Para o engenheiro de software Edilson Andrade, de 40 anos, os dias cada vez mais corridos roubaram-lhe o tempo e a disposição para cuidar do corpo e da saúde. A falta de tempo para cuidar da saúde afeta a maioria das pessoas. Para Ed, o resultado foi: 100 quilos distribuídos em apenas 1,73 de altura, unidos ao sedentarismo e a obesidade mórbida, problemas de saúde causados pelo excesso de gordura no fígado e, consequentemente, falta de energia para brincar com a duas filhas pequenas, de 4 e 8 anos, que estavam crescendo cada vez mais rápido.
Decidido a mudar de vida, Edilson percebeu que a saída estava no seu bolso – ou melhor, no seu smartphone. O aplicativo Freeletics, um personal trainer digital que usa a inteligência artificial para construir programas de exercícios e dietas personalizadas para cada estilo de rotina e objetivos para mais de dois milhões de usuários no Brasil – e 22 milhões em todo o mundo – foi a ferramenta de transformação para ele: em 8 meses, perdeu 28 quilos, reduziu sua gordura corporal a 14% e hoje tem mais energia para poder curtir a família.
“Eu queria ter mais pique e disposição pra fazer coisas simples, como andar num parque com as minhas meninas. Fui numa academia, mas não me senti à vontade. Então procurei outras alternativas e, apesar de não acreditar muito nessa coisa de aplicativo, resolvi dar uma chance. Entrei nos grupos do Freeletics nas redes sociais e vi histórias de pessoas iguais a mim que mudaram de vida. A transformação do Oswaldo foi a que mais me motivou. Eu estava maior que ele e pensei: se ele conseguiu, eu também consigo”, conta Edilson.
O aplicativo pode ser usado em três modalidades: o Bodyweight, para treinos funcionais de alta intensidade usando apenas o peso do próprio corpo; O Running, para treinos com corridas intervaladas; E o Gym, que eleva a experiência do treino em academias; Além da novidade do Nutrition, que é um nutricionista digital integrado com as plataformas de treino, que constrói toda a rotina de alimentação saudável dos atletas. Todos os apps contam com o “Coach” (o Treinador), a persona da inteligência artificial que acompanha os usuários durante o processo de transformação. “Ele vai sentindo sua resistência e se adequando ao seu perfil de acordo com seus feedbacks ao final de cada treino, como se você estivesse acompanhado de um personal. Ou seja, cada vez que você treina e se alimenta o programa conhece melhor o seu corpo”, explica Edilson.
Edilson faz parte da nova campanha mundial do Freeletics para 2018, que propõe o conceito de “More Life” (Mais Vida), incentivando as pessoas a cuidar da saúde de forma inteligente e eficiente, tendo assim mais tempo, energia e disposição para aproveitar a vida. A ideia é trazer a prática de uma vida mais saudável para qualquer pessoa, mostrando casos reais de superação. “Queremos incentivar todas as pessoas a terem mais qualidade de vida, mais tempo pra se cuidar e curtir suas famílias e amigos. A proposta de todos os produtos Freeletics é justamente ter todos esses benefícios aplicando pouco tempo e tendo a flexibilidade de fazer em qualquer lugar e à qualquer hora. Quando mostramos gente que nem a gente dando a volta por cima, superando até mesmo doenças causadas pelo sedentarismo, damos perspectiva a quem está precisando de incentivo”, esclarece Gabriel Teodoro de Oliveira, responsável pela operação do Freeletics no Brasil.
Hoje, Edílson tem uma outra vida. Largou o cigarro, tem mais disposição e recuperou a autoestima. “Melhorei não só meu corpo, mas também minha mente. Meu trabalho rende mais, não sinto mais dores e tenho pique pra brincar horas a fio com minhas filhas sem cansar. Ensinei até a mais velha a andar de bicicleta”, comemora.
Com a nova vida, agora o Atleta Livre quer incentivar ainda mais pessoas a seguirem o mesmo caminho. Por isso, ele gravou o passo a passo da sua transformação neste link: http://bit.ly/2mrEDKb. “Quero que outras pessoas que, assim como eu, não conseguiam nem mesmo ir até a esquina sem ficar ofegantes, sejam estimuladas a mudar de vida. Nada nesse mundo paga a felicidade de ter a autoestima de volta”, avalia.