Junho, 2020, a pandemia do novo Coronavírus que até o momento já infectou mais de 550 mil pessoas e matou mais de 30 mil no Brasil, evidenciou o tamanho da crise econômica enfrentada pelo país. Crise essa que é anterior ao surto global da doença e que tem como causa principal a política econômica do governo de Jair Bolsonaro, que caminha na direção da austeridade, com cortes profundos nos investimentos públicos.
Diante disso, lançamos o Plano Emergencial de Reforma Agrária Popular, nele listamos medidas de proteção e produção que tem como objetivo garantir condições de vida digna para a população do campo.
A natureza do governo Bolsonaro é provocar o conflito, mas o movimento busca a realização da Reforma Agrária Popular pressionando os governos estaduais, o Judiciário e as esferas da sociedade civil onde há diálogo. Diante disso, lançamos o Plano Emergencial de Reforma Agrária Popular, nele listamos medidas de proteção e produção que tem como objetivo garantir condições de vida digna para a população do campo.
O Plano, lançado no dia mundial do meio ambiente, 5 de junho, tem objetivo de pautar a reforma agrária na sociedade, destacando que também vivenciamos uma crise ambiental que se relaciona à pandemia e vem sendo gerada pela exploração insustentável dos bens naturais. Como resposta a essas crises o MST aponta suas múltiplas ações em torno da preservação ambiental, como o plantio massivo de árvores e a produção de alimentos agroecológicos, assinalando que a reforma agrária é fundamental para garantir que as grandes cidades sejam abastecidas com alimentos saudáveis, a preço acessível.
Acompanhe o lançamento oficial nesta sexta, 5, às 10h, nas páginas do MST nas redes sociais com a participação de Suricate Seboso, Rita Von Hunty, Emicida, Fioti e muito mais.Também serão realizadas ações simultâneas em mais 21 estados.