Presidente nega ter acusado diretor-presidente da Anvisa de corrupção

Presidente Jair Bolsonaro em Dubai

O presidente Jair Bolsonaro negou nesta segunda-feira (10) ter acusado o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, de corrupção.

“Eu me surpreendi com a carta dele. Carta agressiva, não tinha motivo para aquilo. Eu falei o que estava por trás do que a Anvisa vem fazendo. Não acusei ninguém de corrupção. Por enquanto, não tenho nada que fazer no tocante a isso aí”, afirmou em entrevista à rádio Jovem Pan, retransmitida nas redes sociais do presidente.

Em seguida, Bolsonaro avaliou o trabalho da agência e comentou sobre a nomeação de Barra Torres para o cargo, no início do governo.

“Eu acho que a Anvisa, acredito que o trabalho poderia ser diferente. Eu o nomeei para lá. Depois da nomeação, ele ganhou luz própria. Eu espero que ele acerte na Anvisa. Mas nós não tivemos nenhum atrito a ponto tal de ele falar que eu tinha que indicar qualquer indício de corrupção”, acrescentou.

No sábado (8), Barra Torres divulgou nota em que nega a existência de interesses ocultos por trás da aprovação da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. No texto, ele pede retratação ao presidente Jair Bolsonaro sobre fala relacionada ao assunto.

A carta foi uma resposta à Jair Bolsonaro, que durante entrevista para uma rádio, na semana passada, questionou o interesse da Anvisa com a aprovação da vacina da Pfizer contra covid-19 para crianças nessa faixa etária. “Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?”, perguntou.

Na nota, Barra Torres disse que se o presidente tiver informações que indiquem corrupção deveria determinar investigação policial. “Agora, se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate. Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente. Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário”, escreveu o diretor-presidente da Anvisa.

Pfizer: vacina específica contra Ômicron é cenário mais provável

O presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse nesta segunda-feira (10) que uma vacina contra a covid-19 redesenhada que visa especificamente a variante Ômicron do novo coronavírus provavelmente será necessária, e que o laboratório pode ter uma pronta para ser lançada até março.

Bourla afirmou que a Pfizer e a parceira BioNTech estão trabalhando em uma versão da vacina direcionada à Ômicron, bem como em uma vacina que incluiria tanto a vacina anterior quanto uma direcionada à variante de rápida disseminação.

“Acredito que é o cenário mais provável”, disse Bourla, na conferência anual de saúde do J.P. Morgan, realizada virtualmente este ano. “Estamos trabalhando em doses mais altas. Estamos trabalhando em cronogramas diferentes. Estamos fazendo muitas coisas agora enquanto falamos.”

Bourla afirmou que a Pfizer pode estar pronta para solicitar aprovação regulatória dos Estados Unidos para uma vacina redesenhada e lançá-la em março. Segundo Bourla, a Pfizer construiu tanta capacidade de fabricação para a vacina que não será um problema trocá-la imediatamente.

A vacina contra a covid-19 eventualmente pode ser uma vacina anual para a maioria das pessoas, disse Bourla, e alguns grupos de alto risco podem receber as vacinas com mais frequência do que isso.

O presidente-executivo da Moderna, Stéphane Bancel disse na semana passada que as pessoas podem precisar de outra dose no segundo semestre, já que a eficácia do reforço provavelmente diminuirá nos próximos meses.

Com problemas plataforma para marcar testes de covid é suspensa no Rio

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A plataforma de agendamentos de testes de covid online da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro foi suspensa no primeiro dia de funcionamento.

De acordo com o governo estadual, houve um problema no sistema, com a marcação de mais pessoas do que o previsto para os próximos três dias. Por isso o site precisou ser temporariamente retirado do ar.

Por causa do problema e da grande demanda por testes, filas e aglomerações se formaram em alguns postos nesta segunda-feira. Muitas pessoas reclamaram da situação nas redes sociais.

Em nota, a Secretaria de Saúde do estado lamentou os transtornos e informou que mobilizou mais equipes para agilizar o atendimento. E que todas as pessoas que agendaram dia e horário pelo site serão atendidas e se desejarem também poderão remarcar o exame.

Nesta segunda-feira, foram inauguradas três novas unidades para testagem de Covid no estado. A unidade no estádio de atletismo Célio de Barros vai realizar inicialmente 500 exames por dia.

O Instituto de Servidores do Estado, no Maracanã, e o Hospital Estadual Dr. Ricardo Cruz, em Nova Iguaçu, na baixada fluminense, vão disponibilizar 200 testes cada. No total são nove centros de testagem no estado.

A Secretaria de Saúde não informou a previsão de retorno dos agendamentos online.

Aeroporto do Recife :PF prende mulher com 4kg de maconha escondida no corpo

Na tarde da última sexta-feira, 07, por volta das 15:30, uma mulher foi presa pela Polícia Federal, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, quando desembarcou trazendo cerca de 4kg de maconha escondida no corpo, por baixo das roupas.

O vôo vinha de Guarulhos, e durante o desembarque dos passageiros, os policiais federais conseguiram observar um comportamento suspeito da mulher que destoava dos demais passageiros, razão pela qual foi submetida ao procedimento de busca pessoal preventiva, onde foi possível identificar a droga amarrada junto ao corpo da mesma por fitas adesivas. Ela recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzida para a Superintendência da Polícia Federal para serem feitos os procedimentos formais da prisão.

Durante a autuação da prisão em flagrante, a conduzida confessou que ganharia mil reais por quilo de droga transportado, no entanto, não prestou informações sobre a pessoa que lhe entregou a droga.

A presa foi autuada por tráfico de drogas e conduzida para a penitenciária feminina.

Rádio Nova FM de Fazenda Nova é a mais nova integrante da Rede Pernambuco de Rádios

A partir desta segunda-feira (10), a Rede Pernambuco de Rádios tem mais uma nova integrante. É a Rádio Nova FM 104.9, que passa a integrar a Rede que mais cresce em Pernambuco. Localizada no distrito de Fazenda Nova, município de Brejo da Madre de Deus na Zona do Agreste Setentrional, a Rádio Nova FM conquista em quase vinte anos no ar, Valdir Bento presidente da emissora, André Passos, Humberto Krause e toda a equipe, grande credibilidade e confiança entre os ouvintes e colaboradores.

A Rede Pernambuco de Rádios é hoje o principal meio de comunicação do estado. Com uma equipe determinada para servir ao povo com notícias, entrevistas, debates e prestação de serviços, é a Rede que mais cresce integrando de ponta a ponta todas as Regiões de Pernambuco.

Hoje já são quase vinte emissoras à serviço da sociedade e da população pernambucana. O dinamismo do jornalista e comunicador Alberes Xavier tem o reconhecimento da sociedade como referência no rádio-jornalismo e web-jornalismo e pelos serviços prestados na comunicação.

Alberes Xavier é quem comanda e apresenta o Programa “Cidade em Foco” da Rede Pernambuco de Rádios, que vai ao ar de segunda a sexta-feira das 11h às 12h, transmitido pelas emissoras: Rádio Filadélfia FM (104.9), Farol FM (90.5), Rádio Toritama FM (104.9), Rádio Vale FM (91.7), Orobó FM (105.9), Vertentes FM (104.9), RCM FM (87.9), Nova Timbaúba FM (96.9), Cult FM (98.5), Beto Som FM (104.9), Terra Nova FM (104.9), Luar do Sertão FM (87.9), Floresta FM (87.9), Rádio Cruzeiro FM (104.9), Cidade FM (97.7), Líder FM (87.9), Atividade FM (98.5) e Rádio Nova FM (104.9), e pela Internet: https://www.facebook.com/blogdoalberesxavier/

Líder deposta de Myanmar é condenada a mais quatro anos de prisão

Arquivo: Presidente de Myanmar Aung San Suu Kyi

A líder deposta no golpe de Estado promovido pelos militares em Myanmar, Aung San Suu Kyi, foi condenada hoje (10) a mais quatro anos de prisão, em julgamento que poderá resultar em décadas de reclusão. 

A ex-líder de Myanmar (antiga Birmânia), de 76 anos, que ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1991, está em prisão domiciliar desde o golpe militar de 1º de fevereiro de 2021. Entre outras coisas, ela foi considerada culpada pela importação ilegal de walkie-talkies.

Aung San Suu Kyi tinha sido condenada em dezembro a quatro anos de detenção por violação das restrições para conter a covid-19, pena reduzida depois para dois anos pelos generais no poder.  Ela cumpre a primeira pena, incomunicável, há quase um ano.

Um porta-voz da junta militar, major-general Zaw Min Tun, disse que Suu Kyi permaneceria em prisão domiciliar enquanto fosse julgada.

A nova condenação “corre o risco de irritar ainda mais o povo birmanês”, disse Manny Maung, da organização não governamental Human Rights Watch.

“Os militares estão usando essa tática de medo para mantê-la arbitrariamente detida e fora da arena política, acrescentou.

*Com informações da RTP – Rádio e Televisão de Portugal

O combate à corrupção e a candidatura Sérgio Moro

As pessoas de bem, que não se tenham tornado corruptotolerantes por motivos ideológicos ou interesseiros, sabem da importância do combate à corrupção. Sabem que ainda hoje são desviados muitos recursos que poderiam ser destinados à saúde, à educação e à erradicação da fome. Muitos sabem também que o buraco é mais embaixo. Que para sair do atraso, o Brasil precisa de uma revolução educacionista. E que, sem remover nossos entraves burocráticos, nunca conseguiremos a produtividade de que necessitamos para nos desenvolver. Sobretudo agora que se aproxima do fim o bônus demográfico do crescimento da população em idade ativa. A corrupção é parte de um problema. O da ineficiência do estado que retorna péssimos serviços. Por isso, é preciso combatê-la para construir um estado que ajude a resolver nossos problemas. A corrupção condena-nos ao atraso ainda por um motivo. Ela mina a confiança nos governos e instituições. Sem a qual o desenvolvimento fica ainda mais distante.

Todos nos regozijamos com os resultados iniciais da Lava Jato. Ver poderosos políticos e empresários na cadeia foi algo que nos trouxe esperanças. Parecia que havíamos iniciado uma revolução. Algo capaz de erradicar nosso problema ancestral. Mas aí viu-se que os paladinos de Curitiba, Sérgio Moro e Dalton Dellagnol, tinham agenda própria. E ambições políticas que, na esquina seguinte, foram confirmadas. Autoproclamados justiceiros não hesitaram em combater a corrupção corrompendo as leis do processo penal e as garantias constitucionais. Como se, para enfrentar um inimigo, tivessem que usar as mesmas armas. Felizmente, a consciência jurídica nacional e o jornalismo profissional, vigilantes, logo identificaram as ilegalidades cometidas por Moro e sua turma. A começar por seu conluio com a acusação, com quem combinou as estratégias. Algo como se um juiz soprasse ao capitão de um dos times, num clássico entre Náutico e Sport: “manda teu centroavante cair na área, que eu marco um pênalti”. E, depois do jogo, fosse trabalhar na comissão técnica de um deles. Como fez o juiz-candidato, ao manipular um processo que impediu a candidatura do favorito. Para, logo em seguida, ser premiado com a nomeação ao Ministério da Justiça do vitorioso beneficiado. Mais grave, porque já almejando o prêmio adicional de uma nomeação ao STF. Nomeação que ele voltou a cobrar quando chantageou o presidente. Aceitaria a nomeação de Ramagem para a Polícia Federal se o presidente cumprisse a promessa de indicá-lo ao STF. Diante da recusa presidencial, retirou-se do governo para, só então, descobrir as “qualidades” de Bolsonaro e do Bolsonarismo. Ele e sua esposa, agora também candidata, que então declaravam que Moro e Bolsonaro eram a mesma coisa.

Moro foi um juiz que, do alto da sua frágil formação e deslumbrado com o protagonismo midiático, imaginou-se herói de uma causa que lhe transcende. Violou princípios e normas jurídicas que devia conhecer e respeitar. Devido processo legal, contraditório, juiz natural e insuspeito, ampla defesa, paridade de armas e princípio acusatório são garantias-conquistas gestadas pela repulsa civilizatória ao arbítrio. Esses princípios não podem ser sacrificados sob o pretexto do bom combate. É possível, sim, enfrentar os corruptos e poderosos dentro dos limites da lei e da constituição.

Aliás, somente dentro da lei a punição aos corruptos é sustentável. Do contrário, desmoraliza-se e atrai o retrocesso. Não foram poucos os brasileiros que, já no início dos desvarios de Moro e sua trupe, alertavam para a ameaça de desmoralização da Lava Jato. E que, para a continuidade da luta contra a corrupção, o país não deveria sucumbir aos atalhos e encantos do populismo togado. Que a Lava Jato se fortalecesse justamente ao punir dentro dos estritos limites procedimentais ditados pela CF e pelo Código de Processo Penal.

No auge da espetacularização das operações judiciais e policiais orquestradas por Moro, muitos já anteviam os riscos do retrocesso futuro. Até por saberem que a causa anticorrupção é nobre, séria e complexa demais para ser monopolizada por populistas de toga, inexperientes e inescrupulosos, movidos por agenda política. Não foram poucos os juízes honrados, sérios, discretos e genuinamente comprometidos com a boa administração da justiça que já sabiam que o juiz suspeito acabaria por ser desvelado. E que hoje vêm na candidatura presidencial de Moro a mera confirmação de suas apreensões.

Agora, já se viu que o personagem não dispõe das credenciais para liderar uma luta eficaz contra a corrupção, dentro dos marcos da legalidade. Sua incipiente e precária campanha acena com um “tribunal de combate à corrupção”. Um tribunal de exceção cogitado por alguém que não tem conhecimento histórico nem experiência político-institucional. Afinal, como diz o jornalista Elio Gaspari, “o lavajatismo é a doença senil do combate à corrupção e contaminou as atividades da República de Curitiba”. Loucura essa interpretação? Talvez. Como diz um amigo que prefere a discrição: “loucos são os que dizem a verdade; as pessoas normais, com frequência, mentem’.

Maurício Rands, advogado formado pela FDR da UFPE, PhD pela Universidade Oxford

Pernambuco: veja tabela de pagamento do IPVA

Em Pernambuco, o pagamento do IPVA pode ser feito de uma só vez, com desconto de 7% ou em três parcelas consecutivas (sem o desconto), com as datas de vencimento escalonadas de acordo com o final de placa. O vencimento da cota única ou da primeira parcela ocorre no dia 9 de fevereiro para os veículos com final de placa 1 e 2.

Já os que decidirem pelo parcelamento em até três cotas irão pagar a primeira prestação também em fevereiro e quitar o IPVA nos meses subsequentes, com a última parcela em abril. Para saber o valor do imposto a ser pago, basta acessar o site da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e informar o Renavam e a placa do veículo.

Chefe da Anvisa cobra retratação de Bolsonaro

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, emitiu uma nota na noite de ontem para rebater os últimos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) à vacinação contra a Covid-19. No comunicado, ele pede que o chefe do Executivo se retrate pelas insinuações feitas sobre os funcionários da Anvisa de que há um “interesse por trás” para aprovar a vacinação entre crianças dos 5 aos 11 anos.

Em entrevista à TV Nova Nordeste, na última quinta-feira (6), Bolsonaro também que não irá vacinar sua filha, Laura, de 11 anos. O presidente falou, ainda, que a Agência é “dona da verdade” e usou a expressão “tarados por vacina”.

Em um tom pessoal, Barra Torres cobra o presidente: “Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, senhor presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa, aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar.”

“Agora, se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate.”

Leia o comunicado do diretor-presidente da Anvisa destinado a Bolsonaro:

Em relação ao recente questionamento do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, quanto à vacinação de crianças de 5 a 11 anos, no qual pergunta “Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?”, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, responde:

Senhor presidente, como oficial-general da Marinha do Brasil, servi ao meu país por 32 anos. Pautei minha vida pessoal em austeridade e honra. Honra à minha família que, com dificuldades de todo o tipo, permitiram que eu tivesse acesso à melhor educação possível, para o único filho de uma auxiliar de enfermagem e um ferroviário.

Como médico, senhor presidente, procurei manter a razão à frente do sentimento. Mas sofri a cada perda, lamentei cada fracasso, e fiz questão de ser eu mesmo, o portador das piores notícias, quando a morte tomou de mim um paciente.

Como cristão, senhor presidente, busquei cumprir os mandamentos, mesmo tendo eu abraçado a carreira das armas. Nunca levantei falso testemunho.

Vou morrer sem conhecer riqueza, senhor presidente. Mas vou morrer digno. Nunca me apropriei do que não fosse meu e nem pretendo fazer isso, à frente da Anvisa. Prezo muito os valores morais que meus pais praticaram e que pelo exemplo deles eu pude somar ao meu caráter.

Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, senhor presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa, aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar.

Agora, se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate.

Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente.

Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário.

Antonio Barra Torres

Diretor Presidente – Anvisa

Contra-Almirante RM1 Médico

Marinha do Brasil”

País tem 24.382 novos casos de covid-19 e 44 mortes em 24 horas

Coronavírus (COVID-19), Novo Coronavirus SARS-CoV-2

O Brasil registrou 24.382 novos diagnósticos positivos de covid-19, em 24 horas, segundo boletim divulgado na tarde do domingo (9) pelo Ministério da Saúde. O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 22.523.907.

No total, 21.634.074 (96%) pessoas se recuperaram da doença. Há 269.852 pessoas em acompanhamento por equipes de saúde.

Foram notificadas 44 mortes, em 24 horas. Com esse número, o total de pessoas que perderam a vida para a pandemia alcançou 619.981.

Ainda há 2.830 mortes em investigação, em casos que demandam exames e procedimentos posteriores para saber se a causa foi a covid-19. Esse número não foi atualizado no boletim de hoje.

Em geral, os números são mais baixos aos domingos, segundas-feiras e dias seguintes aos feriados por causa da redução das equipes que fornecem os dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

boletim covid-19 de 09 de janeiro de 2022
boletim covid-19 de 09 de janeiro de 2022 – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo da lista de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (155.372), Rio de Janeiro (69.532) e Minas Gerais (56.743).

Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins e Acre não atualizaram os dados de casos e mortes hoje.