Estados e municípios têm dívidas honradas pela União

Dez estados e dois municípios brasileiros tiveram suas dívidas honradas pelo Tesouro Nacional no mês passado. O valor desembolsado foi superior a R$ 1,3 bilhão. Os dados são do Relatório de Garantias Honradas pela União, divulgado ontem (15).

De acordo com os dados, o valor honrado em maio deste ano foi quase 100% superior ao mesmo período do ano passado, quando o Tesouro desembolsou cerca de R$ 670 milhões.

Neste ano, os maiores valores foram destinados ao Rio de Janeiro (R$ 798,64 milhões), Pernambuco (R$ 265,60 milhões) e Tocantins (R$ 88,86 milhões). As outras unidades da federação contempladas foram Goiás, Piauí, Minas Gerais, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e São Paulo, além das prefeituras de Natal (RN) e Cachoeirinha (RS).

O relatório mostrou também que, no acumulado de 2020, foram bancados mais de R$ 4 bilhões em débitos. Desde 2016, a União desembolsou quase R$ 24 bilhões nessas operações.

Fonte: Brasil 61

Máscaras de tripla proteção são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde

Em 5 de junho, a OMS (Organização Mundial da Saúde, agência especializada em saúde e subordinada à Organização das Nações Unidas) anunciou diretrizes atualizadas sobre o uso de máscaras para o controle da disseminação da covid-19.

A OMS orientou sobre a quantidade de camadas das máscaras de proteção a serem recomendadas às populações em locais de transmissão comunitária e onde o distanciamento social seja difícil. A entidade também ampliou o uso das máscaras médicas para todas as pessoas acima de 60 anos de idade ou aquelas com condições de saúde subjacentes sempre que o distanciamento físico não seja possível.

Diretrizes atualizadas

“Por meio de pronunciamento do Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, a OMS anunciou diretrizes atualizadas relativas ao uso de máscaras em áreas de transmissão comunitária. O diretor geral afirmou que, sob a luz das evidências mais recentes ainda em evolução, ela aconselha que os governos recomendem o uso de máscaras às populações em locais de transmissão comunitária e onde o distanciamento social seja difícil, como no transporte público, lojas ou outros ambientes onde exista confinamento ou aglomeração. Além disso, com base em novos estudos acadêmicos encomendados pela entidade, a diretriz atualizada é que o material das máscaras deve ter ao menos três camadas de proteção”, afirma a Dra. Maria Inês Harris, consultora da Máscara Delivery.

O e-commerce Máscara Delivery, desenvolvido pelo Grupo Procomex, comercializa de forma rápida e segura, em todo o Brasil, as máscaras descartáveis de TNT de tripla proteção Pradix, para uso médico e civil. Além de oferecer mais de 96% de proteção de acordo com os test reports da fabricante no combate a vírus, poeira, fumaça, pólen e bactérias, as máscaras Pradix possibilitam maior conforto para respirar e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas de proteção são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido, uma camada intermediária de tecido fundido (filtro melt blown) e uma camada interna de tecido não tecido amigável à pele.

“Nas áreas com transmissão comunitária da doença, a OMS também recomendou em seu pronunciamento em 5 de junho que todas as pessoas acima de 60 anos de idade ou aquelas com condições de saúde subjacentes usem uma máscara médico-hospitalar sempre que o distanciamento físico não seja possível”, continua a Dra. Harris.

Já nas áreas de ampla transmissão, a diretriz atualizada da OMS é que todas as pessoas que trabalhem nas áreas clínicas de instituições de saúde utilizem máscaras médicas, não apenas os colaboradores que estejam lidando diretamente com pacientes com covid-19.

O diretor geral da OMS finalizou o pronunciamento sobre as diretrizes atualizadas para o uso de máscaras para o controle da disseminação da Covid-19, em 5 de junho, lembrando que as máscaras não devem substituir o isolamento social, a higiene das mãos e outras medidas de higiene pública, e que a organização continuará anunciando as suas recomendações tendo por base as evidências científicas mais atualizadas, como parte de seu compromisso de oferecer ao mundo ciência, soluções e solidariedade.

“É importante frisar que ainda não há certezas sobre a transmissibilidade da covid-19 por parte de pessoas assintomáticas. Diante disso, é de fundamental importância que todas as pessoas tomem medidas de proteção pessoal, seja para não possivelmente transmitirem o vírus, seja para não o contraírem. A precaução é a melhor medida neste momento”, completa a Dra. Harris.

Para assistir ao vídeo do pronunciamento da OMS a respeito do tema, acesse:
https://youtu.be/LXXe4z_zXLA.

Sobre a Máscara Delivery – O e-commerce www.mascaradeliveryoriginal.com.br é do Grupo Procomex, especializado em comércio exterior e que há 25 anos atende diferentes demandas de importação e exportação, proporcionando aos clientes operações seguras e confiáveis.

Com AFE (Autorização de funcionamento Especial da Anvisa), o e-commerce comercializa as máscaras Pradix descartáveis de TNT de tripla proteção para uso hospitalar e civil em todo o Brasil. Além de oferecer mais de 96% de proteção de acordo com os test reports da fabricante no combate a vírus, poeira, fumaça, pólen e bactérias, as máscaras Pradix possibilitam maior conforto para respirar e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas de proteção são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido, uma camada intermediária de tecido fundido (filtro melt blown) e uma camada interna de tecido não tecido amigável à pele.

Vendas no varejo registram maior recuo em 20 anos, aponta IBGE

O comércio varejista recuou 16,8% na comparação entre março e abril deste ano. Essa é a maior queda no setor desde o início da série histórica em 2001. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Vale lembrar que desde a segunda quinzena de março, a maior parte dos estados brasileiros decretou medidas de distanciamento social para combater o avanço da pandemia do novo coronavírus. No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, e materiais de construção, o volume de vendas caiu 17,5%.

De acordo com o levantamento, todas as atividades registraram retração na passagem de março para abril. O ramo de tecidos, vestuário e calçados recuou mais de 60%, seguido por livros, jornais, revistas e papelaria (- 43,4%). Nem mesmo o setor de hipermercados, supermercados e produtos alimentícios — considerada atividade essencial — escapou. Registrou queda de 15,1%.

As vendas no varejo afetaram todas as unidades da federação. Amapá (- 33,7%), Rondônia (- 21,8%) e Ceará (- 20,2%) apresentam os piores resultados.

Fonte: Brasil 61

Mesmo com a Covid-19, mercado de influenciadores digitais não ficará abaixo de US$ 5 bilhões em 2020

Desde 2010 o Instagram cresceu e rapidamente ganhou popularidade. Hoje, com mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais, se tornou não apenas uma das principais redes sociais, mas também a plataforma mais estrategicamente importante para o Marketing de Influenciador. Ano passado, quase 90% de todas as campanhas de influenciadores incluíram o Instagram como parte do mix de marketing – mais do que qualquer outro canal de mídia social.

Segundo Fred Furtado, CEO da Tubelab, empresa especializada em marketing de influência, o mercado de influenciadores do Instagram atingiu a cifra de 5,24 bilhões de dólares em 2019 e para 2020, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, este nicho não sofreu grandes abalos: “Apesar da Covid-19, que impactou todos os setores da economia mundial, se compararmos o dinheiro gasto em publicações e artigos patrocinados no primeiro trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020 nas redes sociais podemos ver que o Marketing de Influência não sofreu tanto quanto em outros setores. Em vez disso, pode-se dizer que não houve queda, apenas deixou de crescer.”

Análise de mercado

A Tubelab estimou o tamanho do mercado de influencers em 2019, analisando mais de 3 milhões de postagens marcadas como “patrocinadas” ao redor do mundo: “Atualmente, o número de usuários ativos diários do Instagram Stories é de 500 milhões. Esse número tem aumentado continuamente desde 2016, quando o Instagram lançou o novo formato. Os anunciantes também incluíram Stories em sua estratégia de marketing de influenciadores e o número de integrações está crescendo exponencialmente. Nossas estimativas mostram que mais de 47% das integrações patrocinadas ocorrem para o Stories.”

Publicidade online pós Covid-19

Fred Furtado acredita que o impacto final da pandemia neste mercado dos influenciadores digitais dependerá de diversos fatores: “Embora o orçamento tenha diminuindo até 68% nas empresas em relação aos gastos com publicidade corporativa, com base na comparação entre as verbas gastas em publicações e artigos patrocinados no primeiro trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020, estimamos que o tamanho do mercado do Marketing de Influência no Instagram, será de US$ 5 bilhões a US$ 6,5 bilhões em 2020. Isto mostra que marcas e anunciantes estão procurando formas mais eficazes de compartilhar seu conteúdo para as massas nos canais digitais. Como uma das poucas maneiras viáveis de os anunciantes se conectarem com o público, o marketing de influência continuará a crescer.”

Referência internacional, Marielle Brito ministra curso que ajuda advogados a serem empreendedores

Empreender nunca foi tão necessário como agora. Com a pandemia da Covid-19, muitos profissionais liberais viram a demanda por seus serviços despencar e precisaram encontrar outros meios para seguir em frente sem se deixar arrastar pela crise financeira consequente da emergência sanitária.

Por estes e outros motivos, a advogada, pesquisadora e CEO fundadora da MSB Advocacia, Marielle Brito resolveu partilhar um pouco do seu conhecimento no campo do empreendedorismo disponibilizando totalmente online formação em empreendedorismo para advogados que desejam dar um passo em frente na sua carreira e se tornarem donos de seus próprios escritórios ou sócios de uma banca de advocacia já consolidada bem como começar um novo projeto no campo empresarial, conquistando a independência financeira.

A advogada, que agora abre uma nova turma do seu curso, ‘Treinamento avançado de empreendedorismo e gestão para advogados’, e explica porque a procura tem sido grande pelo seu conteúdo: “Quando iniciamos na advocacia temos diversas e desafiadoras dificuldades como não conseguirmos vagas em escritórios, não temos dinheiro para abrir nosso próprio escritório e sequer sabemos como abrir um escritório. Não sabemos onde nem como captar clientes e também nos sentimos inseguros para lidar com os clientes e as diversas situações impostas pela advocacia. Todas essas situações drenam a nossa energia e nos fazem pensar em desistir da carreira. No entanto, ensino e tenho como base a minha própria experiência de mais de 13 anos no ramo da advocacia e como executiva que há meios que podem mudar essa realidade e que como estruturar um escritório de advocacia sustentável e altamente lucrativo.”

Empreendendo na pandemia

Marielle também aponta que neste momento com a pandemia, muitos advogados foram dispensados das firmas em que trabalhavam e estão precisando se reinventar profissionalmente: “apesar da pandemia, a demanda por advogados ainda existe, mas é preciso estar pronto para atendê-la e compreender as mudanças. A crise pode ser uma oportunidade para todos aqueles que desejam subir de nível em suas carreiras, através do empreendedorismo que proporcionará um exponencial crescimento aliado a uma plena satisfação profissional e material.”

As inscrições podem ser feitas através do site: https://advocaciaempauta.com/curso-empreendedorismo-gestao-advocacia/

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40% dos Brasileiros sofrem de bruxismo sem saber

O bruxismo é um hábito involuntário no qual a musculatura da mastigação encontra-se em estado de hiperatividade e, por isso, a mandíbula se mantém em posição que permite o contato constante entre os dentes. Tais movimentos mandibulares promovem o ranger dos dentes, que normalmente acontece durante o sono, mas que podem acontecer também ao longo do dia pelo movimento de apertamento dentário.

A coordenadora da UNINASSAU Natal e odontóloga, Debora Mercez, explica que independente da forma como se apresenta, o bruxismo deve ser acompanhado por um profissional da área odontológica, já que sua continuidade pode levar a desgastes da estrutura dentária devido ao atrito entre os dentes em momentos em que este contato dentário não deveria ocorrer.

“Não existe consenso sobre o que leva um indivíduo a desenvolver o hábito, mas todas as teorias convergem sobre o caráter multifatorial, ou seja, diversos fatores podem contribuir para o surgimento dessa desordem funcional. Dentre estes fatores, a literatura é unânime em evidenciar o papel do estresse emocional como agente causador ou mantenedor do bruxismo”, pontua.

Em meio à realidade da pandemia que vivemos atualmente é praticamente impossível que alguém não se encontre em situação de estresse emocional. Muitos estudos vêm sendo desenvolvidos na área, com o objetivo de comprovar que o aumento do hábito de ranger os dentes, em tempos de isolamento social, é devido a situação de ansiedade e incerteza que o momento traz. “O isolamento social e a necessidade de se manter em casa o máximo possível podem ser fatores que colaboram para o aumento do estresse emocional. Situações que alteram a rotina de uma pessoa, por exemplo, uma viagem e mudança de domicilio, também podem influenciar”, ressalta Debora.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial é acometida por bruxismo e tanto adultos como crianças podem desenvolvê-lo. No Brasil, esse número pode chegar a 40%. A classe odontológica acredita que a força aplicada durante o ranger os dentes é maior que a da própria mastigação, tendo assim um grande potencial danoso. Muitas vezes, o indivíduo não tem consciência do hábito até que alguém da sua convivência, normalmente maridos ou esposas, relate a escuta do barulho característico do contato entre os dentes durante a noite.

Como condição de origem multifatorial, a doença ainda não possui cura. Os tratamentos buscam melhoria da condição no sentido de estabilizar a posição mandibular para controlar a hiperatividade muscular e minimizar os danos causados aos dentes e aos tecidos de suporte. Além disso, o próprio indivíduo deve fazer o controle das causas que conhecidamente levam ao desenvolvimento do hábito, sendo parte fundamental da terapia a colaboração do paciente no sentido de tentar evitar situações que levem ao aumento da ansiedade e estresse emocional.

Os tratamentos disponíveis atualmente podem incluir o uso de medicamentos ansiolíticos, relaxantes musculares e/ou analgésicos, placas oclusais (dispositivos intraorais), aplicação local de toxina botulínica para diminuir a atividade muscular, fisioterapia e acompanhamento psicológico, além do acompanhamento periódico com profissional da Odontologia.

TSE decide nesta terça-feira (16) sobre divisão do Fundo Eleitoral para as Eleições 2020

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve decidir, nesta terça-feira (16), sobre o cálculo da distribuição, aos partidos políticos, dos recursos provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, conforme estabelecido pelos artigos 16-C e 16-D da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições).

Com foco nas Eleições Municipais de 2020, as casas legislativas foram oficiadas e prestaram informações sobre o tamanho das bancadas para fins de cálculo dos valores do FEFC a serem distribuídos a cada um dos partidos políticos. No entanto, o cálculo do montante a que fazem jus as siglas tornou-se complexo, em razão de dois fatores principais que refletiram diretamente nessa apuração.

O primeiro fator foi a introdução, pela Lei nº 13.877/2019, de novos parâmetros para a distribuição dos recursos do FEFC. O segundo ponto a ser levado em consideração foram os reflexos e as dúvidas geradas pela instituição, bem como a aplicação, pela primeira vez nas Eleições de 2018, da cláusula de desempenho, que acabou por abrir a possibilidade de incorporação ou fusão de partidos que não alcançaram os critérios de desempenho estabelecidos. Além disso, houve a possibilidade de migração dos candidatos desses partidos para outros, dentro do período da janela de desfiliação.

Diante desse cenário, a área técnica do TSE responsável pelo cálculo estatístico dos valores de cada cota partidária solicitou à Assessoria Consultiva (Assec) do TSE esclarecimentos acerca das regras de divisão do FEFC. A unidade consultiva informou que, para fins de cálculo, “deve-se considerar todos os partidos com pelo menos um deputado federal eleito, uma vez que o atendimento à cláusula de desempenho prevista na Constituição Federal não é pressuposto para o recebimento de recursos do FEFC”.

Ainda de acordo com a área, as migrações decorrentes do não atingimento da cláusula de desempenho partidária devem ser computadas para o partido para o qual o parlamentar migrou. Já os votos conferidos a mandatário que tiver o diploma cassado serão considerados inválidos, razão pela qual o resultado da eleição suplementar para recomposição do Senado Federal deve ser considerado no momento do cálculo do Fundo. Esse resultado, portanto, deve ser levado em conta para fins de cálculo e de distribuição do FEFC desde que a eleição ocorra até a data de corte fixada para a apuração das bancadas, isto é, até o primeiro dia útil de junho do ano da eleição à qual se refere o financiamento.

Em razão da ausência de previsão de datas de corte para a apuração das bancadas da Câmara e do Senado, a Assec sugeriu “que o cálculo do FEFC relativo às Eleições 2020 fosse realizado com base na representatividade partidária apurada no primeiro dia útil de junho do ano corrente”.

Divisão dos recursos

No dia 8 de junho, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, determinou a publicação do cálculo dos valores individuais do FEFC de cada partido político para fins de ciência dos diretórios nacionais. A antecipação da publicidade ocorreu justamente devido à complexidade na aplicação dos novos critérios de distribuição do Fundo e com o objetivo de possibilitar a verificação, por parte das legendas, da correção das informações prestadas pelas casas legislativas sobre os critérios adotados para a distribuição dos recursos.

Após a publicação, alguns partidos se manifestaram quanto aos cálculos realizados. A questão será decidida pelo Plenário da Corte Eleitoral.

Caixa credita hoje e amanhã primeira parcela de auxílio emergencial

Aplicativo Caixa Tem

A Caixa credita hoje (16) e amanhã (17) o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial do Governo Federal para mais 4,9 milhões de beneficiários. Serão disponibilizados R$ 3,2 bilhões.

Portaria publicada em edição extraordinária do Diário Oficial nesta segunda-feira (15), estabelece o calendário de pagamento para esses beneficiários, que se cadastraram entre os dias 1º e 26 de maio de 2020.

Os beneficiários receberão os recursos, inicialmente, apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code. Já os saques e transferências seguem outro calendário também publicado na portaria. Segundo a Caixa, o objetivo é evitar concentrações nos meios digitas e aglomerações nos pontos de atendimento.

Nesta etapa de pagamentos da primeira parcela do auxílio emergencial, os beneficiários nascidos de janeiro a junho poderão movimentar digitalmente os valores pelo Caixa Tem a partir de hoje (16) e os nascidos de julho a dezembro, a partir da quarta-feira (17).

Os beneficiários podem consultar se o cadastro foi aprovado no site.

Saque em espécie
Os beneficiários que optarem por sacar o benefício em espécie deverão seguir o calendário escalonado por mês de aniversário. No caso das transferências, nas datas do calendário, o saldo existente será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

O início dos saques será no dia 6 de julho para os nascidos em janeiro. No dia seguinte, 7 de julho, será a vez dos nascidos em fevereiro. E assim em diante, incluindo os sábados, até o dia 18 de julho, para os nascidos em dezembro. Não haverá liberação do saque no domingo, 12 de julho.

Atendimento digital
O beneficiário que recebe pela poupança social digital pode emitir o cartão de débito virtual para compras pela internet em sites e aplicativos que aceitam débito. A emissão do cartão é gratuita e a compra é debitada diretamente da conta.

Para gerar o cartão, é preciso acessar o aplicativo e selecionar a opção cartão de débito virtual, logo na tela inicial e seguir os passos. O aplicativo envia a imagem do cartão com os dados para o usuário utilizar na internet.

Para usar o cartão de débito virtual basta informar os dados disponibilizados pelo aplicativo. Segundo a Caixa, as compras são seguras porque para cada transação é gerado um código de segurança, enquanto nos cartões normais o número é sempre o mesmo. Para as compras recorrentes, o número é salvo e não é preciso gerar um código a cada compra.

Como pagar nas maquininhas com QR Code
Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, que já estava disponível para compras online, o aplicativo agora oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados.

A funcionalidade do Caixa Tem é por leitura de QR Code gerado pelas “maquininhas” dos estabelecimentos e que pode ser escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera.

Quando o cliente seleciona a opção “Pague na maquininha”, no aplicativo Caixa Tem, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

IGP-10 tem inflação de 1,55% em junho, revela pesquisa da FGV

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou, em todo o país, inflação de 1,55% em junho.

A taxa é maior que a de maio, que havia ficado em 0,07%. O IGP-10 acumula inflação de 4,55% no ano e de 7,18% em 12 meses.

A alta foi puxada principalmente pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que subiram 2,35% em junho. No mês anterior, a inflação havia sido de apenas 0,25%.

O Índice Nacional de Custo da Construção também teve alta na inflação, ao passar de 0,19% em maio para 0,21% em junho.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, continuou registrando deflação (queda de preços), mas em ritmo mais moderado: -0,33% em junho. Em maio, a deflação havia sido de 0,51% (ou seja, uma queda de preços mais intensa).