Ucrânia diz que cinco pessoas morreram em ataque a torre de TV

Ucrânia

A Ucrânia acusou a Rússia nesta terça-feira (1) de realizar um ataque “bárbaro” com foguete contra uma torre de TV de Kiev, que matou cinco civis perto de Babyn Yar, um memorial para um dos maiores massacres de judeus durante o holocausto nazista.

Dois foguetes atingiram a torre, matando cinco pessoas que caminhavam nas proximidades, disse o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, pedindo aos moradores que fiquem fora das ruas devido à ameaça de ataque.

Um vídeo compartilhado online pelos serviços de emergência da cidade mostrou socorristas passando por linhas de energia derrubadas para apagar incêndios nos escombros de edifícios na base da torre, que fica em frente a Babyn Yar.

Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, “qual é o sentido de dizer ‘nunca mais’ por 80 anos, se o mundo fica em silêncio quando uma bomba cai no mesmo local de Babyn Yar? Pelo menos cinco mortos. História se repetindo”.

O ataque ocorreu no sexto dia da invasão da Ucrânia pela Rússia, quando russos alertaram os moradores de Kiev para que fugissem de suas casas, intensificando o bombardeio de áreas urbanas ucranianas.

Festival de Cinema de Cannes suspende a Rússia

O Festival de Cannes, um dos mais prestigiados e famosos festivais de cinema do mundo, anunciou hoje (1) a suspensão de delegações oficiais russas na edição deste ano do evento, que ocorre entre 17 e 28 de maio, na cidade do sul da França.

O comunicado da organização do evento também informou que, a menos que a guerra da Rússia contra a Ucrânia cesse, o festival não vai aceitar a presença de pessoas relacionadas ao governo russo.

A equipe do festival se solidarizou com o povo ucraniano e disse se unir a todos os que se opõem a esta situação “inaceitável” e que condenam a atitude da Rússia e de seus dirigentes de bombardear a Ucrânia.

“Nós queremos, por outro lado, saudar a coragem de todas aquelas e todos aqueles que, na Rússia, se arriscaram a protestar contra a agressão e a invasão da Ucrânia. Há, entre eles, artistas e profissionais do cinema que não cessaram nunca de lutar contra o regime atual e que não podem ser associados a estes atos intoleráveis e aos que bombardeiam a Ucrânia”, disse o comunicado do festival.

Covid-19: país tem 28,8 milhões de casos e quase 650 mil mortes

Vacinação de crianças contra a covid-19  na UBS 5 de Taguatinga Sul

O Brasil chegou a 649.630 mortes em decorrência da covid-19, informou hoje (1) o Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas foram confirmados 297 óbitos e 23.545 diagnósticos positivos da doença, totalizando 28.811.165 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. Ontem (28), o painel de informações da pandemia administrado pelo ministério trazia 28.787.620 casos acumulados.

A quantidade de casos em acompanhamento está em 1.655.530. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Ainda há 3.116 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a apuração sobre a causa ter sido a covid-19 continua em andamento.

Até ontem, terça-feira, 26.506.005 pessoas se recuperaram da covid-19, segundo os dados oficiais. O número corresponde a 92% dos infectados desde o início da pandemia.

Os números de novos casos e mortes em geral são menores aos domingos, segundas-feiras e nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (164.613), Rio de Janeiro (71.781), Minas Gerais (59.647), Paraná (42.330) e Rio Grande do Sul (38.272).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.974), Amapá (2.102), Roraima (2.134), Tocantins (4.109) e Sergipe (6.254). Hoje, não atualizaram os dados o Distrito Federal, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Tocantins.

Covid-19 - 01/03/22

Federação de Automobilismo se une a onda de sanções à Rússia

Mercedes, Lewis Hamilton, fórmula 1, gp da arábia saudita

Seguindo a onda de sanções impostas no mundo esportivo à Rússia, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou nesta terça-feira (1) um pacote de punições para pressionar os russos a interromperem a campanha militar contra a Ucrânia.

Entre as medidas adotadas está a proibição da realização de competições em solo russo ou bielorusso (país que também sofreu punição por apoiar as ações bélicas). Também foi proibido o uso de bandeiras ou a execução dos hinos destes dois países nos eventos automobilísticos promovidos pela entidade.

Em relação à participação de equipes da Rússia e da Belarus em eventos da FIA, foi decidido que está proibida. Já os pilotos com estas nacionalidades poderão correr, mas sob a bandeira da FIA.

“A FIA está observando os desenvolvimentos na Ucrânia com tristeza e choque e espero uma resolução rápida e pacífica para a situação atual. Condenamos a invasão russa da Ucrânia e nossos pensamentos estão com todos aqueles que sofrem como resultado dos acontecimentos na Ucrânia. Gostaria de salientar que a FIA, juntamente com os nossos promotores, agiu de forma proativa sobre este assunto na semana passada e se comunicou de acordo com a Fórmula 1, Fórmula 2, WTCR e a International Drifting Cup”, declarou o presidente da entidade, Mohammed Ben Sulayem.

Sanções no mundo do esporte

A Rússia vem sofrendo uma série de punições nos últimos dias em razão da sua campanha militar em solo ucraniano. Na última segunda, por exemplo, a Fifa e a Uefa decidiram suspender a seleção russa e todos os clubes de futebol do país de participarem de qualquer competição organizada por elas, inclusive a próxima Copa do Mundo, que será disputada este ano no Catar.

Já o conselho executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI) recomendou que as federações esportivas internacionais proíbam atletas e autoridades russas e bielorrussas de competirem em seus eventos.

Vacina brasileira contra a covid-19 deve estar pronta em 9 meses

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse hoje (1°) que a vacina brasileira contra o novo coronavírus deve estar disponível para uso na população em nove meses. Chamado de RNA MCTI CIMATEC HDT, o imunizante contra a covid-19, começou a fase 1 de teste em pacientes em janeiro.

O imunizante, desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Rede Vírus MCTI em parceria com a americana HDT Bio Corp, é financiado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e é produzido no SENAI CIMATEC de Salvador (BA).

Os testes de fase 1, autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) também estão sendo em Salvador.

“Nós investimos em 16 tecnologias de vacinas no Brasil. Dessas 16, cinco entraram na Anvisa para iniciar os teste clínicos. Uma dela passou, foi aprovada pela Anvisa e já começou os testes clínicos que deve durar nove meses”, disse o ministro que participou da Mobile World Congress 2022, principal feira do mundo do setor de telecomunicações, realizada em Barcelona.

A vacina utiliza a tecnologia de RNA mensageiro. Nesse tipo de vacina, o código genético do vírus vai para dentro do corpo, e, lá dentro, fornecem instruções para que as células e sistema imunológico construam uma resposta e gerem anticorpos.

A tecnologia RepRNA permite que o RNA seja capaz de se autorreplicar dentro das células, o que garante uma resposta imune robusta e duradoura com uma dose menor da vacina. De acordo com Pontes, o investimento aplicado pelo governo para a elaboração do imunizante será de R$ 350 milhões.

O teste de fase 1 prevê a participação de 90 adultos saudáveis, com idades entre 18 e 55 anos e visa avaliar a segurança, imunogenicidade (capacidade de gerar resposta imune), e a reatogenicidade (possível reação adversa no organismo) da vacina.

O cronograma de teste prevê a aplicação do imunizante em duas doses em diferentes intervalos. O primeiro grupo receberá duas doses com intervalo de 29 dias; o segundo grupo receberá duas doses com intervalo de 57 dias. Um terceiro grupo de voluntários receberá uma dose única da vacina. Além disso, também serão avaliados três níveis de dose de 1 μg (micrograma), 5 μg ou 25 μg.

Os testes com voluntários devem acontecer também nos EUA e na Índia.

Ecad estima queda de 62% na arrecadação no carnaval

Mais de 3 milhões de pessoas foram a blocos de rua em 4 dias de carnaval 2020 no Rio, diz Riotur.

O relatório O que o Brasil ouve, elaborado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), revela que a suspensão de eventos e de blocos carnavalescos terá forte impacto para a indústria da música, resultando em queda de mais de 60% na arrecadação de direitos autorais.

A previsão do Ecad é arrecadar R$ 6 milhões no período do carnaval, o que representa redução de 62% no valor arrecadado em 2020, antes da pandemia da covid-19. Até o final do mês de janeiro, foram arrecadados 41% dessa estimativa, que se refere a eventos já licenciados e pagos previamente.

Segundo o Ecad, o prejuízo financeiro e cultural também será grande para a indústria da música, principalmente para aqueles que vivem da música e do direito autoral. No carnaval de 2020, foram pagos R$ 24 milhões em direitos autorais para mais de 14 mil compositores e demais artistas, pelas músicas tocadas durante o período.

A superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim, lembra que este ano o carnaval ainda não vai voltar a todo vapor. “Diversas capitais já anunciaram o cancelamento de shows e eventos, o que vai impactar a arrecadação e distribuição de direitos autorais de música. A instabilidade do cenário pode levar a uma arrecadação ainda menor que a prevista no início do ano”, disse.

Estados

Tem sido registrada também grande queda na quantidade de eventos e shows previstos para este ano. Até a primeira semana de fevereiro, 94 shows e eventos de carnaval estavam cadastrados no Ecad, com previsão de realização neste período. A retração alcança 98%¨ em comparação ao ano de 2020, quando os eventos estavam liberados.

Os três estados que se destacavam na arrecadação de direitos autorais no carnaval, devido à quantidade de eventos realizados, a Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, foram bastante prejudicados. A Bahia teve queda de 89% na arrecadação, seguida por Rio de Janeiro e São Paulo, com retração de 81%, cada.

Distribuição

A exemplo do que ocorreu no ano passado, a pandemia da covid-19 terá impacto negativo no carnaval de 2022 sobre a renda de compositores, intérpretes e músicos. A previsão é que haverá diminuição, este ano, de pelo menos 50% na distribuição de direitos autorais, em relação aos valores do ano passado, quando os eventos também não foram realizados no país.

Em 2021, com o objetivo de minimizar os efeitos negativos para compositores, intérpretes e músicos, as associações de música que administram o Ecad realizaram adiantamento de R$ 10 milhões à verba de carnaval. Sem essa medida, o repasse seria de R$ 2,6 milhões, valor 87% menor que o distribuído em 2020.

Ranking

O levantamento feito pelo Ecad das músicas mais tocadas no Brasil nos últimos cinco carnavais, entre 2016 e 2020, destaca as tradicionais marchinhas. Os primeiros lugares foram assumidos pelas músicas “Me dá um dinheiro aí”, de autoria de Ivan Ferreira, Glauco Ferreira e Homero Ferreira; “Cachaça”, de Marinósio Filho, Heber Lobato, Lúcio de Castro e Mirabeau; e “Maria sapatão”, de João Roberto Kelly, Carlos, Chacrinha e Leleco.

O ranking das dez mais tocadas inclui ainda “O teu cabelo não nega”, de Raul do Rego Valença, Lamartine Babo e Joao Valença; “Sassaricando”, de Mario Gusmão Antunes, Luiz Antonio, Castelo e Candeias Jota Jr.; “Mamãe eu quero”, de Jararaca e Vicente Paiva; “Marcha da cueca”, de Celso Teixeira, Carlos Mendes e Livardo Alves da Costa; “Saca-rolha”, de Zé da Zilda, Zilda do Zé e Waldir Machado; “Peguei um ita no Norte”, de Arizão, Bala, Guaracy, Dema Chagas, Celso Trindade; e “A jardineira”, de Humberto Carlos Porto e Benedito Lacerda.

Lessa participa de encontros cristãos no Agreste nos últimos dias

Cristão, o deputado estadual Erick Lessa aproveitou os últimos dias para prestigiar programações religiosas e retiros espirituais na região. Em Caruaru, Lessa participou de um café da manhã com líderes de todo agreste pernambucano; já em outra importante cidade do agreste, Santa Cruz do Capibaribe, esteve presente no acampamento realizado pela 2ª Igreja Evangélica Congregacional Vale da Bênção, liderada pelo pastor Mauro Simões.

Lessa também participou da conferência Cidade Global, em Caruaru. O evento reuniu cristãos de várias denominações, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o papel do cidadão na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

“Registro meu abraço e meu reconhecimento a esses irmãos que se doam pelo bem do próximo”, declarou Erick Lessa.

Covid-19 e Influenza A: boletins diários da Secretaria de Saúde – 01.03.22

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta terça-feira (1°), foram registrados 45.452 casos de Covid-19, sendo 43.379 leves, 18 novos casos e 734 óbitos. Já de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), foram registrados 2.073 casos. Nenhum novo óbito foi registrado hoje.

Foram confirmados também 657 casos para a Influenzavírus A, subtipo H3N2, sendo 596 casos leves e 61 casos graves. Nenhum novo caso foi confirmado hoje. Não há registro de óbito pela doença no município, até o momento.

Fontes:

Ministério da Saúde (e-SUS Notifica, MS – Casos Leves até 28/02/2022)

Cievs PE – Secretaria Estadual de Saúde (Notifica PE – Cievs PE – Casos Graves e Óbitos até 28/02/2022).

Leo Salazar (Cidadania) anuncia pré-candidatura à deputado estadual com foco no turismo, cultura e economia criativa

O produtor cultural recifense Leo Salazar anunciou nesta terça (1º), por meio de nota enviada à imprensa, sua pré-candidatura à deputado estadual pelo Cidadania. Ele está elaborando uma projeto político orientado para o desenvolvimento do turismo, da cultura e da economia criativa em Pernambuco, do litoral ao sertão. Leo sinaliza seu apoio à pré-candidatura da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), ao Governo do Estado, bem como à reeleição do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania).

Leo trabalha desde 2021 como secretário-executivo de desenvolvimento econômico, turismo e economia criativa na Prefeitura de Caruaru, cargo do qual irá se desincompatibilizar no próximo dia 31 de março. Léo também é aluno do curso de mestrado em hotelaria e turismo na Universidade Federal de Pernambuco, onde realiza pesquisa sobre turismo, cultura e sociedade.

*Trajetória*

Léo Salazar tem 42 anos de idade, é técnico em contabilidade, bacharel em jornalismo e pós-graduado em gestão de negócios. Teve sua primeira experiência nas urnas em 2020, ao disputar o cargo de vice-prefeito do Recife pela coligação “Mudança Já”, ao lado da ex-candidata à prefeita delegada Patrícia Domingos (Podemos). A chapa recebeu 112.296 votos no primeiro turno, representando 14,06% dos votos válidos. No segundo turno, Leo declarou voto na candidatura de Marilia Arraes (PT), demonstrando independência e coragem para quebrar a neutralidade da oposição ao PSB na capital.

Em 20 anos de carreira profissional, Leo Salazar atuou na iniciativa privada como produtor cultural, empresário contábil, palestrante e consultor do SEBRAE. Na gestão pública, ele foi vice-presidente da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, presidente do Comitê Gestor do São João de Caruaru e vice-presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Caruaru.

Leo é autor do livro “Música Ltda: o negócio da música para empreendedores”, publicado em duas edições impressas pelo Sebrae Pernambuco (2010 e 2015). Em 2015 ele também escreveu o guia digital “Música tocando negócios”, uma publicação do Sebrae Nacional voltada para orientação empresarial de empreendedores do setor musical.

Leo Salazar (Cidadania) anuncia pré-candidatura à deputado estadual com foco no turismo, cultura e economia criativa

O produtor cultural recifense Leo Salazar anunciou nesta terça (1º), por meio de nota enviada à imprensa, sua pré-candidatura à deputado estadual pelo Cidadania. Ele está elaborando uma projeto político orientado para o desenvolvimento do turismo, da cultura e da economia criativa em Pernambuco, do litoral ao sertão. Leo sinaliza seu apoio à pré-candidatura da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), ao Governo do Estado, bem como à reeleição do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania).

Leo trabalha desde 2021 como secretário-executivo de desenvolvimento econômico, turismo e economia criativa na Prefeitura de Caruaru, cargo do qual irá se desincompatibilizar no próximo dia 31 de março. Léo também é aluno do curso de mestrado em hotelaria e turismo na Universidade Federal de Pernambuco, onde realiza pesquisa sobre turismo, cultura e sociedade.

*Trajetória*

Léo Salazar tem 42 anos de idade, é técnico em contabilidade, bacharel em jornalismo e pós-graduado em gestão de negócios. Teve sua primeira experiência nas urnas em 2020, ao disputar o cargo de vice-prefeito do Recife pela coligação “Mudança Já”, ao lado da ex-candidata à prefeita delegada Patrícia Domingos (Podemos). A chapa recebeu 112.296 votos no primeiro turno, representando 14,06% dos votos válidos. No segundo turno, Leo declarou voto na candidatura de Marilia Arraes (PT), demonstrando independência e coragem para quebrar a neutralidade da oposição ao PSB na capital.

Em 20 anos de carreira profissional, Leo Salazar atuou na iniciativa privada como produtor cultural, empresário contábil, palestrante e consultor do SEBRAE. Na gestão pública, ele foi vice-presidente da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, presidente do Comitê Gestor do São João de Caruaru e vice-presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Caruaru.

Leo é autor do livro “Música Ltda: o negócio da música para empreendedores”, publicado em duas edições impressas pelo Sebrae Pernambuco (2010 e 2015). Em 2015 ele também escreveu o guia digital “Música tocando negócios”, uma publicação do Sebrae Nacional voltada para orientação empresarial de empreendedores do setor musical.