victor Godoy, a medida foi tomada para que se pudesse avaliar o sucesso da nova política pública.

A suspensão se encerra em abril de 2023 e Godoy disse que o MEC criou, em abril, um grupo de trabalho para elaborar os regulamentos de novos chamamentos públicos para os cursos de medicina. Ele disse ver os chamamentos como essenciais para que o governo possa “direcionar os esforços, de maneira mais equânime, não só nas capitais do país, mas no seu interior”.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também defendeu a exigência dos chamamentos públicos para que se possa autorizar a criação de novos cursos de medicina no país. Ele criticou a abertura de graduações na área de forma indiscriminada, e disse que a exigência do procedimento permite também “fechar as escolas que não formam adequadamente os médicos que a sociedade brasileira precisa”.

Ambos os ministros se disseram preocupados com as crescentes ondas de liminares (decisões provisórias) autorizando a criação de novos cursos de medicina, afastando a exigência legal do chamamento público.

“Só nos últimos 6 meses, o MEC respondeu a 145 ações judiciais, com 65 decisões para cumprimento”, disse Godoy, acrescentando que “de modo geral, os cursos novos autorizados unicamente por decisão judicial possuem qualidade inferior”.

Falta de estrutura

Uma das principais preocupações de quem é a favor do chamamento público para que se possam criar cursos de medicina é que haja uma estrutura hospitalar que permita a prática médica dos estudantes antes que se formem.

“Se não há campo de prática, se não há estrutura pública, nós não podemos ter entrada de novos cursos. Isso é requisito de qualidade, e qualidade é a única coisa que pretendemos obter aqui quando pedimos uma liminar”, disse Elizabeth Guedes, presidente da Anup.

Liminares

Durante a audiência, a presidente da Anup, Elizabeth Guedes, criticou a abertura de novos cursos de medicina por meio de liminares. Segundo a presidente, a medida trouxe insegurança jurídica para o setor.

A presidente também afirmou que 54% das 5,8 mil instituições de ensino superior tem até 500 alunos e são consideradas faculdades de pequeno porte.

“A concentração [de mercado] não ocorre nos cursos de medicina. Os grandes são grandes porque lograram planos de trabalho, planejamento estratégico e competência para sobreviver num mercado concorrencial crescendo, e não decrescendo”, afirmou.

Formação

O médico Raul Cutait disse que a autorização de novos cursos de medicina deve estar acompanhada da formação dos médicos e dos professores.

“O médico deve estar preparado para cumprir o juramento, que é fazer bem ao seu paciente. Para isso, ele precisa ser preparado. Ser médico é complexo, porque ao longo de sua vida ele precisa desenvolver uma série de competências”, disse.

A médica e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludmilla Hajjar afirmou que o funcionamento das faculdades de medicina deve ser avaliada em vários aspectos, como estrutura, qualificação da equipe médica, existência de hospital próprio e programa de residência médica.

“Nós precisamos priorizar a abertura de escolas que tenham hospitais, programa de residência e pós-graduação. O mais importante é que a gente consiga avaliar a escola e o aluno”, explicou.

Audiência

A audiência pública pode ser acompanha ao vivo pela TV Justiça e Rádio Justiça, bem como pelo canal do STF no YouTube.

Decisão da Anac afeta passageiros da Gol em Fernando de Noronha

Fernando de Noronha (PE)

Passageiros da companhia aérea Gol foram afetados diretamente por uma decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que proibiu pousos de aeronaves a jato no Aeroporto de Fernando de Noronha. Eles estão no aeroporto da ilha, sem ter como voltar, e aguardam uma solução da companhia aérea, que não pode mais aterrissar suas aeronaves no local.

A empresa não revelou o número de clientes nessa situação. Mas a imprensa local relatou que cerca de 30 pessoas foram afetadas. Segundo a Anac, a medida foi necessária após a verificação de riscos à segurança da operação pela degradação da pista do aeroporto. Diante da situação, a Anac determinou a restrição parcial dos voos para recuperação do asfalto.

A decisão impede que aeronaves com motores turbojatos, como modelos Boeing e Embraer, realizem operações em Fernando de Noronha. No entanto, os aviões de turboélice estão liberados. A Gol não conta com esse tipo de aeronave em sua frota, mas firmou acordo com outra companhia aérea para buscar seus clientes. Segundo a empresa, esse voo será realizado na próxima quarta-feira (19).

“A GOL priorizou a comunicação com todos os clientes envolvidos desde o anúncio da Anac no dia 06/10. Foram enviados e-mails, SMS e feitas ligações para que os impactos fossem minimizados. A Companhia informa que na quarta-feira (19/10) fará uma operação extra em parceria com a VOEPASS para atender os Clientes com bilhetes para o trecho Noronha – Recife que ainda permanecem na ilha. Além disso, a GOL está oferecendo todas as facilidades para os passageiros, conforme as necessidades de cada caso”, explicou, em nota.

A companhia aérea disse que clientes e moradores da ilha com passagens emitidas com destino ou partida de Fernando de Noronha desde quarta-feira (12), data de início da vigência da determinação da Anac, podem remarcar suas viagens, pedir crédito ou reembolso diretamente no link da companhia  ou ainda pela Central de Atendimento no telefone 0300-115 2121.

Lula critica difusão do ódio na política

Lula se reúne com religiosos em São Paulo

O candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta segunda-feira (17), em São Paulo, com religiosos cristãos católicos durante atividade de campanha à tarde. Em sua fala, o petista mencionou a divisão causada no país pelas divergências políticas e citou ataques recentes sofridos por padres durante a realização de missas. 

“Eu nunca tinha visto o Brasil tomado pelo ódio, como uma parte da sociedade brasileira está hoje. Eu tenho lido notícias de padres atacados durante a missa porque estão falando da fome, da pobreza e da democracia. Eles são sendo atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela”, disse.

Lula criticou o que chamou de “direta raivosa”, que tem ampliado sua influência na política não apenas no Brasil, mas em muitos países. “Estamos vendo a direita ganhar espaço em muitos lugares, uma direita raivosa. Pessoas que não conhecem a palavra democracia, a palavra respeito”.

O candidato afirmou que, se eleito, retomará a realização das conferências setoriais, com ampla participação social, para a formulação de políticas públicas. Ele destacou que mais de 70 conferências nacionais foram realizadas durante a gestão petista no governo federal.

“Eu tenho a experiência de que, só tem sentido eu estar nessa disputa, se a gente tiver como obrigação que o povo decida as políticas que o governo vai colocar em prática nesse país”, afirmou.

Pela manhã, o ex-presidente fez uma caminhada no bairro de São Mateus, na zona leste de São Paulo, com a participação de aliados. Durante o ato de campanha, Lula prometeu que o comércio vai voltar em seu governo. “Nós vamos tomar a atitude de recompor o poder aquisitivo do povo brasileiro”, disse.

Segundo o ex-presidente, o salário mínimo não tem aumento real há pelo menos cinco anos e garantiu que vai retomar a política de valorização do piso nacional. “O salário mínimo é ganho por 36 milhões [de pessoas], dos quais 22 milhões são aposentados”, disse. “O salário mínimo não aumenta, prejudicando as pessoas que recebem pensão e aposentadoria e que estão há cinco anos sem receber o reajuste”.

Dólar cai para R$ 5,30 com alívio no cenário externo

Dólar

A reversão do pacote de cortes de impostos no Reino Unido fez o mercado global ter um dia de alívio. O dólar caiu, acompanhando a recuperação do apetite por maior risco entre os investidores internacionais. A bolsa de valores subiu pela primeira vez após cinco quedas seguidas.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (17) vendido a R$ 5,303, com recuo de R$ 0,02 (-0,37%). A moeda iniciou o dia em forte baixa, chegando a cair para R$ 5,25 por volta das 13h, mas a queda perdeu força, com a manutenção das preocupações com os juros nos Estados Unidos.

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana cai 1,71% em outubro. Em 2022, a divisa acumula baixa de 4,89%.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 113.624 pontos, com alta de 1,38%. O indicador aproveitou o clima de recuperação no mercado internacional e também foi impulsionado por um movimento de investidores que aproveitaram as quedas recentes na bolsa para comprar ações.

A decisão do novo ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, de reverter praticamente todos os cortes de impostos anunciados há três semanas pela primeira-ministra Liz Truss foi bem recebida pelos investidores internacionais. Sem contrapartidas para ser financiado, como cortes de gastos públicos ou elevações de outros impostos, os cortes elevariam a dívida pública britânica, o que provocou tensões no mercado global.

Durante a tarde, no entanto, reacenderam-se os temores de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) mantenha os juros norte-americanos altos por mais tempo que o previsto para segurar a inflação nos Estados Unidos. Juros mais altos em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Isso pressionou o dólar perante o real, mas não em ritmo suficiente para reverter a queda acumulada até o início da tarde.

Brasil registra 88 mortes por covid-19 em 24 horas

Vacinação infantil contra a covid-19 de crianças de 10 anos ou mais, no Planetário, no bairro da Gávea, zona sul da cidade.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (17) indicam que em 24 horas foram registrados 5.532 novos casos de covid-19 no país. No mesmo período, foram confirmadas 88 mortes de vítimas do vírus. Ainda segundo o boletim, 33.972.660 pessoas se recuperaram da doença e 94.687 casos estão em acompanhamento.

Desde o início da pandemia foram registradas 687.243 mortes por covid-19. Segundo o boletim epidemiológico, o número total de casos confirmados da doença é de 34.754.590.

Estados

O estado de São Paulo lidera o número de casos, com 6,12 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,75 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,7 mil), seguido de Roraima (175 mil) e Amapá (178,2 mil).

De acordo com os dados mais recentes, São Paulo apresenta o maior número de mortes provocadas pela doença, 175.287, seguido de Rio de Janeiro (75.765) e Minas Gerais (63.837). O Acre (2.029), Amapá (2.164) e Roraima (2.174) registram o menor número de mortos.

Vacinação

Segundo Ministério da Saúde, foram aplicadas 485.947.325 doses de vacinas contra a covid-19, sendo 180 milhões com a primeira dose e 161,8 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em mais de 5 milhões de pessoas.

Boletim Epidemiológico   17.10.2022

 

Preço da gasolina nos postos volta a subir após 15 semanas

Posto de gasolina em Pinheiros

O preço da gasolina nos postos de combustível do país teve alta de 1,47% segundo a pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A última edição do levantamento, divulgada nesta segunda-feira (17), indicou que o consumidor brasileiro pagou em média R$ 4,86 por litro na semana de 9 a 15 de outubro.

O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas, e ocorre após nova alta da gasolina na Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado. A Acelen, empresa responsável pela sua operação, anunciou no sábado (15) um reajuste de 2%. Ela já havia corrigido os valores 7 dias antes em 9,7%.

Os anúncios da Acelen seguem a tendência das variações no mercado internacional. A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em setembro, chegando a custar US$ 82, voltou a subir acima dos US$ 90 neste mês. A alta foi influenciada pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de efetuar um profundo corte na produção.

A Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. A última alteração foi uma redução de 7% anunciada no início de setembro.

Desde 2016, a Petrobras adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula os preços praticados no país aos que são praticados no mercado internacional. A referência é o barril de petróleo tipo brent, cotado em dólar.

Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta no primeiro semestre do ano, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato, nomeando Caio Mário Paes de Andrade. Bolsonaro também editou uma medida provisória, posteriormente aprovada no Congresso, desonerando tributos e contribuindo para a queda nos preços dos combustíveis.

Não houve, no entanto, nenhum anúncio de mudança no PPI. Nas redes sociais, parlamentares de oposição alertam que o governo vem pressionando a direção da Petrobras para segurar os preços em meio ao processo eleitoral. O segundo turno acontecerá no dia 30 de outubro. Em resposta, Bolsonaro tem feito publicações sustentando que a desoneração possibilitou a manutenção dos preços no patamar atual e permitiu consequentemente o barateamento dos alimentos.

Segundo cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o valor médio da gasolina nas refinarias do país está defasado em R$ 0,30 por litro, ou 8%. A entidade monitora quase diariamente as variações levando em conta o PPI.

Diesel e gás

Os postos brasileiros também subiram os preços do etanol hidratado. É o segundo aumento consecutivo. O litro tem sido comercializado em média a R$ 3,46. O valor é 2,08% superior ao registrado no levantamento anterior.

A pesquisa semanal da ANP aponta ainda uma alta de 0,33% no preço do gás de cozinha. O botijão de 13 quilos tem sido vendido em média a R$ 110,99. Já o diesel se manteve estável, sendo comercializado a R$ 6,51 na semana passada, R$ 0,01 abaixo do último levantamento.

Bolsonaro recebe apoio de ex-senadores e cantores sertanejos

O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, recebe no Palácio da Alvorada, os cantores sertanejos Leonardo e Gusttavo Lima

O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, recebeu nesta segunda-feira (17) o apoio de dois ex-senadores à sua reeleição. Ele se reuniu, no Palácio da Alvorada, com Arthur Virgílio Neto (PSDB) e José Agripino Maia (União Brasil).

“Vim com tranquilidade, com espírito muito livre, dizer que meu voto é Bolsonaro. E voto com muita tranquilidade, sabendo que ele tem, no campo econômico, muito mais semelhanças comigo do que o Lula tem”, disse Arthur Virgilio, defendendo uma política de privatizações de empresas e concessões à iniciativa privada.

“Não defendo privatizar o que é de estratégia militar. O resto, o papel do estado é conseguir dinheiro, inclusive com medidas como privatização e concessões onerosas, para se dedicar efetivamente a revolucionar a educação do país. Este é um país que precisa melhorar profundamente seus sistemas de educação e de saúde”, completou.

Arthur Virgílio foi ministro durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, senador e deputado federal pelo Amazonas e prefeito de Manaus por três mandatos. Já José Agripino Maia foi governador e senador pelo Rio Grande do Norte.

“Essas duas lideranças são muito bem-vindas e é um tom de pacificação e união nacional, são lideranças políticas de todas as 27 unidades da federação [prestando apoio à candidatura]. Obviamente isso é bom para o Brasil porque tudo, cada vez mais, se mostra pacificado”, disse Bolsonaro. “Tenho dito que o perfil da Câmara e do Senado é de centro-direita. E temos um caminho bastante asfaltado para que propostas que interessam ao Brasil como um todo sejam aprovadas com mais agilidade. E a consequência disso é de dias melhores para todos nós”, completou.

No fim da manhã desta segunda-feira, Bolsonaro também recebeu, em sua residência oficial, os cantores sertanejos Leonardo, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Fernando (da dupla Fernando e Sorocaba), que endossaram seu apoio à reeleição do presidente.

Bolsonaro ainda recebeu o governador reeleito de Tocantins, Wanderlei Barbosa, que veio demonstrar seu apoio ao presidente. “Nós temos a certeza que, com a nossa reeleição, Tocantins terá uma linha direta com o governo federal. Muitas pautas nos unem, a nossa formação religiosa, o respeito com a família, o compromisso de um Brasil maior com o livre mercado e o respeito com a nossa liberdade”, disse Bolsonaro.

Presidente da Câmara de Vereadores de Cedro e ex-prefeito do município reafirmam apoio a Raquel

O ex-prefeito de Cedro, Antônio Leite (Republicanos), e o presidente da Câmara de Vereadores de Cedro, Miguel Leite (Republicanos), reafirmaram o apoio para candidatura de Raquel governadora.

“A gente apoia Raquel para governadora pelas propostas que ela tem para Pernambuco, que são muito boas para o nosso estado e para o município do Cedro também. Tem a questão da água, muito importante para a nossa agricultura  Há um canal que tem lá próximo e que pode levar água para a nossa região”, apontou o presidente da Câmara de Cedro, Miguel Leite.

“As propostas de governo dela, a experiência de seus mandatos, seus trabalhos, que a gente acompanha há muito tempo. Fazendo uma comparação, diante do governo que está terminando o mandato, que não tem uma visibilidade boa com o nosso Sertão, a gente aposta num governo novo, que possa ter um olhar mais carinhoso pra nossa região. Precisamos de investimento em infraestrutura, na agricultura familiar, acesso a água, estradas. Raquel conhece de perto essa realidade, já está junto do povo todo dia”, destacou o ex-prefeito Antônio Leite.

PP formaliza apoio em bloco a Raquel Lyra no segundo turno

O deputado federal Eduardo da Fonte e presidente estadual do Partido Progressista (PP) declarou nesta sexta-feira (14), apoio, em bloco, à candidatura de Raquel Lyra (PSDB) para governadora de Pernambuco. O ato que confirmou a adesão de deputados estaduais e federais e prefeitos foi realizado na sede do PP, no bairro do Pina.

“Mantivemos o mesmo posicionamento, onde o nosso partido está liberado pra presidente. Nossos filiados tem liberdade para votar e praticamente, por unanimidade, declaramos aqui o apoio a futura Governadora do Estado de Pernambuco. Com a certeza que ela é capaz de administrar o nosso estado, cuidar da vida das pessoas e principalmente colocar nosso povo em primeiro lugar”, disse Eduardo.

“Nosso trabalho de unir Pernambuco está conseguindo chegar na alma dos pernambucanos. O desafio que nós temos é construir pontes entre o presente o futuro do nossos estado. Precisamos conquistar essa eleição todos os dias, pedindo voto a voto. E para isso, a gente também conta com o engajamento do partido”, acrescentou Raquel. 

A candidata a vice-governadora, Priscila Krause agradeceu o apoio e destacou que a chapa tem apresentado a verdadeira mudança para o estado. “Eu tenho certeza que a gente segue levando para as pessoas uma mensagem de mudança e de esperança por dias melhores”, finalizou.

Deputado Aluísio Lessa (PSB) está com Raquel Lyra

O deputado estadual Aluísio Lessa (PSB) esteve reunido, nesta sexta (14), com a candidata a governadora, Raquel Lyra (PSDB), onde confirmou seu apoio e o do seu grupo político à postulante. 

“Estou trazendo um grupo de amigos, prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e lideranças. Não foi à toa a decisão de apoiar Raquel e Priscila. São pessoas que eu conheço e não tenho dúvida que temos o melhor para cuidar de Pernambuco a partir de 2023. Vamos somar forças e garantir uma grande vitória com 45 na urna e o 13 de Lula”, declarou Aluísio Lessa. 

“Aluísio é muito bem-vindo. Agradeço a sua coragem de tomar uma decisão em favor do nosso estado junto com a gente. Sei do chão, da realidade da nossa gente e é por isso que a gente está aqui. Não queremos muros para separar as pessoas, mas pontes para mudar Pernambuco”, acrescentou Raquel.

Também apoiam Raquel: 

Prefeito de Ribeirão, Marcelo Maranhão (PSB)

Vice-prefeita de Ribeirão, Carol Jordão (PSB)

Prefeita de Camutanga, Talita de Doda (MDB)

Vice-prefeito de Camutanga, Toninho Trigueiro (MDB)

Ex-prefeito de Jaqueira, Marivaldo Andrade (PT)

Ex-prefeito de Gameleira, Major Ramos (PSB)

Presidente da Abrasel, Tony Sousa

Ex-presidente da Abrasel, André Araújo 

Liderança de Camutanga, Ricardo Godoy (MDB)

Doda Soares (MDB), liderança de Camutanga 

Presidente da Câmara de Camutanga, Jessé de Romildo (MDB)

Vereador de Camutanga, Tonho da Venda (MDB)

Vereador de Camutanga, Karlos Maroni (PL)

Vereador de Camutanga, Fernando de Vunda (MDB)

Vereadora de Camutanga, Lúcia Correia (MDB)

Vereador de Camutanga, Marcos Camelo (MDB)

E as lideranças Nadja Farias (PDT); Ângela Coutinho (PSB) e Xingô (PCdoB).