Juristas lançam nova edição de livro na Capital do Agreste

Os juristas Pierre Souto Maior e Afrânio Silva Jardim lançam, no próximo dia 16 de agosto, a 12ª edição do livro “Direito Processual Penal: Estudos e Pareceres”, da Editora Lumen Juris. O evento acontecerá às 19h, no salão do tribunal do júri do Fórum de Caruaru.

A programação conta com palestras dos autores e coquetel. O lançamento tem o apoio da Favip e da Faculdade Asces.

Emissão gratuita de documentos para as mulheres de Gravatá

Uma grande oportunidade para emitir RG, carteira de trabalho, certidão de nascimento e de casamento de forma gratuita será oferecida em Gravatá. No dia 9 de agosto, a campanha “Nenhuma Pernambucana sem Documento” chega ao município por meio de uma parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado. A ação acontecerá no Círculo Operário, das 8h às 15h.

“Esse projeto traz cidadania às mulheres gravataenses. É uma grande chance para quem ainda não tem esses documentos”, observou a secretária-executiva da Mulher de Gravatá, Luciana Paiva.

Em Bezerros, bairro Santo Amaro 2 recebe ações de saúde e cidadania

Os moradores do bairro Santo Amaro 2, em Bezerros, foram envolvidos numa série de ações de cidadania e saúde na manhã de ontem. O momento, realizado no PSF local, contou com testes de glicemia, aferição de pressão, palestras, corte de cabelo e atendimentos odontológicos e médicos.

Toda a organização foi feita pela prefeitura em parceria com o projeto “Mova Brasil”, que tem por objetivo levar educação às pessoas que nunca tiveram oportunidade.

As ações no bairro ainda contaram com palestras sobre prevenção de acidentes, cuidados com a dengue e benefícios da educação na terceira idade.

João Lyra Neto deve oficializar saída do PDT ainda neste mês

O vice-governador João Lyra Neto oficializa, agora em agosto, a sua saída do PDT para ingressar no PSB, cuja filiação ocorrerá em setembro. É o que informa a coluna “Diario Político”, da jornalista Marisa Gibson, publicada nesta quinta-feira (1º) no Diario de Pernambuco.

Essa decisão, segundo a coluna, já havia sido tomada há alguns meses, mas diante de algumas manifestações contrárias, Lyra Neto preferiu dar um tempo, para não ser motivo de nenhuma turbulência.

O vice é apontado como possível candidato ao Governo do Estado no ano que vem.

Vazamento interrompe abastecimento de água em Caruaru

Um vazamento na Adutora de Jucazinho interrompe, de hoje até o próximo sábado (3), o abastecimento de água para mais de 50 localidades em Caruaru.

Segundo a Compesa, a paralisação é necessária “porque o local de vazamento está a cinco metros de profundidade”.

“O espaço para execução do serviço é bastante reduzido, por isso necessitamos de três dias”, explicou o gerente regional João Raphael.

É possível que os pontos críticos da rede de distribuição, como as partes altas de alguns bairros, demorem mais tempo para ser abastecidos. A expectativa da companhia é que todo o sistema seja normalizado até o dia 6 de agosto.

Confira as localidades:

Boa Vista I e II;
Caiucá;
Cedro;
Centenário;
Cidade Jardim;
Distrito Industrial I e II;
Divinópolis;
Gonçalves Ferreira;
Inocoop;
Jardim Boa Vista;
Jardim Panorama;
João Mota;
José Antonio Liberato;
José Carlos de Oliveira;
Kennedy;
Lagoa do Algodão;
Loteamento Alvorada Nova;
Loteamento Baraúnas;
Loteamento Caruá;
Loteamento Demóstenes Veras;
Loteamento Hosana;
Loteamento João Barreto;
Loteamento João Batista;
Loteamento Monte Carmelo;
Loteamento Ramiro de Sousa;
Loteamento Santo Dumont;
Loteamento São José I e II;
Loteamento Severino Afonso;
Loteamento Sol Poente;
Loteamento Vitória;
Luiz Gonzaga;
Maria Auxiliadora;
Maria Gorete (parte baixa);
Maurício de Nassau;
Morada Nova;
Nova Caruaru;
Pinheirópolis;
Posto Agamenon;
Rendeiras;
Salgado;
Santa Rosa (parte baixa);
São Francisco;
São João da Escócia;
Vassoural (parte baixa);
Vila Andorinhas;
Vila do Aeroporto;
Vila dos Oficiais;
Vila Kennedy;
Vila Padre Inácio;
Zona rural.

OPINIÃO: Somente a sociedade é soberana na sua indignação

Por CARLOS HENRIQUE ABRÃO*

A reabilitação da política deve começar pelo fim do voto obrigatório, inaceitável em qualquer democracia, cuja sociedade tem o direito de escolher seus representantes.

Não é sem tempo que somente depois de milhares de manifestações, a nossa classe política diagnosticou a falta de diálogo com o povo e esse intercâmbio é fundamental para o fortalecimento das instituições.

Com o término do voto obrigatório, todos seremos livres e libertos do preconceito de sanções absolutamente ilegais para aqueles que julgam não ter candidatos que os credencie, além disso os partidos políticos precisam ser reduzidos até o máximo de seis, a reeleição acabar de uma vez por todas, emprestando o mandato de cinco anos, compatível com a incipiente democracia das nações latino-americanas.

A suplência não pode ter viés de parentesco, mas de pessoas que sejam identificadas e consigam mostrar algum tipo de utilidade para o serviço público.

Anualmente os políticos teriam que prestar contas de suas atividades e isso daria maior transparência nas suas atitudes, mais do que isso, as plataformas de campanha necessitam registro para acompanhamento de tudo aquilo dito no transcorrer da candidatura e sua executoriedade.

O completo e total fim do nepotismo é fundamental, o dinheiro de financiamento de campanha, fato é, não pode ser proveniente de poucas empresas que têm grandes e inconfessáveis interesses na máquina do Estado, partidos que não conseguirem um mínimo de votos ao longo das eleições também seriam extintos, as Cortes eleitorais viriam ao encontro dos interesses da sociedade e demonstrariam como as contas são feitas e prestadas antes, durante e depois da eleição.

As regras do jogo que hoje temos não funcionam e somente privilegiam um núcleo pequeno, afeto aos donos do poder. Horário político obrigatório deve, igualmente, ser revisto, não há necessidade que os meios de comunicação cedam espaços para que partidos participem, muito bem teriam formas alternativas, mais ainda quando, na era da informática, todos têm acesso aos dados concretos, a direção do partido, isto é essencial, não pode ficar nas mãos de apenas uma pessoa por longos anos, a mudança é de rigor, e com critérios de participação efetiva de todos que o elegem.

Afinal de contas, hoje nossos partidos não passam de delegações que representam aos seus próprios interesses, vêm com discursos fortes e veementes durante as campanhas, mas, passado o tempo e depois de algum período, tudo se transforma e o contato com o eleitor se faz nas vésperas de nova eleição.

Se a reeleição para presidente deve acabar, igualmente para os demais cargos de representação se permitiria apenas uma reeleição e depois um intervalo mínimo, espécie de quarentena, a fim de propiciar, aos demais, oportunidades iguais.

Todos sabemos que os candidatos com desenvoltura econômica têm maior probabilidade de serem eleitos, o que não acontece com aqueles desprovidos de recursos financeiros.

Quem quiser se apresentar candidato, basta que tenha ficha limpa, não precisa de um partido político, mas pode se inscrever livre e independentemente, sem estar preso à ideologia ou à camisa de força de obrigações pouco conhecidas da população.

Os valores éticos e morais estão distantes de nossa política, eis as causas mais desafiadoras dos movimentos de rua e as passeatas incessantes, a fim de que nossos governantes não pensem centralizadores de suas ideias ou aproveitadores da conjuntura.

O tempo de transformação pede uma constante vigilância e os desenfreados gastos oneram por demais o endividamento público.

Não há necessidade alguma de fazermos plebiscito para as reformas, mas sim termos a coragem de tocar na ferida e pretendermos voos de qualidade para um futuro promissor.

As palavras do papa Francisco são no sentido de dignificar a política, no propósito de exterminar a fome e a falta de ensino para as crianças, dar assistência à terceira idade e construir uma juventude, hospedada em valores que ultrapassam o materialismo e os confortos duvidosos da globalização.

Sem uma reviravolta na política brasileira, as esperanças, para uma guinada, reduzem-se enormemente. Somente a sociedade é soberana na sua indignação, e toda a governabilidade sem credibilidade é um vazio impreenchível de egoísmo e desvios em detrimento do interesse público.

* Carlos Henrique Abrão é desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Texto publicado originalmente no site Consultor Jurídico

Destra faz fiscalização educativa de motoboys e mototaxistas

A Destra, juntamente com uma equipe do Detran-PE, inicia nesta quinta-feira (1º) fiscalização educativa de motoboys e mototaxistas em relação aos equipamentos de proteção individual.

Itens básicos de segurança como luva, capacete, joelheira e cotoveleira podem evitar que o motociclista tenha uma lesão mais grave. “O prazo para que todos possam se adequar vai até o dia 30 de agosto”, avisou Alex Monteiro, gerente de fiscalização da autarquia.

Tanto motoboys quanto mototaxistas precisam ter mais de 21 anos e habilitação na categoria “A”. Os profissionais ainda devem possuir nos veículos protetor de pernas e aparador de linhas, além de colete sinalizador e capacete com viseira cristal e adesivo refletivo.

Operação retira metralhas das ruas de São Caetano

A Prefeitura de São Caetano encerrou nesta quarta-feira (31) a II Operação Metralha. A ação passou pelas principais ruas e avenidas do município, a exemplo da 13 de Maio, 7 de Setembro e Pedro Almeida.

Ao todo, 13 ruas receberam os serviços de capinação, poda de árvores, varrição, recolhimento de lixos e metralhas. A operação foi realizada pelas secretarias de Obras e Administração.

‘Continuarei lutando pelo povo na Câmara’, diz Jajá

O vereador Jajá (PPS) afirmou hoje que os últimos acontecimentos envolvendo seu nome não mudarão sua postura na Câmara. Em entrevista ao programa “Conteúdo”, transmitido pelas rádios Caruaru FM e Liberdade AM, ele garantiu que vai continuar criticando o governo do prefeito José Queiroz (PDT).

“Minha atuação incentiva outros políticos a lutar pelo povo. Não vou mudar o meu jeito na Câmara”, assegurou.

O parlamentar admitiu ainda que pensou em renunciar ao mandato, mas disse que voltou atrás depois de perceber “o quanto era querido” nas ruas. “Entre março e abril cheguei a cogitar essa possibilidade. Percebi que estava me envolvendo demais com as reivindicações do povo. Isso estava prejudicando a minha saúde”.

“Agora, depois de toda essa polêmica, percebi o quanto sou querido. Hoje pela manhã, circulei por algumas ruas e fui abordado por muitas pessoas que disseram estar torcendo pela minha vitória. Não vou desistir. Vou continuar lutando pelo povo na Câmara”, complementou Jajá.