Literatura: Livro ‘Luiz Gonzaga e a Religiosidade’ é lançado no Polo do Repente

José Marcelo, natural de Fortaleza, no Ceará, lançou, neste sábado (10), o livro intitulado ‘Luiz Gonzaga e a Religiosidade’, em Caruaru. Esse é o 10° livro de autoria do escritor sobre a vida e a obra de Luiz Gonzaga. O palco do lançamento não poderia ser outro e aconteceu no Polo do Repente. 

O livro, que fala sobre um tema atemporal, que é a religiosidade, mostra como era a relação do artista com a fé e como ela era retratada em suas composições, citando nome de santos como São João, Festa de Santo Antônio e outras. Uma curiosidade é um QR Code, na abertura do livro, que traz, na voz de Luiz Gonzaga, um depoimento sobre sua mãe. 

“Minha paixão por Luiz Gonzaga começou desde criança. Eu tinha um tio que era sanfoneiro e tocava muitas canções de Luiz, o que acabou se tornando minha grande referência”, conta o escritor. 

Passaram ainda pelo Polo do Repente: Projeto Sesc: Bate Papo sobre o Projeto Leia Cordel; dupla de emboladores de coco: Barra Mansa e Caetano da Ingazeira; declamação de poesias com Raudênio Lima e Sandoval Ferreira de Iati – Garanhuns; dupla de repentistas: Jairo Silva e Jeferson Silva e, encerrando a noite, Em Cantos e Poesia.

Luiz Gonzaga

Luiz Gonzaga do Nascimento, também conhecido como ‘Rei do Baião’, foi uma figura da música popular brasileira. Sempre acompanhado de sanfona, zabumba e triângulo, foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, levando o baião, o xote e o xaxado, para todo o país.

Campanha nacional convoca a sociedade a lutar contra o trabalho infantil

“Se alia pra transformar, para amar e proteger! Criança não tem trabalho, tem que se desenvolver!” Este é o convite do poeta Bráulio Bessa para que todas e todos se unam à luta contra o trabalho infantil no Brasil. Os versos especialmente escritos por Bessa são parte da campanha que terá como slogan este ano: “Proteger a infância é potencializar o futuro de crianças e adolescentes. Chega junto para acabar com o trabalho infantil.” 

O propósito é promover, por meio de ações de comunicação nas redes sociais, a conscientização da sociedade sobre a importância de se reforçar o combate a este problema no país e no mundo. Cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos estavam em situação de trabalho infantil em 2019 no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.

Promovida pelo Ministério Público do Trabalho, pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho e pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a campanha nacional marca o Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.

O trabalho infantil é uma gravíssima violação dos direitos humanos, é uma violência contra a infância. Crianças e adolescentes têm o direito de brincar, de aprender e de se manter seguras e saudáveis, inclusive em tempos de crise. No entanto, o trabalho infantil ainda é uma realidade presente em muitos países, nas zonas urbanas, nas áreas rurais e até no mundo digital, impedindo a plena

concretização dos direitos de crianças e adolescentes. 

A pobreza e a desigualdade social fazem com que os filhos e as filhas de famílias mais pobres tenham poucas oportunidades de escolha e desenvolvimento na infância e adolescência. Ao atingirem a vida adulta, tornam-se, majoritariamente, trabalhadores com baixa escolaridade e qualificação, ficando sujeitos a menores salários e mais vulneráveis a empregos em condições degradantes, perpetuando, assim, um círculo vicioso de pobreza.

“O trabalho infantil é uma violência contra crianças e adolescentes. E todas as formas de violência contra a infância são um problema nosso, do Estado, das instituições e de toda a sociedade. Uma sociedade omissa em relação ao trabalho infantil é condescendente com essa forma de violência e será cobrada futuramente”, afirma a coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, Ana Maria Villa Real. 

“A campanha de 2023 tem por objetivo sensibilizar a sociedade sobre a questão através da poesia. A sensibilização é um processo contínuo de desconstrução da naturalização do trabalho infantil, que é um fenômeno que tem cor, raça e endereço.”

A secretária-executiva do FNPETI, Katerina Volcov, reforça que proteger a infância significa cuidar de todas as interfaces nas quais crianças e/ou adolescentes estão envolvidos. “Significa observar como a família dessa criança vive e com quais recursos. Significa saber quais são as condições da escola a fim de proporcionar uma educação de qualidade à criança e ao adolescente, para que não abandonem os estudos. Significa verificar também como e se funciona a rede de proteção no território em que a criança vive. Ou seja, é fundamental que o enfrentamento ao trabalho infantil seja visto de modo intersetorial: emprego decente da mãe, pai e/ ou responsáveis, educação em tempo integral à criança e ao adolescente e uma rede socioassistencial presente são peças-chave no combate ao trabalho infantil”, pontua Katerina Volcov.

Os dados mais recentes da OIT e do UNICEF revelam que, pela primeira vez, em 20 anos, houve uma estagnação na redução do número de crianças em situação de trabalho infantil globalmente. Em 2020, 160 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos eram vítimas de trabalho infantil no mundo (97 milhões de meninos e 63 milhões de meninas). Isto significa, que 1 em cada 10 crianças e adolescentes ao redor do mundo se encontravam em situação de trabalho infantil. 

Igualmente alarmante é o fato de que, entre 2016 e 2020, o número de crianças de 5 a 17 anos que realizam trabalhos perigosos, isto é, todo trabalho suscetível de prejudicar a saúde, segurança ou a integridade psicossocial de crianças e adolescentes, subiu, em todo o mundo, para 79 milhões. Só no Brasil, temos mais de 700 mil crianças e adolescentes em piores formas de trabalho infantil, o que não reflete a totalidade de pessoas nessa situação, já que as estatísticas oficiais não contemplam algumas das piores formas de trabalho infantil, como a exploração sexual de crianças e

adolescentes e o trabalho infantil no tráfico de drogas.

“O trabalho infantil é a antítese do trabalho decente e um freio ao desenvolvimento dos países. Priva as crianças e adolescentes de ter acesso a uma educação de qualidade, reduzindo oportunidades de um trabalho decente com renda digna na vida adulta. Por essa razão, o trabalho infantil deve ser erradicado. Para isso, é indispensável um trabalho articulado, políticas integradas e uma vontade coletiva de garantir direitos para fomentar o desenvolvimento pleno das crianças e adolescentes. O fim do trabalho infantil é o caminho para o alcance da justiça social.”, disse Maria Cláudia Falcão, Coordenadora do Programa de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho do Escritório da OIT no Brasil.

O coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, ministro Evandro Valadão, ressalta que, além de ações de conscientização, é necessário atuar com medidas concretas para combater o trabalho precoce na infância. Nesse sentido, ele destacou a realização, nesta semana, de uma pauta de julgamento temática, a pedido do MPT, em todo país, de processos trabalhistas envolvendo trabalho infantil e aprendizagem.

“Esse mutirão de julgamentos é uma resposta concreta da Justiça do Trabalho a essa grave violação contra crianças e adolescentes”, disse. “O Ministério Público do Trabalho é parceiro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e de todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do país nesse esforço concentrado para marcar o mês de Combate ao Trabalho Infantil”, completou.

Coordenador nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil e auditor-fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Roberto Padilha Guimarães destaca a importância de ações integradas para combater essa chaga. “O trabalho infantil, ainda presente em números elevados no Brasil, trata-se de uma grave violação aos direitos de crianças e adolescentes, com prejuízos ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social. Além disso, prejudica os estudos e contribui para a evasão escolar”, disse Roberto Padilha. “O trabalho infantil é um fenômeno social multicausal e complexo que transita nas dimensões sociais, econômicas e culturais. Nesse contexto, o seu enfrentamento de forma adequada só pode ser alcançado através da ação integrada entre governo e sociedade e da articulação dos diferentes níveis e setores de governo. Assim, apenas com a união de esforços conseguiremos erradicar o trabalho infantil!”

DIA 12 DE JUNHO

O dia 12 de junho foi instituído, em 2002, como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, pela OIT. A data tem o objetivo de alertar a sociedade, trabalhadores, empresas e governos sobre os perigos deste tipo de trabalho. 

A Constituição Federal proíbe que crianças e adolescentes com menos de 16 trabalhem, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. É vedado o trabalho noturno, perigoso ou insalubre antes dos 18 anos. A mesma proibição está na CLT e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O trabalho infantil deve ser denunciado e pode ser feito por canais como Disque 100, no site do MPT, no sistema Ipê de trabalho infantil do Ministério do Trabalho, perante Conselhos Tutelares, Promotorias e Varas da Infância e demais órgãos integrantes do Sistema de Garantia de Direitos.

PERNAMBUCO

Segundo dados do projeto Criança Livre de Trabalho Infantil, em 2019, 64.980 crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade estavam em situação de trabalho infantil no Estado de Pernabuco. Tendo em vista, que a estimativa populacional de pessoas na faixa etária de 5 a 17 anos no estado era de 1.875.814 no mesmo ano, o universo de crianças e adolescentes trabalhadores equivalia a 3,5% do total de crianças e adolescentes do estado.

As crianças e adolescentes trabalhadoras em Pernambuco dedicaram 16,9 horas de seu tempo em atividades laborais em 2019. Em relação ao trabalho infantil no Estado, 47,0% das crianças e adolescentes de 5 a 17 anos exerciam alguma das piores formas de trabalho infantil nos termos da lista TIP, percentual equivalente a 30.521 crianças e adolescentes. Por sua vez, do total de adolescentes de 14 a 17 anos ocupados, 95,6% (ou 49.469) eram informais. 

Ainda em 2019, as crianças e adolescentes trabalhadores em Pernambuco empenharam 16,9 horas de seu tempo em atividades laborais. Em relação ao trabalho infantil no Estado, 47,0% dos individuos de 5 a 17 anos exerciam alguma das piores formas de trabalho infantil nos termos da lista TIP,  o equivalente a um percentual de 30.521 crianças e adolescentes. 

O número total de crianças e adolescentes empregados é de 48.762 (75%) meninos e 16.219 (25%) meninas. Em termos de idade, 5,4% (3.492 pessoas) têm 5-9 anos, 15,0% (9.736 pessoas) têm 10-13 anos e 27,0% (27,0%) têm 14-15 anos de idade (17.547 pessoas). 52,6% (34.205) entre os 16-17 anos. Do total de crianças trabalhadoras, 23,7% (15.412) eram não negras e 76,3% (49.569) eram negras, enquanto 50,3% (32.701) das crianças e adolescentes empregados no meio rural eram negros e 49,7% (32.280 pessoas) viviam em áreas urbanas.  

Ocupacionalmente, a maioria das crianças e adolescentes de Pernambuco nessa situação eram ‘trabalhadores elementares da construção de edifícios’, sendo que esta ocupação representa 9,2% (5.957 pessoas) das pessoas de 5 a 17 anos; sendo seguida por ‘confecção de artigos do vestuário e acessórios, exceto sob medida’ 6,6% (4.298 pessoas) e ‘manutenção e reparação de veículos automotores’ 5,0%  (3.261 pessoas). 

Para a procuradora do Trabalho e coordenadora regional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (Coordinfância), Jailda Pinto, esses números são ainda maiores. “A subnotificação é uma realidade muito latente quando se fala em trabalho infantil. Ao longo dos anos, a sociedade internalizou como algo normal a presença de crianças e adolescentes como vendedores ambulantes, limpando carros nos semáforos, ou fazendo transporte em feira livres, o famoso frete. Porém, não é algo normal. Crianças e adolescentes, são seres em condição peculiar de desenvolvimento, e devem passar por esse período de formação em casa, com as suas famílias, ou na escola, praticando esportes, recebendo a educação formal, assim como se relacionando com outros da mesma idade e aprendendo sobre cultura e artes” pontou Jailda Pinto. 

“Neste mês de junho, bem como em todos os outros meses do ano, vamos juntos combater o trabalho infantil. Família, sociedade, órgãos públicos e rede de proteção juntos conseguiremos pensar formas de prevenir e reduzir casos de exploração da força de trabalho infantil” conclui a coordenadora da Coordinfância. 

Programa de Extensão Tecnológica da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação/PE beneficia Assaí Atacadista

 Um projeto certificado pelo Programa de Extensão Tecnológica (PET), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), apoiado pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), consistiu na identificação de ferramentas tecnológicas utilizadas e aplicáveis nas operações logísticas do centro de distribuição e loja do Assaí Atacadista, no município de Paulista.

De autoria e coordenação de Fernando de Melo, o projeto intitulado “Utilização Do Método Ágil Scrum de Gerenciamento de Projetos de Inovação Tecnológica em Operações Logísticas do Grupo Assaí em Pernambuco” está entre os 12 que se destacaram, com direito a certificados da Secti/PE, num total de 143 propostas.

Um curso de capacitação foi oferecido a 30 alunos inscritos pela Faculdade Franssinetti do Recife (Fafire), 17 foram aprovados e 10 classificados como bolsistas do PET para a imersão do projeto, fase em que foram comparadas as operações e as tecnologias existentes, praticadas e utilizadas na logística da empresa, com as oferecidas atualmente no mercado para as atividades de inventário, armazenagem e transporte,  trazendo insumos e elementos para melhorar os seus processos logísticos operacionais.  

O projeto utilizou a Metodologia Ágil Scrum, que reúne estratégias para solucionar problemas complexos relacionados a recursos humanos e materiais, a fim de identificar potenciais projetos de inovação tecnológica. “Todas as etapas necessárias ao desenvolvimento do Ágil Scrum foram seguidas comprovando sua aplicabilidade. O impacto maior do projeto se deu quando os resultados dos questionários, as análises e a proposta de solução de inovação para os processos logísticos foram ao encontro das necessidades imediatas do Assaí Atacadista”, explicou Melo.

O método Ágil Scrum contribuiu efetivamente no desenvolvimento do PET, identificando que o WMS (Warehouse Management System), ou sistema de gestão de armazéns, é a ferramenta de TI mais relevante, utilizada nas operações logísticas de transporte, armazenagem e inventário do centro de distribuição. Os bolsistas desenvolveram um e-book, em linguagem empresarial, para oferecer como produto ao Assaí Atacadista, dando visibilidade de toda a fase de implantação do PET, bem como dos resultados e ganhos obtidos com o projeto. A secretária estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Mauricélia Montenegro, afirma que “a melhor forma de interiorizar oportunidades é criando novos negócios e o PET oferece a formação e, consequentemente, os alunos pensam em transformar o conhecimento adquirido em novos negócios que pode ser uma empresa, a exemplo das startups, ou um produto”.   

PET – É um programa de capacitação tecnológica que objetiva a criação de ambiente estimulador de processos de inovação. Realiza-se pela integração entre laboratórios, centros de ensino e de pesquisas regionais e a elaboração de produtos e serviços, gerando empreendimentos sustentáveis e formação de recursos humanos. O objetivo é atender às necessidades das empresas e/ou governo de forma inovadora, preferencialmente nos segmentos de maior intensidade tecnológica, de maneira a contribuir para mudanças na estrutura produtiva e social do Estado de Pernambuco.

“O PET é extraordinário. Ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento do Estado, com projetos de inovações tecnológicas que agregam valor, envolve as instituições de ensino e o setor produtivo na formatação e consecução de projetos, gerando uma sinergia que motiva os alunos a desenvolverem o olhar para a pesquisa e desenvolvimento”, conclui Melo.

Economista dá dicas de como celebrar o dia dos namorados de forma consciente e sem se endividar

Uma das datas que movimenta o comércio, o Dia dos Namorados, celebrada todos os anos no dia 12 de junho, geralmente, enche restaurantes, aumenta a procura por presentes e, até mesmo, viagens. É possível comemorar a data sem comprometer o orçamento. Fazer um jantar em casa, pesquisar preços do que deseja dar de presente em lojas diferentes, separar um valor específico para ser gasto, se planejar, comprar diárias com antecedência em hotéis são algumas dicas que ajudam a evitar dívidas.

 

De acordo com a economista e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Lytiene Rodrigues Cunha, economizar com a comemoração do Dia dos Namorados, nos dias de hoje, onde a maioria das pessoas enfrentam escassez de renda, não é ser pão duro e nem se importar menos, mas uma atitude de inteligência financeira.

 

“Dá para curtir bem a data e não estourar o orçamento, até porque menos de 15 dias depois, vem o São João e, todo mundo no Nordeste, quer aproveitar. A palavra de ordem é ser criativo e pesquisar preços. Primeiramente, ter mais de uma opção de presente, porque o consumidor pode adquirir o que tem o melhor preço para a sua realidade. Lembrando que ainda tem a saída da noite…então, não dá para gastar tudo apenas com o presente”, comenta.

 

Preparar um jantar em casa também é uma opção inteligente. Segundo Lytiene, os preços dos alimentos estão começando a baixar, o que ajuda a deixar a despesa menor. “Basta ser criativo. Existem várias sugestões de cardápios na internet. Inclusive, pode ficar até mais gostoso que aquele prato que a pessoa pagaria em um restaurante”, conta. 

 

Caso o casal opte pelo jantar em restaurantes, o interessante seria fazer uma reserva com antecedência e verificar o cardápio antes da data, pesquisando o melhor local de custo benefício. “Lembrando que as demandas aumentam no dia 12 e que deve ocorrer aumento no preço das refeições. O setor de gastronomia vem aumentando a lucratividade e crescendo”, afirma.

 

Para as pessoas que não desejam se endividar, a economista comenta que é interessante estabelecer uma faixa de despesa mínima e máxima para gastar na comemoração. Esse valor teria que contemplar o presente, o jantar e todo o resto que for planejado. Caso a despesa não caiba no orçamento, é preciso ter cuidado com o uso do cartão de crédito. Os parcelamentos, caso não sejam pagos, fazem correr juros e virar uma bola de neve.

 

“É necessário verificar qual é a melhor condição de efetuar os pagamentos. Além de verificar o local que ofereça melhor condição de pagamento, como um parcelamento sem juros”, conta.

 

O Dia dos Namorados, assim como datas como Dia das Mães, dos Pais, Páscoa, Natal e Ano Novo também precisa ser pensada com antecedência para não gastar além do esperado. Quanto mais cedo planejar o dia, mais fácil de encontrar o que deseja por um ótimo custo. E para quem deixou para a última hora, o interessante seria ir presencial em centro de compras para fazer a pesquisa, lembrando que os shoppings tendem a ficar ainda mais lotados próximos a datas comemorativas.

Concurso fotográfico destaca cultura nordestina

Com o tema “Regionalidade e Cultura Local”, o concurso fotográfico “Nossos Retratos”, promovido pela Central Sicredi Nordeste, está com inscrições abertas até o próximo dia 19 de julho. Os associados da Sicredi Expansão em Alagoas, Bahia, Pernambuco e Maranhão podem se inscrever no concurso, que vai selecionar as melhores imagens que retratem a cultura, os costumes ou a história do seu local, a exemplo da dança, do artesanato, culinária, entre outros.  

Serão selecionadas 24 fotografias para compor o calendário regional NE 2024. As três melhores, segundo a comissão julgadora do concurso, receberão 01 iPhone 14 Pro Max (1º lugar), um notebook Dell Inspiron 15 5000 (2º lugar) e um tablet Samsung S7 (3º lugar). Para se inscrever, é preciso ter mais de 18 anos e seguir o regulamento que está disponível no link: https://www.sicredine.com.br/concursofotografico/ 

 

Sobre o Sicredi  

 

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,4 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.  

Dia dos Namorados: Amor supera obstáculos graças a site

Crescemos ouvindo que “o amor verdadeiro sempre encontra o caminho” e foi assim que Josi reencontrou o amor de sua vida após um período de separação graças a site de relacionamento online

O ano era 2016, quando Josi ingressou no MeuPatrocínio em busca de novas experiências, além de relacionamentos mais leves e verdadeiros. Foi nessa jornada que ela teve a sorte de encontrar seu “sugar daddy”, André. Após um relacionamento intenso que durou cinco anos, a vida os separou e eles perderam contato.

Após algum tempo, André encontrou um novo caminho em sua vida e casou-se, enquanto Josi continuou sua busca por conexões significativas. No entanto, o destino tinha reservado algo especial para eles. Ao longo dos anos, eles tentaram se reencontrar, mas todas as tentativas foram frustradas, até que finalmente a sorte sorriu para eles no início deste ano, em janeiro de 2023.

Ao voltarem ao mesmo site de relacionamentos online, Josi e André se depararam com a surpresa de se encontrarem novamente. “Voltei pro site buscando encontrar o que tinha achado com o André, um sentimento único, alguém que realmente cuidaria de mim. E acabei reencontrando o homem da minha vida.“, afirma Josi. André revelou que havia procurado por ela após seu divórcio, mas sem sucesso. No entanto, graças ao poder das conexões online, ele a reconheceu no site e retomaram as conversas. Desde então, o casal retomou o contato e estão reavivando o amor que um dia os uniu.

“Eu agradeço ao site por ter me dado a oportunidade de viver algo intenso novamente. Hoje em dia não é mais tão fácil encontrar essa conexão e lá encontrei duas vezes. Se não fosse por eles poderia nunca mais ter o encontrado.“ finaliza, Josi.

O Diretor de Comunicação do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, comentou: “Ouvimos frequentemente histórias fantásticas como essa e estamos extremamente satisfeitos em saber que desempenhamos um papel crucial na união de mais esse casal, e ainda após tantos anos. Nosso objetivo sempre foi criar um ambiente seguro e propício para que pessoas possam encontrar relacionamentos significativos, e esta história é um ótimo exemplo de como isso pode acontecer”.

A tecnologia veio para ajudar e sites de online dating deixaram de ser “coisa de nerd” para se tornarem aliados poderosos contra a solidão. Já tem um par para o dia dos namorados?

Muito forró e casa cheia marcam a sexta-feira no Polo Casa Rosa

Iniciando mais um fim de semana, o Polo Casa Rosa tem sido um destino certeiro para os turistas que vêm curtir o São João de Caruaru. Localizado no Parque 18 de Maio, o polo recebe diversas atrações ao longo do mês de junho. 

Por lá, quem iniciou o forró na tarde desta sexta-feira (9) foi o cantor Beto Show. Em seguida, Chico Cantor e Banda Forró do Bom animaram o público presente com muita música. Entre elas, clássicos como: ‘Ai Que Saudade D’Ocê’, ‘Fogueirinha’,  ‘Gostoso Demais’, ‘Meu Cenário’ e outras. 

Para o turista da cidade de Natal, Wallace Thomas, é sempre uma felicidade voltar no Maior e Melhor São João do Mundo. “É a segunda vez que venho para o São João de Caruaru. Mas, é a primeira vez na Casa Rosa. Estou amando e pretendo voltar mais vezes”, disse. 

Confira a programação do Polo Casa Rosa neste fim de semana

Sábado (10) – Trio Santa Rosa, Barthô e Renan Cruz. 

Domingo (11) – Beth Lee, Forró de Bossa e Felipe Gabriel.

Polo Azulão traz diversidade de ritmos ao São João de Caruaru Nação Zumbi, Gabriel O Pensador e Mestre Ambrósio estão entre as atrações

Todos os ritmos têm espaço no São João de Caruaru, cidade localizada no Agreste de Pernambuco, a 136 km do Recife. Em 25 polos, são mais de 1200 atrações das mais variadas vertentes artísticas. Espaço da festa dedicado a quem quer curtir mais do que forró, o Polo Azulão abre a temporada 2023 neste fim de semana.

Nesta sexta (9), o polo recebe rock e pop rock, com tributo à Legião Urbana e os pernambucanos Sangue de Barro e Ortinho. O sábado (10) é um dos dias mais esperados para os fãs do palco alternativo do São João. Além da fusão de ritmos do Cascabulho, duas estreias de peso fazem parte da programação. Precursora do manguebeat e maior representante do gênero em atividade, a Nação Zumbi vem a Caruaru celebrar 30 anos de carreira. Pela primeira vez na cidade, o rapper Gabriel, o Pensador traz suas rimas e letras críticas. O domingo (11) será uma noite cem por cento pernambucana. Dentre as atrações, Junio Barreto e Mestre Ambrósio animam o público.

Com quase 40 atrações e funcionando sempre de sexta a domingo – com exceção do último dia, 29 de junho (quinta-feira), o Polo Azulão inicia a programação às 20h e terá, ainda, shows de Diogo Nogueira, Almério, Martins e Marcelo Jeneci, além de nomes do frevo, brega e uma noite dedicada às religiões de matrizes africanas com a fogueira de Xangô. O polo está localizado na Rua Armando da Fonte, próximo à Estação Ferroviária.

Festival reúne grandes artistas do jazz e do blues em Rio das Ostras

08/06/2023 - Rio de Janeiro - RIO DAS OSTRAS JAZZ E BLUES 2019 RIO DAS OSTRAS RJ - Luck Peterson. Foto: Cezar Fernandes/ /Rio das Ostras Jazze blues

Os apaixonados por jazz e blues vão poder se divertir com o estilo musical de suas preferências a partir desta quinta-feira (8) até domingo (11). Grandes músicos e intérpretes da atualidade vão se apresentar nos palcos São Pedro, Iriry, Boca da Barra e Costazul, este último chamado de Cidade do Jazz, montados ao ar livre para o tradicional Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. O evento chega a sua 19ª edição na cidade da Região dos Lagos, localizada a 170 quilômetros do Rio de Janeiro.

Especialistas e críticos consideram o encontro um dos melhores festivais do gênero no mundo. Desde 2003, quando foi criado o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, foram mais de 550 shows, 100 palestras e workshops para cerca de 1 milhão de espectadores.

Entre as atrações, o evento, que já recebeu Al Jarreau, David Sanborn, Ron Carter, Egberto Gismonti, Hélio Delmiro, Raul de Souza, Hamilton de Holanda, Romero Lubambo e Naná Vasconcelos, terá novamente a participação de Stanley Jordan. A programação conta ainda com Bill Evans & The Vansband e Vanessa Collier, além de Alexandre Borges Quinteto e Back2blues.

Para os organizadores, tantas atrações de nível elevado ao longo do tempo estimularam o interesse pela música de alta qualidade, além de terem dado ao público oportunidades de conferir de perto alguns dos maiores artistas do jazz, do blues e da música instrumental nacional e internacional.

Uma característica do festival é se manter fiel à sua proposta inicial de formação de público, que se soma ao fortalecimento do turismo, à geração de renda e atração de negócios para a cidade.

“Mesmo com todas as dificuldades e desafios enfrentados, chegamos com mais ânimo e vontade do que nunca a nossa 19ª edição. Vamos brindar à vida e à boa música em um dos balneários mais charmosos do país. Os melhores do mundo no melhor do Brasil em um festival democrático que coloca a música em primeiro lugar”, destaca a organização no site do festival.

De acordo com os organizadores, estudos feitos, por quatro anos, pela Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) mostram que a oferta de cultura com acesso democrático e gratuito ao público fomenta a economia com a sua continuidade. Na visão deles, o formato do evento permite ainda “assumir a responsabilidade social de estender suas ações para além dos palcos, criando parcerias em projetos culturais e sociais ao longo do ano”.

A realização do evento cultural é da Fundação Rio das Ostras de Cultura da prefeitura da cidade, com produção da Azul Produções e apoio da Like Produtora e do Ministério da Cultura. Por causa da sua importância no cenário musical, o festival faz parte do calendário oficial de eventos do estado do Rio de Janeiro.

Rádio MEC

Como parte da sua programação de 100 anos, completados no dia 20 de abril, a Rádio MEC vai fazer uma cobertura especial do festival com a transmissão dos principais shows que vão ocorrer entre hoje e domingo nos três palcos montados. As transmissões em edições especiais de três horas de duração do programa Jazz Livre! serão nesta sexta-feira (9) e sábado (10). A última será no dia 17. Todas serão às 21h.

Em vídeo, governo reforça políticas e respeito às pessoas LGBTQIA+

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) divulgou, nesta quinta-feira (8), um vídeo produzido, em parceria com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em que reafirma que governo federal tem compromisso com a igualdade e o respeito a todas as pessoas, à diversidade e às pessoas LGBTQIA+. Junho é o mês do Orgulho LGBTQIA+. 

“A comunidade LGBTQIA+ existe, é importante e merece ser valorizada em toda a sua diversidade”, diz o vídeo.

A produção audiovisual apresenta ainda políticas públicas de promoção, defesa dos direitos de todas as pessoas, com a adoção de iniciativas para inclusão e valorização das pessoas LGBTQIA+, entre elas: a criação da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBTQIA+; Pacto Global Contra Todas as Formas de Discriminação, lançamento da Carteira de Registro Civil que não indicará sexo da pessoa, nem fará distinção entre nomes social e de registro; e reconhecimento simplificado de reconhecimento de refugiados LGBTQIA+.

“Estamos empenhados em promover políticas inclusivas, combater a discriminação e garantir que todas as pessoas LGBTQIA+ tenham seus direitos assegurados. Reconhecemos a importância da representatividade e da construção de um país onde todas as pessoas se sintam acolhidas e respeitadas”, diz postagem do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Programação da Diversidade LGBTQIA+

O vídeo foi divulgado em uma rede social na mesma tarde em que o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, e a secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ /MDHC, Symmy Larrat, participam da 22ª Feira Cultural da Diversidade LGBT+, na cidade de São Paulo.

Durante esta semana, o MDHC marca presença em outros eventos que fazem parte da programação da Parada do Orgulho LGBT+, em São Paulo (SP), como o lançamento do Manual de Educação e LGBTI+; o IV Encontro Brasileiro de Organizações de Paradas LGBT+; o Seminário LGBTQIA+ e enfrentamento à Violência: 4 anos da criminalização da LGBTQIAfobia pelo Supremo Tribunal Federal, nesta sexta-feira (9); o 1º Seminário Nacional da População LGBT no Sistema Prisional; a 6ª Marcha Trans da Cidade de São Paulo; na Feira LGBTQ+ de Quadrinhos e Artes Gráficas Poc Com; a XXI Caminhada de Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Cis e Trans; e a 27ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, que prevê a participação de 4 milhões de pessoas, na capital paulista, no domingo (11), e terá como tema, em 2023, um tema fundamental: “Políticas Sociais para LGBT+ – Queremos por inteiro e não pela metade”.