A Igreja Matriz de Sant’Ana, localizada no Centro de Gravatá, no Agreste, serviu de palco para as apresentações de alguns dos artistas que compõem a grade do Gravatá Jazz Festival. Quem compareceu ao local foram os trompetistas, Buiú e Mark Rapp que, na ocasião, estavam acompanhados do tecladista, Ed Standinger. Juntos, eles interpretaram canções nacionais e internacionais unindo a música latina e a brasileira em uma única apresentação. A secretária de Turismo, Esportes, Cultura e Lazer, Daniela Alecrim esteve presente no local.
Para o trompetista de São Paulo, Buiú, tocar no Gravatá Jazz Festival está sendo surpreendente. Ele, que se apresentou no primeiro e no segundo dia do Festival, destacou a alegria que sentiu ao fazer suas apresentações. “Tocar aqui em Gravatá é indescritível. E se apresentar com o Mark Rapp e o Ed é melhor ainda porque são músicos que respeitamos muito. O Mark com a música latina e a gente com a MPB e a Bossa Nova. No final, a mistura de tudo acaba dando um resultado incrível”, disse o trompetista que, na ocasião, afirmou que estava aprendendo muito com os demais músicos.
Entre uma apresentação e outra, na tentativa de falar em português, o trompetista americano, Mark Rapp, disse estar muito feliz e agradecido em poder participar de um Festival no Brasil junto com os artistas brasileiros. “É tudo maravilhoso. A energia das pessoas, a cultura, as comidas, as frutas e os sucos de vocês. Muito obrigado por tudo”, finalizou, ao brincar com o público dizendo que, entre as sucos que tinha experimentado, o de caju era o seu favorito.
A professora, Edileuza Martins, fez questão de prestigiar a apresentação dos artistas. “Escutarmos uma boa música e saímos daqui com o coração cheio de alegria e tranquilidade”, destacou ela.
Convidado para passar o Carnaval com a família em Gravatá, o professor, Manoel Fialho, que mora no Recife, disse que tinha adorado curtir o Jazz na igreja. “Fui convidado por parentes de minha esposa para vir à Gravatá e, quando fomos informados sofre Jazz Festival, resolvemos não perder tempo e viemos conferir a apresentação aqui na igreja. É muito positivo esse contato do artista com o público porque podemos derrubar barreiras, quebrar preconceitos e, de perto, escutar boa música”, avaliou.