Vereador revela perseguição de motoqueiros a presidente da Câmara de Taquaritinga do Norte

Aconteceu nesta quinta-feira mais uma reunião na Câmara de Vereadores de Taquaritinga do Norte. Mesmo com um mandato de segurança impetrado por cinco, dos sete vereadores que hoje compõe a bancada de situação, a reunião transcorreu de forma normal e com debates voltados a temas como, segurança pública, que esteve presente nas principais falas dos legisladores.

O vereador Borges (PSD) foi o mais incisivo em suas críticas a segurança pública na Dália da Serra que segundo ele, passa pelo pior momento de sua história. Borges citou o duplo homicídio ocorrido na última quarta-feira no distrito de Pão de Açúcar e cobrou do governo do estado e do prefeito Lero (PR) ações que possam minimizar os índices de violência em Taquaritinga.

Em sua fala Borges fez uma grave revelação, segundo ele, na última terça-feira o presidente da Câmara, vereador Eraldo da Pedra Preta (PTN) foi seguido e ameaçado por dois homens em uma motocicleta, que chegaram a efetuar disparos de arma de fogo. “O senhor presidente não quis dizer hoje ao povo, mas revelo que o senhor foi seguido na noite da última terça até o sitio Varzinha, onde mora o popular Natalício, por uma moto com dois caras em cima, que ainda atiraram pra cima. Peça segurança para você presidente. Sei que a segurança maior é a de Deus, mas mesmo assim temos que nos proteger dos invejosos aqui da terra”, disse ele na tribuna da Câmara.

Em sua fala na tribuna Eraldo da Pedra Preta confirmou a declaração de Borges. “Terça-feira desta semana sai de Pão de Açúcar e fui acompanhado por uma moto, que nos seguiu e ainda atirou para cima, querendo me intimidar, mas quero que saibam que vocês não vão me intimidar, vou continuar com meu trabalho, que é voltado para o povo de nossa cidade”. (Por César Mello)

Guia alerta sobre consumo precoce de bebidas alcoólicas entre joven

A ingestão precoce de álcool é a principal causa de morte de jovens de 15 a 24 anos de idade em todas as regiões do mundo. O dado está no Guia Prático de Orientação sobre o impacto das bebidas alcoólicas para a saúde da criança e do adolescente, lançado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Às vésperas do carnaval, período em que há forte estímulo para a ingestão de bebidas alcoólicas, o principal objetivo do documento é alertar pediatras, pais, professores e os próprios adolescentes para os prejuízos do consumo precoce. A iniciativa é do Departamento de Adolescência da SBP, que pretende mobilizar entidades, educadores, familiares que atuam com crianças e adolescentes na prevenção do uso de álcool na fase de desenvolvimento e promover hábitos saudáveis entre os jovens.

“Estamos agora, antes do carnaval, lançando esse manual de orientação, mostrando os danos do uso precoce do álcool. De fato, as crianças e os adolescentes precisam de orientações seguras para melhorar a qualidade de vida e seus hábitos, porque sabemos que há uma exposição prejudicial deles ao álcool e às drogas”, explica a pediatra Luciana Silva, presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Segundo estudos científicos citados no guia, quase 40% dos adolescentes brasileiros experimentaram álcool pela primeira vez entre 12 e 13 anos, em casa. A maioria deles bebe entre familiares e amigos, estimulados por conhecidos que já bebem ou usam drogas. Entre adolescentes de 12 a 18 anos que estudam nas redes pública e privada de ensino, 60,5% declararam já ter consumido álcool.

As pesquisas mostram que o tipo de bebida mais consumida entre os jovens varia de acordo com a região. No Norte e Nordeste do país, a preferência é pela cerveja, seguida do vinho, enquanto no Centro-Oeste, Sudeste e Sul há consumo maior de destilados, como vodca, rum e tequila. Essas últimas, geralmente são mais consumidas em “baladas”, onde é comum a mistura de álcool a outras bebidas não alcoólicas, como refrigerantes ou sucos.

Avalanches matam mais de 100 no Afeganistão e Paquistão

O mau tempo no Afeganistão, com fortes tempestades de neve e avalanches, deixou ao menos 106 mortos e centenas de feridos no último fim de semana. As informações são da agência de notícias Ansa.

O incidente com o maior número de vítimas foi no nordeste do país, perto com a fronteira com o Paquistão, na vila de Nuristan, onde 53 pessoas morreram soterradas pela neve.

Perto da capital afegã, Cabul, e na região de Badakhshan, o mau tempo também destruiu casas e outras construções e soterrou carros, cujos motoristas, presos no interior, morreram congelados.

O principal aeroporto do país, localizado em Cabul, foi fechado por causa do gelo na pista. Além disso, na estrada de Cabul a Kandahar, a polícia resgatou cerca de 250 veículos que ficaram presos na neve. As chuvas e ventos também atingiram o Paquistão, onde ao menos 13 pessoas morreram por conta das tempestades. Nove delas foram vítimas de uma avalanche em um povoado na região de Chitra.

Autoridades dos dois países, que confirmaram o número de vítimas, afirmam que a onda de mau tempo na região continuará, com mais tempestades de neve e possibilidade de avalanches.

Tribunal vai decidir de forma definitiva se barra imigrantes e refugiados

Atendendo a solicitação do 9º Tribunal de Apelações, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (EUA) encaminhou, na madrugada desta segunda-feira (6), documento detalhando os motivos que levaram o presidente Donald Trump a baixar uma ordem executiva em dia 27 de janeiro. A ordem vetava a entrada, por 90 dias, de cidadãos de sete países de maioria muçulmana – Iraque, Síria, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen – nos Estados Unidos, de refugiados de qualquer origem  por 120 dias e refugiados da Síria por tempo indeterminado.

Com base nesse documento e com informações a serem encaminhadas pelo juiz James Robart, que suspendeu a medida de Trump, o 9º Tribunal de Apelações vai se pronunciar de forma definitiva sobre a legalidade da ordem executiva. As autoridades do governo norte-americano esperam que o tribunal revogue a decisão de Robart. Com isso, o Departamento de Justiça espera restabelecer a proibição para a entrada de pessoas que representam potencial perigo de terrorismo.

Existe, porém, a possibilidade de o Tribunal de Apelações considerar inexistentes ou exagerados os argumentos do Executivo sobre o risco de terrorismo. Nesse caso, a corte pode suspender, de forma definitiva, a ordem executiva. Tanto a suspensão da medida de Trump, determinada pelo juiz James Robart na sexta-feira (3), quanto a decisão da própria corte de apelação nesse domingo (5), de manter a suspensão da proibição, foram medidas adotadas de forma provisória.

MEC divulga hoje resultado da primeira chamada do ProUni

O Ministério da Educação (MEC) divulga hoje (6) o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os candidatos pré-selecionados têm até o próximo dia 13 para apresentar à instituição de ensino os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição.

A perda do prazo ou a não comprovação das informações implicará, automaticamente, a reprovação do candidato. Os resultados estarão disponíveis na página do Prouni, na Central de Atendimento, pelo telefone 0800-616161, e nas instituições de ensino participantes do programa.

O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 20 de fevereiro. Aqueles que não forem selecionados ainda terão a chance de participar da lista de espera nos dias 7 e 8 de março.

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação em instituições privadas de educação superior de todo o país. A seleção dos candidatos, é feita com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Bolsas

Neste processo seletivo, são oferecidas 214.110 bolsas de estudo, número que representa crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram ofertadas 203.602 bolsas.

Do total de bolsas ofertadas, 103.719 são integrais e 110.391 parciais — o governo federal cobre 50% da mensalidade. Para acesso ao processo seletivo, na página eletrônica do programa, o candidato deve informar o número de inscrição e a senha usados no Enem. É possível escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência.

As inscrições terminaram na última sexta-feira (3). Até as 14h do último dia de inscrição, segundo o MEC, o ProUni registrou 1.380.026 inscritos e 2.666.825 inscrições – uma vez que os candidatos podem fazer até duas opções de curso.

Podem concorrer às bolsas os estudantes que fizeram o Enem, não zeraram a redação e alcançaram o mínimo de 450 pontos nas provas. Em 2016, 6,1 milhões de estudantes fizeram o exame. Os candidatos também não podem ter diploma de curso superior

Além disso, devem ter cursado o ensino médio em escola pública ou, na condição de bolsista integral, na rede particular e comprovar renda familiar de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral e de até três salários mínimos para a parcial. Também podem participar pessoas com deficiência e professores da rede pública que integrem o quadro permanente da instituição de ensino.

Em visita ao Brasil, presidente da Argentina deve visitar o Congresso

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, virá ao Brasil na próxima terça-feira (7) para uma visita de Estado. Na agenda, no período da tarde, está prevista uma visita ao Congresso Nacional, onde Macri será recebido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. A visita ao Congresso tem como objetivo dinamizar as relações políticas entre os dois países e fortalecer as relações econômicas do Mercosul, com o acerto de detalhes para o fechamento de acordos comerciais com a União Europeia.

Na terça de manhã, Macri vai se encontrar com o presidente da República, Michel Temer. No encontro, além de assuntos de interesse dos dois países, os presidentes também discutirão a agenda do Mercosul, no qual a Argentina ocupa a presidência temporária. Mauricio Macri assumiu o comando da Argentina no final de 2015, encerrando 12 anos de governos da família Kirchner, primeiro com Néstor, depois com sua esposa, Cristina. Macri foi eleito por uma coligação de direita, com pouco mais de 51% dos votos.

Eunício Oliveira reúne senadores para definir a pauta do Plenário

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, terá na terça-feira (7) a primeira reunião com os líderes das bancadas. Durante a campanha à presidência do Senado, ele prometeu elaborar a pauta com todos os partidos. As votações da próxima semana só serão definidas após a reunião.

— Farei uma reunião com os líderes das bancadas, assim como prometi no meu discurso de campanha, para que a gente possa desenvolver uma pauta que não seja do presidente, mas da Casa, apresentada por todos os líderes.

Eunício Oliveira não quis adiantar as matérias que podem ser incluídas na ordem do dia, mas já é certo que três medidas provisórias precisam ser votadas em breve, porque trancam a pauta do Senado. Uma deles, a MPV 744/2016, que reforma a estrutura administrativa da EBC, precisa ser votada até próxima quinta-feira (9), para não perder a validade.

O texto, como aprovado pela comissão mista, substitui o Conselho Curador da empresa por um Comitê Editorial e de Programação. A MP, como editada pelo governo, extinguiu o conselho e não previu uma instância substituta. Enquanto o órgão extinto contava com 22 representantes da sociedade e do governo, o comitê editorial terá 11 membros. A função do novo grupo é deliberar sobre os planos editoriais propostos pela diretoria executiva para os veículos da EBC, assim como sobre alterações na linha editorial da programação.

Médicos responsáveis por comentários sobre estado de saúde de Marisa Letícia são demitidos

Na última semana, todos foram surpreendidos pela atitude de médicos que comentaram, em grupos de WhatsApp, o estado de saúde da ex-primeira dama Marisa Letícia após ela dar entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, ao sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) de nível 4 na escala Fisher, um dos mais graves.

O estado de saúde da esposa do ex-presidente Lula foi se agravando e, na sexta-feira (3), após 11 dias de internação, o hospital declarou a morte de Marisa. Além do quadro clínico da ex-primeira dama, outra coisa chamou a atenção. Gabriela Munhoz, médica reumatologista que fazia parte do quadro de profissionais de um dos hospitais mais consagrados do Brasil, não hesitou e encaminhou dados sigilosos sobre o estado de saúde da paciente para um grupo de médicos.

A partir daí, comentários agressivos foram feitos sobre os procedimentos realizados para tentar reverter o quadro clínico, considerado crítico, de Marisa. De acordo com matéria publicada pelo jornal O Globo, a profissional conta aos membros do grupo “MED IX” que Marisa Letícia seria internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital mesmo sem ter tido acesso ao prontuário da ex-primeira dama. As mensagens se espalharam rapidamente.

No mesmo dia, outro médico ironizou o quadro clínico da esposa do ex-presidente Lula. O neurocirurgião identificado como Richam Faissal Ellakkis comentou os procedimentos médicos realizados em Marisa Letícia de forma hostil: “Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, disse em referência ao método utilizado para fechar o vaso sanguíneo e diminuir o fluxo de sangue no local afetado pelo AVC.

Ellakkis não fazia parte do corpo de profissionais do Sírio-Libanês. Depois da divulgação do teor das mensagens, os dois médicos foram afastados do exercício da função. Gabriela Munhoz foi demitida do Hospital Sírio-Libanês e Ellakkis teve contrato rescindido com a Unimed.

O Sírio-Libanês pediu desculpas públicas à família da ex-primeira dama e destacou, em nota sobre a demissão de Gabriela, que tem “uma política rígida relacionada à privacidade de pacientes” e demonstrou “repúdio” à atitude da profissional. A Unimed explicou que Ellakkis era “terceirizado do hospital próprio da cooperativa, por meio de contrato de prestação de serviços” e também repudiou as declarações feitas pelos médicos citados.

Diagnóstico tardio de câncer de mama preocupa mastologistas

A mamografia, exame que detecta o câncer de mama, aliado ao exame clínico e ao autoexame são considerados elementos essenciais para a prevenção de novas mortes pela doença, disse hoje (5) o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Antônio Luiz Frasson. Neste domingo, é celebrado o Dia Nacional da Mamografia.

Segundo a SBM, o Brasil registra 58 mil casos de câncer de mama por ano e a maioria é detectada com lesões muito grandes. “Aproximadamente 50% dos casos são detectados com mais de 5 centímetros. Isso significa que existe um descaso com o problema”, informou Frasson. Outra dificuldade, segundo ele, é o acesso ao tratamento quando a mulher detecta um tumor.

O presidente da SBM disse que o retardo do diagnóstico preocupa a todos os mastologistas. Cada milímetro de tumor implica risco de mais ou menos 1% de que a doença se espalhe. Caso se detecte um tumor de 5 centímetros, o risco de que, no momento do diagnóstico, já exista metástese é muito alto.

Diagnóstico precoce

A importância do diagnóstico precoce, que é feito com exame clínico e que permite identificar lesões de 2 centímetros, é destacada pela Sociedade Brasileira de Mastologia. Com a mamografia, são identificadas lesões muitas vezes milimétricas. A SBM recomenda que a mamografia seja feita a partir dos 40 anos, porque em muitas regiões do Brasil a incidência de câncer de mama em mulheres entre 40 e 50 anos não é pequena. Varia entre 20% e 40%, informou o especialista.

Antônio Luiz Frasson explicou que não é recomendada a mamografia antes dos 40 anos porque a mama é bastante densa nessa faixa etária, o que reduz a eficácia do exame. Para o grupo de mulheres com menos de 40 anos, a instituição procura orientar sobre os fatores de risco, em especial a história familiar. No grupo de mulheres com risco familiar, recomenda-se um acompanhamento a partir dos 20, ou no máximo, 25 anos.

“Nós orientamos muito sobre a questão dos fatores de risco, especialmente relacionados com a história familiar, porque quando existe um risco familiar é muito comum que os tumores apareçam antes dos 40 anos. Para essa população com menos de 40 anos e com histórico familiar, recomendamos ultrassom e ressonância de mama, que são exames mais sensíveis nessa faixa etária”, disse Frasson.

Tribunal americano rejeita pedido para restabelecer decreto sobre imigração

Um tribunal de apelações, nos Estados Unidos, rejeitou hoje (5) o pedido do Departamento de Justiça para restaurar o decreto do presidente Donald Trump que proíbe a entrada no país de cidadãos de sete nações de maioria muçulmana. O 9º Tribunal de Apelações, com sede em São Francisco, na Califórnia, negou a moção de emergência apresentada pelo governo, que procurou invalidar a suspensão temporária do decreto, determinada na sexta-feira (3) por um juiz federal em Seattle, no estado de Washington.

O Departamento de Justiça disse, em sua apelação, que a decisão da corte de Seattle é um prejuízo para a população, “questionou a decisão do presidente sobre a segurança nacional”, que carece de análise jurídica. O órgão também argumentou que o juiz James Robart havia ultrapassado a sua autoridade, porque a decisão afetou todo o território nacional e questionou a divisão de poderes entre o presidente e a Justiça.

A previsão é de que os tribunais de apelação dos estados de Washington e Minnesota, os primeiros que impugnaram o decreto de Trump, também manifestem oposição ao pedido do Departamento de Justiça ainda hoje.

Também se espera que o presidente Donald Trump emita resposta em apoio ao recursos de emergência. “Vamos ganhar”, disse Trump, após a apresentação da apelação. “Para a segurança de nosso país, vamos ganhar”. O presidente questionou publicamente a decisão e atacou indiretamente o juiz de Seattle. “A opinião desse suposto juiz, que tira essencialmente a lei do nosso país, é rídicula e será cancelada”, disse Trump em seu Twitter. “O juiz abre o nosso país a potenciais terroristas e outros que não têm nossos melhores interesses no coração. As pessoas estão muito felizes!”.

Os analistas consideraram comportamento raro um presidente questionar a legitimidade e competência de um juiz abertamente.

No dia 27 de janeiro, Trump determinou novos mecanismos de controle de imigrantes e refugiados nos Estados Unidos para, segundo ele, impedir a entrada de terroristas. Uma das medidas barra a entrada de cidadãos do Iraque, da Síria, do Irã, Sudão, da Líbia, Somália e do Iêmen por 90 dias. O decreto suspende temporariamente o programa de refugiados do país e proíbe por tempo indeterminado a entrada de refugiados sírios.

O Departamento de Estado se viu obrigado, após a decisão de Seattle, a parar o cancelamento de vistos – entre 60 mil e 100 mil estrangeiros afetados pelo decreto de Trump. O Departamento de Segurança Interna, entretanto, ordenou o cancelamento de “todas as ações para implementar” o decreto.

Os viajantes estarão sujeitos aos mesmos procedimento que existiam antes da ordem do presidente. Prevê-se que a disputa legal acabe no Supremo Tribunal do país.