Fevereiro Laranja chama atenção para um dos tipos de câncer mais comuns no Brasil

A campanha Fevereiro Laranja – que tem como objetivo a conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea – chama atenção para um dos dez tipos de câncer mais comuns no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). A estimativa é de que o Brasil tenha 11.540 novos casos de leucemia até o final de 2025. A doença maligna não pode ser prevenida, mas tem taxas de cura crescentes, como acentua a médica hematologista Dahra Teles, do NOA (Núcleo de Oncologia do Agreste), em Caruaru, Pernambuco.

A doença se origina nas células-tronco da medula óssea e afeta o sistema hematológico, prejudicando a produção de células sanguíneas saudáveis. “Ao se multiplicarem de maneira anormal e descontrolada, as células-tronco da medula óssea geram leucócitos (glóbulos brancos ou célula da imunidade) em excesso, o que interfere na produção de outras células vitais, como os glóbulos vermelhos e as plaquetas”, explica a médica.

Diagnóstico – Para identificar a doença o mais cedo possível, é essencial estar atento a sintomas relacionados à anemia, como fraqueza, cansaço excessivo, sonolência, plaquetopenia, como hematomas (manchas roxas devido à alteração na coagulação do sangue), e leucopenia, como a ocorrência de infecções de repetição. Também podem ser observadas a perda de peso, febre e aumento de linfonodos, popularmente chamados de ínguas.

Tipos da Doença – A hematologista explica que a doença pode se manifestar de duas formas: a aguda, que avança rapidamente, e a crônica, que se desenvolve de maneira mais lenta. “No caso da doença crônica, alguns tipos não precisam de tratamento e, quando ele é necessário, como não se fala em cura, a quimioterapia não é tão agressiva e pode ser inclusive oral. Já a forma aguda requer tratamento hospitalar com quimioterapia intravenosa, que costuma provocar efeitos colaterais mais intensos, como fraqueza, queda de cabelo e necessidade de transfusões. No entanto, a chance de cura é maior nesse caso”, afirma.

Tratamento e Doação de Medula Óssea – O tratamento da leucemia varia de acordo com o tipo e pode ser feito com quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou transplante de medula óssea. Por isso a importância da doação, como destaca a médica hematologista. “A medula óssea, um líquido presente dentro dos ossos, onde o sangue é produzido, possui características únicas. Como é muito raro encontrar pessoas com as mesmas propriedades, o cadastro no Redome (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea) é fundamental”. Atualmente, o Brasil conta com 5.784.307 doadores cadastrados, enquanto cerca de 650 pacientes ainda aguardam por doadores não aparentados.

Redome – Para se cadastrar no Redome, é necessário ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doenças infecciosas, incapacitantes, nem condições como câncer, especialmente no sangue ou no sistema imunológico. O processo de inscrição inclui a apresentação de um documento com foto e o preenchimento de um formulário com dados pessoais. Após isso, é realizada a coleta de 5ml de sangue para tipagem e exame de compatibilidade genética. Os resultados são registrados no Redome e cruzados com os dados de pacientes que aguardam um doador compatível para transplante. De acordo com a médica, o procedimento é simples, indolor (com analgesia) e não exige internação. A medula óssea se regenera rapidamente após a coleta.

NOA – Com uma trajetória de 14 anos de atuação em Caruaru, Pernambuco, o NOA conta com uma equipe multiprofissional composta por médicos especialistas em oncologia, hematologia, mastologia, cirurgia oncológica, cirurgia torácica, endocrinologia, além de enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, dentistas e fisioterapeutas, além de um time de colaboradores que prezam pelo melhor cuidado a todos os pacientes e seus familiares. A clínica oferece consultas médicas, infusões de tratamentos antineoplásicos e de outros imunobiológicos, enfermeira navegadora para agilizar a realização de exames e de procedimentos, além de acompanhamento médico durante internações hospitalares e muito mais. Para o preparo e administração ambulatorial de quimioterápicos, o NOA conta com uma equipe de profissionais de farmácia e enfermagem, o que garante um alto nível técnico e a segurança necessária ao paciente. Todas as condutas adotadas pela equipe médica estão amparadas nas melhores evidências científicas e em diretrizes globais para manejo dos mais variados tipos de cânceres.

Entrega de casas do Morar Bem Pernambuco e Minha Casa Minha Vida, em Caruaru, será realizada na tarde desta segunda-feira

A Viana e Moura Construções confirmou que a entrega de 265 casas do condomínio Recanto das Laranjeiras, em Caruaru, está confirmada para acontecer na tarde de hoje, a partir das 14h. O empreendimento, financiado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida e que conta com subsídios do Programa Morar Bem Pernambuco, irá beneficiar no total 500 famílias, que vão realizar o sonho da casa própria. O evento será realizado em parceria com o Governo do Estado de Pernambuco, a Prefeitura de Caruaru, a Caixa Econômica Federal, o Governo Federal e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Devido às fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias, a cerimônia, que seria realizada na tarde da última quinta-feira (06), foi reagendada, seguindo as previsões meteorológicas da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), as recomendações da Defesa Civil de Pernambuco e prezando pela segurança de todos os envolvidos.

Ruas serão interditadas por causa do jogo Central X Decisão, pelo Campeonato Pernambucano

A Autarquia de Mobilidade de Caruaru (AMC) informa que, a partir das 18h30, nesta segunda-feira (10), um trecho da Avenida Agamenon Magalhães e a Rua Campo Sales serão fechadas por causa do jogo Central x Decisão, pela 7º rodada do Campeonato Pernambucano. As vias serão liberadas após o término do jogo, por volta das 22h.

Transforma Caruaru promove a campanha “Muda Junto, Doe Sangue!” para fortalecer estoque no período carnavalesco

Pelo quinto ano consecutivo, o Transforma Caruaru promove a partir desta terça-feira (11) a campanha “Muda junto, doe sangue! Você é o tipo certo de alguém!”.

A ação tem como objetivo mobilizar os bancos sanguíneos, principalmente os que estão com menor índice, para fortalecer o estoque na semana pré-carnavalesca e no carnaval do Agreste de Pernambuco, sobretudo na cidade de Caruaru. A campanha acontecerá do período de 11 a 14 de fevereiro, onde as pessoas podem se dirigir à sede do Hemope Caruaru para fazer sua doação de sangue.

“É de suma importância essa ação nesse momento pré-carnaval, em parceria com o Hemope, com o objetivo de conscientizar a população da necessidade de doação de sangue nesse período para reforçar os estoques nessa fase onde, infelizmente, aumenta a necessidade por sangue”, ressaltou a Gerente do Transforma Caruaru, Christianny Magalhães.

Um brado pela prosperidade compartilhada 

Por Mauricio Rands

Os ganhadores do Prêmio Nobel de Economia em 2024, Daron Acemoglu e Simon Johson, em seu último livro (“Power and Progress”), alertam-nos sobre os descaminhos das tecnologias digitais. Eles mostram que a concentração atual de poderes é ainda maior do que a de outros períodos históricos. Como o dos magnatas das grandes inovações do final do Século XIX e início do XX. Era o tempo em que os barões das ferrovias (Vanderbilt), do aço (Carnegie), do petróleo (Rockfeller), das finanças (JP Morgan) e dos automóveis (Ford) concentravam poder e nada partilhavam. Foi a reação organizada do movimento progressista que forçou alguma distribuição de ganhos. Com o “New Deal” de Roosevelt e a pressão dos movimentos sindicais, vieram os chamados “anos gloriosos” do pós-guerra. Crescimento econômico com alguma partilha dos ganhos de produtividade.

A partir dos anos 80 essa tendência de alguma prosperidade compartilhada começou a ser revertida. Com as tecnologias digitais, a humanidade está vivendo a sua era de maior concentração de poderes da história. Os donos das plataformas digitais desenvolveram um modelo de negócios que se baseia na captura massiva de dados sobre os usuários, seus hábitos e preferências. Isso é impulsionado pela organização dos algoritmos na direção do que mais atrai audiência: as mensagenssensacionalistas, mentirosas ou de ódio. Para, assim, para monetizar os anúncios segmentados a partir da imensa massa de dados coletados. Isso leva a uma opção por uma obsessiva automação que, substituindo os trabalhadores e aumentando a vigilância sobre eles, acaba por excluir as pessoas comuns da imensa prosperidade gerada pelas inovações tecnológicas. Amassiva concentração de informações e poder pelas tech giantsacaba por ameaçar o próprio funcionamento democrático da sociedade. No início, houve uma ilusão de que as disrupçõesdigitais iriam ampliar o acesso ao debate e à esfera pública. Mas, como mostram Acemoglu (e Harari em Nexus), isso se revelou uma ilusão. Essa visão ingênua foi desmentida pelo modelo de negócios que prevaleceu nas grandes corporações digitais. Um modelo que, ao invés de se basear na complementariedade entre humanos e máquinas (“machine usefulness”, na expressão dos autores), preferiu tentar substituir os primeiros. Criando uma sociedade de dois níveis, com os segmentos incluídos se constituindo numa minoria protegida até mesmo dos eventos climáticos extremos. E uma maioria excluída, redundante e sem partilhar dos benefícios do progresso tecnológico. Preferiu-se tentar substituir as pessoas, mesmo quando os ganhos de produtividade não fossem relevantes. Prevaleceram os impulsos antidemocráticos, de concentração de poderes e lucros.

Os autores argumentam que a evolução das tecnologias digitais não precisaria seguir a direção que tomou. Um modelo alternativo de direção tecnológica seria factível. Às vezesacusados de ingênuos, Acemoglu e Johnson, com análises bem fundamentadas, argumentam ser possível experimentar tecnologias digitais e de IA que não se baseiem na atual obsessão por coleta massiva de dados, automação substitutiva dos humanos, anúncios segmentados e vigilância excessiva.Mostram que tornar redundantes os humanos pode não ser um objetivo desejável. Que se pode tentar tecnologias socialmente benéficas. E que uma prosperidade melhor compartilhada pode ser possível. Como já ocorreu em outros momentos históricos. Para esse novo modelo, lembram que a tríplice estratégia seguida nos anos gloriosos do pós-guerra e no combate às mudanças climáticas pode ser útil para mudar a atual direção da evolução tecnológica. Na primeira categoria de estratégias,sugerem que uma nova narrativa, fundada em objetivos de prosperidade compartilhada, pode ser um contrapeso ao paradigma atual a fim de que novas políticas e incentivos favoreçam tecnologias socialmente mais inclusivas. Na segunda, advogam o fortalecimento de movimentos que sirvam de contrapeso ao poder concentrado das grandes corporações tecnológicas. Isso passa por redefinir os modelos de organização e mobilização de sindicatos e outras entidades da sociedade civil. Na terceira categoria, defendem a formulação e implementação de políticas públicas indutoras de inovações tecnológicas socialmente mais benéficas: subsídios para tecnologias “worker-friendly”, reformas de tributos, programas de qualificação de trabalhadores, reconhecimento da propriedade de dados com remuneração aos usuários-proprietários, esquemas de proteção de dados e da privacidade, desmembramento das “tech giants”(como no passado foi feito com a Standard Oil e a AT&T) e tributação dos anúncios feitos nas plataformas.

Essas e outras medidas, em conjunto, podem redirecionar os rumos da tecnologia. A busca por uma prosperidade compartilhada pode viabilizar um futuro diferente das distopias que estamos experimentando. Pode restabelecer esperanças de mais democracia com mais respeito à privacidade de nossos dados e menos exclusão social. Com modelos em que as máquinas e os humanos sejam complementares.

Maurício Rands, advogado formado pela FDR da UFPE, professor de Direito Constitucional da Unicap, PhD pela Universidade Oxford

 

Caravana da Saúde Bucal “CRO-PE na Estrada” chega a Caruaru

O Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco (CRO-PE) realizará, nos dias 10 e 11 de fevereiro, mais uma edição da Caravana da Saúde Bucal “CRO-PE na Estrada”, desta vez em Caruaru. O evento acontecerá no Shopping Difusora oferecerá capacitação para cirurgiões-dentistas, auxiliares e técnicos em saúde bucal, além de atividades educativas voltadas à prevenção para crianças e suas famílias.

Para o presidente do CRO-PE, Eduardo Vasconcelos, a iniciativa fortalece a Odontologia no estado. “Percorremos Pernambuco levando conhecimento e aprendendo com os profissionais de cada região. O resultado é a melhoria na qualidade dos serviços prestados à população, com tratamentos mais eficazes, seguros e humanizados”, destaca.

A programação contará com palestras de especialistas renomados. A cirurgiã-dentista Priscila Sarmento abrirá o evento com a palestra “Princípios Fundamentais da Cirurgia Oral na Atenção Básica: Planejamento, Técnica e Controle de Complicações”, das 8h às 10h. Graduada pela UFPB, Priscila é especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pelo HR-UPE, implantodontista, mestre em Clínica Integrada pela UFPE e doutoranda na mesma área.

Em seguida, das 10h às 12h, a professora associada da UFPE Flávia Maria Ramos ministrará a palestra “Diagnóstico Radiográfico e Diferencial em Odontologia”. Especialista em Radiologia Odontológica pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP-Bauru, Flávia possui mestrado e doutorado em Radiologia Odontológica pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP-UNICAMP.

Após passar por Garanhuns e Caruaru, a caravana seguirá para outras cidades ao longo do ano, incluindo Carpina, Escada, Timbaúba e Petrolina. Com essa iniciativa, o CRO-PE reafirma seu compromisso com a qualificação profissional e a promoção de uma Odontologia mais acessível e humanizada.

Reciclar é Revolução (e ninguém contou para você)

Por Marcelo Rodrigues

Todo mundo fala em salvar o planeta como se fosse uma missão de filme de herói — algo que exige superpoderes, tecnologias alienígenas ou discursos épicos em conferências com nomes em inglês. Mas e se a verdadeira revolução climática estiver escondida no seu lixo?

A conversa sobre economia de baixo carbono anda meio presa num looping: todo mundo concorda que é urgente, mas ninguém sabe direito por onde começar. Enquanto isso, soluções óbvias — e surpreendentemente simples — ficam mofando de canto, como aquela garrafa PET esquecida no fundo do armário. A reciclagem é uma delas. Sim, aquela mesma que sua avó já praticava antes de “sustentabilidade” virar hashtag.

Não se engane: reciclar não é só separar latinha e papelão. É reprogramar a maneira como enxergamos o “lixo”. Cada embalagem que vira matéria-prima de novo é um ato de rebeldia contra a lógica do “extrair, produzir, descartar” — aquela que nos enfiou na crise climática. Quando reciclamos, cortamos emissões de carbono como quem apaga velas de um bolo: uma a uma. Produzir alumínio a partir de latinhas velhas, por exemplo, consome 95% menos energia do que começar do zero. É matemática simples: menos energia gasta = menos CO2 solto no ar.

Mas por que, então, a reciclagem ainda é tratada como coadjuvante nos debates globais? Talvez porque não dê ibope falar de algo tão… mundano. Enquanto brilham em painéis sobre hidrogênio verde ou captura de carbono, catadores de materiais recicláveis seguem sendo os verdadeiros agentes climáticos das cidades — sem microfones, sem patrocínios, sem holofotes.

O pulo do gato está em entender que reciclagem não é só gestão de resíduos: é política energética, é proteção de biodiversidade (menos mineração, menos desmatamento), é emprego, é educação. Países como a Alemanha, que reciclam 67% de seus resíduos, não chegaram lá por sorte: viraram o jogo com leis que obrigam indústrias a repensarem embalagens e cidadãos a separarem orgânico de reciclável como quem escova os dentes — sem drama, só hábito.

Claro que não basta colocar uma lixeira colorida na calçada e achar que tá resolvido. Precisamos de investimento em cooperativas, logística reversa que funcione de verdade e — atenção aqui — parar de fingir que plástico “biodegradável” é solução mágica. A mudança climática pede menos discursos e mais ação no estilo faça-você-mesmo, mas em escala global.

No fim, a economia de baixo carbono não vai nascer de um tratado diplomático ou de um tweet viral. Vai surgir das escolhas diárias que transformam um saco de lixo num ato político. Porque reciclar não é só salvar garrafas — é desenterrar um futuro onde a palavra “lixo” nem precise existir.

E aí, vai continuar achando que herói usa capa? Às vezes, ele usa luva de borracha e carrega um ímã pra catar tampinhas.

Marcelo Augusto Rodrigues, é advogado especialista em direito ambiental e urbanístico, consultor técnico em sustentabilidade da Prefeitura Municipal de Caruaru, ex-Secretário de Meio Ambiente do Recife.

Escolegis vai impulsionar empreendorismo e novas oportunidades para a região

A Escolegis, Escola do Legislativo da Câmara Municipal de Caruaru, em sua primeira década de existência ofertou oficinas, cursos e palestras. Agora, o presidente Bruno Lambreta está tratando de forma sensível a integração de uma política de formação que aponta para uma nova relação institucional, o que abre um grande espaço para o diálogo que perpassa os espaços físicos da câmara municipal e integra de forma real instituições outras, além de uma grande força que se agrega através da nomeação da nova gestão da Escolegis, com o vereador Jorge Quintino, e como vice o vereador Silvio Nascimento.

Jorge Quintino, que com sua habilidade em gestão e também em sala de aula, traz a experiência de um legislador que conhece o ambiente escolar e abrange de forma real as premissas que aglutinam, força política e experiência profissional, apresenta já como novidade a nomeação de Anderson José Francisco Silva, assessor parlamentar, que passa a assumir a direção da Escolegis, o que aponta para um possível despertar no âmbito da instituição, assim como para uma perspectiva educacional embasada no diálogo com instituições outras e a própria sociedade.

Anderson possui graduação em música popular brasileira, graduação em filosofia, pós graduação em história da arte, mestrado em educação contemporânea e cursa atualmente pós graduação em administração. Também foi acolhida a Sr(a) Bárbara Cavalcanti Albuquerque, que está cursando direito, é ligada à causa de pessoas atípicas e muito atenta às relações interpessoais e demandas sociais de forma geral. O vereador Silvio Nascimento tem formação acadêmica em Direito, vasta experiência em comunicação, publicidade e Marketing, vindo a presidir a Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo).

“Nesta nova fase, as ações que permeiam as atividades advindas do legislativo municipal vão passar a ter de alguma forma a possibilidade de integrar ações de fortalecimento no que diz respeito à formação continuada e possibilidades de relações institucionais entre as demais escolas no país que tratam das matérias do referido poder”, relatou Anderson Silva.

Casamento Coletivo em Surubim: TJPE abre inscrições gratuitas

O Centro Judiciário de Solução de Conflito e Cidadania (Cejusc) de Surubim, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), está com inscrições abertas, até 28 de fevereiro, para a celebração de Casamento Coletivo no município da Zona da Mata. As inscrições são gratuitas e atenderão até 30 casais do município que desejam emitir sua certidão de casamento e participar da cerimônia.

Para se inscrever, os(as) noivos(as) interessados(as) devem ir até a sede do Juizado Especial de Surubim, Avenida Oscar Loureiro, número 190, e apresentar certidão de nascimento original e comprovante de residência, além de entregar cópias do RG e do CPF. Caso algum(a) dos(as) noivos(as) seja divorciado(a) ou viúvo(a), é necessário apresentar também a certidão comprobatória. Além disso, é necessário o RG e CPF de duas testemunhas que acompanharão os cônjuges no dia da cerimônia.

Caso alguém não tenha alguma das certidões exigidas, é possível retirar o encaminhamento de solicitação na própria Defensoria Pública, para garantir a gratuidade da 2ª via das certidões exigidas. Outro detalhe, sobre as certidões, é que elas não podem estar plastificadas. Para o momento de inscrição, não é preciso levar as testemunhas para a Defensoria, bastando apenas a presença de noiva(s) e noivo(s).

O juiz de Direito responsável pela Cejusc do município e que celebrará o evento, Eurico Brandão, conta que “a cerimônia é um momento de celebração da união e do amor, o início de construção de uma nova história na vida desses casais, em que o TJPE se faz presente para facilitar a formalização desse vínculo”, conta. A cerimônia do Casamento Coletivo acontecerá no dia 18 de março, na Casa das Juventudes de Surubim, às 10h.

Serviço – Casamento Coletivo em Surubim

Inscrições

Período: até 28 de fevereiro
Horário de atendimento: das 8h às 14h
Local: Juizado Especial de Surubim, Av. Oscar Loureiro, n. 190

Cerimônia

Data do casamento: 18 de março
Horário: 10h
Local: Casa das Juventudes de Surubim

Inscrições para concurso do MPU estão abertas até 27 de fevereiro

Brasília (DF), 02.05.2024 - Os candidatos do Distrito Federal que farão o Concurso Público Nacional Unificado (CNU) estão aproveitando os últimos dias para revisar o conteúdo. Cerca de 160 pessoas acompanharam o último aulão preparatório promovido pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
© Joel Rodrigues/Agência Brasília

As inscrições para o concurso público do Ministério Público da União (MPU) estão abertas até as 16h de 27 de fevereiro, no horário de Brasília.

Ao todo, são 172 vagas para os cargos de técnico e analista, observado o prazo de validade de 2 anos do certame.

A remuneração inicial para o cargo de técnico é R$ 8.529,65 e a de analista, R$ 13.994,78. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais para ambos os cargos.

Do total de vagas, 10% serão reservadas para candidatos indígenas, quilombolas, ciganos e de povos/comunidades tradicionais. E para os candidatos autodeclarados negros (pretos e pardos) serão reservadas 20% das vagas do processo seletivo.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) será a banca organizadora do certame.

Inscrições

Para fazer a inscrição, o interessado deverá acessar o endereço eletrônico da FGV.

A taxa de inscrição para o cargo de analista é de R$ 120 e de técnico é de R$ 95.

Os interessados devem preencher o requerimento de inscrição com o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF), em seguida selecionar a unidade da federação onde deseja concorrer à vaga e onde, necessariamente, também será aplicada a prova na capital ou no Distrito Federal.

A Guia de Recolhimento da União (GRU) relativa à taxa de inscrição será gerada automaticamente após o envio do requerimento de inscrição. E deverá ser paga em qualquer banco ou por meio eletrônico até 28 de fevereiro.

Somente podem pedir a isenção da taxa de inscrição os candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), e os doadores de medula óssea, com a apresentação do cartão de doador voluntário de medula óssea (Redome).

O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido, precisa fazer o pagamento da taxa de inscrição no prazo estabelecido em edital para confirmar a participação no concurso.

Provas

As provas objetiva e discursiva para todos os cargos de analista e técnico serão realizadas em 4 de maio. Os candidatos às vagas de analista farão as provas de 8h às 12h30, de acordo com o horário oficial de Brasília. Para os cargos/especialidades de técnico, os candidatos farão as provas de 15h às 19h30.

Os procedimentos de identificação da etnia/raça de candidato que disputa uma vaga das cotas raciais, realizado pelas bancas de heteroidentificação, e as perícias médicas para comprovar a condição de candidatos com deficiência, serão feitas na mesma cidade de aplicação das provas objetiva e discursiva.

Os locais das provas objetiva e discursiva serão divulgados no site da FGV.