Conselho de Segurança Cidadã atende 65% das demandas

Nesta quarta-feira (18), foi realizada, no bairro Santa Rosa, a sexta reunião ordinária do Conselho de Segurança Cidadã dos Bairros e da Zona Rural (Consec). A maioria das demandas foi atendida e a população tem se empenhado bastante no trabalho de prevenção à violência na localidade. “Em nosso bairro já foram concluídas várias ações. A Prefeitura continua fazendo a parte dela deixando as ruas limpas, porém ainda falta a conscientização dos moradores no cuidado com o lixo. É muito importante, para nós, ver que a prefeita se importa e quer solucionar os nossos problemas”, declarou a moradora Mauricelia Barbosa.

O Santa Rosa foi o primeiro bairro de Caruaru a ser implantado o Conselho de Segurança Cidadã dos bairros e da zona rural – CONSEC. “A Prefeitura de Caruaru, volta até as comunidades realizando as reuniões devolutivas, onde são entregues as respostas das demandas. Tivemos aqui no bairro 65 demandas, 42 foram atendidas e 23 estão em andamento. Dessa forma, 65% das solicitações foram concluídas. Ficamos felizes em apresentar esses números aos moradores”, destacou o Gerente Geral da Secretaria de Ordem Pública, Valdir Tibúrcio.

Entenda o CONSEC:

Na implantação do Conselho de Segurança Cidadã dos bairros e da zona rural – CONSEC, através da Secretaria de Ordem Pública (SECOP), é realizada uma reunião ordinária, onde é estabelecido um espaço de diálogo e discussão entre o poder público municipal e os representantes das comunidades (zona rural e urbana), objetivando a rapidez na resolução dos problemas de ordem pública.

A comunidade é responsável pela composição do conselho, que tem seis membros, e, através dessa mesa diretora, os problemas daquele bairro ou distrito serão apresentados através da Secop ao comitê “Juntos pela Segurança”. Este também será responsável pela implantação e monitoramento do Plano Municipal Juntos pela Segurança, em consonância com as ações e atribuições constitucionais dos diversos órgãos da esfera do poder público federal e estadual que atuam na preservação da ordem pública, trazendo, assim, resultados positivos na prevenção à violência em Caruaru.

Prefeitura de Caruaru alerta para o cadastramento de cadeirantes

A Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos reforça que o prazo para o cadastramento dos cadeirantes, que vem sendo realizado pelo município, termina no dia 31 julho deste ano. O intuito da ação é fazer um mapeamento daqueles que são dependentes de transportes públicos, para realizar um diagnóstico da real situação de locomoção e localidade onde todos residem. Para isso, a secretaria conta com a colaboração dos cadeirantes, que precisam procurar o CRAS mais próximo ou o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, localizado na Rua Rodrigues de Abreu, número 101, no bairro Maurício de Nassau. É necessário levar RG, CPF, Título de Eleitor, número do NIS, cartão do SUS, comprovante de residência e Laudo Médico.

‘Masha e o Urso’ será apresentado nesta quinta (19)

O projeto Difusora Kids está fazendo o maior sucesso entre a criançada. Dando sequência a série de apresentações teatrais, nesta quinta-feira (19) é a vez da montagem ‘Masha e o urso’ encantar o público. Tudo está aprogramado para comaçar às 15h, no Teatro Difusora.

Sucesso em mais de 190 países, a animação Masha e o Urso conquistou o coração das crianças. O espetáculo foi inspirado na série de TV que retrata o dia a dia de uma garotinha muito sapeca, de apenas três anos, e seu amigo urso. A história é baseada em um conto de fadas do folclore russo.

Os ingressos para a apresentação estão disponíveis na loja Brink Mais, localizada no 2º piso do Shopping Difusora. O último espetáculo do projeto Difusora Kids, Princesas da Disney, será apresentado no domingo, 29 de julho.

25% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa

Guardar dinheiro no final do mês não é um hábito comum do consumidor brasileiro. E mesmo entre aqueles que conseguem poupar parte de seus rendimentos, a busca por aplicações rentáveis é atitude adotada por parcela ainda pequena da população. Dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que um quarto (25%) dos poupadores guarda dinheiro na própria casa, opção arriscada por questões de segurança e negativa do ponto de vista da rentabilidade, uma vez que o dinheiro fica parado sem render juros.

Mesmo com a ofensiva das corretoras e a popularização de modalidades como o Tesouro Direto nos últimos anos, a velha caderneta de Poupança continua líder absoluta entre o principal tipo de aplicações dos poupadores brasileiros, citada por 60% dos entrevistados. Outra escolha bastante mencionada é a Conta Corrente, modalidade usada por 18% dos brasileiros que possuem recursos guardados. Completam o ranking de principais aplicações a Previdência Privada (7%), Fundos de Investimentos (5%), CDBs (4%) e Tesouro Direto (4%).

A Caderneta de Poupança ainda é a modalidade de investimento mais conhecida pelos entrevistados: ao menos 81% das pessoas que possuem dinheiro guardado já ouviram falar a seu respeito. Em seguida aparecem os Títulos de Capitalização (48%), planos de Previdência Privada (45%), ações em bolsas de valores (39%), fundos de investimentos (33%) e o Tesouro Direto (24%).

“Em geral, as escolhas de investimentos são influenciadas tanto pelo conhecimento escasso sobre as possibilidades de investir como pelo comodismo. Ao manter o dinheiro em casa, o consumidor está perdendo o poder de compra pela inflação e isso pode ser prejudicial para seus objetivos. Se a intenção é proteger-se contra imprevistos, o conveniente é optar por uma reserva com alta liquidez, ainda que isso implique um rendimento menor. Por outro lado, se o objetivo é poupar para o longo ou médio prazo, aplicações menos líquidas, isto é, com menos facilidade para sacar, podem servir de freio ao impulso de desviar a finalidade deste recurso guardado”, aconselha a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Apenas 16% dos brasileiros pouparam em maio; 40% alegam ter renda muito baixa para conseguir guardar dinheiro no fim do mês

O Indicador de Reserva Financeira mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL revela que no último mês de maio apenas 16% dos brasileiros conseguiram poupar parte de seus rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões, por exemplo. A maioria (71%) terminou o mês sem sobras de dinheiro para aplicar. E mesmo entre as pessoas de mais alta renda, o hábito de poupança revela ser algo precário. Nas classes A e B, apenas 28% dos entrevistados pouparam em maio, contra 66% que não. Nas classes C, D e E, o percentual de poupança cai para 13%. Considerando os que se recordam do valor guardado, a média foi de R$ 440,40.

Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo em maio, 40% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 25% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro e 12% que não possuem renda no momento, provavelmente por estar desempregados. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto.

Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas ser um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo, assim como garantir uma aposentadoria mais confortável alerta o educador.

52% dos poupadores guardam dinheiro regularmente para lidar com imprevistos; 46% tiveram de resgatar parte da reserva para imprevistos ou compras

O levantamento mostra que dentre os brasileiros que possuem alguma quantia guardada, o objetivo principal é se proteger contra situações de imprevistos, principalmente doenças e problemas diversos do dia a dia, citado por com 52% dos poupadores. A segunda razão mais citada é garantir um futuro melhor para seus familiares (30%), seguida do receio de ser demitido e ficar sem condições de se manter (28%). Somente a partir do quarto lugar no ranking de citações é que aparecem opções relacionadas a consumo, como realizar uma viagem (17%) e adquirir a casa própria (16%). Além disso, apenas 14% guaram dinheiro pensando na aposentadoria.

Outro dado é que 46% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de maio, sendo que nas classes de renda mais baixa, esse percentual sobe para 50%. Os imprevistos foram a razão principal dos saques para 16% dos entrevistados. Outros 11% resgataram o dinheiro para pagar dívidas acumuladas e 10% para pagar despesas do dia a dia.

Metodologia

O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos

Artigo – Banco de horas do trabalhador: acordo individual ou coletivo

*Paulo Sergio João

A reforma trabalhista, introduzida pela Lei 13.467/17, eliminou a dúvida de que empregados e empregadores poderiam celebrar acordo individual para compensação de jornada de trabalho por meio de banco de horas, excluindo assim o teor da Súmula 85 do TST, que restringia a hipótese apenas a acordos coletivos.

A jornada de trabalho tem natureza estritamente individual e deve compor o campo dos direitos individuais disponíveis, naquilo que ela estabelece como forma de preservação de duração máxima do horário de trabalho, respeitando o disposto no artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal. Não se trata, no nosso sentir, de direito indisponível a possibilidade de transigir com o empregador modelo de compensação de jornada de trabalho, limitado sempre (e não precisaria ser dito) o limite da duração normal, semanal ou mensal.

A transferência de negociação com o sindicato de trabalhadores é uma opção que o empregador poderá adotar de acordo com suas conveniências e interesses dos empregados aos quais o acordo coletivo de compensação de jornada de trabalho por meio de banco de horas seria aplicado.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, nos autos do Mandado de Segurança 1001203-71.2018.5.02.0000, indeferiu liminar para cassar tutela antecipatória em ato da desembargadora Maria Isabel Cueva Moraes, sob o fundamento do direito adquirido anteriormente à vigência da Lei 13.467/17, assim se manifestando quanto à aplicação do direito intertemporal:

“No processo em tela estamos diante de caso de Direito Intertemporal e inaplicabilidade da Lei 13.467/2017 ao caso em epígrafe. Com a entrada em vigor da Lei 13.467 de 13 de julho de 2017, foram acrescidos os parágrafos 5º e 6º ao artigo 59 da CLT que autorizam a implantação do Banco de Horas por acordo individual, sem a participação do Sindicato. A atual redação do artigo mantém o texto originário quanto a possibilidade de pactuação por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho, porém prevê a possibilidade de que o mesmo o seja por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses. No entanto, a aplicação ao caso das alterações trazidas com a Lei 13.467/2017 configuraria nítida ofensa ao princípio da irretroatividade da Lei e, principalmente, à segurança jurídica. Às relações jurídicas constituídas ou consumadas antes de 11 de novembro de 2017, não se aplicam as novas regras trazidas pela Lei 13.467/2017, em respeito ao direito adquirido, incorporado ao patrimônio jurídico dos trabalhadores (art. 5º, XXXVI da CFRB). Assim, as alterações legislativas promovidas pela Lei 13.467/17, em prejuízo dos empregados, não afetam os contratos de trabalho iniciados antes de seu advento. Com efeito, o direito ao percebimento de eventuais horas extras prestadas, já tinha sido incorporado ao patrimônio jurídico dos empregados em momento anterior às alterações legislativas promovidas pela Lei 13.467/17, à luz dos princípios constitucionais da irretroatividade das leis e do direito adquirido (art. 5º, inciso XXXVI, do artigo 5º, da CRFB), e do respeito à condição mais benéfica, aderida ao contrato de trabalho (art. 468 da CLT c/c Súmula 51, I, do C.TST)”.

Assim, ficamos no impasse de aplicação da nova lei aos contratos de trabalho em curso com risco de arrastar contingência com a aplicação da tese do direito adquirido ao modelo anterior à reforma. Significa dizer, nesta tendência, que para os novos contratos a nova lei está valendo. São os tempos novos do Direito do Trabalho e uma missão relevante de todos que pretendem reconstruir novas relações com segurança jurídica.

*Paulo Sergio João é advogado e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e da Fundação Getulio Vargas.

Cresce o número de brasileiros que sofrem de ansiedade

A vida cotidiana dos brasileiros tem sido cada vez mais corrida devido às inúmeras tarefas do dia a dia. Organizar as prioridades e dividir o tempo entre trabalho, lazer e outras atribuições nem sempre parece simples assim. É aí que o desejo que tudo dê certo toma conta da situação e o excesso de ansiedade passa a ser um problema inevitável.

Desde que a ansiedade foi categorizada como uma patologia e inserida na 3ª edição do Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM), ela mostra-se presente em diversos males, tais com fobias, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, estresse pós-traumático e ansiedade generalizada. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem a maior taxa de ansiedade do mundo com 9,3% dos brasileiros sofrendo desse mal.

Os dois tipos mais comuns da patologia são a Síndrome do Pânico e a Ansiedade Generalizada. Na primeira, o paciente de repente passa a sentir falta de ar e taquicardia chegando a achar que vai morrer; e na segunda, a sensação é de tonturas, tensão muscular e um medo persistente. Segundo o psiquiatra da Clínica SiM, Dr. Adail Medeiros, as crises de ansiedade são resultado da falta de controle emocional. “O fato de não saber administrar adequadamente as emoções, leva as pessoas a terem sintomas físicos, sobre os quais criam o medo de estarem gravemente doentes”, explica, acrescentando que em consultas e exames, com diversos especialistas, nada é encontrado de anormal, pois a pessoa é portadora de uma sintomatologia projetada por si própria.

Esse quadro de saúde pode ser causado por fatores externos que acontecem quando se vivencia crises de estresse resultado de dificuldades econômica, conjugal, familiar e profissional. Mas, fatores internos também podem acarretar numa crise de ansiedade como conflitos pessoais, expectativas com procedimentos para a vida futura (concursos, condutas da vida acadêmica) ou de natureza do contexto sócio cultural, além de momentos de solidão, perdas de um modo geral em todas as suas formas, enfim, períodos de extrema tensão.

“No passado as crises do pânico em serviços de emergência psiquiátricas eram tratadas com placebo, comprimidos de farinha de trigo, e em minutos se diluía, voltando a pessoa ao seu estado normal. Com isso, conclui-se, que embora a medicina atual ponha ênfase no tratamento medicamentoso, quando conscientizado que sua crise é psicológica e pode ser abortada, o indivíduo ensinado a condicionar sua atitude a frente das emoções de forma nova, passa a ser gestor das mesmas”, explica.

Conclui-se, portanto, que a terapêutica medicamentosa deve constituir-se em um período de tratamento até que a pessoa aprenda a ter sobre si a capacidade de lidar com os próprios sentimentos e estresses, não criando neles a dependência. “A ansiedade causa muito desconforto e parece muito grave, porém é perfeitamente superável, não precisando recorrer a medicamentos de forma contínua”, revela.

Serviço:
Onde: Avenida Conde da Boa Vista, 710
Quando: De segunda a sexta, das 6h às 17h; aos sábados, 6h às 12h
Telefones: (81) 4042.9660
Site: www.clinicasim.com
Instagram: @clinica.sim
Facebook: /clinicasimboavista/

SBN premiará melhores produções jornalísticas

A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) completou 60 anos e, em comemoração à data, premiará as melhores publicações jornalísticas relacionadas à neurocirurgia. O Prêmio SBN de Jornalismo – 2018 distribuirá R$ 41.000, divididos em quatro categorias (mídia impressa, rádio, televisão e on-line), além de premiação especial para a melhor publicação do ano.

O Prêmio reconhecerá os trabalhos divulgados pelos veículos de comunicação sediados em todo o Brasil que divulguem temas ligados à neurocirurgia e que valorizem a autoestima dos portadores, minimizem o preconceito, esclareçam dúvidas da população e defendam políticas públicas de saúde que melhorem o acesso e qualidade no atendimento dos doentes.

Além dos prêmios em dinheiro, serão entregues certificados aos finalistas, em reconhecimento aos trabalhos vencedores. O evento conta com patrocínio exclusivo da SBN.

As inscrições vão até o dia 20 de agosto. Poderão concorrer os trabalhos publicados e/ou divulgados por veículos de comunicação no período de: 1º de janeiro de 2018 a 20 de agosto de 2018.

O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site: http://portalsbn.org/premio-sbn-de-jornalismo/

Confira convite do Dr. Fernando Gomes Pinto. Participe! https://youtu.be/dG8twPGea_8

Sobre a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia – SBN é uma organização não governamental e sem fins lucrativos, fundada há 60 anos, e composta por médicos que exercem a especialidade de Neurocirurgia no Brasil. Atualmente, a SBN está entre as cinco maiores associações do mundo, com aproximadamente 2.400 associados e 600 residentes em formação. http://portalsbn.org/portal/

Delegado Lessa dialoga com população de Santa Cruz

O delegado Lessa (Progressistas) reuniu cerca de 50 lideranças políticas, comunitárias e religiosas em um encontro na noite da quarta-feira 18 no município de Santa Cruz do Capibaribe. Ele reafirmou que é pré-candidato a deputado estadual e ressaltou a necessidade da participação popular na construção de uma política limpa no Polo de Confecções do Agreste.

Durante cerca de duas horas, o pré-candidato dialogou com o público, apresentando ideias voltadas para a área de segurança pública. Ele ainda destacou a necessidade de consolidação de práticas que combatam a corrupção e valorizem a família como um dos pilares da ordem social.

Para o comerciante Neilton França, o encontro estimulou uma reflexão acerca dos rumos da região Agreste. “Temos de pensar no futuro do nosso povo, e as melhorias só serão possíveis se houver uma conscientização dos cidadãos”, avaliou.

A universitária de Direito Eduarda Borba testificou que o Delegado Lessa comprovou ser possível restaurar a esperança na política. “O presente cenário nos causa uma instabilidade política, mas ele mostrou que é possível haver uma mudança através da ética, dos princípios e dos valores”, afirmou.

De acordo com o Delegado Lessa, apenas com a participação cidadã e a renovação dos quadros políticos haverá uma significativa melhoria nos serviços públicos. “Estou na política porque creio que é através dela que podemos mudar a nossa realidade”, discursou.

Prefeitura de Riacho das Almas oferece curso de cerimonial

A Prefeitura de Riacho das Almas por meio do Senac Caruaru deu início nesta quinta-feira (19) a um curso que visa qualificar servidores do Gabinete e das secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social que ajudam na realização dos eventos. Em uma iniciativa inédita, o município está oferecendo um curso de Cerimonial e Protocolo. O curso tem duração de 30 horas e está sendo ministrado no auditório da Secretaria de Educação.

Ao todo, 15 servidores estão realizando a capacitação, que tem como objetivo profissionalizar a realização de eventos no município: “este curso é um investimento importante não só para o município de Riacho das Almas, mas para a carreira de vocês”, pontuou a professora, jornalista e mestre de cerimônia Risoni Santos.

A capacitação segue até a próxima semana, e está sendo realizada nos turnos da manhã e tarde. Ao final do curso, os alunos receberão o certificado que é reconhecido nacionalmente. O Senac é uma das mais renomadas escolas do país na qualificação profissional em diversas áreas de conhecimento.

Tudo pronto para a 1ª edição do Festival Café Cultural de Taquaritinga do Norte

A serrana Taquaritinga do Norte vem se destacando no País e no exigente mercado internacional em virtude do seu café, tipo arábica, cultivado as sombras das árvores. Por este motivo, ganhou este ano, o 1º Festival Café Cultural, entre os dias 19 e 22 de julho.

Realizado pela Prefeitura através da Diretoria de Cultura junto com o Ministério da Cultura e Governo do Estado, o evento vem resgatar e valorizar a cultura do café, muito rica na cidade, que já foi coroada como tendo um dos melhores do País. O mesmo é 100% orgânico, só recebe adubação natural e já é exportado para vários Países, pois é muito utilizado em qualquer tipo de bebida feita a base de café, porque tem o gosto achocolatado.

Na estrutura da festa, as pessoas contarão com o trabalho das policias militares, civis, bombeiros e seguranças particulares. O evento também contará com fiscalização da vigilância sanitária, presença do Samu e com estande da Secretaria Municipal de Saúde.

A programação contará com oficinas voltadas para jovens e adultos, diversas apresentações culturais, cortejos e grandes shows com artistas locais, regionais e de renome nacional.

E é por isso que quem vier à Taquaritinga nesse período, não se arrependerá. Serão quatro dias de pura cultura, café de primeira qualidade e diversão, aliados ao clima agradabilíssimo de montanha que a cidade é naturalmente contemplada.