Setor produtivo poderá sugerir cursos para a Escola do Trabalhador

A Escola do Trabalhador disponibilizou, ontem (10), um espaço para que as empresas possam sugerir cursos nas áreas nas quais têm interesse. Com isso, os empregadores poderão propor ao governo a criação e o oferecimento de cursos que acham importantes para qualificação de mão de obra, de acordo com as suas necessidades.

Para sugerir um curso basta acessar o link http://escola.trabalho.gov.br/para-empresas/ e preencher o formulário. As respostas serão analisadas pela equipe da Escola do Trabalhador e levadas em consideração para a formulação de novos cursos.

De acordo com diretor de Políticas de Empregabilidade do Ministério do Trabalho, Higino Vieira, todos os cursos disponíveis na plataforma estão focados nas necessidades do mercado de trabalho brasileiro. “Vamos ouvir o setor produtivo de maneira proativa, para que a Escola do Trabalhador reproduza de forma clara as demandas do mundo do trabalho”, disse.

Lançada em 21 de novembro de 2017 em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), a plataforma de educação à distância do Ministério do Trabalho já qualificou mais de 110 mil pessoas e recebeu cerca de 643 mil matrículas de 421 mil alunos, matriculados em um curso ou mais.

A Escola do Trabalhador disponibiliza 26 cursos gratuitos. A expectativa é de que sejam disponibilizados 50 cursos pela plataforma, com um atendimento previsto de 6 milhões de pessoas até 2019.

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