A região do Agreste pernambucano tem forte vocação empreendedora e está focada na produção e comercialização de moda, acessórios e produtos importados. E para estar forte no mercado competitivo do setor de têxtil e de confecções, especializar-se em Gestão Comercial e Administração permite ao empreendedor uma atuação especializada nesses segmentos, aperfeiçoando a gestão e aumentando a lucratividade das micro e pequenas empresas da região.
O mercado absorve muita mão de obra e seleciona para os melhores cargos os mais qualificados. “Optar por uma dessas formações acadêmicas permite ao aluno uma atuação profissional, ampliando assim as possibilidades de atuação no mercado de trabalho, seja em funções relacionadas com vendas ou gestão”, destaca o coordenador do Núcleo de Gestão e Negócios da Faculdade Nova Roma, Gilson Feitosa.
O profissional acrescenta que para gerar resultados consistentes são necessárias skills em todas as dimensões profissionais. “Nossos cursos permitem o desenvolvimento de competências estratégicas, técnicas e comportamentais. Essa é uma equação com sucesso garantido”.
Uma boa dica para aumentar a empregabilidade, segundo Gilson Feitosa, é participar de ações que permitam o desenvolvimento de competências valorizadas pelo mercado de trabalho. “Nos nossos cursos, existe um ambiente de simulações empresariais que permitem ao aluno desenvolver competências e adquirir experiência prática desde o primeiro período. Esse é um diferencial importante para quem busca uma boa colocação no mercado de trabalho”.
NARF – Importante convênio entre a Faculdade Nova Roma e a Receita Federal, através do Narf, os empreendedores da região podem tirar dúvidas sobre o ambiente tributário, adequar práticas e manter a empresa dentro da legalidade. “No Narf da unidade de Caruaru, o foco está voltado para orientar empreendedores em processos de importação e exportação. Um diferencial para quem quer atingir novos mercados”, destaca o coordenador.
Um aspecto importante é que a metodologia Nova Roma é desenvolvida e baseada em estudos de caso. “Quebrando o modelo de aulas apenas expositivas, o aluno coloca a mão na massa e se desenvolve de maneira prática, com suporte de professores com vasta experiência de mercado”, finaliza Gilson Feitosa.