Lula pede à Justiça adiamento de interrogatório para visitar papa Francisco

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu à Justiça para adiar um interrogatório marcado para este mês com a justificativa de que o petista pretende viajar ao Vaticano para se encontrar com o papa Francisco.

Lula tem depoimento marcado na Justiça Federal de Brasília no dia 11 de fevereiro, na Operação Zelotes, em que ele é investigado por suspeita de participar de uma suposta venda de uma medida provisória que teria atendido a interesses de empresas do setor automobilístico. O ex-presidente sempre negou qualquer participação em esquema criminoso. O pedido para adiamento do interrogatório foi feito ao juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Criminal Federal de Brasília.

Segundo a defesa de Lula, a viagem dele ao Vaticano está agendada para o dia 12 deste mês, um dia após a data do depoimento na Justiça Federal, o que poderia trazer dificuldades logísticas nos deslocamentos.

Os advogados dizem ainda que, no dia 13, o ex-presidente vai se encontrar com o papa Francisco, com quem tem audiência agendada. A volta do petista para o Brasil está agendada para o dia 15 de fevereiro, segundo eles.

A defesa de Lula pede que seja adiado o interrogatório e afirma que, “conforme se procedeu durante todo o tramitar do feito, o peticionário declara que não deixará de comparecer a nenhum ato judicial para o qual sua presença seja obrigatória”.

Folhapress

ARTIGO — 32 anos do Protocolo de Montreal, avanços e desafios

O Protocolo de Montreal, que trata de substâncias que fragilizam a camada de ozônio, é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que demonstrem ser responsáveis pela destruição do ozônio, a partir de 16 de setembro de 1987, entrando em vigor em 1 de janeiro de 1989. A diminuição da camada de ozônio é um dos impactos antrópicos mais significativos da história da humanidade. Nos anos 80, foi descoberto um “buraco” na camada de ozônio na região Antártida. Foi um triste achado que chamou a atenção da comunidade científica mundial que, consequentemente, alertou governantes para que tomassem medidas e decisões imediatas, voltadas a proteção do meio ambiente e de todas as formas de vida no planeta.

A ameaça da degradação da camada de ozônio resulta da nossa vulnerabilidade frente aos raios ultravioleta (UV) emitidos pelo sol. Essa camada nos protege do desenvolvimento de doenças com origem em mutações genéticas, como o câncer de pele, resultante da exposição intensa aos raios UV. A abertura de uma fenda nesta camada colocou as autoridades em alerta para os riscos aos quais estaríamos expostos.

Graças ao Protocolo de Montreal, um acordo ratificado por 40 países, foi possível eliminar muitos produtos químicos nocivos e que rompem essa proteção natural, anteriormente utilizados na fabricação de: aerossóis, geladeiras, ar condicionado, entre outros. Comemoramos em setembro, 32 anos do referido protocolo. A compreensão do fenômeno foi por muito tempo um grande paradoxo, pois observava-se que o hemisfério norte era o maior produtor de gases potencialmente nocivos à camada de ozônio. Por outro lado, esses gases ao atingirem a estratosfera (pela circulação da atmosfera), migravam para o Equador e para os polos, pelas correntes atmosféricas fazendo com que o hemisfério Sul fosse o mais afetado.

De acordo com o pesquisador Wolfran, o que aconteceu é que os gases nocivos foram redistribuídos globalmente e, em particular, no hemisfério Sul há uma combinação de fatores externos que maximizam a destruição da camada de ozônio, como a presença de gases destrutivos, o intenso resfriamento da atmosfera em determinados períodos e a formação de nuvens estratosféricas polares.

O Protocolo de Montreal foi um grande marco entre os acordos internacionais para a proteção ambiental, pois foi o ponto de partida para grandes mudanças tecnológicas. Uma dessas mudanças foi a substituição de produtos que utilizavam os gases CFCs (que contém cloro, flúor e carbono na composição) por outros com menor poder de destruição do ozônio. Atualmente, é possível observar a identificação em produtos que substituíram os gases CFCs de sua composição como “produtos que não agridem a camada de ozônio”.

Apesar de a ameaça dos CFCs ter sido controlada com a implementação do tratado e as consequentes mudanças tecnológicas das indústrias, ainda é possível verificar a ação desses gases. Isso porque um grande número de produtos à base de CFCs produzidos no passado estão descartados inadequadamente nos lixões do mundo todo, liberando de forma gradual essas substâncias para a atmosfera. Portanto, apesar dos avanços que o tratado trouxe, é preciso enfrentar mais uma batalha para a proteção da camada de ozônio: o descarte correto de resíduos sólidos. Implementar políticas para gerenciar corretamente esses resíduos é atualmente um grande desafio para a humanidade e um “nó” a ser desatado cuja resolução trará muitos benefícios do ponto de vista ambiental, inclusive para a proteção da camada de ozônio.

Autores

Prof. Rodrigo Berté, Ph.D – Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter.

Prof. Me. Augusto Lima da Silveira – Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Saneamento Ambiental na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter.

Coronavírus: Ministério da Saúde registra diminuição de casos suspeitos

O Ministério da Saúde atualizou, na terça-feira (4), as informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde sobre a situação dos casos suspeitos do coronavírus no Brasil. O novo boletim registrou a diminuição de um caso suspeito em relação à atualização anterior. Agora, 13 casos se enquadram na atual definição de caso suspeito para coronavírus. O Secretário de vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, reforçou que todas as medidas de cuidado com a saúde pública estão sendo tomadas pelo governo do Brasil.

“Nós fizemos a publicação, hoje, da portaria 188 que declara emergência de saúde pública. Não tem nenhum caso confirmado no Brasil, reiteramos não temos nenhum caso confirmado no Brasil. Mas dada a conjectura da declaração de emergência de saúde pública de importância internacional, entendemos que era necessário fazer um ajuste para poder dar celeridade aos processos, mas é basicamente uma atividade no âmbito administrativo, não tem nenhum impacto no âmbito epidemiológico”.

Os casos suspeitos da doença estão sendo monitorados pelo Ministério da Saúde nos seguintes estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todas as notificações foram recebidas, avaliadas e discutidas com especialistas do Ministério da Saúde, caso a caso, junto com as autoridades de saúde dos estados e municípios.

Sabia que as caruaruenses contam com o Ame Saúde da Mulher?

Sabia que as caruaruenses contam com o Ame Saúde da Mulher?‍ A unidade funciona na Rua Rodrigues de Abreu, 232, no bairro Maurício de Nassau, e tem toda estrutura e equipe preparada para cuidar da saúde das mulheres. Olha só que massa.

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Inadimplência das empresas cai 10,6% em 2019, diz Boa Vista

A inadimplência das empresas em todo o país caiu 10,6% em 2019, de acordo com dados nacionais coletados pela Boa Vista. O indicador é um somatório dos principais mecanismos de apontamento da inadimplência empresarial, isto é, cheques devolvidos, títulos protestados e registros de débitos realizados na base do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Na comparação semestral, o 2º semestre de 2019 apresentou alta de 3,7% frente ao semestre imediatamente anterior, descontados os efeitos sazonais. Já na análise interanual, nos três últimos meses de 2019 o indicador aumentou 9,1% contra o mesmo trimestre do ano anterior.

Os últimos resultados indicam para a continuidade da manutenção dos baixos níveis de inadimplência das empresas, que no início de 2017 começaram a registrar queda no acumulado em quatro trimestres. Em um primeiro momento, esse movimento se deveu, principalmente, à restrição de crédito por parte das concedentes, mas com a gradual melhora na economia, as empresas registraram aumento nas receitas, com inflação menor e juros em queda, fatores que têm colaborado para a amenização dos fluxos de inadimplência.

E apesar da desaceleração da queda na análise em quatro trimestres, a tendência é que a inadimplência das empresas se mantenha baixa nos próximos meses, favorecida pela recuperação da economia e pela redução das taxas de juros. Um ponto de atenção, porém, é a mudança no mix da carteira de crédito, com crescimento mais significativo dos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas, que, historicamente, apresentam índices de atraso superiores aos das grandes empresas.

Uruguai recebe mais de 3 milhões de turistas e quase 2 bilhões de dólares em 2019

pocitos.tif

A Ministra de Turismo do Uruguai, Liliam Kechichian e o Vice-ministro de Turismo, Benjamin Liberoff; apresentaram os números oficiais de entrada e gastos de turistas no país em 2019. O vizinho recebeu 3.220.602 visitantes, representando 13,2% a menos do que no mesmo período de 2018 que recebeu 3.711.948 visitantes.

A receita de câmbio para despesas de serviços turísticos em 2019 foi de US $ 1.753: 781.316, queda de 18,6% em relação ao mesmo período de 2018, com US $ 2.154: 770.925. O saldo positivo da balança se destaca entre as despesas efetuadas por turistas uruguaios no exterior e a contribuição de turistas não residentes no país, que representa mais de 553 milhões de dólares.

Os itens que se destacam são: acomodação com US $ 534.148.770, 30,5% do total da despesa; alimentos com US $ 471.953.729 ou 26,9% e compras com US $ 243.277.422, com 13,9% do total da despesa.

Visitantes por nacionalidade:

84.399 americanos estiveram no Uruguai em 2019, aumento de 0,8% em relação a 2018 (83.712). Também houve aumento de 1,3% de turistas europeus, em 2019 foram 152.128, contra 150.146 em 2018. A chegada dos brasileiros também cresceu, 489.701, 4,9% superior ao mesmo período de 2018 (466.673). Os paraguaios foram 40.776 em comparação com 38.685 em 2018.

Cresceu em 11,7% a quantidade de visitantes uruguaios ao país. Em 2019, 513.799 uruguaios entraram, em comparação com 459.851 em 2018.Os visitantes argentinos admitidos em 2019 foram de 1.744.643, 24,8% inferior aos registrados em 2018, quando eram 2.319.640 e chilenos foi de 53.889, em comparação com 61.369 em 2018.

Principais destinos e gastos:

Montevidéu continua sendo o destino preferido para visitantes que chegam ao Uruguai, com 1.003.379 visitantes. Os ganhos na região foram de US $ 574.986.163. Já Punta del Este foi a segunda em preferência dos turistas, recebendo 584.251. Com ganhos de US $ 672.115.467 de dólares; ocupando o primeiro lugar em relação à gastos em serviços turísticos.

Em terceiro lugar, foi a Costa Termal, onde foram recebidos 565.825 visitantes em 2019. Ele recebeu uma receita de US $ 134.427.307. O quarto destino mais visitado foi Colônia, que recebeu 285.988 visitantes em 2019. A despesa foi de US $ 66.971.465.

Piriápolis seguiu com 174.514 visitantes e uma despesa de US $ 112.745.566; costa de Rocha com 165.832 visitantes e uma despesa de US $ 95.030.097; Costa de Oro, com 143.268 visitantes e ganho de US $ 54.364.610. Em trânsito, 140.179 pessoas e outras pessoas (sem dados) 157.365 foram registradas.

Os números analisados ​​pelo Departamento de Pesquisa e Estatística do Ministério do Turismo, com base nos dados fornecidos pela Diretoria Nacional de Migração, não incluem os visitantes de cruzeiros ou aqueles que entraram na fronteira seca com o Brasil que não realizaram o trâmite migratório.

Paulo Câmara intensifica ações policiais no Estado com a Operação FORTE

O governador Paulo Câmara lançou, na tarde da terça-feira (04.02), a Operação Força Ostensiva de Recobrimento Tático Extraordinário (FORTE), em cerimônia no Quartel do Derby. A ação, que chega para fortalecer ainda mais a segurança no Estado, tem como objetivo, na primeira fase, reduzir as atividades criminosas em pontos do Recife e da Região Metropolitana com histórico elevado de homicídios e roubos. Ao todo, serão 150 policiais militares em 26 viaturas que, durante o evento desta terça, já saíram às ruas para reforçar rondas, abordagens e incursões. Além deles, outros 230 homens e mulheres vão atuar em patrulhas a pé.

“É um reforço a mais nas ruas, uma operação nova, pensada e planejada pela Polícia Militar de Pernambuco, que busca justamente aproveitar esses novos homens e mulheres que ingressaram na PM para fazer um patrulhamento cada vez maior nas localidades que têm apresentado índices de maior violência”, explicou Paulo Câmara, acrescentando que a operação será um foco permanente de atuação da polícia para diminuir a quantidade de ocorrências de homicídios, furtos, roubos ou assaltos. “Essa é a nossa forma de atuar, da Polícia Militar, pensando em uma maior presença e evitando cada vez mais algum tipo de violência no nosso Estado”, disse o governador.

A segunda etapa do projeto está prevista para começar em março, e vai contemplar cidades do Agreste e da Zona da Mata de Pernambuco que também registrem índices maiores de violência. A terceira etapa será lançada posteriormente no Sertão. O modelo Koban – que traduz o conceito de Policiamento Comunitário – será utilizado nas patrulhas a pé, aproximando o efetivo das comunidades beneficiadas.

O secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, destacou que a Operação FORTE é uma ação inovadora e que as áreas de risco foram identificadas pelo Grupo de Estatísticas da PMPE. “Conseguimos identificar as áreas quentes, como chamamos os pontos de maior risco, através desse grupo e, à medida que recebemos os dados, começamos a operar nessas áreas. Por isso, reforçamos que as vítimas sempre registrem as ocorrências, para que possamos contabilizá-las”, frisou.

Comandante da Polícia Militar, o coronel Vanildo Maranhão explicou que as guarnições motorizadas trabalharão das 14h às 2h, de forma ininterrupta. “Essa é uma operação de impacto, pois, na prática, as 26 guarnições equivalem a quatro batalhões da Polícia Militar. Essa operação vai aumentar a sensação de segurança do cidadão nos pontos mais críticos”, observou.

Produção industrial brasileira fecha 2019 com queda de 1,1%

A indústrias extrativas do país fechou 2019 com uma queda de 1,1%, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgados hoje (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio depois de duas altas consecutivas, em 2017 (2,5%) e 2018 (1%).

Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, um dos responsáveis pela queda de 2019 foi o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG), que teve impacto importante no recuo de 9,7% das indústrias extrativas no ano.

Mas esse não foi o único motivo para a queda. Dezesseis das 26 atividades industriais pesquisadas tiveram queda no ano. “A produção industrial pode estar sendo impactada pelas incertezas no ambiente externo e também pela situação do mercado de trabalho no país que, embora tenha tido melhora, ainda afeta a demanda doméstica”, explica Macedo.

Além das indústrias extrativas, tiveram quedas importantes os segmentos de metalurgia (-2,9%), de celulose, papel e produtos de papel (-3,9%) e de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,1%).

Por outro lado, dez atividades tiveram alta e evitaram um desempenho mais negativo da indústria, entre elas produtos alimentícios (1,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%), produtos de metal (5,1%) e bebidas (4%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas da indústria, a queda foi puxada pelos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (-2,2%) e pelos bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos (-0,4%).

Por outro lado, os bens de consumo tiveram alta. Os bens duráveis cresceram 2% e os bens semi e não duráveis, de 0,9%.

Dezembro
Analisando-se apenas o mês de dezembro de 2019, a indústria teve quedas de 0,7% na comparação com o mês anterior e de 1,2% em relação a dezembro de 2018.

Na comparação com novembro, a queda foi puxada pelos bens de capital (-8,8%). Entre as atividades da indústria, os principais recuos vieram de indústrias extrativas (-1,4%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,2%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-6,6%), de metalurgia (-1,9%) e de produtos de metal (-2,9%).

Em relação a dezembro de 2018, o principal resultado negativo também veio dos bens de capital (-5,9%). Entre as atividades, as maiores quedas foram observadas nos segmentos de indústrias extrativas (-12,2%), metalurgia (-10,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-17,3%) e máquinas e equipamentos (-7,2%).

Vendas de veículos caem 1,61% em janeiro

As vendas de veículos caíram 1,61% em janeiro em comparação ao mesmo mês de 2019. Segundo o balanço divulgado, ontem (4), pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas no primeiro mês deste ano 298,4 mil unidades, contra 303,3 mil no ano passado. Em relação a dezembro, quando foram vendidos 370,7 mil veículos, a retração ficou em 19,5%.

Os automóveis tiveram a maior queda, com redução de 5,62% nos emplacamentos de janeiro em relação ao primeiro mês do ano passado. De acordo com a Fenabrave, foram vendidos 154,5 mil carros em janeiro. Na comparação com dezembro, o número representa uma retração de 28,1% nas vendas. No último mês de 2019 chegaram a ser comercializados 215,2 mil carros.

As motos tiveram um resultado positivo, com crescimento de 1,08% nas vendas em janeiro de 2020 contra o mesmo mês de 2019. Foram emplacadas 91,7 mil unidades no primeiro mês do ano.

Os caminhões também registraram alta nas vendas, 3,66%, com a comercialização de 7,1 mil veículos do tipo em janeiro. Já os ônibus apresentaram uma diminuição de 2,27% nos emplacamentos, com a venda de 2,1 mil veículos de transporte coletivo no mesmo período.

Com 62% dos votos apurados, Pete Buttigieg lidera primárias nos EUA

Os votos ainda não estão todos contados, mas, por enquanto, Pete Buttigieg está na frente das primárias dos democratas em Iowa, nos Estados Unidos (EUA).

Com 62% dos votos contabilizados, Buttigieg lidera com 26,9%, seguido de perto por Bernie Sanders, considerado favorito, com 25,1%, e em terceiro lugar aparece Elizabeth Warren, com 18,3%. Joe Biden não chega aos 16%.

A votação em Iowa é vista como uma espécie de barômetro, já que apontou o candidato vencedor das últimas quatro primárias dos democratas.

O democrata Pete Buttigieg é o primeiro candidato declaradamente gay a concorrer ao cargo de presidente dos Estados Unidos.