40% dos Brasileiros sofrem de bruxismo sem saber

O bruxismo é um hábito involuntário no qual a musculatura da mastigação encontra-se em estado de hiperatividade e, por isso, a mandíbula se mantém em posição que permite o contato constante entre os dentes. Tais movimentos mandibulares promovem o ranger dos dentes, que normalmente acontece durante o sono, mas que podem acontecer também ao longo do dia pelo movimento de apertamento dentário.

A coordenadora da UNINASSAU Natal e odontóloga, Debora Mercez, explica que independente da forma como se apresenta, o bruxismo deve ser acompanhado por um profissional da área odontológica, já que sua continuidade pode levar a desgastes da estrutura dentária devido ao atrito entre os dentes em momentos em que este contato dentário não deveria ocorrer.

“Não existe consenso sobre o que leva um indivíduo a desenvolver o hábito, mas todas as teorias convergem sobre o caráter multifatorial, ou seja, diversos fatores podem contribuir para o surgimento dessa desordem funcional. Dentre estes fatores, a literatura é unânime em evidenciar o papel do estresse emocional como agente causador ou mantenedor do bruxismo”, pontua.

Em meio à realidade da pandemia que vivemos atualmente é praticamente impossível que alguém não se encontre em situação de estresse emocional. Muitos estudos vêm sendo desenvolvidos na área, com o objetivo de comprovar que o aumento do hábito de ranger os dentes, em tempos de isolamento social, é devido a situação de ansiedade e incerteza que o momento traz. “O isolamento social e a necessidade de se manter em casa o máximo possível podem ser fatores que colaboram para o aumento do estresse emocional. Situações que alteram a rotina de uma pessoa, por exemplo, uma viagem e mudança de domicilio, também podem influenciar”, ressalta Debora.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial é acometida por bruxismo e tanto adultos como crianças podem desenvolvê-lo. No Brasil, esse número pode chegar a 40%. A classe odontológica acredita que a força aplicada durante o ranger os dentes é maior que a da própria mastigação, tendo assim um grande potencial danoso. Muitas vezes, o indivíduo não tem consciência do hábito até que alguém da sua convivência, normalmente maridos ou esposas, relate a escuta do barulho característico do contato entre os dentes durante a noite.

Como condição de origem multifatorial, a doença ainda não possui cura. Os tratamentos buscam melhoria da condição no sentido de estabilizar a posição mandibular para controlar a hiperatividade muscular e minimizar os danos causados aos dentes e aos tecidos de suporte. Além disso, o próprio indivíduo deve fazer o controle das causas que conhecidamente levam ao desenvolvimento do hábito, sendo parte fundamental da terapia a colaboração do paciente no sentido de tentar evitar situações que levem ao aumento da ansiedade e estresse emocional.

Os tratamentos disponíveis atualmente podem incluir o uso de medicamentos ansiolíticos, relaxantes musculares e/ou analgésicos, placas oclusais (dispositivos intraorais), aplicação local de toxina botulínica para diminuir a atividade muscular, fisioterapia e acompanhamento psicológico, além do acompanhamento periódico com profissional da Odontologia.

TSE decide nesta terça-feira (16) sobre divisão do Fundo Eleitoral para as Eleições 2020

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve decidir, nesta terça-feira (16), sobre o cálculo da distribuição, aos partidos políticos, dos recursos provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, conforme estabelecido pelos artigos 16-C e 16-D da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições).

Com foco nas Eleições Municipais de 2020, as casas legislativas foram oficiadas e prestaram informações sobre o tamanho das bancadas para fins de cálculo dos valores do FEFC a serem distribuídos a cada um dos partidos políticos. No entanto, o cálculo do montante a que fazem jus as siglas tornou-se complexo, em razão de dois fatores principais que refletiram diretamente nessa apuração.

O primeiro fator foi a introdução, pela Lei nº 13.877/2019, de novos parâmetros para a distribuição dos recursos do FEFC. O segundo ponto a ser levado em consideração foram os reflexos e as dúvidas geradas pela instituição, bem como a aplicação, pela primeira vez nas Eleições de 2018, da cláusula de desempenho, que acabou por abrir a possibilidade de incorporação ou fusão de partidos que não alcançaram os critérios de desempenho estabelecidos. Além disso, houve a possibilidade de migração dos candidatos desses partidos para outros, dentro do período da janela de desfiliação.

Diante desse cenário, a área técnica do TSE responsável pelo cálculo estatístico dos valores de cada cota partidária solicitou à Assessoria Consultiva (Assec) do TSE esclarecimentos acerca das regras de divisão do FEFC. A unidade consultiva informou que, para fins de cálculo, “deve-se considerar todos os partidos com pelo menos um deputado federal eleito, uma vez que o atendimento à cláusula de desempenho prevista na Constituição Federal não é pressuposto para o recebimento de recursos do FEFC”.

Ainda de acordo com a área, as migrações decorrentes do não atingimento da cláusula de desempenho partidária devem ser computadas para o partido para o qual o parlamentar migrou. Já os votos conferidos a mandatário que tiver o diploma cassado serão considerados inválidos, razão pela qual o resultado da eleição suplementar para recomposição do Senado Federal deve ser considerado no momento do cálculo do Fundo. Esse resultado, portanto, deve ser levado em conta para fins de cálculo e de distribuição do FEFC desde que a eleição ocorra até a data de corte fixada para a apuração das bancadas, isto é, até o primeiro dia útil de junho do ano da eleição à qual se refere o financiamento.

Em razão da ausência de previsão de datas de corte para a apuração das bancadas da Câmara e do Senado, a Assec sugeriu “que o cálculo do FEFC relativo às Eleições 2020 fosse realizado com base na representatividade partidária apurada no primeiro dia útil de junho do ano corrente”.

Divisão dos recursos

No dia 8 de junho, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, determinou a publicação do cálculo dos valores individuais do FEFC de cada partido político para fins de ciência dos diretórios nacionais. A antecipação da publicidade ocorreu justamente devido à complexidade na aplicação dos novos critérios de distribuição do Fundo e com o objetivo de possibilitar a verificação, por parte das legendas, da correção das informações prestadas pelas casas legislativas sobre os critérios adotados para a distribuição dos recursos.

Após a publicação, alguns partidos se manifestaram quanto aos cálculos realizados. A questão será decidida pelo Plenário da Corte Eleitoral.

Caixa credita hoje e amanhã primeira parcela de auxílio emergencial

Aplicativo Caixa Tem

A Caixa credita hoje (16) e amanhã (17) o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial do Governo Federal para mais 4,9 milhões de beneficiários. Serão disponibilizados R$ 3,2 bilhões.

Portaria publicada em edição extraordinária do Diário Oficial nesta segunda-feira (15), estabelece o calendário de pagamento para esses beneficiários, que se cadastraram entre os dias 1º e 26 de maio de 2020.

Os beneficiários receberão os recursos, inicialmente, apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code. Já os saques e transferências seguem outro calendário também publicado na portaria. Segundo a Caixa, o objetivo é evitar concentrações nos meios digitas e aglomerações nos pontos de atendimento.

Nesta etapa de pagamentos da primeira parcela do auxílio emergencial, os beneficiários nascidos de janeiro a junho poderão movimentar digitalmente os valores pelo Caixa Tem a partir de hoje (16) e os nascidos de julho a dezembro, a partir da quarta-feira (17).

Os beneficiários podem consultar se o cadastro foi aprovado no site.

Saque em espécie
Os beneficiários que optarem por sacar o benefício em espécie deverão seguir o calendário escalonado por mês de aniversário. No caso das transferências, nas datas do calendário, o saldo existente será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

O início dos saques será no dia 6 de julho para os nascidos em janeiro. No dia seguinte, 7 de julho, será a vez dos nascidos em fevereiro. E assim em diante, incluindo os sábados, até o dia 18 de julho, para os nascidos em dezembro. Não haverá liberação do saque no domingo, 12 de julho.

Atendimento digital
O beneficiário que recebe pela poupança social digital pode emitir o cartão de débito virtual para compras pela internet em sites e aplicativos que aceitam débito. A emissão do cartão é gratuita e a compra é debitada diretamente da conta.

Para gerar o cartão, é preciso acessar o aplicativo e selecionar a opção cartão de débito virtual, logo na tela inicial e seguir os passos. O aplicativo envia a imagem do cartão com os dados para o usuário utilizar na internet.

Para usar o cartão de débito virtual basta informar os dados disponibilizados pelo aplicativo. Segundo a Caixa, as compras são seguras porque para cada transação é gerado um código de segurança, enquanto nos cartões normais o número é sempre o mesmo. Para as compras recorrentes, o número é salvo e não é preciso gerar um código a cada compra.

Como pagar nas maquininhas com QR Code
Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, que já estava disponível para compras online, o aplicativo agora oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados.

A funcionalidade do Caixa Tem é por leitura de QR Code gerado pelas “maquininhas” dos estabelecimentos e que pode ser escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera.

Quando o cliente seleciona a opção “Pague na maquininha”, no aplicativo Caixa Tem, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

IGP-10 tem inflação de 1,55% em junho, revela pesquisa da FGV

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou, em todo o país, inflação de 1,55% em junho.

A taxa é maior que a de maio, que havia ficado em 0,07%. O IGP-10 acumula inflação de 4,55% no ano e de 7,18% em 12 meses.

A alta foi puxada principalmente pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que subiram 2,35% em junho. No mês anterior, a inflação havia sido de apenas 0,25%.

O Índice Nacional de Custo da Construção também teve alta na inflação, ao passar de 0,19% em maio para 0,21% em junho.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, continuou registrando deflação (queda de preços), mas em ritmo mais moderado: -0,33% em junho. Em maio, a deflação havia sido de 0,51% (ou seja, uma queda de preços mais intensa).

Polícia Federal deflagra Operação Casa de Papel em Pernambuco

A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou, em parceria com a Controladoria-Geral da União, a operação Casa de Papel para investigar a contratação, sem licitação, da empresa AJS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA. por algumas prefeituras pernambucanas para fornecimento de materiais médico-hospitalares para enfrentamento à pandemia de COVID-19. Os contratos somam quase R$9 milhões de reais.

Verificou-se que a empresa contratada era de fachada, fora constituída em nome de laranjas e pertencia, em verdade, a um grupo econômico que já vinha sendo favorecido há quase uma década por contratações públicas milionárias, via de regra, envolvendo atividades de gráfica.

A investigação constatou que boa parte dos recursos públicos recebidos era sacada em espécie ou então remetida para contas de “laranjas” ou de empresas fantasmas, onde eram igualmente sacados em espécie, e geralmente de maneira fracionada – para não chamar a atenção dos órgãos de controle. Suspeita-se que o dinheiro vivo era utilizado para pagar propina a políticos envolvidos nas contratações.

Ao todo, 160 policiais federais cumprem 35 mandados de busca e apreensão que têm por objetivo investigar os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, corrupção ativa e dispensa indevida de licitação.

 

Mundo atinge mais de 8 milhões de casos confirmados de covid-19

Trabalhadores transportam corpo de pessoa morta no Brooklyn Hospital Center, em Nova York, em meio à  pandemia de coronavírus

Os casos confirmados do novo coronavírus atingiram mais de 8 milhões de pessoas no mundo nessa segunda-feira (15), conforme as infecções aumentam na América Latina, segundo contagem da Reuters.

Aproximadamente 25% desses casos, ou 2 milhões de infecções, estão nos Estados Unidos (EUA), apesar do crescimento maior do surto neste momento estar na América Latina, que agora representa 21% de todos os casos.

Os casos e as mortes pela covid-19 no Brasil têm aumentado, tornando-o o número 2 do mundo, atrás apenas dos EUA.

Covid-19: Agreste tem crescimento no número de óbitos e casos

 (Foto: AFP)
Foto: AFP

Diário de Pernambuco

Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, Pernambuco apresentou uma segunda semana de redução de casos no meio de junho. A redução de três dados fizeram o governo repensar a retomada: os óbitos, casos e as solicitações de UTI.  O ápice de óbitos e casos do novo coronavírus em Pernambuco foi registrado na semana de 10 a 16 de maio. Nesta semana, foram 2.150 casos e 625 óbitos. Já o sistema de saúde teve maior demanda na semana seguinte, de 17 a 23 de maio. Pela primeira vez a taxa de ocupação de UTI aparece abaixo de 90%. Na avaliação por região, somente a Agreste, representada pela Macro II e III, têm confirmado o aumento no número de solicitação de UTIs, casos e óbitos.

A Secretaria reitera que essa tendência de queda dos indicadores tem firmada a execução de um plano de retomada. Ainda assim, é necessário a manutenção dos hábitos coletivos como uso de máscara, higienização das mãos e evitar aglomerações. “Ainda é muito cedo pra fazer qualquer tipo de comemoração. A epidemia não tem se comportado de forma uniforme em todo os Estado. Essa tendência não está sendo observada na região Agreste, por isso não estão seguindo o plano de reabertura do comércio”, pontua André Longo, secretário de Saúde do Estado.  O secretário, também reafirma que existe a possibilidade de uma segunda onda de contágio. “Não será o poder público que conseguiu garantir. Cabe os protocolos serem executados de forma a evitar o retorno da doença com um alto número de casos. Se o comércio se mostrar irresponsável nessa retomada, a vigilância sanitária terá que intervir”.

O governador Paulo Câmara também comentou a situação da região. “Analisando os dados, é possível perceber claramente uma redução nas últimas três semanas. São números importantes, mas precisamos manter a cautela e a responsabilidade na condução dos próximos passos. A epidemia não se comporta de maneira uniforme em todo o Estado. Tivemos um aumento de demanda por leitos de UTI no Agreste e Zona da Mata, motivo pelo qual essas regiões não acompanharam a reabertura do varejo nesta segunda-feira, como o restante do Estado”.

Estudo da Fundaj

Essa tendência de interiorização dos casos já tinha sido estabelecida pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O Centro Integrado de Estudos Georreferenciados (Cieg), mostrou mudanças de disseminação do vírus em Pernambuco. Entre os dias 3 e 5 de maio, foi mapeado uma movimentação das contaminações que saíram da Região Metropolitana do Recife em direção ao Agreste do estado. O número de municípios com casos confirmados, passou de 126 para 130, enquanto os óbitos passaram de 652 para 749, um aumento de quase 15% em dois dias. O eixo Fernando de Noronha – Palmares perdeu força e  a dispersão do vírus se direcionou à Caruaru, tomando a BR-232 como principal vetor de difusão. São como “ondas de leste” de dispersão da pandemia, vindas do litoral, densamente ocupado e povoado, para o interior do estado.

Ampliação da testagem

O Governo de Pernambuco volta a ampliou o público prioritário para a realização do teste da Covid-19 no Estado. A partir da próxima semana, dia 22 de junho, também terão prioridade para acesso aos exames trabalhadores sintomáticos de serviços essenciais, como supermercados, padarias, farmácias, postos de gasolina, imprensa, bancos, clínicas e hospitais veterinários, além de serviços de assistência social e 1 atendimento à população em estado de vulnerabilidade.

Usuários e profissionais de residências terapêuticas e unidades de acolhimento e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) 24h e gestantes no pré-natal com sintomas de síndrome gripais também passam a ser incluídos nos grupos prioritários para testagem. Além disso, os pacientes no pré-operatório de cirurgias eletivas, conforme validação das comissões intra-hospitalares, e pacientes no pré-operatório de cirurgias oncológicas também passam a fazer parte do grupo prioritário. Nesses casos, não é necessário apresentar sintomas de gripe.

Pernambuco registra 246 novos casos e 31 mortes por Covid-19

 (KARIM SAHIB/AFP )
KARIM SAHIB/AFP

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta segunda-feira (15), 246 novos casos da Covid-19 em Pernambuco. Entre os confirmados, 143 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 103 como leves.

Agora, Pernambuco totaliza 45.507 casos já confirmados, sendo 17.246 graves e 28.261 leves. O boletim também registra 28.894 pessoas curadas da Covid-19 no Estado. Além disso, foram confirmados 31 óbitos. Com isso, o Estado totaliza 3.886 mortes pela doença.

Covid-19: Brasil tem 627 novas mortes e 20.647 novos infectados

O Brasil teve 627 novas mortes e 20.647 novos casos de covid-19 registrados nas últimas 24h, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (15). Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 43.959 falecimentos em função do novo coronavírus e 888.271 pessoas infectadas.

 

Boletim epidemiológico de covid-19
Boletim epidemiológico de covid-19 – Ministério da Saúde

 

O balanço traz um aumento de 2,3% no número de casos em relação a ontem, quando o total estava em 867.624. Já as mortes aumentaram 1,4% em comparação com o dado de ontem, quando foram contabilizadas 43.332. Os registros são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação dos dados aos fins de semana, e quantidades maiores são registradas às terças-feiras em razão do acúmulo de notificações atualizadas no sistema.

A taxa de mortalidade foi de 21 falecimentos por 100 mil habitantes. Já a incidência (casos confirmados por 100 mil habitantes) ficou em 423. Do total, 432.060 pacientes estão em observação e 412.252 foram recuperados.

Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (10.767), Rio de Janeiro (7.728), Ceará (4.999), Pará (4.201) e Pernambuco (3.886). Ainda figuram entres os com altos índices de óbitos em função da covid-19 Amazonas (2.512), Maranhão (1.499), Bahia (1.145), Espírito Santo (1.086), Alagoas (768) e Paraíba (656).

Os estados com mais infectados são São Paulo (181.460), Rio de Janeiro (80.946), Ceará (79.462), Pará (69.224) e Amazonas (56.777).