A tentativa de Zé Queiroz de rotular Rodrigo Pinheiro como mentiroso, ao alegar a existência de “fake news” no Plano de Governo do atual prefeito, acabou por se mostrar um equívoco que enfraquece sua própria estratégia jurídica. A equipe de Zé Queiroz cometeu um erro primário ao não considerar adequadamente as diferentes fontes de informação utilizadas por ambos os candidatos. A Justiça Eleitoral, ao analisar o pedido de tutela antecipada, foi clara ao destacar que, embora as alegações fossem relevantes, faltava a comprovação irrefutável de que a informação divulgada por Rodrigo era sabidamente falsa.
O fundamento central da decisão judicial foi a constatação de que as fontes utilizadas pelas partes eram distintas e não havia elementos suficientes para estabelecer que os dados do Portal da Transparência, utilizados por Rodrigo, fossem inverídicos. Essa falha na argumentação do jurídico do ex-prefeito, ao alegar falsamente a existência de fake news, resultou na rejeição do pedido liminar, o que enfraquece a narrativa construída contra o atual prefeito.
Essa situação evidencia não apenas a precipitação na tentativa de descredibilizar Rodrigo, mas também a falta de preparo jurídico em sustentar adequadamente a acusação. O resultado é que a denúncia de fake news foi desmantelada, e a estratégia de Zé Queiroz perdeu força, deixando claro que, neste embate, a tentativa de imprimir uma imagem negativa do atual prefeito como mentiroso foi por água abaixo.