Center Bowling oferece espaço para confraternizações

O Center Bowling, considerado um dos mais completos centros de entretenimento da região, localizado no Caruaru Shopping, está oferecendo condições especiais para as empresas que desejam realizar confraternizações de fim de ano. Com oito pistas de boliche, cinco mesas de sinuca, aero hockey, vídeo game e bar, o espaço está pronto para receber de cinco até 100 pessoas em animadas festas. O diferencial, além dos equipamentos de diversão, é o variado cardápio que pode ser montado para a comemoração.

De acordo com o gerente geral do Center Bowling, Wanduy Braga, o espaço vem caindo no gosto das empresas, que querem oferecer algo diferente para os colaboradores, com muita diversão garantida. “Através das condições de diversão que o espaço oferece, além dos pacotes especiais que podemos montar de acordo com a necessidade de cada empresa, certamente a festa de confraternização de fim de ano de qualquer empresa vai ser um sucesso”, garante Wanduy.

As reservas podem ser feitas com o mínimo de um dia de antecedência, de acordo com a disponibilidade. A comemoração pode acontecer em qualquer dia da semana ou horário: manhã, tarde e noite. “A partir dessa maleabilidade de horário, podemos atender qualquer demanda. Outro diferencial que temos é o preço. Em alguns casos, por exemplo, o pacote que montamos com utilização do espaço, livre acesso as pistas de boliche e sinuca, além do cardápio, fica com valor equivalente ao de outras festas”, compara Wanduy.

As reservas podem ser feitas de forma antecipada, através dos números (81) 3727-2728 / 9 8492-8543 (Whatsapp), pelo site (www.certerbowling.com) ou ainda por e-mail contato@centerbowling.com. Lembrando ainda que o Center Bowling funciona com preços e promoções especiais, de segunda a sexta-feira, das 15h às 22h; aos sábados, das 12h à 0h, e nos domingos e feriados, das 12h às 21h.

Energias alternativas são opção para fugir das altas tarifas

A bandeira vermelha anunciada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) não se aplica apenas ao mês de junho, mas para todo o cenário energético do Brasil. Com as recentes crises hídricas, o consequente aumento das termoelétricas e os ajustes aplicados nas tarifas de energia, não é só o meio ambiente que pede socorro, mas o aspecto econômico também fala alto e pesa no orçamento.

Além de mudar hábitos e economizar, pensar em opções para driblar a conta alta no fim do mês é uma saída cada vez mais presente na casa dos brasileiros. Os painéis solares por exemplo, são opções mais viáveis e a sua utilização já extrapola os telhados de casas e indústrias e aproveita a área de lagos e reservatórios para captar os raios solares, a exemplo do que está sendo feito no Japão e na Índia. Esses países estão implantando usinas solares flutuantes para aproveitar áreas que, a princípio, não teriam uso e, ao mesmo tempo, liberam o espaço que seria usado em terra para outros fins, como agricultura e pecuária, por exemplo.

No Brasil, uma usina solar em miniatura pode ser vista no lago da Universidade Positivo (UP), em Curitiba (PR). Lá está instalado um protótipo de geração de energia fotovoltaica. O equipamento é composto por placas solares ligadas a um motor que, quando ativado, vai oxigenar a água da lagoa, beneficiando os seres vivos desse ecossistema. Fruto de uma parceria entre a UP e a Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas, a miniusina está em fase final de análise e os resultados são positivos. De acordo com o professor Luciano Carstens, coordenador do Núcleo de Ciências Exatas e Tecnológicas da UP, a potência gerada equivale a de um chuveiro elétrico, com inúmeras vantagens: “Esse gerador é uma fonte de energia limpa, sustentável e sem impactos à natureza”.

Em grande escala, usinas solares podem ser instaladas em reservatórios de hidrelétricas e otimizar o uso da água. “Usinas hidrelétricas são ótimos lugares para usinas solares, pois já estão conectadas ao sistema de transmissão de energia e podem otimizar a área alagada, acumulando água nos reservatórios durante o dia com a produção da energia solar e utilizando a hidrelétrica à noite”, pondera o professor.

No âmbito residencial, o uso das placas solares também apresenta vantagens. Com o alto custo da energia elétrica e a popularização das placas, seu custo vem caindo progressivamente. “Antes, o custo da instalação de painéis solares se pagava entre oito ou dez anos. Atualmente, com o alto custo da energia elétrica, em menos de quatro anos as placas já estão se pagando e os moradores já notam reduções nas contas de energia elétrica”, comenta Luciano.

No que diz respeito à viabilidade de placas solares em locais com pouca exposição ao sol, Carstens é otimista. “Mesmo em uma cidade nublada como Curitiba, os painéis solares têm bom desempenho e valem a pena. É claro que, em cidades do Norte e Nordeste, a captação é maior, mas aqui o sol também brilha para as energias alternativas”, afirma.