Covid-19: Caruaru registra mais três mortes

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta quarta (24), que até o momento foram realizados 5.328 testes, dos quais 1.884 foram através do teste molecular e 3.444 do teste rápido, com 1.745 confirmações para a Covid-19, incluindo mais três óbitos: Mulher, 72 anos, com comorbidades, falecida em 10 de junho; homem, 44 anos, com comorbidades, falecido em 22 de junho e um homem, 79 anos, sem comorbidades, falecido em 23 de junho.

Em investigação estão 316 casos e já foram 3.267 descartados.

Também já foram registrados 9.702 casos de síndrome gripal, dos quais 1.478 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 1.435 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.

Saneamento no Brasil é prejudicado por excesso de normas e de agências reguladoras

A Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon) lançou ontem (23), um estudo que propõe novos padrões e modelos para a regulação do saneamento no país. Segundo a entidade, o setor sofre com o excesso de normas e de agências reguladoras.

Para o lançamento do estudo foram convidados, para uma transmissão ao vivo, gestores que atuam na área de saneamento dos estados do Rio Grande do Sul, Piauí, Alagoas, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A pesquisa é divulgada no momento em que o Senado pode votar o Novo Marco do Saneamento, iniciativa que altera as regras de prestação de serviços no setor e propõe uma maior participação das redes privadas.

A maioria dos debatedores presentes no seminário web ressaltou que o excesso de regulação no setor de saneamento acaba dificultando os investimentos. De acordo com o estudo da Abcon, o Brasil conta com 52 agências reguladoras locais e regionais de saneamento, quase um terço de todas as entidades do gênero em todo o mundo.

O diretor executivo da Abcon, Percy Soares Neto, diz que o grande desafio, tanto do poder público como das concessionárias, é elaborar um contrato que favoreça todos os envolvidos. “Nós entendemos que contribuir para qualificar os contratos bem estruturados, tanto para o operador, como para o poder concedente, e também para o ente regulador já facilitaria.”

Contrastes

A falta de água e esgoto no Brasil é um retrato da desigualdade no país. Segundo o IBGE, em 2019, 31,7% dos domicílios brasileiros não tinham acesso à rede de esgoto. Na região norte o índice é 72,6% e no nordeste 52,8%. A água canalizada está presente em 97,6% das casas no país.

Ricardo Silveira Bernardes, professor aposentado do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), diz que, ao longo da história, o país perdeu inúmeras oportunidades de melhorar o acesso ao saneamento. Segundo ele, o Brasil ainda terá inúmeros desafios para universalizar o serviço. “Nós estamos aquém do que se espera de um país com essa conjuntura econômica e social. Realmente, tem muito o que ser feito”, diz.

O estudo da Abcon é uma parceria com a consultoria Pezco Economics e Portugal Ribeiro Advogados e recebeu o título de Regras Padronizadas sobre Distribuição de Riscos, Equilíbrio Econômico-Financeiro e Modelos Regulatórios. De acordo com a Abcon, “o Brasil precisa avançar na qualidade da regulação, com regras que minimizem os riscos ao equilíbrio econômico-financeiro das operações de saneamento”.

Entre outros pontos, a Abcon defende a implementação do modelo híbrido de regulação, modelo que prevê que características regionais de onde uma obra está sendo feita sejam consideradas nos contratos de concessão.

Eliane Detoni, Secretária Especial de Parcerias Estratégicas (EPE) do governo do Mato Grosso do Sul, disse durante a participação no seminário web que o progresso do debate sobre a importância do Saneamento Básico pode ajudar a melhorar o setor. “Vejo com alegria o quanto evoluiu essa discussão neste ano. O quanto, de fato, essa questão do Saneamento tomou conta da agenda, da discussão e da pauta nacional”, disse a superintendente.

Fonte: Brasil 61

Estados e municípios pedem ampliação de MP 938 que compensa perdas arrecadatórias neste ano

Congresso Nacional

Governos estaduais e prefeituras se articulam para ampliar o apoio financeiro da União estabelecido pela Medida Provisória 938 até o final do ano. Pela MP, o Governo Federal irá ressarcir as perdas nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) entre os meses de março e junho deste ano com os mesmos valores de 2019. A publicação estabelece que os repasses dessas variações ocorrerá um mês após as diferenças observadas nas transferências deste ano.

A medida foi tomada para minimizar os efeitos da Covid-19 nos cofres públicos dos estados, municípios e Distrito Federal. O FPE e o FPM são constituídos por recursos pelo Imposto de Renda e IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados). Com a paralisação de boa parte das atividades econômicas durante a pandemia do novo coronavírus os recursos dos fundos tiveram queda.

O Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) encaminhou ofício cobrando a prorrogação medida provisória até dezembro deste ano. O presidente da entidade, Rafael Fonteneles, alega que a crise gerada pela pandemia da Covid-19 deve se estender, ao menos, até o final do ano. “Certamente o que estava previsto no início do ano, de crescimento econômico, das perspectivas da receita, teremos um efeito de crise fiscal durante todo o ano de 2020.”

A Medida Provisória 938 reserva R$16 bilhões para cobrir eventuais perdas arrecadatórias dos fundos, sendo R$ 4 bilhões o valor máximo por mês a ser repassados a estados, municípios e DF. Segundo a Comsefaz, os repasses feitos aos estados e municípios nos três primeiros meses – abril, maio e junho – somaram R$ 5,9 bilhões, restando um saldo de R$ 10,1 bilhões do valor total previsto na MP. O conselho também reivindica o pagamento dessa diferença.

O relator da matéria na Câmara, o deputado federal, Hildo Rocha (MDB-MA), afirma que o Legislativo tem buscado costurar um acordo que beneficie tanto a União como os entes federativos, em especial os municípios. “A nossa ideia é fortalecer os municípios que são de fato os entes da federação que mais precisam e são, justamente, onde as políticas públicas acontecem.”

Tramitação

Após passar pelo crivo dos deputados federais, a MP ainda precisa ser aprovada pelo Senado. A proposta se soma a outras ações do governo federal para ajudar estados e municípios, como por exemplo o socorro federal de R$ 125 bilhões que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em maio.

Fonte: Brasil 61

Kroton promove live sobre o mercado de trabalho na área da saúde e divulga vagas

A Kroton, empresa de Ensino Superior da holding Cogna, uma das principais organizações educacionais do mundo, promove nesta quarta-feira (24) a live Impactos no mercado de trabalho na saúde pública. Mediada pela gerente de empregabilidade da Kroton, Vanessa Bellini, a transmissão ao vivo, via Instagram do Canal Conecta, contará com a presença da Superintendente de recursos humanos do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, Eryka Paulino. Como responsável pela contratação e pelo gerenciamento dos profissionais de algumas unidades que recebem atendimentos via SUS (Sistema Único de Saúde), Erika comenta sobre o processo seletivo e as vagas que estão disponíveis para esse setor.

Não perca!
24 de junho (quarta-feira)
13h | Impactos no mercado de trabalho na saúde pública
Convidada: Eryka Paulino, Superintendente de recursos humanos do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês
Link: Instagram do Canal Conecta

Canal Conecta

Os alunos da Kroton contam com o Canal Conecta, uma plataforma gratuita que tem como objetivo promover o diálogo entre a comunidade acadêmica e o mundo corporativo. Por meio da plataforma, as empresas postam suas vagas e os alunos completam seus currículos. O sistema promove o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas, sugerindo aos empregadores quais participantes melhor se adequam às habilidades requisitadas.

Sobre a Kroton

A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala. Presente em mais de 900 municípios em todo Brasil, a companhia conta com 176 unidades próprias, 1.410 polos de ensino a distância e 846 mil estudantes, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar. Transformar a vida das pessoas por meio da educação, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, é a missão da instituição, que trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do país.

Setor de Tecnologia resiste melhor à crise e tem até dificuldades de preencher vagas em aberto

O IBC-Br, índice considerado pelo mercado a “prévia do PIB”, calculado pelo Banco Central, registrou queda de 9,73% em abril, em relação a março. A Fundação Getúlio Vargas projeta uma taxa de desemprego superior a 16% em em 2020. Mas, enquanto a pandemia do coronavírus deixa marcas profundas na economia brasileira, o setor de tecnologia segue aquecido e contratando profissionais – inclusive, com dificuldades em encontrar talentos para preencher todas as vagas.

Levantamento da SABE Invest, realizado com 238 empresas listadas na B3, revelou que apenas o setor de tecnologia da informação ficou imune à crise da Covid-19. Enquanto o balanço do primeiro trimestre das companhias registrou queda generalizada no lucro entre janeiro e março de 2020, frente ao mesmo período do ano anterior, as empresas de TI apresentaram alta de 142% no resultado líquido, que ultrapassou R$ 84 bilhões.

No agregado de todas as empresas analisadas, a queda no resultado líquido foi de 248%, amargando prejuízo consolidado de R$ 77,8 bilhões “Como o impacto da crise com a Covid-19 iniciou na segunda quinzena de março, é bem provável que a economia brasileira tenha um segundo trimestre pior, exigindo das empresas um tremendo esforço para uma recuperação, que deverá ser lenta e longa”, analisa Luiz Guilherme Dias, CEO da SABE.

O mercado de tecnologia, contudo, segue relatando desafios no preenchimento de vagas, que crescem na esteira da demanda por serviços digitais. Até em tempos de pandemia, com medidas provisórias que permitem suspensão de contratos e reduções de salários, o setor de TI continua contratando.

O CESAR, um dos maiores centros tecnológicos do país, sediado em Porto Digital, possui cerca de 80 postos em aberto para profissionais de engenharia de software, gestão de projetos e UX design.

Segundo a Gerente de Gente e Gestão do CESAR, Andrea Queiroz, os desafios pós-pandemia abrem uma janela enorme para profissionais de TI. “O mercado já vem passando por mudanças profundas, e as empresas que quiserem investir em longevidade precisarão abraçar a digitalização com mais profissionalismo. As que ficarem vão precisar, e muito, inovar e se reinventar. É onde esse time de TI entra”, explica.

A empresa manteve contratações na pandemia com a ajuda de ferramentas de recrutamento online. Afinal, trabalho remoto e home office nem são novidade no setor e muitas das vagas oferecidas, inclusive, oferecem jornadas flexíveis e a distância.

Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) endossam as dificuldades de atração de talentos no setor. Segundo levantamento da entidade, existe um déficit de 24 mil profissionais de TI por ano no Brasil, diferença entre pessoas capacitadas na área e o número de vagas em aberto anualmente.

Jogos da Juventude de 2020 estão cancelados, afirma secretário

Os Jogos Escolares da Juventude de 2020, maior competição esportiva estudantil do Brasil, não serão realizados em 2020. A informação foi confirmada pelo secretário-executivo de Esportes de Pernambuco, Diego Pérez. O evento, antes programado para acontecer em novembro deste ano, deve ter seu cancelamento oficializado em breve pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A notícia do cancelamento dos Jogos da Juventude aconteceu justamente no Dia Olímpico, comemorado nesta terça. “O COB estava realizando reuniões com diversos coordenadores já há algum tempo. Hoje, no final da tarde, fizeram um encontro com os interlocutores de cada estado e informaram a decisão do cancelamento. Citaram vários motivos, tanto da situação da pandemia (Covid-19) como também questões orçamentárias e de calendário. No ponto de vista da saúde, nós concordamos com a decisão. Mas, quanto aos critérios de orçamento, eu acho que poderiam ter sido criadas alternativas para ajudar a realização do evento, até porque não adianta cancelar essa competição e realizar outras no mesmo período”, ressaltou o secretário.

A decisão, segundo Pérez, não foi uma surpresa. “Eles já haviam cancelado a etapa regional dos Jogos, tirando depois as disputas coletivas (futsal, voleibol, basquete e handebol) no Nacional. Eu esperava que eles pudessem mudar um pouco de opinião quanto a isso, mas não aconteceu”, declarou, lamentando os efeitos que o cancelamento dos jogos terão para equipes, técnicos e atletas.

“Primeiro impacto é técnico, porque muitos atletas e equipes estavam se preparando há um, dois anos. O segundo é financeiro, já que uma conquista nos Jogos da Juventude poderiam ajudar os jovens a pleitearem benefícios através de alguns programas estaduais. O terceiro envolve a ausência dos valores do esporte escolar. Eles não terão a convivência com pessoas e culturas diferentes. Isso mexe na autoesitma também”, argumentou.

No ano passado, Pernambuco encerrou os Jogos da Juventude com 43 medalhas, sendo 12 de ouro, 17 de prata e 14 de bronze. No total, foram dez pódios a mais que na edição 2018, garantindo a presença no top 5 dos estados com mais medalhas na competição, levando a maior delegação do Nordeste e terceira maior do Brasil, com 320 pessoas..

Os Jogos Escolares da Juventude recebem anualmente mais de sete mil alunos-atletas de todas as regiões do Brasil, além de treinadores, árbitros, oficiais e o Comitê Organizador, reunindo mais de oito mil participantes, considerando as fases regionais (setembro) e a nacional (novembro).

Folhape

Delegacia pela internet amplia atendimento

No intuito de facilitar o registro de queixas para vítimas de violência doméstica, a Polícia Civil de Pernambuco amplia as categorias de crimes que podem ser feitos por meio da Delegacia pela Internet. A partir de agora é possível comunicar ocorrências que envolvam ameaça, cárcere privado e descumprimento de medida protetiva, no site www.policiacivil.pe.gov.br.

Desde o início do isolamento social em função da pandemia do COVID-19, as mulheres vítimas dos crimes de injúria, calúnia ou difamação em situação de violência doméstica já podiam registrar os Boletins de Ocorrência via Delegacia pela Internet, no site da Polícia Civil. A medida visa evitar subnotificações. Os registrados serão validados pela Delegacia pela Internet e acompanhados pelo Departamento de Polícia da Mulher (DPMUL) para as devidas providências. Os casos que envolvem agressões físicas e sexuais ainda precisam ser registrados presencialmente, pois, envolve a questão de perícias médicas.

Atualmente, Pernambuco conta com Delegacias da Mulher em Santo Amaro (Recife), Prazeres (Jaboatão dos Guararapes), Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Vitória de Santo Antão, Goiana, Caruaru, Surubim, Afogados da Ingazeira, Garanhuns e Petrolina. Onde não houver uma unidade especializada, a população pode procurar qualquer Delegacia de plantão da área onde mora ou aconteceu o crime.

É importante denunciar e se informar sobre a rede de proteção por meio da Ouvidoria Estadual da Mulher no fone 0800.281.8187. Em situação de Emergência Policial, deve ligar 190.

Número de endividados em PE é o maior desde setembro de 2015

Um número preocupante, mas esperado. De acordo com a mais recente Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) de Pernambuco, o quantitativo de famílias endividadas cresce pelo segundo mês consecutivo no estado, apontando para a mesma direção do movimento nacional. Em junho, este percentual atingiu os 75,2%, subindo 1,2 pontos em relação a maio (74,%). Trata-se da maior taxa desde setembro de 2015, quando o resultado atingiu os 75,5%. Para os meses de junho, é o maior valor desde a criação da pesquisa, iniciada em 2010. No Brasil, estes números ficaram em 66,5% (maio) e 67,1 (junho).

Um dos motores do endividamento nestes últimos meses foi a ampliação do consumo pela internet durante o período de isolamento social, já que ficou mais difícil comprar pela maneira presencial. O economista da Fecomércio, Rafael Ramos, explica que até quem tinha opção de pagar à vista, por meio de boletos, passou a optar pelo cartão de crédito. “Boletos demoram cerca de três dias compensar e as pessoas tinham pressa de consumir devido ao maior nível de ansiedade por não poder sair de casa. Há pesquisas que apontam que em abril, por exemplo, o consumo por meio de e-commerce aumentou em até 81%. Número que provavelmente se repetiu nos meses posteriores de quarentena integral”, explica.

Sobre os tipos de dívidas, as do cartão de crédito lideram o ranking (92,2%) seguida de carnês (16,5%) e outras dívidas (8,8%). A maioria das famílias endividadas informam também que as dívidas comprometem entre 11% e 50% da renda. Um fato que, segundo Rafael, diz respeito à falta de educação financeira de qualidade de boa parte da população. “As pessoas utilizam o cartão de crédito como extensão de renda, comprometendo mais do que 30% da renda familiar, o que não é saudável”, afirma.

Em números, há os endividados que contraíram dívidas, mas que estão como pagamento em dia, os que estão com alguns dias em atraso e os que não possuem condições de saná-las, os inadimplentes. O percentual de 75,2% equivale a 386.509 famílias endividadas, uma alta de 6.304 lares em um mês. Em relação ao mesmo período de 2019 houve um aumento de 30.953. As que possuem contas em atraso atingiram os 31,4%, alta em relação a abril. Atualmente, no estado, 161.408 famílias estão nesta situação. Já as inadimplentes configuram 14,5%, o que corresponde a 74.321 mil famílias em dívida. Diferente dos dois primeiros, este grupo apresentou queda em relação ao mês anterior, com redução mensal de 7.044. A probabilidade, neste caso, é que muitos dos demitidos no período tenham utilizado os recursos das indenizações trabalhistas para abater parte das dívidas ou negociá-las. Já na comparação anual, houve acréscimo de 14.179 lares.

Mesmo com o fim da pandemia, a conjuntura para o futuro ainda é considerada difícil. Um novo momento que virá com parte da população desempregada, endividada, o que trará lentidão na recuperação de setores ligadas a confiança das famílias, como comércio e serviços. Consequentemente, haverá atraso de investimentos e geração de empregos formais e informais, assim como a capacidade de pagamento das dívidas e da manutenção do consumo. Ainda de acordo com o economista, um momento de lenta recuperação. “Mesmo com o fim do isolamento total, as pessoas ainda estarão com comportamento conservador em direção ao consumo direcionando para a essencialidade. Os negócios, então, devem ter entre seis meses e 1 ano para voltar ao faturamento pré-pandemia. Isto se não contarmos os choques negativos, como o que aconteceram no passado como greve de caminhoneiros, crise comercial entre China e Estados Unidos. As famílias, por sua vez, só devem se recuperar quando o setor produtivo voltar a investir. Só assim, haverá a geração de emprego e elas voltam a ter renda para consumir de maneira natural. Ou seja, mesmo depois da pandemia, ainda haverá uma taxa de desemprego elevadíssima em Pernambuco”, explica.

• Tipos de dívidas:

Cartão de crédito – 92,2%
Carnês – 16,5%
Outras dívidas – 8,8%
Cheque especial – 5,5%
Financiamento da casa – 4,7%
Crédito Pessoal – 4,5%
Crédito consignado – 2,8%
Não sabe – 0,9%
Cheque pré-datado – 0,8%

• Dicas para uso do cartão de crédito:

– Quem tem uma renda de R$ 2 mil e um limite de crédito de R$ 2 mil não pode entender este limite como extensão de renda.

– Evitar possuir mais de um cartão de crédito

– Limitar soma das parcelas em, no máximo, 30% no máximo da renda.

– Só utilizar o cartão se não houver como pagar à vista e se o preço parcelado corresponder ao mesmo valor da compra na hora.

– Não emprestar o cartão de crédito. É um alto risco.

– Ao adquirir o cartão, escolher aqueles com as menores anuidades possíveis ou zeradas.

Fonte: Fecomercio

Central contrata camisa 10 experiente

Roger Roberto dos Santos, o Roger Gaúcho, 34 anos, chega ao Central Sport Club para a temporada 2020.

O jogador traz para o Alvinegro Caruaruense a bagagem de atuações por diversos clubes do futebol brasileiro nas regiões Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da passagem pelo futebol japonês. Roger Gaúcho já vestiu a camisa do Internacional/RS, Náutico/PE, Mirassol/SP, Santos/SP, Oeste/SP, São Caetano/SP, Grêmio Barueri/SP, Mogi Mirim/SP, Ponte Preta/SP, Criciúma/SC, Ceará/CE, Campinense/PB, CBR/AL, Treze/PB, Botafogo/PB, Altos/PI, Real FC/DF, América/RN, Aimoré/RS e Albirex Niigata/JAP. O último clube do atleta em 2020 foi a Portuguesa/SP.