Neste domingo, 13 de outubro, celebra-se um marco especial para os fiéis e admiradores de Santa Dulce dos Pobres: os cinco anos de sua beatificação, um momento que eternizou a missionária baiana como uma figura de amor ao próximo e serviço aos mais necessitados.
Canonizada em 2019 pelo Papa Francisco, Santa Dulce tornou-se a primeira santa nascida no Brasil, consolidando seu papel como símbolo de caridade e compaixão.
Nascida em 1914 em Salvador, Bahia, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, dedicou sua vida ao cuidado dos mais pobres, doentes e marginalizados. A trajetória que começou com a transformação de um simples galinheiro em abrigo para necessitados, culminou na criação das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), um dos maiores complexos de saúde filantrópicos do Brasil, que segue atendendo milhares de pessoas diariamente.
A beatificação de Irmã Dulce foi realizada em 2011, após a comprovação de um milagre atribuído à sua intercessão, e abriu caminho para sua canonização. Seu exemplo de vida e sua incansável dedicação ao próximo fazem dela uma inspiração não apenas para os católicos, mas para todos aqueles que acreditam no poder transformador da solidariedade e do amor.
Em Salvador e em várias cidades do Brasil, celebrações especiais estão programadas para marcar a data. Missas, homenagens e atos de caridade devem reunir fiéis e admiradores da santa, que carinhosamente ficou conhecida como “Anjo Bom da Bahia”.
Neste 13 de outubro, ao relembrarmos os cinco anos da beatificação de Santa Dulce dos Pobres, é importante refletir sobre seu legado. A vida de Santa Dulce não foi apenas um testemunho de fé, mas também um convite à ação. Sua dedicação aos mais vulneráveis nos lembra que cada gesto de bondade pode ser um passo para a construção de um mundo mais justo e solidário.
Que este marco inspire novas gerações a seguirem seu exemplo, mantendo vivo o espírito de caridade e compaixão que tanto a marcou.