Orquestra Sinfônica Municipal realiza novo concerto nesta terça-feira

Os acordes musicais da Orquestra Sinfônica de Caruaru vão embalar a noite desta terça-feira, 28, quando será realizado o segundo concerto do grupo de jovens musicistas, que acontecerá a partir das 20h, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, situada no bairro Boa Vista I.

A sinfônica promete encantar a noite ao mostrar o desempenho de crianças e  adolescentes com os instrumentos de cordas e metais, fruto do esforço e dedicação durante os ensaios, sob regência do Maestro Bitonho.

Os jovens que compõem a Orquestra Sinfônica de Caruaru têm idade entre 10 e 14 anos e fazem parte do projeto administrado pela Secretaria da Criança, do Adolescente e de Políticas Sociais do município, no qual são oferecidas aulas de violino, violoncelo, sax, trompete, clarinete, trombone, flauta e tuba.

Detran-PE funciona normalmente nesta terça

O DETRAN-PE informou através de nota, que o seu expediente será normal nesta terça,  28 de outubro. Isso devido ao fato de o Governo do Estado ter transferido o feriado do Servidor Público para o dia 31 de outubro.

No dia 31 de outubro, estarão fechadas todas as unidades do DETRAN-PE, com exceção daquelas que funcionam em estabelecimentos comerciais, como os shoppings centers, o Expressos Cidadão do bairro de Afogados, o Expresso Cidadão do Shopping Rio Mar (ambos situados em Recife) e o Expresso Cidadão do município de Petrolina, tendo em vista que estas unidades já ficaram sem funcionar no Dia do Comerciário, na semana passada.

Dilma promete mudanças na economia

Congresso em Foco
Em entrevista transmitida ao vivo no Jornal Nacional desta segunda-feira (27), a presidenta reeleita Dilma Rousseff evitou detalhes, mas garantiu que em breve fará mudanças no campo da economia – um dos pontos mais criticados do seu primeiro mandato. Questionada pela apresentadora Patrícia Poeta sobre quando as anunciará, Dilma estabeleceu um prazo: até o fim do ano.
“Externei ontem que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato para iniciar todas as ações, no sentido de transformar e melhorar o crescimento da nossa economia. Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos; quero dialogar com setores empresariais, financeiro, com o mercado, dentro e fora do mercado, para discutir quais são os caminhos do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Agora, não é hoje. Antes do final do ano, vou fazer [as mudanças] neste mês que se inicia na próxima semana”, declarou a petista, que concedeu a entrevista direto de Brasília.

Mais cedo, em entrevista gravada à TV Record (leia mais baixo), a petista disse que não seria o momento de abordar nomes para uma eventual reforma ministerial. Evitando também as especulações sobre o próximo ministro da Fazenda (durante a campanha, ela anunciou a saída de Guido Mantega), Dilma também não respondeu ao colega de bancada de Patrícia, William Bonner, quando – e como – fará a reforma tributária.

“Se tem uma coisa que eu procurei fazer, foi a reforma tributária”, lamentou a presidenta, acrescentando ter feito, por meio da base aliada, avanços no Congresso sobre a legislação referente ao ICMS (Imposto sobre Mercadorias e Serviço). “Fomos até muito criticados. Fizemos tributação sobre folha de pagamento, tentamos fazer uma discussão sobre PIS/Cofins, fizemos uma reforma tributária sobre Supersimples.”

Passos e pontes

Bonner também fez referência à “campanha agressiva” deste ano, e perguntou a Dilma que “passos” ela daria no sentido de “reconciliar a nação”. A presidenta iniciou a resposta com elogios ao sistema democrático e ao próprio povo brasileiro.

“Mesmo com visões e posições contraditórias, havia algo em comum nas pessoas: a busca por um futuro melhor para o Brasil”, discursou, alegando que união não significa, necessariamente, “unidade de ideias ou ação monolítica conjunta”. “Significa muito mais abertura, disposição para dialogar, para construir pontes, para que nós possamos garantir, de fato, o que uma eleição sempre exige na democracia: mudança. Nós temos de ser capazes de garantir as mudanças de que o Brasil precisa e exige”, completou, dizendo estar atenta aos “clamores da população”.

Dilma voltou a falar de reforma política, um dos destaques de seu discurso da vitória. “Muitos setores têm como base a proibição da contribuição de empresas para campanhas eleitorais. A partir da reforma, só seriam possíveis contribuições privadas individuais, não seria possível [doação] empresarial. Tem várias propostas na mesa – a oposição fala em fim da reeleição. Enfim, tudo isso tem de ser avaliado pela população”, observou, acrescentando que o Congresso terá a percepção de que o clamor pela reforma é “uma onda que avança”.

Patrícia Poeta lembrou das dificuldades e críticas que Dilma enfrentou, depois dos protestos de 2013, de juristas, parlamentares e demais setores sociais contrários ao plebiscito por uma Constituinte exclusiva para a reforma. Dilma mencionou que teve de entidades como CNBB e OAB, além do “grande clamor da juventude.

Dilma também respondeu à indagação de Bonner quanto às denúncias contra aliados no Parlamento, o que poderia provocar “instabilidade política”, segundo o jornalista.

“Não concordo que isso leva a crise. Não acredito em instabilidade política por se prender corruptos e corruptores”, disse Dilma, lembrando a “sistemática impunidade” do país. Em seguida, ela explicou como agirá em relação a denúncias. “Isso significa: doa a quem doer, que se faça justiça. Se alguém errou, tem que ser punido. Esse fator não deve gerar instabilidade política; o que deve gerar instabilidade política é a impunidade. “Não vou deixar pedra sobre pedra.”

Mais de sete mil vagas em concursos pelo país

Os concursos com editais lançados nas últimas semanas em todo o país somam 6.963 novas oportunidades no serviço público para os concurseiros. Entre os destaques das seleções está o certame para a Prefeitura de Goiânia, sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação. São 2.534 mil vagas em todos os níveis de escolaridade, com salário máximo de R$ 1.696,76. As inscrições começaram ontem (domingo, 26) e vão até 31 de novembro.

Outro concurso com edital lançado em destaque é o do Governo do Tocantins, com 1.217 novos postos de níveis médio, técnico e superior, com salário máximo de R$ 3.656,43. O concurso está sob responsabilidade da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab). As inscrições já estão em curso (começaram na última quarta, 22) e vão até 23 de novembro.

Discurso de Dilma na íntegra

Boa noite. Eu queria cumprimentar a todos aqui, agradecer a cada um de vocês e a cada uma de vocês. Começo saudando o presidente Lula, presidente Lula!

Dirijo meu agradecimento e minha saudação ao vice-presidente da República, Michel Temer.

Queria cumprimentar também a vice-primeira dama, a nossa querida Marcela. Cumprimentar os presidentes dos partidos da minha coligação: Rui Falcão, presidente do PT; Carlos Lupi, presidente do PDT; José Renato Rabelo, presidente do PCdoB; Ciro Nogueira, presidente do PP; Vitor Paulo, presidente, aliás, do Partido Republicano Brasileiro, PRB; Antônio Carlos Rodrigues, presidente do Partido da República; Gilberto Kassab, presidente do PSD; Eurípedes Júnior, presidente do PROS; cumprimento aqui os ministros de Estado, os governadores, deputados federais e senadores que me honram com a sua presença. Senhoras e senhores jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas, senhoras e senhores, meus amigos e minhas amigas chegamos, chegamos… Eu vou pedir, oh gente, um pouquinho de silêncio, porque a minha voz se foi, então eu estou aqui usando um restinho de voz, peço que vocês me deem uma força.

Meus queridos, minhas amigas e meus amigos chegamos ao final de uma disputa eleitoral que mobilizou intensamente todas as forças da nossa, do nosso país, da nação. Como vencedora dessas eleições históricas, eu tenho simultaneamente palavras de agradecimento e de conclamação, agradeço ao meu companheiro de chapa, parceiro de todas as horas, meu vice Michel Temer. Agradeço aos partidos políticos e sua militância que sustentaram a nossa aliança e foram decisivos para a nossa vitória. Agradeço a cada um e a cada uma dos integrantes dessa militância combativa, que foi a alma, que foi a força dessa vitória, e agradeço sem exceção a todos os brasileiros e brasileiras. Eu faço um agradecimento do fundo do meu coração a um militante, ao militante número 1 das causas do povo e do Brasil, o presidente Lula.

Conclamo, por favor, conclamo sem exceção a todas as brasileiras e a todos os brasileiros para nos unirmos em favor do futuro de nossa pátria, de nosso país e de nosso povo. Não acredito sinceramente do fundo do meu coração não acredito que essas eleições tenham dividido o país ao bem, entendo sim que elas mobilizaram ideias e emoções às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum, a busca de um futuro melhor para o país. Em lugar de ampliar divergências, de criar um fosso tenho forte esperança de que a energia mobilizadora tenha preparado um bom terreno para a construção de pontes. O calor liberado no fragor da disputa pode e deve agora ser transformado em energia construtiva de um novo momento no Brasil. Com a força desse sentimento mobilizador é possível encontrar pontos em comum e construir com eles uma primeira base de entendimento para fazermos o nosso país avançar. Algumas vezes na história resultados apertados produziram mudanças mais fortes e mais rápidas do que vitórias muito amplas.

É essa a minha esperança, ou melhor, a minha certeza do que vai ocorrer a partir de agora no Brasil, o debate, o debate das ideias, o choque de posições pode produzir espaços de consensos, capazes de mover nossa sociedade nas trilhas de mudanças que tanto necessitamos. Minhas primeiras palavras são, portanto, de chamamos à paz e à união. Nas democracias maduras, união, não significa necessariamente unidade de ideias, nem ação monolítica conjunta, pressupõe em primeiro lugar a abertura e disposição para o diálogo, essa Presidenta aqui está disposta ao diálogo e é este o meu primeiro compromisso do segundo mandato, diálogo. Minhas amigas e meus amigos toda eleição tem que ser vista como uma forma pacífica e segura de mudança de um país, toda eleição é uma forma de mudança, principalmente para nós que vivemos numa das maiores democracias do mundo. Quando uma reeleição se consuma, ela, a reeleição, tem de ser entendida como um voto de esperança dado pelo povo na melhoria do governo, voto de esperança é o que é uma reeleição, muito especialmente na melhoria dos atos dos que até então vinham governando. Eu sei que é isso que o povo diz quando reelege um governante, foi o que eu escutei nas urnas, por isso quero ser uma Presidenta muito melhor do que fui até agora.

Quero ser uma pessoa ainda melhor do que tenho me esforçado por ser, esse sentimento, esse sentimento de superação deve não apenas impulsionar o governo e a minha pessoa, mas toda a nação, o caminho é muito claro, algumas palavras e temas dominaram essa campanha, a palavra mais repetida, mais dita, mais falada, mais dominante foi “mudança”, o tema mais amplamente invocado foi “reforma”, sei que eu estou sendo reconduzida à presidência para fazer as grandes mudanças que a sociedade brasileira exige, naquilo, naquilo que meu esforço, meu papel e meu poder alcançam podem ter certeza, estou pronta a responder essa convocação, direi sim a esse sentimento que vem do mais profundo da alma brasileira. Sei das forças e das limitações que têm qualquer Presidente, sei também do poder que cada Presidente tem de liderar as grandes causas populares, e eu o farei.

A minha disposição mais profunda é liderar da forma mais pacífica e democrática esse momento transformador. Estou disposta a abrir um grande espaço de diálogo com todos os setores da sociedade para encontrarmos as soluções mais rápidas para os nossos problemas. Minhas amigas e meus amigos aqui presentes e todos que estão nos escutando e a todo o povo brasileiro, entre as reformas a primeira e mais importante deve ser a reforma política.

Meu compromisso, como ficou claro durante toda a campanha, é deflagrar essa reforma, que é responsabilidade constitucional do Congresso e que deve mobilizar a sociedade num plebiscito por meio de uma consulta popular. Como instrumento dessa consulta, o plebiscito, nós vamos encontrar a força e a legitimidade exigida nesse momento de transformação para levarmos à frente a reforma política. Quero discutir esse tema profundamente com o novo Congresso Nacional e com toda a população brasileira, e tenho convicção de que haverá interesse dos setores do Congresso, dos setores da sociedade, de todas as forças ativas na nossa sociedade abrir uma discussão e encaminhar as medidas concretas. Quero discutir igualmente com todos os movimentos sociais e as forças da sociedade civil. Quando cito a reforma política não significa que eu não saiba a importância das demais reformas, das demais reformas, que temos também a obrigação de promover.

Terei um compromisso rigoroso também com o combate à corrupção, fortalecendo as instituições de controle e propondo mudanças nas legislação atual para acabar com a impunidade, que é a protetora da corrupção. Ao longo da campanha anunciei medidas que vão ser muito importantes para que a sociedade brasileira e o país como um todo enfrentem a corrupção e acabem com a impunidade, promoverei também com urgência ações localizadas em especial na economia para retomarmos nosso ritmo de crescimento, continuarmos garantindo os níveis altos de emprego e assegurando também a valorização dos salários. Vamos dar mais impulso à atividade econômica em todos os setores, em especial no setor industrial.

Quero a parceria de todos os seguimentos, setores, áreas produtivos e financeiros nessa tarefa que é responsabilidade de cada um de nós brasileiros e brasileiras. Seguirei combatendo com rigor a inflação e avançando no terreno da responsabilidade fiscal, vou estimular o mais rápido possível o diálogo e a parceria com todas as forças produtivas do país, antes mesmo do início do meu próximo governo eu prosseguirei nessa tarefa. Mais que nunca é hora de cada um e de todos nós acreditarmos no Brasil, de ampliarmos nosso sentimento de fé nessa nação incrível a quem nós temos o privilégio de pertencer e a responsabilidade de fazê-la cada vez mais próspera e mais justa. O Brasil, esse nosso querido país, saiu maior dessa disputa e eu sei da responsabilidade que pesa sobre os meus ombros.

Vamos continuar construindo um Brasil melhor, mais inclusivo, mais moderno, mais produtivo, um país da solidariedade e das oportunidades, um Brasil que valoriza o trabalho e a energia empreendedora, um Brasil que cuida das pessoas com o olhar especial para as mulheres, os negros e os jovens, um Brasil cada vez mais voltado para a educação, para a cultura, para a ciência e inovação. Vamos nos dar as mãos e avançar nessa caminhada que vai nos ajudar a construir o presente e o futuro, o carinho, o afeto, o amor e o apoio que recebi nessa campanha me dão energia para seguir em frente com muito mais dedicação. Hoje estou muito mais forte, mais Serena e mais madura para a tarefa que vocês me delegaram, Brasil mais uma vez essa filha tua não fugirá da luta.

Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro!

CPI cancela depoimento de doleiro Alberto Yosseff

A CPI Mista da Petrobras confirmou o cancelamento do depoimento do doleiro Alberto Youssef, marcado para esta quarta-feira (29). Youssef já havia avisado por meio do advogado que pretendia ficar calado e pedido a dispensa da audiência. Além disso, no fim de semana, ele passou mal na carceragem da Polícia Federal em Curitiba e foi levado para um hospital, onde segue internado sem previsão de alta.
Com o cancelamento da audiência de Youssef, a CPI Mista confirmou para quarta o depoimento de José Carlos Cosenza, atual diretor de Abastecimento da Petrobras. Ele deveria ter falado aos parlamentares na semana passada, mas alegou problemas médicos para se declarar impossibilitado de comparecer. Membros da oposição chegaram a duvidar do atestado médico apresentado, já que numa primeira versão, mais tarde emendada, o documento não informava a doença do executivo (hipertesão arterial).

Nesta segunda-feira (27), o Hospital Santa Cruz, onde Youssef está internado desde sábado, divulgou nota informando que o doleiro não tem previsão de alta. “O sr. Alberto Youssef mantém quadro clínica estável, apresentado na avaliação da manhã, quadro cardiológico estável. Exames laboratoriais e outros exames complementares dentro da normalidade. Apresenta-se consciente, lúcido e orientado com sinais vitais dentro da normalidade”, diz o boletim assinado pelo médico Rubens Zenobio Darwich.

Dilma se reelegeu com 38% dos votos

Considerado o universo total dos eleitores brasileiros, a presidenta Dilma Rousseff (PT) se reelegeu com 38,2% do total de votos possíveis no país. O percentual equivale ao apoio recebido pela petista nas urnas em comparação com o total de pessoas aptas para votar em julho. Seu adversário no segundo turno, Aécio Neves (PSDB), alcançou 35,7%.

Entre abstenções, brancos e nulos, mais de 37 milhões eleitores não escolheram um candidato no último domingo (26).O número de eleitores no país cresceu 5,3% desde a última eleição para presidente, de acordo com o TSE. Em 2010, o Brasil tinha 135.539.919 pessoas aptas a votar. Em 2010, a petista recebeu 55.752.092 votos no segundo turno, o equivalente a 56,05% dos votos válidos e a 41,05% dos sufrágios totais.

A soma das abstenções, dos votos brancos e nulos no segundo turno das eleições presidenciais de 2014 foi inferior à registrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) há quatro anos. Ou seja, 27,44% dos eleitores não apareceram para votar ou não escolheram Dilma nem Aécio. Em 2010, esse percentual foi de 28,2%.

Dilma se reelegeu na disputa mais apertada desde 1989. A petista alcançou 54.501.118 votos (51,64% dos válidos) contra 51.041.155 do tucano Aécio Neves (48,36%). Dos 142.821.358 eleitores brasileiros, 30.137.479 (21,10%) se abstiveram, outros 5.219.787 (4,63%) votaram nulo e 1.921.819 (1,71%) escolheram branco. Ou seja, no total, 37.279.085 não escolheram candidatos.

Há quatro anos, Dilma se elegeu no segundo turno após superar José Serra (PSDB) nas urnas. Na época, 29.194.356 eleitores não compareceram para votar. Este número representava 21,5% do eleitorado. Outros 4.689.310 (4,40%) escolheram nulo e 2.452.591 (2,30%) votaram em branco. No total, 36.336.257 pessoas não tiveram candidato em 2010.

Dilma ao JN: reforma na economia até o final do ano

dilma_cma_jnA presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) afirmou na noite desta segunda-feira (27), em entrevista ao Jornal Nacional, que, antes do fim do ano, vai anunciar “de forma muito clara” as medidas que tomará em relação à economia. Ela disse que pretende dialogar com todos os setores da economia antes de começar a adotar medidas para “transformar e melhorar o crescimento da nossa economia”.

“Externei ontem que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato para iniciar todas as ações no sentido de transformar e melhorar o crescimento da nossa economia. Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos. Quero dialogar com setores empresariais, financeiro, com o mercado, para discutir quais são os caminhos do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Agora, não é hoje. Antes do final do ano. Vou fazer neste mês que se inicia na próxima semana”, declarou.

Banqueiro Setúbal deixa oposição e agora apoia Dilma

Do Blog do Magno

O banqueiro Roberto Setubal, dono do Itaú Unibanco, banco que se engajou, primeiro, na campanha de Marina Silva e, depois, na de Aécio Neves, além de ter fomentado um discurso alarmista contra o Brasil em publicações internacionais, agora é Dilma. Multado em R$ 18 bilhões pela Receita Federal no primeiro governo Dilma e um dos principais agentes da oposição, o Itaú Unibanco, apoia a presidente, pelo que sinaliza seu presidente Roberto Setubal, irmão de Neca Setubal, que se engajou diretamente na campanha de Marina Silva.

O banqueiro é empregador de economistas como Ilan Goldfajn, que fez campanha sistemática contra a política econômica, e Pedro Malan, que ajudou a articular críticas internacionais ao País, em publicações como Financial Times e The Economist.

Eis o que disse Setubal, à revista Istoé Dinheiro, após a vitória de Dilma:

”A campanha eleitoral que culminou com a reeleição da presidenta Dilma Rousseff foi um extraordinário momento na vida política do País, que fez a democracia sair fortalecida das urnas. O pronunciamento da presidenta foi muito positivo e a proposta de dialogar na busca de alinhamento para aprovação das reformas necessárias é extremamente importante para o futuro do País. O compromisso com o combate à corrupção e à impunidade reenfatizado por ela é muito bem recebido por todos os brasileiros. A importância da parceria com o setor produtivo e financeiro declarada pela presidenta também traz confiança e tranquilidade aos agentes econômicos, empresários e investidores. Finalizada a disputa eleitoral, acredito que todos devem trabalhar e colaborar com objetivo de melhorar o País. Este também é o compromisso do Itaú Unibanco, que reafirma sua confiança no Brasil, reforçado pela nossa crença num futuro melhor para a nação, sempre em torno da união e do diálogo, dos investimentos e de mais cidadania.”images-cms-image-000341108

Caruaru pode ganhar nova agência do Banco do Brasil

Os representantes do Banco do Brasil, Maelcio Soares, superintendente estadual; Timóteo Roberto, superintendente regional; Newton Franco, gerente de relacionamento; e Adair Alves, gerente geral; estiveram reunidos com o prefeito de Caruaru, José Queiroz; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Erich Veloso; e o engenheiro Kiko Beltrão para apresentar os planos de novos investimentos na cidade.

A equipe levará à sede-geral, em Brasília, o pedido para a implantação de uma nova agência na cidade, devido o constante crescimento e ampliação econômica. “Sempre vemos algo novo acontecendo em Caruaru, isto demonstra o quanto a cidade está em desenvolvimento. Acreditamos nesta necessidade da implantação de uma agência e vamos defender isto. Esperemos um retorno positivo”, explicou Maelcio.SONY DSC