Ontem (11) começou a entrar na conta de 13,8 milhões de famílias brasileiras a maior folha de pagamentos do programa Bolsa Família em 2017. Serão mais de R$ 2,48 bilhões distribuídos para brasileiros que mais precisam do benefício. Neste mês, 204 mil famílias que aguardavam para entrar no programa foram inscritas.
Com medidas de fiscalização, foi possível bloquear, cancelar ou suspender cadastros indevidos, gerando economia ao programa. As fiscalizações envolvem conferência de renda e cumprimento das condicionantes do programa. Os dados dos atendidos passaram a ser registrados pelo Cadastro Único, que cruza informações de vários órgãos do Governo do Brasil.
No mês passado, a fila de espera do Bolsa Família foi zerada pela sexta vez. Ao longo deste ano, 2,8 milhões de famílias passaram a integrar o programa. Assim, o programa apoia quem mais precisa. Estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 73% do grupo formado pelos 20% mais pobres do País são beneficiados.
Para garantir a melhoria da qualidade de vida e atenuar os impactos da pobreza para famílias, o pagamento das parcelas está atrelada ao cumprimento das chamadas condicionantes sociais referentes à saúde e educação. Ao todo, 95% das 13 milhões de crianças e jovens de 6 a 17 anos acompanhados pelo Bolsa Família tiveram a frequência escolar satisfatória entre agosto e setembro deste ano.
Quanto ao acompanhamento de saúde, 8,7 milhões de famílias foram atendidas no primeiro semestre deste ano. Desse modo, o cartão de vacina de 5,7 milhões de crianças de até 7 anos foi atualizado e 387 mil grávidas fizeram o pré-natal pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Desenvolvimento Social