Metade dos pais brasileiros afirma não ter tempo para brincar com seus filhos, e 95% desse índice declaram que a atividade mais frequente feita com as crianças é sair para comer, segundo pesquisa realizada pela agência Edelman Berland. Para ajudar a dar o carinho e a atenção fundamental para o crescimento saudável dos pequenos, a Playlab (www.playlab.com.br) oferece brinquedos que desafiam o público infantil e estreitam a relação parental enquanto divertem.
“O convívio que pais e filhos têm durante a brincadeira gera vínculos fortes e memórias afetivas. A criação de histórias, por exemplo, pode ser um momento de transmissão de valores, conhecimento e costumes. Essas experiências geram confiança e a criança passa a se abrir, em casos de desafios diários na escola ou até mesmo bullying, e a ser mais receptiva à ação e ao conselho do adulto”, diz Rosaria Pilia, sócia-fundadora do e-commerce de brinquedos.
Os produtos da Playlab são analógicos e manuais, o que gera um equilíbrio entre as telas de tablets, smartphones, televisões e o mundo fora da era digital. Os jogos, Teatro de Sombras e Caixa de Cinema, por exemplo, ao mesmo tempo em que instigam a criatividade, favorecem o entretenimento exploratório e ativo, uma vez que a criança cria sua própria história ao manipular os cenários e personagens que enriquecem o intelecto.
Além disso, os itens são diferentes dos tradicionais, em que a criança tem um papel passivo – como apertar um botão para que o carrinho pisque e ande sozinho. “Estimulamos que o pequeno seja protagonista na brincadeira, testando suas hipóteses, percebendo a sua força e a necessidade de ação para que o movimento aconteça”, comenta Rosaria. A manipulação de objetos proporcionados pelos jogos de construção com mais de 400 peças, como o Castelo do Cavaleiro e a Corrida de Bolinhas, resulta em questionamentos e busca por soluções.
Made in Brazil
Rosaria, que é italiana, estava acostumada com brinquedos analógicos e artesanais e sentiu dificuldade em achar produtos para a filha, após se mudar para o Brasil com o marido, Saulo Pinotti. “Eu estava habituada a outra dinâmica de brincadeiras e diversão que estimulam a criatividade, por isso decidimos investir em um negócio que proporcionasse uma alternativa ao entretenimento infantil baseado em telas de tablets, filmes e idas ao shopping”, complementa a sócia-fundadora.
Com um catálogo de mais de dois mil itens nacionais e internacionais, a Playlab planeja expansão para lojas físicas que promovam a experimentação de seus artigos.
Fonte: Agência Press Works