Em nota à imprensa, TSE esclarece sobre exoneração de servidor

O Tribunal Superior Eleitoral informa que a exoneração do servidor Alexandre Gomes Machado, que ocupava o cargo em comissão de confiança de Assessor (CJ-1) da Secretaria Judiciária, foi motivada por indicações de reiteradas práticas de assédio moral, inclusive por motivação política, que serão devidamente apuradas.
A reação do referido servidor foi, claramente, uma tentativa de evitar sua possível e futura responsabilização em processo administrativo que será imediatamente instaurado.
As alegações feitas pelo servidor em depoimento perante a Polícia Federal
são falsas e criminosas e, igualmente, serão responsabilizadas.
Ao contrário do informado em depoimento, a chefia imediata do servidor esclarece que nunca houve nenhuma informação por parte do servidor de que “desde o ano 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existam falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções de propaganda eleitoral gratuita”.
Se o servidor, no exercício de suas funções, identificou alguma falha nos procedimentos, deveria, segundo a lei, ter comunicado imediata e formalmente ao superior hierárquico, sob pena de responsabilização.
É importante reiterar que compete às emissoras de rádio e de televisão cumprirem o que determina a legislação eleitoral sobre a regular divulgação da propaganda eleitoral durante a campanha. É importante lembrar que não é função do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) distribuir o material a ser veiculado no horário gratuito. São as emissoras de rádio e de televisão que devem se planejar para ter acesso às mídias e divulgá-las, e cabe aos candidatos o dever de fiscalização, seguindo as regras estabelecidas na Resolução TSE nº 23.610/2019.

Lagoa dos Gatos: MPPE cobra transparência em seleção simplificada

Após tomar conhecimento de denúncias sobre supostas irregularidades na divulgação de espelho de resposta da prova discursiva do processo seletivo simplificado para os cargos de professor e auxiliar de sala de aula, deflagrado pela Prefeitura de Lagoa dos Gatos, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu recomendação cobrando maior transparência na divulgação de atos referentes ao certame.

Segundo o promotor de Justiça João Victor Campos Silva, a Procuradoria Municipal de Lagoa dos Gatos respondeu, por meio de ofício, que a divulgação do espelho de resposta da prova discursiva foi disponibilizada somente para os candidatos que solicitaram, ferindo o princípio da publicidade. Essa hipótese tampouco foi prevista no edital, que não menciona a possibilidade de os candidatos terem acesso às folhas de resposta da prova subjetiva com as correções dos examinadores.

Por esse motivo, o MPPE recomendou que o prefeito publique, em até cinco dias a partir do recebimento da recomendação, o espelho de resposta a prova discursiva para os cargos de professor e auxiliar de sala de aula; o município também deve providenciar o acesso dos candidatos, por um período mínimo de cinco dias contados a partir da publicação do espelho de resposta, às suas folhas de respostas com as correções dos examinadores. Tal medida visa dar publicidade ampla e irrestrita aos atos do certame.

Além disso, a Promotoria de Justiça de Lagoa dos Gatos recomendou a reabertura do prazo para interposição de recursos pelos candidatos que tiverem interesse na revisão das provas subjetivas; e que seja publicada, de forma ampla, a classificação parcial dos candidatos habilitados após a análise dos eventuais novos recursos, a fim de permitir a continuidade das etapas da seleção.

O prefeito de Lagoa dos Gatos tem um prazo de cinco dias para informar se acata ou não as medidas, conforme publicação no Diário Oficial Eletrônico do MPPE de 24 de outubro.

Real destoa do mercado externo, e dólar sobe para R$ 5,38

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Num dia de tensões no mercado interno, o real destoou do cenário internacional e perdeu valor perante o dólar, que se aproximou de R$ 5,40. A Bolsa de Valores (B3) recuou pelo terceiro dia consecutivo e anulou os ganhos da semana passada.

O dólar comercial fechou esta quarta-feira (26) vendido a R$ 5,382, com alta de R$ 0,065 (+1,22%). A cotação chegou a abrir em queda, caindo para R$ 5,29 na primeira hora de negociação, mas inverteu o movimento e passou a subir, até fechar na máxima do dia.

A moeda norte-americana está no maior nível desde 30 de setembro, último dia útil antes do primeiro turno das eleições presidenciais. Com o desempenho de hoje, o dólar acumula queda de apenas 0,22% em outubro. Apenas nesta semana, a divisa subiu 4,52%.

Instabilidade

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 112.764 pontos, com queda de 1,62%. O indicador operou em baixa durante toda a sessão, puxado por ações de empresas estatais, de varejistas e de bancos. A bolsa acumula perda de quase 6% na semana.

As tensões associadas à campanha eleitoral voltaram a dominar o mercado, que se descolou do exterior. O dólar caiu perante as principais moedas, por causa das expectativas de que a economia norte-americana finalmente tenha começado a desacelerar. Isso reduz as pressões para que o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, eleve os juros acima do previsto.

Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Aumentos abaixo do previsto ajudam a manter os recursos estrangeiros, diminuindo a pressão sobre a bolsa e o câmbio. No entanto, o mercado financeiro brasileiro tradicionalmente enfrenta volatilidade nos dias anteriores às eleições.

Os investidores brasileiros também estavam sob a expectativa da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a taxa Selic (juros básicos da economia) em 13,75% ao ano. No maior nível desde 2017, a Selic tem ajudado a segurar a fuga de capitais estrangeiros.

ANTT e ministério assinam cinco contratos de ferrovias autorizadas

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O Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) assinaram nesta quarta-feira (26), mais cinco contratos de ferrovias autorizadas em três estados: Mato Grosso, Bahia e Goiás. Por esse modelo, cabe ao setor privado construir e explorar o trecho ferroviário, sem a necessidade de leilão nem de pagamento de outorgas à União.

Os novos contratos preveem a construção de 1.040,7 quilômetros de linhas férreas nos seguintes trechos: Santa Rita do Trivelato a Sinop, em Mato Grosso; Primavera do Leste a Ribeirão Cascalheira, em Mato Grosso; São Desidério a Riachão das Neves, na Bahia; Correntina a Arrojolândia, na Bahia; e Corumbá de Goiás a Anápolis, em Goiás.

Todos os projetos foram analisados ontem (25) em reunião da ANTT. Outro passo necessário para a assinatura dos contratos foi a edição de um decreto regulamentador do marco legal das ferrovias, que só ocorreu nessa segunda-feira (24).

A autorização para a construção e exploração privada de ferrovias foi possível pela Lei 14.273/2021, sancionada em dezembro do ano passado. No entanto, a lei só foi regulamentada por resolução da ANTT editada no início de setembro.

De acordo com a agência reguladora, em cerca de um mês de vigência da resolução, foram requeridas 15 novas autorizações e complementada a documentação em mais de 20 requerimentos realizados durante a vigência da Medida Provisória 1.065/2021, editada em agosto do ano passado e que caducou no Congresso Nacional.

O governo chegou a assinar 27 contratos de autorizações ferroviárias baseados na medida provisória, totalizando 9.923 quilômetros. No entanto, quando o tema foi aprovado pelo Congresso, algumas regras foram alteradas, o que exigiu nova regulamentação por parte do Ministério de Infraestrutura.

Moraes rejeita investigar falta de inserções na campanha de Bolsonaro

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, negou nesta quarta-feira (26) pedido da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) para investigar supostas irregularidades na veiculação de programas eleitorais em emissoras de rádio.

Ontem (25), a campanha apresentou ao TSE uma auditoria realizada por empresas terceirizadas concluindo que rádios não estariam veiculando programas do candidato do PL no horário eleitoral gratuito no rádio. Segundo a campanha, cerca de 154 mil inserções não foram veiculadas no segundo turno.

Na decisão, Moraes disse que há “erros e inconsistências” nos dados apresentados pela campanha.

“Não restam duvidas de que os autores – que deveriam ter realizado sua atribuição de fiscalizar as inserções de rádio e televisão de sua campanha – apontaram uma suposta fraude eleitoral às vésperas do segundo turno do pleito sem base documental crível, ausente, portanto, qualquer indício mínimo de prova, em manifesta afronta à Lei n. 9.504, de 1997, segundo a qual as reclamações e representações relativas ao seu descumprimento devem relatar fatos, indicando provas, indícios e circunstâncias’, afirmou.

Na decisão, o presidente do TSE ainda determinou que o Ministério Público Eleitoral apure o possível cometimento de crime eleitoral com “a finalidade de tumultuar o segundo turno do pleito em sua última semana”, além da apuração de suposto uso de recursos do fundo eleitoral para financiar a auditoria.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres,e o presidente da República, Jair Bolsonaro, falam à  imprensa no Palácio da Alvorada
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres,e o presidente da República, Jair Bolsonaro, falam à imprensa no Palácio da Alvorada – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

 

Bolsonaro

O candidato à reeleição Jair Bolsonaro disse na noite desta quarta-feira (26) que haveria provas de irregularidades na veiculação de programas eleitorais de sua campanha em emissoras de rádio. O candidato à reeleição cumpriu agenda em Minas Gerais e retornou a Brasília para fazer um pronunciamento à imprensa sobre o assunto, no Palácio do Alvorada, residência oficial.

“O senhor presidente do TSE recebeu as provas no tempo hábil que nos cobrou, 24 horas. Nosso pessoal virou a noite trabalhando nisso. Nos surpreende o senhor Alexandre de Moraes simplesmente inverter o processo, nos acusar de estar gastando dinheiro do fundo partidário com empresas para fazer auditoria”, disse

“Da nossa parte, iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, fazer valer aquilo que as nossas auditorias constataram. Realmente, um enorme desequilíbrio no tocante às inserções. Isso é claro que interfere na quantidade de votos no final da linha”, acrescentou o candidato.

Ainda durante o pronunciamento, Bolsonaro disse se sentir “muito prejudicado” por um suposto desequilíbrio na veiculação de inserções de rádio em relação ao seu adversário no segundo turno, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele cobrou uma análise célere do processo que, segundo ele, foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sabemos que está em cima, as eleições estão aí, mas um lado, o meu lado, está sendo muito prejudicado, e não é de agora. Eleições se decidem no voto e aquele que tiver mais voto na urna deve assumir o cargo na data adequada”, finalizou.

Matéria atualizada às 21h27 para acréscimo do posicionamento do candidato à reeleição Jair Bolsonaro sobre as supostas irregularidades na veiculação de programas eleitorais em emissoras de rádio.

Geral Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 130 milhões

Bilhetes de aposta da mega-sena

O concurso 2.533 da Mega-Sena, realizado nesta quarta-feira (23) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 17 – 18 – 20 – 37 – 45 – 53.

O próximo concurso (2.534), no sábado (2), deve pagar prêmio de R$ 130 milhões.

A quina teve 134 ganhadores e cada um vai receber R$ 59.636,65. Os 11.048 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.033,32.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

Copom mantém juros básicos da economia em 13,75% ao ano

Edifício - sede do Banco Central do Brasil no Setor Bancário Norte

A queda da inflação fez o Banco Central (BC) fez o Banco Central (BC) não mexer nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Em comunicado, o Copom informou que manterá os juros pelo tempo necessário para segurar a inflação e julgou o nível adequado para lidar com as incertezas sobre a economia brasileira. O órgão, porém, não descartou a possibilidade de novos aumentos caso a inflação não caia como o esperado.

A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a segunda vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

De março a junho do ano passado, o Copom elevou a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de outubro do ano passado até fevereiro deste ano. O Copom promoveu dois aumentos de 1 ponto, em março e maio, e dois aumentos de 0,5 ponto, em junho e agosto.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em setembro, o indicador fechou em 7,17% no acumulado de 12 meses, após ter se . Esse foi o terceiro mês seguido de inflação negativa, por causa da queda do preço da energia e da gasolina.

Apesar da desaceleração recente, o valor está acima do teto da meta de inflação. Para 2022, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5% neste ano nem ficar abaixo de 2%.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia 2022 em 5,8% no cenário base. A projeção, no entanto, pode ser revista dependendo da evolução do preço dos combustíveis no trimestre final do ano. A nova versão do relatório será divulgada em dezembro.

As previsões do mercado estão mais otimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,6%. No início de junho, as estimativas do mercado chegavam a 9%.

Crédito mais caro

A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 2,7% para a economia em 2022.

O mercado projeta crescimento um pouco maior. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 2,76% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

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infografia_selic – ArteDJOR

 

Lula lidera pesquisa Genial Quaest com 52,1%; Bolsonaro tem 47,9% de votos válidos

A Quaest Pesquisa e Consultoria, em levantamento feito a pedido da Genial Investimentos, divulgou novos números, nesta quarta-feira, para o segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Segundo os índices, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 52,1% dos votos válidos contra 47,9% de Jair Bolsonaro (PL).

Na última pesquisa apresentada pela Genial/Quaest, em 19 de outubro, Lula alcançou 52,8%, enquanto Bolsonaro alcançou 47,2%. Os votos válidos não consideram indecisos, brancos e nulos.

No cenário estimulado, quando todas as intenções são incluídas e os nomes dos dois candidatos são mostrados ao eleitores, o petista oscilou de 47% para 48% em comparação aos dois levantamentos. Já Bolsonaro se manteve com 42%.

A pesquisa Genial/Quaest foi feita de 23 a 25 de outubro, com 2 mil pessoas pelo método face a face (aplicação de questionário estruturados). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com 95% de confiança. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR 00470/2022.

Mega-Sena sorteia nesta quarta prêmio acumulado em R$ 115 milhões

A Mega-Sena sorteia, nesta quarta-feira (26), um prêmio acumulado e estimado em R$ 115 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.533 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Ipespe: Lula tem 53% dos votos válidos e Bolsonaro 47%

Uma nova pesquisa Ipespe, divulgada na tarde desta terça-feira (25), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue firme na liderança e venceria o segundo turno das eleições presidenciais, caso fosse realizado hoje, com 53% dos votos válidos. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), oponente do petista, tem 47% das intenções de voto. As informações são do portal Brasil de Fato.

O índice é idêntico ao divulgado pelo instituto na semana passada. Nos votos totais, tanto Lula quanto Bolsonaro oscilaram um ponto para mais desde a última pesquisa. O petista passou de 49% para 50% e o atual presidente de 43% para 44%. Brancos e nulos são 4% e indecisos 2%.

Na pesquisa espontânea, quando não são mostrados os nomes dos candidatos, Lula marca 47% contra 43% de Bolsonaro. Brancos e nulos são 5%, mesmo índice dos indecisos.

O Ipespe entrevistou 1.100 eleitores em 22 a 24 de outubro. O levantamento tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95,45%. Está registrado no TSE com o número BR-08044/2022, custou R$ 46.200,00 e foi pago com recursos próprios.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%) e Bolsonaro teve 51,07 milhões (43,2%). O vencedor do pleito no próximo domingo (30) ocupará o cargo de presidente da República de janeiro de 2023 a dezembro de 2026.