Wolney comemora aniversário em café da manhã com lideranças rurais de Caruaru

Liderança rurais de diferentes localidades participaram, na manhã deste domingo (12), de um café da manhã com o deputado Wolney Queiroz. O encontro aconteceu no sítio Queimadas do Uruçu.

Muito apludido por todos, o parlamentar, que comemora hoje 49 anos, disse que cada homem e mulher de Caruaru, que faz a luta da agricultura familiar, deve ser valorizado. Também participaram do encontro o deputado estadual José Queiroz, integrantes do MST, como Jaime Amorim e Edilson Barbosa, e o presidente do Conselho Municipal Unificado de Desenvolvimento Rural Sustentável de Caruaru, Paulo Augusto.

Ao meio-dia, Wolney já estava em Recife, onde participou do XV Congresso Estadual do PSB, na Assembleia Legislativa de Pernambuco. “Viemos trazer o abraço do nosso partido, o PDT, e saudar a reeleição do nosso amigo Solano Guedes, a frente da legenda no Estado por mais um período”, afirmou.

Três pessoas morrem em acidente entre carros

Um acidente envolvendo dois automóveis deixou três pessoas mortas e duas feridas, na madrugada deste domingo (12), na BR 232, em Tacaimbó, no Agreste do Estado. De acordo com informações repassadas pela Polícia Rodoviária Federal, um Gol de cor prata teria invadido a faixa contrária colidindo frontalmente com um Fox da mesma cor, já no quilômetro 168.

Com o impacto, os ocupantes do Gol, sendo o motorista e passageiro, bem como o condutor do Fox morreram no local. Já as duas ocupantes do Fox foram socorridas em estado grave para UPA de Belo Jardim.

Os corpos das vítimas foram encaminhados ao IML de Caruaru, na mesma região.

Doria aciona STF para que passaporte vacinal vigore nos aeroportos de SP

Se depender do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), os aeroportos do estado passaram a cobrar comprovante de vacinação contra covid-19 de viajantes vindos de outros países. Nesta sexta-feira (10/12), o tucano pediu a regulamentação da medida ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“O governo de SP acionou hoje o STF para que o passaporte vacinal seja exigido para viajantes estrangeiros que chegarem ao Brasil através de São Paulo. A medida torna-se ainda mais importante diante do cenário de novas variantes da Covid-19”, escreveu no Twitter.

Na quarta, o tucano também contrariou as palavras do presidente Jair Bolsonaro (PL), nas quais afirmou a apoiadores em frente ao Palácio do Planalto que “jamais” exigiria o passaporte de vacina.

Doria cantou a pedra: “caso não seja implantado pelo Governo Federal a obrigatoriedade do passaporte vacinal para entrada de viajantes no Brasil até 15 de dezembro, São Paulo adotará para todo Estado”.

Para o governador, é necessária a “implantação imediata de passaporte vacinal para entrada de viajantes no Brasil”. De acordo com Doria, a preocupação está maior em SP pelo estado ter “o maior aeroporto e porto do país”.

Correio Braziliense

Argentinos cantam que Lula ‘vai voltar’ durante ato em Buenos Aires

O segundo dia de compromissos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Argentina terminou com um coro em apoio ao petista. A multidão presente na Plaza de Mayo, em Buenos Aires, cantou “vamos voltar, Lula vai voltar” logo após discurso da vice-presidente argentina Cristina Kirchner.

“Veja, companheiro, sempre que cantaram isso acertaram a previsão”, disse Kirchner ao petista. O presidente da Argentina, Alberto Fernández , e o ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, também fizeram parte do evento em comemoração aos 38 anos da recuperação da democracia da Argentina.

Lula discursou para a multidão e agradeceu a solidariedade do povo argentino e do presidente Fernandez durante o período que esteve preso.

“O companheiro Alberto Fernández era candidato a presidente e teve coragem de ir na cadeia me visitar, mesmo eu pedindo para ele tomar cuidado, porque talvez não fosse prudente para um candidato. E Alberto disse: ‘Diga a Lula que vou visitá-lo com muito orgulho e que quero dar uma entrevista, depois que sair da prisão, para que todo o povo argentino saiba que, independentemente das eleições, eu sou humanista, defendo os direitos humanos e quero defender a liberdade do companheiro Lula, que está preso injustamente’”, lembrou o petista.

Lula também disse que a América do Sul viveu o melhor momento durante os anos 2000 e 2012, período em que progressistas presidiam grande parte dos países do continente. “Esses companheiros progressistas, socialistas, humanistas fizeram parte do melhor momento de democracia da nossa Pátria Grande, a nossa querida América Latina”, afirmou.

“Nossa querida América do Sul viveu seu melhor período de 2000 a 2012, quando nós governamos democraticamente todos os países do continente, quando nós expulsamos a Alca e firmamos o Mercosul, criamos a Unasul e a Celac”, acrescentou.

Correio Braziliense

Em evento no Rio, Bolsonaro ataca passaporte de vacinação e governadores

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar a exigência do passaporte de vacinação no país. Durante cerimônia de declaração de guardas-marinha, no Rio de Janeiro, neste sábado (11/12), o chefe do Executivo ainda afirmou que, se dependesse dele, os turistas estrangeiros só precisariam apresentar um exame PCR para desembarcar no Brasil.

Bolsonaro disse que “governadores autoritários” estão impondo medidas sanitárias para o controle da disseminação da covid-19. “Ômicron já está no Brasil. É uma realidade. Não temos como você falar: vamos bloquear os voos de tal país pra cá se não tiverem vacinados. Repito: Vacinado contrai o vírus? Vacinado transmite o vírus? No que depender de mim tinha só o PCR. É mais efetivo do que a vacina. A vacina não impede que se contamine e se transmita o vírus”, disse.

Na ocasião, Bolsonaro também colocou em dúvida a eficácia da imunização como forma de prevenção contra a doença. “Eu tomei hidroxicloroquina e se me contaminar de novo, tomo outra vez. Não só eu, milhares de pessoas fizeram a mesma coisa. Quem já tomou vacina pode se reinfectar? Pode. Respeito a autonomia do médico”, disse.

Pandemia

Durante o evento, Bolsonaro foi além e disse que nenhum país combateu a pandemia tão bem como o Brasil. “Mente descaradamente quem fala que o governo não comprou vacina no ano passado. No ano passado, não tinha uma só dose a venda. A primeira dose foi aplicada em dezembro no Reino Unido. Quarenta, cinquenta dias depois começamos a aplicar a primeira dose aqui. Quem comprou todas as vacinas foi o governo federal. Ninguém no mundo fez um combate tão efetivo como nós”, afirmou.

O presidente participou de uma cerimônia de Declaração de Guardas-Marinha e entrega de espadas da turma Capitão-de-Fragata Luis Barroso Pereira, uma formatura de aspirantes da Marinha. Bolsonaro estava acompanhado do governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro e dos ministros Walter Braga Netto (Defesa), Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência).

Correio Braziliense

Com pré-candidatura de Tebet, formação da 3ª via fica cada vez mais complexa

O desenho do que seria a chamada terceira via para as eleições de 2022 fica cada vez mais complexo. Após as prévias do PSDB indicarem o governador João Doria como o candidato do partido à Presidência, outro nome bem-visto entre políticos anunciou a entrada na corrida pelo Planalto: a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que teve atuação destacada na CPI da Covid. Com isso, já há pelo menos sete postulantes que se colocam como alternativa à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Única mulher na disputa até agora, Tebet é muito bem-conceituada, especialmente no Congresso. Apesar do entrevero que teve com a parlamentar, na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também pré-candidato, só tem elogios à colega, e há sinais de que ele estaria tentando se aproximar dela para compor sua chapa como vice. Por sua vez, Doria tenta dialogar com outros candidatos para pavimentar o caminho como o candidato da terceira via.

Como obstáculo para os postulantes há o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (Podemos). O ex-juiz da Lava-Jato é o candidato da terceira via mais bem posicionado nas pesquisas de intenção de voto. As mais recentes já o consolidam em terceiro lugar, com 10% a 13% de preferência, atrás apenas de Lula e Bolsonaro. Abaixo dele estão Ciro Gomes (PDT), Doria e Pacheco.

Moro, no entanto, nem mesmo gosta da menção “terceira via”. Em entrevista na semana passada ao Correio, disse ser preciso “esquecer essa expressão” porque ela “parte do pressuposto de que temos dois candidatos inevitáveis que seriam favoritos”. Ele não acredita nisso.

A ascensão do ex-juiz está no radar dos outros pré-candidatos. Desde que venceu as prévias tucanas, Doria passou a sinalizar que está aberto a uma eventual aliança com o rival do Podemos. Nesta semana, ambos firmaram um “pacto de não agressão”, mas nenhum dos dois se mostra disposto a abrir mão de liderar uma chapa no ano que vem.

Doria também chegou a fazer elogios a Pacheco e a Tebet. Ao que tudo indica, depois de se livrar do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, seu principal adversário nas prévias do partido, agora, o gestor de São Paulo quer se enturmar.

Tanto a equipe de Doria quanto o MDB negam, no entanto, que haja qualquer tentativa de aproximação visando um acordo para que Tebet seja vice. Segundo interlocutores do governador paulista, qualquer conversa sobre o assunto só deverá se traduzir em ações por volta de abril. “Antes disso, é especulação”, disse a assessoria do gestor.

Do lado de Tebet, não há, segundo fontes no MDB, nenhuma razão para que a senadora deixe de lado uma candidatura como cabeça de chapa para integrar outra, ao lado de Pacheco ou de Doria. Isso porque, ao menos em São Paulo, antes mesmo de anunciar sua candidatura, a parlamentar aparecia tecnicamente empatada com o governador, segundo pesquisa Ipespe, feita no estado e divulgada na semana anterior ao anúncio da pré-candidatura dela.

Com margem de erro de 3,2 pontos percentuais, Tebet tem 2%, contra 5% de Doria. A senadora também aparece acima do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que tem 1%. Já Pacheco e o candidato do Novo, Luiz Felipe d’Avila, não pontuaram.

Ao se apresentar como pré-candidata, Tebet fez duras críticas a Bolsonaro e disse que “o povo brasileiro está morrendo de fome depois de centenas de milhares terem morrido por uma saúde pública omissa e negacionista”. A parlamentar também atacou “outsiders” e “aventureiros” da política, no que foi lido como uma referência a Moro.

Notoriedade
Especialistas avaliam, entretanto, que uma eventual candidatura de Tebet não se sustenta, e a tendência é de que ela, assim como Pacheco, acabe integrando outra chapa com mais chances de rivalizar com Lula e Bolsonaro. Para eles, a intenção do MDB é fazer com que a senadora ganhe notoriedade e capital político para, eventualmente, negociar com outras chapas no ano que vem.

Em nota, o MDB afirmou que Tebet é a “mais experiente e preparada” candidata entre os nomes de terceira via. “De março até agora, conversei com dirigentes do partido, que concordaram com esse desafio para 2022”, disse o presidente da sigla, Baleia Rossi (SP).

Por isso, segundo o MDB, “não faz sentido qualquer discussão, neste momento, sobre candidato a vice”. Conforme a sigla, Tebet iniciará, em breve, uma agenda pelo país para divulgar sua pré-candidatura e que a capilaridade partidária da legenda, com mais de 800 prefeitos e sete mil vereadores, “já coloca Simone como o nome mais competitivo da terceira via”.

Um difícil acordo
Para Carlos Eduardo Borenstein, analista político na Arko Advice, o aceno entre o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (Podemos), visando ao pleito de 2022, é natural e ambos têm interesse em negociar, já que disputam o mesmo eleitorado. Ele não vê grandes chances, no entanto, de uma fusão das duas candidaturas. “Ambos precisam crescer sobre uma parcela do eleitorado que votou no Bolsonaro em 2018 e se afastou dele”, pontua.

O espaço que ambos deverão buscar é o da centro-direita. Tanto Doria quanto Moro, portanto, devem ser resistentes à possibilidade de retirar suas candidaturas. “Vamos ter, no mínimo, três nomes que, dificilmente, recuam. Um é o Ciro (Gomes, do PDT), outro é o Doria. Ficaria muito ruim para o partido fazer prévias e depois ceifar Doria. E o Moro entrou na disputa. É um nome que já tem 13% de intenção de voto. Se ele seguir na posição que tem hoje, dificilmente abre mão”, diz Borenstein.

O cientista político Eduardo Grin, da Fundação Getulio Vargas (FGV), também está cético com essa possibilidade, especialmente após o desempenho de Moro nas pesquisas. “Se virar o ano, e Bolsonaro continuar com derretimento, com Moro crescendo — até porque Moro pega boa parte do eleitorado de Bolsonaro —, isso pode significar um ponto de não retorno da candidatura do ex-juiz. Haverá muito empresário, militar, setores antipetistas que vão querer Moro como alternativa ao PT”, avalia.

Segundo Grin, “pelo perfil do PSDB, a chance de Doria abrir mão da candidatura é perto de zero”. “Isso cria um cenário em que o próprio Bolsonaro aposta: a fragmentação das candidaturas para ele chegar ao segundo turno”, ressalta.

Já no caso do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o especialista acredita que o parlamentar não tem condições ou interesse de manter a candidatura. A tendência é que ele passe a integrar uma chapa mais forte, a depender das negociações feitas por Gilberto Kassab, presidente do partido.

“Um caminho bastante possível é Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) ser vice de Moro; e Simone Tebet (MDB-MS), de Doria. Pacheco poderia ser vice do Lula”, diz o cientista político.

Leonardo Leite, doutor em administração pública e governo pela FGV, acredita que a terceira via só será viável se houver união de concorrentes, o que, segundo ele, é difícil, já que PSDB e MDB são partidos grandes, com resistência a apoiar outra candidatura.

“Acho que a terceira via só sairia do papel se os candidatos renunciassem às suas candidaturas e passassem a apoiar um nome único, único nome forte que, em tese, teria mais chances. Hoje, de acordo com as pesquisas, a projeção é de que Moro seja esse nome”, avalia. “Não vejo essa abertura para união de candidaturas, vejo que pode estar se desenhando uma fragmentação muito grande, uma dispersão entre todos esses nomes e, no fim, eles acabarão numa luta entre eles próprios, dividindo os votos e favorecendo a polarização Lula e Bolsonaro.”

Correio Braziliense

Chance de Alckmin ser vice de Lula é de 99%, diz Márcio França

As chances da chapa presidencial formada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) sair do papel são grandes. Mais especificamente, são de 99%, segundo Márcio França (PSB). O pré-candidato ao governo de São Paulo fez a afirmação durante uma entrevista para a Rádio Bandeirantes nesta sexta-feira (10/12).

Alckmin está de saída do PSDB, e um dos partidos que o corteja é o PSB de França. Ao ser questionado sobre a possibilidade do ex-governador de SP ser vice na chapa de Lula, França foi categórico ao afirmar que há 99% de chances da união se concretizar. França disse ainda que a ideia de juntar em uma chapa os dois nomes que disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 foi de Fernando Haddad (PT).

“A ideia foi do (Fernando) Haddad, um pouco do (Gabriel) Chalita. O que acontece é que, eu suponho, o presidente Lula percebeu um homem experiente, vivido, que estava meio solto na história e era o único nome nacional fora das negociações. Lembrou, fez a sugestão e começou a dar sinais”, disse.

França foi questionado também sobre a possibilidade dele ser o número dois na chapa de Lula, mas garantiu não ter sido procurado pelo Partido dos Trabalhadores.

Lula vem cortejando Alckmin
Desde que o rumor de uma chapa conjunta entre os ex-rivais começou, há alguns meses, tanto Lula quanto Alckmin apareceram dando apoio a ideia.

Na última quarta-feira (9/12), Lula participou de um Congresso da Força Sindical, e pediu que apoiadores continuassem incentivando a ideia de uma chapa conjunta com o ex-governador de SP.

Correio Braziliense

Pernambuco investirá R$ 75 milhões em ações para erradicar lixões e incentivar coleta seletiva

Pernambuco investirá R$ 75 milhões em ações para erradicar os lixões, apoiar trabalhos de coleta seletiva nos municípios, realizar reaproveitamento de resíduos sólidos e recuperar mil nascentes de rios em 50 cidades do Estado.

O anúncio do investimento foi realizado pelo secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, José Bertotti, durante reunião em Petrolina, no Sertão do Estado, com conselheiros empresariais da Unidade Regional do Sertão do São Francisco da Federação das Indústrias de Pernambuco (URSF/Fiepe), na manhã desta sexta-feira (10).

No Estado, dos 184 municípios, 138 (75%) depositam os resíduos sólidos em aterros sanitários e outros 46 (25%) permanecem depositando em lixões a céu aberto, segundo levantamento feito pelo Núcleo de Engenharia do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE), divulgado nessa quinta-feira (9).

Enfatizando a importância do Plano de Descarbonização e a Transição Energética no Estado, o gestor de meio ambiente afirmou que o Brasil e o mundo passam por uma transição energética única e um dos principais motivadores são as mudanças climáticas.

“Precisamos avançar em sistemas cada vez menos emissores de gases de efeito estufa, combinando com recuperação de vegetação nativa capazes de retroalimentar a produção de água”, ressaltou José Bertotti, exemplificando a Caatinga.

O 1º vice-presidente da Fiepe, Rafael Coelho, que participou do encontro, destacou assuntos relacionados a política de resíduos sólidos e os desafios das mudanças climáticas. “O segmento empresarial da região, com ênfase para Petrolina, entende que a nova face dos negócios passa, necessariamente, pelo foco na preocupação com o meio ambiente. O secretário José Bertotti traz boas notícias e investimentos, que nos motiva a seguir cada vez mais a linha da sustentabilidade”, afirmou.

Folhape

Inflação de novembro fecha em 0,95% no Brasil; Pernambuco tem desaceleração

A inflação de novembro do Brasil fechou em 0,95% e acumula, durante o ano, alta de 9,26%. Já nos últimos 12 meses, a inflação é de 10,74%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados, nesta sexta-feira (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mês do novembro, a alta foi puxada pelos transportes (3,35%) com influência nos preços dos combustíveis, principalmente a gasolina (7,38%). Em 12 meses, a gasolina já acumula ala de 50,78%.

Já o preço dos automóveis novos e usados também pesaram na inflação do mês altas de 2,36% e 2,38%, respectivamente.

Em habitação (1,03%), segundo maior impacto (0,17 p.p.) no índice geral, o resultado ficou próximo ao do mês anterior (1,04%), pressionado, novamente, pela energia elétrica (1,24%).

“Além da bandeira tarifária da Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos, em vigor desde setembro, houve reajustes nas tarifas em Goiânia, Brasília e São Paulo. Em Belém e Porto Alegre o recuo decorreu da redução da alíquota de PIS/Cofins”, detalha o gerente do IPCA, Pedro Kislanov.

Pernambuco
No Estado, a alta da inflação para o mês de novembro foi de 1,02%, leve desaceleração quando comparado a outubro – 1,09%.

Apesar disto, a inflação do Grande Recife foi superior ao registrado no Brasil. A alta foi puxada, mais uma vez, pelo segmento dos transportes (3,09%), pressionado pelos aumentos da gasolina e óleo diesel.

Entre os produtos e serviços com maiores altas no IPCA de novembro, destacam-se: cebola (31,76%), seguida pelo óleo diesel (10,76%), pelo tomate (10,49%), pela alface (10,28%) e pelo mamão (9,31%).

Erick Lessa leva projeto ‘Deputado Presente’ para Bezerros

O projeto Deputado Presente voltou a ser realizado pelo mandato do deputado estadual Erick Lessa. A atividade, que iniciou em 2019, tem por objetivo aproximar o diálogo com a sociedade civil. O retorno das atividades aconteceu na noite desta quinta-feira (09), no município de Bezerros.

Na oportunidade, Erick Lessa prestou contas de suas ações parlamentares na região. Perfuração de poços artesianos, visita técnica ao Hospital Jesus Pequenino, segurança na área rural de Bezerros e articulação para conquista de ambulância para a causa animal foram algumas das atividades mencionadas pelo parlamentar.

A população participou ativamente da edição, apresentando reivindicações das localidades. Saúde, transporte, abastecimento de água e energia elétrica foram as principais temáticas. “Todas as demandas foram anotadas e serão encaminhadas aos órgãos responsáveis, com acompanhamento da nossa equipe”, afirmou o deputado Erick Lessa, complementando que um dos papéis do Poder Legislativo é aproximar a população do poder público.

A edição contou com a presença de representantes de vários setores da sociedade civil organizada, a exemplo da ONG Mães com Ação, que luta pela inclusão de crianças especiais em Bezerros, da ONG Amigos de 1 Amigo, que realiza trabalhos voltados à causa animal, e do Grupo Especializado Preparatório Militar Águia (Gepma), entidade paramilitar que trabalha com crianças e adolescentes. O vereador Antônio Amorim também estava na ocasião e ressaltou o diálogo como forma de buscar soluções para os problemas da comunidade.