Primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen chega a SP

Avião com lote de vacinas da Janssen chega a SP — Foto: Reprodução/TV Globo

O primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen compradas pelo Ministério da Saúde chegaram nesta terça-feira (22) ao Brasil pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

O contrato do governo federal com a farmacêutica prevê a entrega de um total de 38 milhões de doses.

A imunização com a vacina da Janssen é feita com uma dose única, diferentemente de outras vacinas, o que permite uma imunização mais rápida.

Este é o único imunizante em etapa avançada de testes que funciona com apenas uma dose.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina da Janssen no Brasil em 31 de março de 2021.

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil deve receber até o fim deste mês, mais 1 milhão de doses da CoronaVac produzidas na China. Esse lote viria junto com o princípio ativo que deve chegar na quinta-feira (24) para a fabricação das doses no Instituto Butantan, em São Paulo.

Na segunda-feira (21), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que todos os brasileiros acima de 18 anos devem estar completamente imunizados até dezembro.

Como é a vacina

Janssen é a vacina desenvolvida pela divisão farmacêutica do grupo Johnson&Johnson, que leva o mesmo nome. O imunizante apresentou eficácia de 66% para os casos moderados a graves, e de 85% para os casos graves.

A eficácia mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Anvisa é de 50%.

A Janssen pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais. Em temperaturas de -20°C ela fica estável por 2 anos.

O imunizante usa a tecnologia de vetor viral e funcionou contra a variante da África do Sul, a mais contagiosa.

A companhia diz ter o objetivo de fornecer 1 bilhão de doses da vacina em todo o mundo em 2021

G1 SP

Artigo: 500.000 (Quinhentas mil) mortes

Por João Américo de Freitas

Enquanto os nova-iorquinos saboreiam o fim de semana e comemoram a suspensão das restrições impostas por causa da pandemia, no dia de hoje, domingo, o Brasil passou de 2.000 mortes, e, pelo quinto dia seguido, o número de pessoas mortas chegou a 2.063, média, dados apresentados pelos veículos de impressa. No site do Ministério da Saúde o número de óbitos por COVID-19 supera a casa dos quinhentos mil, chegando aos 501.825 (quinhentos e um mil oitocentos e vinte e cinco). Em números absolutos, o Brasil é o segundo país com maior número de mortes, atrás, apenas, dos Estados Unidos.

Voltando a Nova Iorque, o fim das restrições, do uso de máscara, só foi possível por conta de um grande esforço do poder público e da população, que já apresenta 70 por cento dos adultos vacinados, pelo menos, com a primeira dose da vacina. O evento de abertura das atividades em Nova Iorque está sendo chamado de o fim da longa hibernação da cidade. Hoje, nos Estados Unidos, o número de mortes por COVID-19 é, em média diária, de 301 pessoas em todo o país.

O número de mortes por COVID-19 no Brasil é assustador, pois nunca houve precedente histórico de tantas vidas brasileiras perdidas, e a pior notícia é que as mortes não vão parar. As UTIs das grandes cidades continuam com lotação superior a 90%.

O momento agora não é apontar culpados, mas prestar nossa solidariedade a todos os familiares e amigos que perderam algum ente querido nesse momento tão triste de nossa história. Devemos prantear os que se foram, apoiar os que estão de luto, e pincipalmente, buscar a única solução viável para o fim dessa tragédia, a vacinação. Os países que investiram pesado em um sistema de imunização estão voltando ao normal, diminuíram o número de casos, internações e mortes.

Apesar de o Brasil ser o quarto país no mundo que mais vacina (87,4 milhões de doses de vacina contra Covid-19), vacinamos apenas 11,47% da população do país com a segunda dose. Estamos em um ritmo lento de vacinação, e precisamos melhorar a velocidade para viver a experiência de Nova Iorque.

Hannah Arendt, filósofa judia, cunhou o conceito de “Banalidade do Mal”, em sua memorável obra, denominando-a como massificação da sociedade, a criação de uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.

Nossa proposta nesse artigo não é apresentar ou buscar responsáveis, mas questionar o número de mortes. E deixaremos uma pergunta: VAMOS BANALIZAR AS 500.000 (QUINHENTAS MIL) MORTES?

João Alfredo terá ´arraiá` virtual na véspera de São João

A Prefeitura de João Alfredo promoverá, na próxima quarta-feira (23), o arraiá virtual “São João Alfredo”, a partir das 21h, através de uma live pelo canal do YouTube da municipalidade joãoalfredense.

No rol das atrações escaladas, representando os artistas da terra, estarão Nelson do Acordeon, Danny Expresso, Will Bonner, Rudy dos Teclados e Marcelo Silva. Além destes, vão se apresentar artistas regionais como Nádia Maia, Dudu do Acordeon, Andresa Formiga e Roberto Cruz.

“João Alfredo também vai comemorar. O festejo junino também vai ocorrer de forma virtual. Preparamos uma programação que mantenha vivo esse espírito. Vamos fazer um São João Alfredo marcado pela interatividade e outras formas de comunicação”, pontuou o prefeito Zé Martins.

O “São João Alfredo” é uma realização da Prefeitura de João Alfredo, através do Departamento de Cultura, com apoio das demais secretarias.

Renuncie, presidente!

Nota oficial da ABI

Descontrolado, perturbado, louco, exaltado, irritadiço, irascível, amalucado, alucinado, desvairado, enlouquecido, tresloucado. Qualquer uma destas expressões poderia ser usada para classificar o comportamento do presidente Jair Bolsonaro, hoje, insultando jornalistas da TV Globo e da CNN.

Com seu destempero, Bolsonaro mostrou ter sentido profundamente o golpe representado pelas manifestações do último sábado. Elas desnudaram o crescente isolamento de seu governo.

Que o presidente nunca apreciou uma imprensa livre e crítica, é mais do que sabido. Mas, a cada dia, ele vai subindo o tom perigosamente. Pouco falta para que agrida fisicamente algum jornalista.

Seu comportamento chega a enfraquecer o movimento antimanicomial – movimento progressista e com conteúdo profundamente humanitário. Já há quem se pergunte como um cidadão com tamanho desequilíbrio pode andar por aí pelas ruas.

Mas a situação é ainda mais grave: esse cidadão é presidente de um país com a importância do Brasil.

Diante da rejeição crescente a seu governo, Bolsonaro prepara uma saída autoritária e, mesmo a um ano e meio da eleição, tenta desacreditar o sistema eleitoral. Seu objetivo é acumular forças para a não aceitação de um revés em outubro de 2022.

É preciso que os democratas estejam alertas e mobilizados.

Diante desse quadro, com a autoridade de seus 113 anos de luta pela democracia, a ABI reitera sua posição a favor do impeachment do presidente. E reafirma que, decididamente, ele não tem condições de governar o Brasil.

Outra solução – até melhor, porque mais rápida – seria que ele se retirasse voluntariamente.

Então, renuncie, presidente!

Paulo Jeronimo – presidente da Associação Brasileira de Imprensa

Bolsonaro insulta jornalista após pergunta sobre máscara

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa, mandando a repórter Laurene Santos, da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo em São José dos Campos (SP), calar a boca e tirando a máscara na frente dela. A atitude do presidente aconteceu após a jornalista questionar por que ele havia chegado ao Estado sem máscara. Confira!

 

Covid-19: Brasil registra 38.902 casos nas últimas 24 horas

Pessoas com máscaras em shopping de São Paulo (SP) em meio à pandemia de coronavírus

O Brasil registrou 38.902 casos confirmados e 761 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado na noite desta segunda-feira (21) pelo Ministério da Saúde. No total, foram registrados 17.966.831 casos e 502.586 óbitos.

Segundo o boletim, 90,7% dos infectados pelo novo coronavírus, ou 16.288.392, se recuperaram. Há ainda 1.175.853 casos em andamento.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

São Paulo é a unidade da Federação líder tanto em número de casos (3.587.646) quando em mortes (122.258). Em número de casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais, com 1.739.929, e Paraná (1.217.064). Os estados com menos registros são Acre (84.918), Roraima (109.702) e Amapá (115.771). Entre os óbitos, a vice-liderança é do Rio de Janeiro, com 54.267 mortes, seguido por Minas Gerais, com 44.583. Os estados com menos mortes são Roraima (1.704), Acre (1.732) e Amapá (1.803).

Boletim epidemiológico 21.06.2021
Boletim epidemiológico 21.06.2021 – Ministério da Saúde
Vacinação
Segundo o Ministério da Saúde, até esta segunda-feira foram aplicadas, no total, 88.353.063 doses de vacina, sendo 64.034.871 na primeira dose e 24.318.192 na segunda dose. Nas últimas 24 horas foram aplicadas 1.392.493 doses de vacinas. O ministério informou que, até agora, distribuiu às unidades da Federação 109.475.286.

Brasil antecipou mais de 16 milhões de doses de vacinas, diz Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participa do programa A Voz do Brasil

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou nesta segunda-feira (21), em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que o governo federal conseguiu antecipar mais de 16 milhões de doses de vacinas em 2021.

Durante a entrevista, Queiroga confirmou que chega amanhã (22) ao Brasil uma remessa de 1,5 milhão de doses de vacinas produzidas pelo laboratório Janssen. A entrega será feita nesta terça-feira, às 7h, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

“Com isso, dá pra afirmar que a população brasileira acima de 18 anos – que são aproximadamente 160 milhões – estará vacinada até o final do ano de 2021. Uma esperança para pôr fim à pandemia de covid-19”, disse Queiroga.

O Brasil adotou uma estratégia variada para levar vacinas aos brasileiros, explicou Queiroga. O acordo de parceria tecnológica feito pela AstraZeneca e pela Fiocruz permitirá a independência na produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) até 2022, o que garantirá autonomia para a produção contínua de vacinas em possíveis futuras campanhas de imunização e reforço.

Queiroga detalhou também a participação da Covax Facility – um programa de aceleração, desenvolvimento e compartilhamento de vacinas a contra covid-19 oferecido pela Organização Mundial da Saúde -, que disponibilizará imunizantes suficientes para 10% da população brasileira.

“Entregamos mais de 123 milhões de doses de vacinas, sendo o Brasil um dos 5 países que mais distribuiu vacinas”, disse o ministro. “Já é um milagre da ciência termos vacinas em tão curto espaço de tempo para uma doença tão grave quanto a covid-19. Estamos trabalhando e buscando as melhores alternativas para atender à população brasileira”.

Terceira dose
Queiroga também respondeu perguntas de ouvintes durante a entrevista. Em uma delas, Queiroga falou sobre a possibilidade de uma terceira dose para o imunizante CoronaVac. Segundo afirmou o ministro, não há evidências científicas sobre a necessidade de reforço. Caso haja, não há informações sobre o que Queiroga chamou de “intercambialidade”, ou seja, diferentes vacinas usadas para reforçar os efeitos imunológicos contra a covid-19.

“A evolução da evidência científica progride. Não se pode querer uma ciência self-service – para o que a gente quer usa a evidência, para o que não quer não usa. Temos trabalhado fortemente, em parceria com universidades, com pesquisadores, e a questão da vacina para 2022 já é a ordem do dia”, ressaltou.

Tempo de efetividade
O ministro da Saúde explicou que ainda não há dados sobre a duração da memória imunológica criada pelas vacinas a longo prazo. A cidade de Botucatu, em São Paulo, está sendo usada como base para estudos médico-científicos sobre a duração dos efeitos imunizantes das vacinas.

Sobre as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, Queiroga voltou a garantir a ampla eficácia e a baixa incidência de efeitos colaterais diversos. O ministro frisou que todos os imunizantes em uso no Brasil foram desenvolvidos, testados e estudados pelas principais entidades sanitárias e de saúde do mundo.

Câmara aprova texto-base da MP de privatização da Eletrobras

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (21), por 258 votos a 136, o texto-base da medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras. A proposta prevê, entre outras medidas, a emissão de novas ações da Eletrobras, a serem vendidas no mercado sem a participação da empresa, resultando na perda do controle acionário de voto mantido atualmente pela União. A matéria segue para sanção presidencial.

Analisado pelos senadores na semana passada, o texto precisava ser votado até terça-feira (22) para que não perdesse a validade. Dessa forma, uma sessão extraordinária da Câmara foi convocada para esta segunda.

A proposta permite que a empresa venda ações na bolsa de valores para diminuir a participação acionária da União, que também não poderá comandar o conselho da empresa, mas terá poder de veto sobre as decisões (golden share).

O texto do relator, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), também autoriza o governo federal a criar uma empresa pública ou sociedade de economia mista para administrar a Eletronuclear, estatal que controla as usinas de Angra e Itaipu Binacional. As empresas devem ficar sob controle da União.

O relator justificou a aprovação da medida em virtude da perda da capacidade de investimentos da Eletrobras. Segundo o deputado, entre 2011 e 2019 esses valores despencaram de uma média anual próxima a R$ 10 bilhões para 3,3 bilhões.

“Como consequência da perda de capacidade de investimento podemos citar a ausência da empresa nos últimos leilões de geração, o que tem contribuído pela gradativa perda de participação no mercado. Em 2011, a empresa detinha 36% da capacidade de geração e 56% das linhas de transmissão do país. Em 2019, esses percentuais caíram para 30% e 45% respectivamente. Ainda, de acordo com projeções do Ministério das Minas e Energia, caso seja mantida a tendência atual, devem atingir 23% e 32%, em 2029”, argumentou Elmar Nascimento.

A matéria prevê a contratação de energia de reserva de termelétricas movidas a gás natural em montante equivalente a 1.000 megawatt (MW) em estados do Nordeste que ainda não tenham gasoduto e outros 5 mil MW nas regiões Norte e Centro-Oeste.

O texto determina ao Poder Executivo que sejam contratados os empregados da Eletrobras demitidos sem justa causa nos 12 meses seguintes à desestatização em empresas públicas federais para cargos de mesma natureza e com salários equivalentes aos anteriormente recebidos.

Obstrução
Contrários à medida, Psol, PT, PSB e Novo entraram em obstrução para tentar adiar a votação da proposta. Segundo o líder da oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), partidos contrários à matéria entrarão com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a proposta.

“Vamos à Justiça tentar reverter esse absurdo que, além de um enorme prejuízo para o Brasil e os brasileiros, é inconstitucional. Uma imoralidade que vai pesar principalmente mais no bolso do consumidor brasileiro”, afirmou Molon.

Para a bancada do partido Novo, foram incluídos trechos por deputados e senadores alheios ao tema central, como contratação de termelétricas, prorrogação de incentivos fiscais e outros temas.

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação da matéria. Para o deputado, as mudanças incluídas pelos parlamentares tratam do setor energético.

“Se a medida provisória falar de energia, e nós dissermos que matéria pertinente com a energia é jabuti, depreciaremos o trabalho de deputados e deputadas que têm total respaldo para fazer quaisquer emendas que pensem ser meritórias, e o Plenário decide por sua maioria”, afirmou.

Belo Jardim: MP de olho na Prefeitura e Câmara devido nepotismo cruzado

Após investigações que constataram possibilidades de nepotismo cruzado na Prefeitura e na Câmara de Vereadores de Belo Jardim, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao prefeito e ao presidente da Câmara que observem e se abstenham de nomear cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes.

Assim, é preciso que os chefes do Executivo e do Legislativo determinem a obrigatoriedade do preenchimento da declaração acerca da existência de vínculo de parentesco dos servidores investidos em cargo em comissão ou função comissionada, no âmbito de cada poder.

Em diligências preliminares feitas pela Promotoria de Justiça de Belo Jardim, após recebimento de denúncias de nepotismo cruzado no município, verificou-se que há parentes de vereadores nomeados para ocuparem cargos na Secretaria de Ação Social e na Procuradoria do Município, bem como de um parente da Secretária de Governo para ocupar cargo no Parlamento

Segundo o promotor de Justiça Daniel Ataíde, o procedimento preparatório do MPPE continua para apurar a eventual troca de favores entre a Câmara de Vereadores e o Poder Executivo, no tocante às nomeações recíprocas realizadas entre os seus representantes.

“Na qualidade de agentes públicos, o prefeito de Belo Jardim, o presidente da Câmara de Vereadores, vereadores e secretários poderão incorrer nas sanções da Lei de Improbidade Administrativa (lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992), nos termos do art.2º do mesmo diploma, caso evidenciado nepotismo”, comentou o promotor de Justiça.

A recomendação foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (21).

Administração moderna e humanizada marca início de gestão de Janjão em Bom Jardim

Com muita determinação, diálogo e trabalho, o prefeito de Bom Jardim Professor Janjão (PL), tem colocando a cidade da Terra da Música e da Pedra do Navio no rumo do desenvolvimento. Seu lema é humanizar a administração pública, para isso adotou o slogan “Bom Jardim é de todos nós”.

No primeiro semestre de 2021, Professor Janjão conseguiu reiniciar as obras da UBS de Tamboatá e da ponte do Catolé, requalificou ruas, realiza o trabalho de manutenção de estradas e iluminação pública, amplia ações de limpeza e construção de barragens, distribuiu sementes para agricultores, ativou os programas Terras Produtivas e Água é Vida, entregou cestas básicas e kits de enxovais a famílias carentes e entregou livros didáticos na Escola 19 de Julho.

No combate a pandemia empreendeu o comitê de enfrentamento a Covid-19, está intensificado campanhas de conscientização para prevenção a contaminação ao vírus. Inseriu barreiras sanitárias nas feiras livres, realiza testes rápidos e monitora constantemente casos do Novo Coronavírus na cidade.

Recentemente, Janjão esteve em Brasília, foi em busca de novos investimentos para o município e em parceria com o deputado Fernando Rodolfo (PL), conquistou uma máquina retroescavadeira, equipamento de grande valia para o homem do campo.

João Francisco da Silva Neto ou Janjão, é natural de Bom Jardim, graduado em licenciatura em matemática pela Universidade de Pernambuco e Mestre em Ciências da Educação. Venceu o último pleito eleitoral com 61,45%, obtendo 14.065 votos. Derrotou João Lira, do PSD, que teve 35,19% (8.059 votos). Uma diferença de mais de 6 mil votos.