Covid-19: Brasil tem 22,3 milhões de casos e 619,2 mil mortes

Primeiro dia de flexibilização do uso de máscaras ao ar livre no Estado do Rio de Janeiro.

O total de pessoas que pegaram covid-19 desde o início da pandemia no Brasil alcançou 22.305.078. Em 24 horas, secretarias de Saúde de todo o país registraram 11.850 diagnósticos positivos da doença.  

Boletim covid-19 de 03/01/2022
Boletim covid-19 de 03/01/2022 – Ministério da Saúde

Ainda há 94.022.524 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.

O país registrou ao todo 619.209 mortes por covid-19. De ontem para hoje, autoridades estaduais e municipais de saúde confirmaram 76 mortes.

Ainda há 2.830 falecimentos em investigação, dados relativos a ontem. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.

Até esta segunda-feira, 21.591.847 pessoas já se recuperaram da doença.

As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta segunda-feira (3). O balanço consolida informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de saúde. O estado de Roraima não enviou os dados de hoje.

Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras o nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (155.216), Rio de Janeiro (69.472), Minas Gerais (56.668), Paraná (40.891) e Rio Grande do Sul (36.445).

Já os estados com menos óbitos resultantes da doença são Acre (1.851), Amapá (2.023), Roraima (2.078), Tocantins (3.942) e Sergipe (6.058).

Vacinação

Até esta segunda-feira (3), foram aplicadas 308,6 milhões de doses, sendo 157,6 milhões como primeira dose e 134,7 milhões como segunda dose ou dose única. Outros 15,5 milhões já receberam a dose de reforço.

Presidente tem melhora clínica, diz boletim médico

O presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou melhora clínica após a passagem de uma sonda nasogástrica, segundo boletim médico divulgado na noite de hoje (3) pelo hospital Vila Nova Star, onde está internado desde a madrugada, na zona Sul da capital paulista. De acordo com o boletim, o presidente evolui sem febre ou dor abdominal. Ainda não há, no entanto, avaliação definitiva quanto à necessidade de intervenção cirúrgica.

“O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, apresentou melhora clínica após a passagem da sonda nasogástrica, evoluindo sem febre ou dor abdominal. O paciente fez uma curta caminhada pelo corredor do hospital e permanece em tratamento clínico”, diz o hospital.

Bolsonaro foi internado na madrugada de hoje em razão de dor abdominal. Nas primeiras informações divulgadas hoje pela manhã, os médicos que atendem o presidente informaram que Bolsonaro tem um quadro de obstrução intestinal.

O presidente desembarcou em São Paulo por volta de 1h30, após deixar o Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina, onde passou a virada do ano.

Hotéis do Rio atingem 96% de ocupação na noite do réveillon

Réveillon Rio de Janeiro 2021

A rede hoteleira do Rio de Janeiro atingiu 96% de ocupação na noite do réveillon. O número confirma a expectativa do setor, que previa um grande fluxo de visitantes na virada do ano. Além dos atrativos da cidade, a cobertura vacinal e a exigência de comprovante de vacina para acesso a hotéis, restaurantes e pontos turísticos contribuíram para dar tranquilidade aos turistas na escolha do destino, gerando a alta taxa de hospedagem.

Os dado são do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (HotéisRIO).

Os bairros mais procurados no período de 30 de dezembro de 2021 a 1º de janeiro de 2022 foram os bairros de Ipanema e Leblon, na zona sul, com 95% de ocupação, seguidos pela Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, com 95%. Na sequência, vieram Leme e Copacabana, com 91%, Flamengo e Botafogo (91%) e Centro (88%).

A HotéisRIO disse que a presença majoritária foi de turistas brasileiros, vindos na maioria dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Rio Grande do Sul.

Verão Tamandaré: MP entra no circuito para garantir proteção sanitária e infraestrutura no evento

O município de Tamandaré, por meio da Secretaria de Turismo e da Guarda Municipal, a Polícia Militar de Pernambuco, o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, o Conselho Tutelar local e a empresa ALX Entretenimento celebraram termo de ajustamento de conduta perante o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para delinear as medidas de segurança sanitária e providências estruturais para a realização do evento Verão Tamandaré, que será realizado na cidade entre os dias 8 e 15 de janeiro.

O promotor de Justiça Júlio César Elihimas apontou, no texto do TAC, que as obrigações assumidas pelos compromissários têm como finalidade proteger a integridade física dos frequentadores do evento, com especial atenção para as crianças e adolescentes.

A primeira providência cabe à empresa organizadora, que deverá submeter à avaliação da Prefeitura o projeto arquitetônico e de engenharia do evento. Da mesma forma, os projetos de prevenção de incêndio e pânico precisam ser apresentados ao Corpo de Bombeiros. O evento só poderá ser realizado mediante a devida aprovação dos projetos e expedição do alvará municipal e do atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros.

Os organizadores da festividade também se comprometeram a respeitar as limitações impostas pelos decretos estaduais no que diz respeito ao número de participantes e aos horários de início e término do evento.

“O compromissário exigirá, na entrada do evento, cartão de vacinação contra a Covid-19 com, no mínimo, a segunda dose da vacina; disponibilizará álcool em gel na entrada do evento e nos pontos de venda de alimentos e bebidas; e só permitirá o acesso com o uso de máscaras”, destacou o promotor de Justiça, no texto do TAC.

Outras providências incluem a disponibilização de banheiros químicos em quantidade suficiente para os participantes do evento; a presença de equipe de pronto socorro durante todo o horário de atividades, a fim de prestar o atendimento imediato em caso de acidentes ou emergências e transportar os acidentados para o hospital do município; e a implementação e um posto de comando com banheiro, água e alimentação para dar suporte aos policiais militares que farão a fiscalização externa do evento.

Já as medidas de proteção às crianças e adolescentes serão adotadas desde o acesso às instalações do evento, com a exigência da presença dos pais ou responsáveis para a entrada de menores de 18 anos. Os organizadores não poderão permitir a venda ou fornecimento de bebidas alcoólicas a crianças ou adolescentes e deverão afixar faixas e cartazes alertando que tal prática é ilegal.

Em caso de descumprimento das obrigações assumidas no TAC, os compromissários estão sujeitos ao pagamento de multa no valor de R$ 10 mil. O termo foi publicado no Diário Oficial de 23 de dezembro de 2021.

Bahia: 26 pessoas morreram por causa das chuvas

Chuvas ,ITAJUIPE, Bahia

A Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) informou hoje (3) que o número de mortos pelas enchentes no estado subiu para 26. A última morte registrada foi de um homem de 39 anos, que se afogou num povoado do município de Belo Campo. A morte ocorreu no último dia 30 de dezembro, mas só agora foi atualizada pela prefeitura da cidade.

Ao todo, há 518 feridos no estado, onde 30.915 pessoas estão desabrigadas e 62.731 desalojadas. O número total de atingidos pelas enchentes chegou a 715.634 pessoas. Os desabrigados são aqueles que tiveram que abandonar suas casas e dependem de abrigo do poder público. Já os desalojados são aqueles que saíram de suas casas e encontraram hospedagem por conta prórpia, como em casa de parentes.

Em todo o estado 166 municípios foram afetados pelas chuvas, dos quais 154 estão com decreto de situação de emergência.

Médicos
Mais cedo, um grupo de 23 médicos, vinculados ao Programa Mais Médicos, chegou à Ilheus, um dos epicentros da tragédia, para ajudar vítimas das enchentes. Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, até dia 10, o total de profissionais do programa atuando no estado chegará a 119.

Já a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) informou ter remanejado oito médicos do quadro para atuar na região. Eles se juntarão ao grupo de médicos enviados pelo governo federal. Uma das tarefas dos profissionais de saúde é prevenir e tratar problemas resultantes do contato com água poluída das enchentes como cólera, leptospirose, hepatite, doenças diarreicas e febre tifoide.

Após desembarcaram em Ilhéus, os médicos foram deslocados para os seguintes municípios: Gandu, Itajuípe, Piraí do Norte, Dário Meira, Teolândia, Canavieiras, Apuarema, Nova Ibiá, Ibicaraí, Angical, Paratinga, Wanderley, Cotegipe, Jucuruçu, Itamaraju, Prado, Medeiros Neto, Ibicuí, Itarantim, Jiquiriçá, Ubaíra e Amargosa.

Geral Explosão de casos de covid-19 em cruzeiros motivou suspensão

A explosão de casos de covid-19 em embarcações de navios de cruzeiro foram a motivação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendar a suspensão da temporada de cruzeiros no país. Segundo a agência, os últimos nove dias registraram 798 casos do vírus. A título de comparação, em 55 dias de temporada, até 25 de dezembro de 2021, apenas 31 casos haviam sido confirmados.

Se considerado o período de início da temporada – 1º de novembro de 2021 – o número sobe para 829 casos até o momento. Do total de casos confirmados nesse período, 60% são referentes a tripulantes. Segundo a Anvisa, os números mostram uma “mudança radical” no cenário epidemiológico e requerem uma reavaliação da atividade no setor.

“Tal mudança repentina e brusca do contexto epidemiológico, provavelmente decorrente do surgimento da variante Ômicron, requer nova avaliação do cenário da pandemia de covid-19, nos termos da Portaria GM/MS 2.928/2021, que dispõe que a autorização da operação de navios de cruzeiro poderá ser revista a qualquer momento em função dos desdobramentos do contexto epidemiológico dos navios de cruzeiro ou de alterações do cenário epidemiológico nacional e internacional”, disse, em nota.

A Anvisa acrescentou que sua decisão foi pautada em critérios técnicos e fundamentada no princípio da precaução. Também destacou a dificuldade de estados e municípios em obter os dados epidemiológicos junto às empresas responsáveis pelas embarcações. Segundo ela, isso prejudicou a condução oportuna das investigações pelas autoridades locais de saúde.

Rio inicia hoje nova etapa de vacinação com dose de reforço

Lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, durante cerimônia em Porto Alegre.

O Rio de Janeiro terá mais uma etapa de vacinação contra covid-19 nesta terça-feira (4), informa a Secretaria Estadual de Saúde (SES) do estado. Pessoas com mais de 18 anos e que estão com o ciclo vacinal regular completo há pelo menos 4 meses poderão tomar a dose de reforço nos postos de saúde.

Pessoas imunossuprimidas – aquelas que têm doenças que fragilizam o sistema imunológico natural, tais como lúpus, câncer e doença de Crohn também poderão tomar a nova dose.

A SES informa que o público com 12 anos ou mais também pode ser imunizado, respeitado o intervalo indicado pelos fabricantes de cada tipo de vacina: para a AstraZeneca, 12 semanas; para a CoronaVac, 28 dias; e 21 dias para a ComiRNAty, da Pfizer.

Quem vai receber a vacina deve apresentar identificação original com foto, número do CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Para a segunda dose e a dose de reforço é importante levar também o comprovante de vacinação.

A secretaria informa ainda que “é possível antecipar a dose de reforço até o intervalo mínimo de três meses em casos de viagem, problemas de saúde e outras questões pessoais”. Dúvidas e demais orientações podem ser encontradas nas unidades de Atenção Primária à Saúde.

Covid-19: Rio tem 22,8% vacinados com dose de reforço

Vacinação em massa contra a covid-19 de moradores do Complexo da Maré.

A cidade do Rio de Janeiro vacina hoje (3), com a dose de reforço contra a covid-19, quem tem 55 anos de idade ou mais. Para receber o imunizante é preciso ter sido vacinado com a segunda dose há pelo menos três meses.

Também estão sendo vacinados pacientes com alto grau de imunossupressão que tenham 12 anos ou mais e pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses.

No Rio, já receberam a dose de reforço 1,54 milhão de pessoas, ou seja, 22,8% da população e 29,1% da população adulta.

Com a segunda dose, foram imunizados 80,7% da população total e 96,7% da população adulta.

Covid: Austrália tem recorde de casos, mas mantém abertura econômica

FILE PHOTO: People are silhouetted against the Sydney Opera House at sunset in Australia

A Austrália registrou nesta segunda-feira (3) um número recorde de quase 40 mil infecções da covid-19, mas o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, disse que se manteria fiel aos seus planos de reabrir a economia.

“Mudamos de velocidade. Estamos gerindo de forma diferente para que possamos viver com o vírus. As pessoas podem continuar a trabalhar, as crianças podem voltar à escola quando a escola recomeçar. As pessoas podem manter os seus negócios abertos e ganhar a vida”, disse Morrison à Nine Network television.

A região de New South Wales, a mais populosa e mais duramente atingida pela variante Ômicron, registrou 20.794 infecções, e o estado vizinho de Victoria, o segundo mais populoso, notificou hoje 8.577 casos.

As hospitalizações em New South Wales totalizaram nesta segunda-feira 1.204, o número mais elevado desde 23 de setembro, enquanto que em Victoria as autoridades sanitárias pediram às pessoas que só procurem os serviços de emergência em casos “absolutamente necessários”.

O governo Morrison – que no fim de semana passado mudou a definição de contato próximo, favorece a utilização de testes domiciliares e está empenhado em administrar a vacina de reforço – é fortemente criticado por se recusar a subsidiar testes ou a dar qualquer outra ajuda financeira, como fez no início da pandemia.

“Mudamos as engrenagens com a Ômicron. Os requisitos para teste, isolamento, tudo isso mudou porque a Ômicron, como sabemos agora, é 75% menos virulenta e menos severa do que a variante Delta”. E acrescentou: “se você foi hospitalizado agora é porque não foi vacinado ou porque tem a Delta e não a Ômicron”.

Nova técnica do hemocentro de MG reduz transmissão de doenças

Uma nova Técnica de Inativação de Patógenos (TRP) implantada pelo hemocentro de Minas Gerais traz mais segurança à transfusão de sangue no estado. O método, o primeiro no sistema público, inibe agentes infecciosos, bactérias, entre outros germes, antes do procedimento. De acordo com a Fundação Hemominas, a técnica é uma resposta a ameaças infecciosas, tendo em vista que pode conter até mesmo microorganismos que tenham surgido recentemente ou desconhecidos e para os quais não há testes laboratoriais na triagem do sangue doado.

A presidente da Hemominas, Júnia Cioffi, aponta que a fundação já analisava a importância do método que é aplicado em diversos países. “Quando começou a pandemia de covid, quando ainda não se sabia que esse vírus não era transmissível pelo sangue, a gente colocou a importância de ter uma metodologia como essa para prevenir ainda mais essas doenças infecciosas”, explica. Ela lembra que a TRP protege as plaquetas de vírus, como “dengue, chikungunya, Zika, gripe H1N1 e qualquer outro”.

O método foi aprovado para uso em toda a Europa, em 2002; nos Estados Unidos, em 2014, e no Canadá, em 2018. Ele é importante, sobretudo, para pacientes imunossuprimidos, como pessoas em tratamento quimioterápico ou que passaram por transplante de medula óssea, pois ele evita a transmissão de bactérias que podem ser fatal para esse público. De acordo com a Fundação Hemominas, a reação mais comum à transfusão de plaquetas é justamente a transmissão de bactérias.

De acordo com a Hemominas, além de melhorar a qualidade do processo de transfusão de hemocomponentes, a inativação de patógenos também impacta o aproveitamento dos estoques de plaquetas, pois aumenta de cinco para sete dias a vida útil desse produto. O custo total de implantação do método foi de cerca de R$ 5 milhões.

“Ele tem um custo alto de implantação, mas depois fica muito próximo dos procedimentos que a gente já faz de manutenção. A gente faz a mudança de metodologia, têm alguns testes que não vão ser mais necessários de serem feitos por causa da contaminação bacteriana”, explica a presidente da Hemominas.

A tecnologia implantada altera os ácidos nucleicos dos microorganismos que podem estar presentes nos componentes do sangue. Esse procedimento faz com que os agentes infecciosos deixem de se replicar e deixa o hemocomponente mais seguro.

A Hemominas aponta que o método tradicional de testagem pode escapar pela janela imunológica, que é o período de contaminação de um indivíduo e o aparecimento do positivo no teste diagnóstico, seja sorológico ou molecular. “A gente tem que continuar seguindo a legislação brasileira, mas o que nos propicia é aqueles doadores que são assintomáticos, e que poderiam transmitir, [são cobertos pela técnica], explica a presidente da fundação.

A inativação de patógenos já está sendo realizada desde 1º de dezembro. “Nós vamos começar com a região metropolitana e o Hemocentro de Belo Horizonte, que já recebe hemocomponentes de várias cidades onde nós temos unidades e equivale a aproximadamente 50% do que a gente produz”, apontou Júnia.

Ela acrescenta que há um projeto para ampliar esse processo para outras unidades, mas que, atualmente, é possível atender demandas específicas no estado. “Para os pacientes que têm necessidade maior, como esses transplantados e que fazem tratamento com quimioterapia, mesmo em cidades onde ainda não está sendo feito esse processo, os hospitais podem receber o hemocomponente já inativado porque a gente tem uma logística de estoque de transporte de hemocomponente em todo estado.”

Doação

Júnia Cioffi segue alertando para a necessidade de recomposição dos estoques de sangue nos hemocentros de todo o país. “A pandemia trouxe uma dificuldade para todos os hemocentros na manutenção dos estoques. Isso aconteceu por causa dos protocolos de distanciamento e necessidade de maior cuidado na hora de atender os doadores. No momento, nosso estoque [em Minas Gerais], não está muito ruim, mas nós continuamos precisando de doadores dos grupos A positivo, O positivo e todos os negativos”, destacou.

A presidente lembra que neste período de Ano-Novo o reforço dos estoques é ainda mais importante.

“Infelizmente, a gente sempre vê mais acidentes nessa época, então a gente acaba usando mais bolsas de sangue. Eu aproveito para convidar as pessoas a doarem em qualquer hemocentro do país, porque todos os estados precisam de doação.”