Paulo Câmara é favorito

Por Magno Martins

A propaganda eleitoral no rádio e na televisão foi encerrada, ontem, no Estado, coincidindo com a divulgação de uma pesquisa do Ibope apontando o candidato do PSB, Paulo Câmara, com oito pontos à frente de Armando Neto (PTB). Em relação à semana anterior, o cenário mudou, favorecendo Câmara.

Na sondagem da semana passada, Câmara apareceu com 39% e Armando com 35%, configurando-se um empate técnico. Neste, o candidato do PSB subiu para 42% e Armando recuou um ponto, de 35% para 34%. A pesquisa não mede o debate da Globo, mas já traz o impacto dos debates na TV-Jornal e na Record.

Armando, portanto, não foi beneficiário dos debates. Sua equipe apostava que Câmara, pela falta de experiência de nunca ter disputado uma eleição, seria facilmente detonado por Armando. Como a pesquisa do Ibope foi concluída ontem mesmo, o debate da Globo, que não foi lá essas coisas diferentes, não está medido.

Hoje, teremos a prova dos sete na pesquisa do Datafolha, que tem apresentado números bem mais vantajosos para Câmara. Mantidos esses percentuais, o candidato do PSB ganha a eleição do próximo domingo, porque não há um terceiro candidato que provoque um segundo turno. A soma dos postulantes nanicos não consegue ultrapassar 1%.

Por isso mesmo, a eleição será resolvida domingo. Existem ainda 9% de indecisos e 13% não souberam responder. Como a tendência do indeciso é votar no candidato que está na liderança, o chamado voto útil, as chances de Armando aparentemente se reduzem ainda mais.

Já em relação ao Senado, o candidato da Frente Popular, Fernando Bezerra, não acompanha o crescimento de Câmara e ainda está seis pontos percentuais atrás de João Paulo, configurando um quadro adverso, especialmente porque não é nada fácil tirar igual diferença faltando apenas três dias para o pleito

Veja as propostas dos candidatos à Presidência para a área econômica

Por CAROLINA GONÇALVES
Da Agência Brasil

Os caminhos apontados pelos 11 candidatos à Presidência para resolver problemas na área econômica e controlar a inflação são bem diferentes e dão prioridade a temas distintos. Alguns presidenciáveis priorizam o fortalecimento do tripé macroeconômico, o pagamento da dívida pública e a autonomia do Banco Central, outros criticam a independência da instituição, afirmam que os recursos devem ser priorizados para áreas como saúde e educação e apontam o pagamento da dívida como condição de submissão do país a interesses do capital privado.

Confira as propostas dos candidatos à Presidência para área econômica e controle da inflação:

Aécio Neves (PSDB) promete manter a inflação no centro da meta e cumprir os compromissos de superávit primário e câmbio flutuante. “O objetivo maior é criar no Brasil um ambiente de menos incerteza e maior segurança, compatível com taxas de juros real e nominal significativamente mais baixas que as atuais”, destacou. Segundo ele, a autonomia do Banco Central é estratégica para manter a taxa de inflação na meta de 4,5% ao ano. O candidato tucano promete que, a partir daí, a meta será reduzida gradualmente. Aécio também defende a geração de um superávit primário para reduzir as dívidas líquida e bruta do país em comparação ao Produto Interno Bruto (PIB) e promete criar um ambiente de segurança jurídica para atrair investimentos para o país e fazer o acompanhamento e a avaliação de gastos públicos.

Dilma Rousseff (PT) destaca em seu programa de governo que o controle da inflação foi mantido como prioridade “e assim continua”. Ela promete buscar o fortalecimento da política macroeconômica “sólida, intransigente no combate à inflação e que proporcione um crescimento econômico e social robusto e sustentável”. Dilma Rousseff afirma que vai aumentar a taxa de investimento da economia, ampliar o mercado doméstico e expandir os investimentos em infraestrutura, além de manter programas de inclusão social e de melhorias na educação. Ela destaca que a “profissão de fé do PT” foi implantar um novo modelo de desenvolvimento “economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente sustentável” e que essa política trouxe resultados positivos em todos os campos e lembrou que enquanto em 2002 a inflação anual chegou a 12,5%, no ano de 2013 estava no patamar de 5,9%.

Eduardo Jorge (PV) afirma que manterá princípios econômicos adotados pelos últimos governos, desde a administração do presidente Itamar Franco, de superávit primário, câmbio flutuante e metas inflacionárias com responsabilidade fiscal. Ele destaca que irá acrescentar metas socioambientais como critério de desempenho dos governos federal, estaduais e municipais. Eduardo Jorge reconhece que o Plano Real resultou na vitória nos campos econômicos e sociais, mas critica os resultados no campo ambiental que, segundo ele, “não têm tido a mesma sorte”.

Eymael (PSDC) direciona as propostas relativas à política econômica apontando a necessidade de formulação de estratégias e medidas orientadas para o desenvolvimento e a geração de empregos. O candidato ainda propõe uma política macroeconômica orientada para diminuição do custo do crédito para o setor positivo.

Levy Fidelix (PRTB) promete eliminar impostos e encargos cobrados sobre pelo menos dez alimentos da cesta básica, como feijão, arroz, açúcar, leite e farinha de mandioca. Segundo ele, a medida vai estabelecer justiça e equilíbrio socioeconômico entre distintas classes sociais. O candidato também se compromete a reduzir a carga tributária de setores produtivos.

Luciana Genro (PSOL) se compromete a realizar mudanças estruturais na economia do país e afirma que o país vive uma crise socioambiental “vinculada ao modo como se organiza a economia capitalista”. Ela afirma que enquanto os adversários mais cotados nas pesquisas de intenção de votos “disputam o posto de fiadores do ajuste fiscal e do cumprimento das metas de superávit primário”, seu projeto é destinar os recursos do pagamento da dívida para os investimentos públicos à saúde, educação, transporte e gastos sociais. O programa da candidata do PSOL destaca ainda o combate à concentração de renda e às desigualdades como bandeiras centrais. A candidata promete implantar um rígido controle de capitais para inibir a especulação e diz que não concederá autonomia ao Banco Central. Segundo ela, este é o caminho para tornar a instituição um “instrumento da retomada da soberania nacional frente ao imperialismo.” No tópico sobre propostas econômicas estão ainda a promessa de vincular o reajuste dos aposentados ao do salário mínimo, pôr fim ao fator previdenciário e anular a reforma da Previdência de 2003.

Marina Silva (PSB) defende agendas macro e microeconômicas em que o governo deixe de ser “controlador dos cidadãos, para se tornar seu servidor. O Estado tem de servir à sociedade, e não dela se servir”. A ex-senadora também se compromete a recuperar o tripé macroeconômico básico, definindo metas de inflação “críveis” sem que seja preciso recorrer a controle de preços que possam gerar resultados artificiais. Marina também afirma que vai gerar o superávit fiscal necessário para assegurar o controle da inflação, manter a taxa de câmbio livre, sem intervenção do Banco Central, e assegurar a independência da instituição “o mais rapidamente possível”. A candidata promete acabar com “a maquiagem das contas”, reduzir a dívida modificada e corrigir os preços administrados “que foram represados pelo governo atual”. As promessas da ambientalista nessa área também incluem a criação de um Conselho de Responsabilidade Fiscal (CRF) independente do governo, para que seja possível verificar a cada momento o cumprimento das metas fiscais e avaliar a qualidade dos gastos públicos.

Mauro Iasi (PCB) defende a estatização de todo o sistema financeiro e se compromete a garantir e ampliar os direitos de trabalhadores, incluindo a recomposição de salários e sua correção com ganhos reais acima da inflação, além da redução da jornada de trabalho.

Pastor Everaldo (PSC) diz que vai promover taxas de inflação próximas de zero e abolir o item meta de inflação das políticas econômicas e orçamentárias. Everaldo quer desburocratizar e promover o livre comércio, inclusive com outros países, para estimular o efeito deflacionário na economia e eliminar a política de controle de preços pelo Estado. Na defesa por uma “moeda sólida”, o candidato afirma ainda, em seu programa, que vai manter as reservas internacionais em patamar elevado, abrir mercado para bancos e grupos estrangeiros e desregulamentar o setor creditício, promovendo o livre mercado nessas atividades.

Rui Costa Pimenta (PCO) defende um salário mínimo unificado nacionalmente e calculado pelo pico da economia. Ele afirma que os trabalhadores perderam com o Plano Real e não devem perder com a inflação. Pimenta se compromete com o fim da expropriação dos salários “para bancar os capitalistas em crise”, com a reposição integral de todas as perdas dos trabalhadores com o Plano Real e com a criação de uma escala móvel de salários que promova reajuste automático toda vez que a inflação atingir 3%.

Zé Maria (PSTU) defende o aumento geral dos salários e o congelamento dos preços dos produtos como estratégias para enfrentar a inflação no país. Segundo ele, o aumento de preços sobre itens como alimentos atinge principalmente os mais pobres, reduzindo salários. O candidato é favorável à estatização do sistema financeiro e crítico das políticas de acesso ao crédito. “A festa do crédito barato dos últimos anos se mostrou uma verdadeira armadilha e agora o nível de endividamento das famílias chegou a inéditos 45%”, destaca no programa entregue à Justiça Eleitoral. Outra proposta de Zé Maria é romper com a dívida pública para investir esses recursos em áreas como saúde e educação. Segundo ele, a dívida é uma dos principais instrumentos de submissão do país ao capital financeiro internacional. “De tudo o que o governo arrecada em impostos, quase metade vai para os bolsos dos banqueiros e investidores internacionais”, critica.

Armando registra programa de governo em cartório

Nesta quarta-feira (01), o candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro, registra em cartório  o seu programa de governo. O programa é dividido em cinco eixos: cidadania, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, infra-estrutura e gestão e governança.

O programa será levado pessoalmente por Armando, às 15h, para ser registrado no cartório 2º Ofício, na Rua Imperador, em Santo Amaro, ao lado do restaurante Dom Pedro e do antigo Jornal do Commercio no Recife.

Paulo apresenta Programa de Governo

O candidato Paulo Câmara (PSB) apresentou, nesta quarta-feira (1o.), o seu Programa de Governo. O documento, que está dividido em quatro eixos fundamentais (Qualidade de Vida, Desenvolvimento Sustentável, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Gestão Participativa e Transformadora), reafirma o compromisso do socialista e dos 21 partidos que compõem a Frente Popular de Pernambuco (PSB, PMDB, PSD, PCdoB, DEM, SDD, PDT, PR, PTC, PTN, PPL, PV, PPS, PHS, PSL, PTdoB, PRP, PSDB, PMN, PSDC e PROS) em promover uma administração – no período de 2015 a 2018 -, com foco nas demandas sugeridas pela sociedade. 

As diretrizes apontadas no Programa de Governo também dialogam diretamente com a continuidade do processo de transformações iniciadas nas administrações do ex-governador Eduardo Campos (2007-2010/2011-2014), sob a ótica da conquista de novos e importantes avanços que reflitam na melhoria da qualidade de vida da população.

O Eixo 1 – Qualidade de Vida do Programa de Governo de Paulo Câmara contempla ações nas áreas de educação, saúde, segurança pública, recursos hídricos e saneamento básico, mobilidade urbana, habitabilidade, cultura, esporte e lazer.

Tendo o Desenvolvimento Sustentável como temática central, o Eixo 2 compreende iniciativas para o fomento de empreendimentos estruturadores e política industrial, pequenos negócios, arranjos produtivos locais, setores tradicionais da economia e turismo, ciência e tecnologia, economia criativa e inovação, desenvolvimento rural, atividade agropecuária familiar e empresarial, meio ambiente e sustentabilidade, infraestrutura, trabalho, emprego e qualificação profissional.

Já o Eixo 3 – Desenvolvimento Social e Direito Humanos corresponde às ações que serão implementadas pelo Governo do Estado nas áreas de assistência social a pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social, com deficiência, idosos, crianças, adolescentes e jovens. Além de iniciativas voltadas à promoção da igualdade de gênero, promoção da igualdade racial e população LGBT.

Por fim, o Eixo 4 estabelece as diretrizes sobre a constituição de uma Gestão Participativa e Transformadora, com a adoção de um modelo integrado de gestão. A ferramenta possibilitará à administração estadual a construção de um planejamento que permita a associação de atividades intersetores da gestão pública, com o objetivo de aproximar e, sobretudo, ampliar o alcance das ações promovidas pelas diferentes estruturas de governo.

Romário entra em campo e reforça o palanque de Fernando Bezerra

A campanha do candidato a senador da Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho, ganhou um reforço  no último dia do guia eleitoral. O tetracampeão do mundo Romário entrou em campo para pedir votos ao companheiro de PSB, nesta quarta-feira (1°), na propaganda gratuita de rádio.

Também candidato a senador, mas pelo Rio de Janeiro, Romário pede aos pernambucanos o apoio a Fernando para formar uma equipe forte no Congresso Nacional. “Quando chegar ao Senado, quero bater um bolão com o 400 pernambucano, Fernando. Agora somos todos do mesmo time”, afirma o “Baixinho”.

O guia ainda traz um bate-papo de Fernando com o candidato a governador, Paulo Câmara. “Nós fomos secretários juntos e não tenho dúvida que a gente vai ter uma bonita vitória para trabalharmos juntos, sintonizados com os sonhos de cada pernambucano”, garantiu Paulo. “Eduardo soube formar um grande time. Eu vou para o Senado animado, disposto e preparado”, completou, Fernando, no bate-bola.Romario Senador

Paulo Câmara tem 42% e Armando Monteiro, 34%, diz Ibope

Do G1

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (1º) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para o governo de Pernambuco:

Paulo Câmara (PSB): 42%
Armando Monteiro (PTB): 34%
Zé Gomes (PSOL): 1%
Jair Pedro (PSTU): 0%
Miguel Anacleto(PCB): 0%
Pantaleão (PCO): 0%
Brancos e nulos: 9%
Não souberam responder: 13%

No levantamento anterior do instituto, divulgado em 23 de setembro, Paulo Câmara aparecia com 39% e Armando Monteiro, com 35%. Encomendada pela TV Globo, a pesquisa é a quinta do Ibope após o registro das candidaturas.

Segundo turno
O Ibope fez uma simulação de segundo turno entre Paulo Câmara e Armando Monteiro. Os resultados são os seguintes:

Paulo Câmara (PSB): 43%
Armando Monteiro (PTB): 34%
Brancos e nulos: 8%
Não souberam responder: 14%

Realizada entre os dias 28 e 30 de setembro, a pesquisa contou com 2.002 entrevistas em 81 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levada em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PE-00034/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00916/2014.

Rejeição
O Ibope também pesquisou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. Confira abaixo:

Pantaleão (PCO): 28%
Zé Gomes (PSOL): 24%
Jair Pedro (PSTU): 24%
Miguel Anacleto (PCB): 23%
Armando Monteiro (PTB): 21%
Paulo Câmara (PSB): 16%
Poderia votar em todos: 11%

Não sabe ou não respondeu: 22%

João lyra irá à Brasília para garantir recursos ao setor sucroalcooleiro

” O Governo de Pernambuco vai interceder junto ao Ministério da Fazenda para que regulamente em decreto e efetue o pagamento da subvenção de R$ 560 milhões referentes a produção de cana-de-açúcar e etanol no Nordeste, na safra 2012/2013, ocasião em que ocorreu a maior seca dos últimos 60 anos anos na região,” declarou o governador João Lyra Neto.

Ele recebeu hoje o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool – Sindaçúcar, Renato Cunha, e garantiu que irá à Brasília apoiar o pleito do setor que dá suporte a economia de 54 municípios do estado através da produção de 50 usinas de etanol e cana-de-açúcar, envolvendo 11 mil fornecedores de cana e garantindo 80 mil empregos diretos.

A subvenção foi garantida pelas leis 12.999 e 13.000 sancionadas pela presidente Dilma Rousseff em 18 de junho deste ano. “Agora o que falta é regulamentar em decreto e efetuar o pagamento e, para que isso aconteça, não mediremos esforços no sentido de apoiar este importante segmento da economia de Pernambuco que representa 40% da nossa pauta de exportações,” disse João Lyra Neto.

No entender do presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, a liberação destes recursos tem característica emergencial, mas terminará ganhando contornos estruturantes pois “ajudará na reestruturação do setor que sofreu forte impacto por ocasião do período da seca que atingiu toda região”.

De acordo com dados do Sindaçúcar, Pernambuco desde a safra 2009/2010 vinha mantendo uma meta de produção em torno de 16 milhões de toneladas de cana por safra. Por ocasião do período da seca, a safra 2012/2013 declinou para 13,6 toneladas de cana.

“A liberação deste recursos será fundamental para que o setor se reestruture e volte a produzir dentro de sua média histórica, mantendo ativada toda cadeia produtiva e garantir os empregos,” finalizou Renato Cunha.

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Nova estrutura física do SAMU é entregue nesta próxima sexta

Nesta próxima sexta-feira (03), será entregue a nova estrutura física da Central de Regulação do SAMU Regional Agreste. A obra foi orçada em 379 mil reais e incluiu investimentos do Governo Federal, Estadual e Municipal. No novo espaço, agora ampliado, os médicos reguladores passarão a coordenar os atendimentos de urgência em 53 cidades do Agreste, beneficiando mais de 1 milhão e 800 mil habitantes.

A ampliação contemplou a construção de uma nova área de 100 metros quadrados destinada a Sala de Regulação e Repouso Médico. Para esse local, foram adquiridos novos equipamentos de informática e comunicação como telefones, computadores e servidores de internet. “Já estão trabalhando naquele espaço quatro médicos reguladores, seis telefonistas, dois rádios-operadores por plantão.”, destacou Ana Elizabete, diretora da Atenção Especializada.

A obra também contemplou a reforma e ampliação do pavimento inferior que inclui três salas de coordenação, almoxarifado, refeitório, cozinha, repouso médico, banheiros, sala de treinamento, sala anti-estresse, ampliação do estacionamento coberto e a parte externa, com jardim e área de convivência.

Presidentes de entidades do setor sucroalcooleiro declaram apoio a Paulo e Fernando

pfOs presidentes da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP)
e do Sindicato dos Cultivadores de Cana no Estado de Pernambuco
(Sindicape), Alexandre Andrade Lima e Gerson Carneiro Leão,
respectivamente, declararam apoio ao candidato da Frente Popular ao
Governo, Paulo Câmara (PSB), e seu companheiro de chapa, Fernando Bezerra
Coelho (PSB/Senado), na manhã desta quarta-feira (1).

Em um encontro na sede da AFCP, com diretores de ambas as entidades, além do Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar), os socialistas receberam, além das palavras de incentivo, um documento com sugestões e demandas do setor para sua futura gestão.

Paulo declarou que vai avaliar a viabilidade das propostas apresentadas
pelos dirigentes e garantiu que seu Governo vai ter um canal aberto de
diálogo com o setor. “Vou tratar dessa questão com responsabilidade,
assimilando as boas ideias, construindo as condições necessárias para que a
Zona da Mata Pernambucana possa atravessar estas dificuldades e se
desenvolver, fazendo um setor sucroalcooleiro cada vez mais forte, gerando
mais emprego e mais renda”, garantiu o socialista, ressaltando a
importância do voto casado, para que Fernando Bezerra Coelho possa, no
Senado, trabalhar para o fortalecimento do negócio em Pernambuco e no
Brasil.

“Paulo Câmara tem sido muito receptivo às necessidades do setor, desde sua
atuação na Fazenda. Acreditamos que ele dará sequência ao trabalho de
Eduardo Campos, que muito nos ajudou diante da política desastrosa do
governo Dilma, que provocou uma grande quebradeira, principalmente na
Região Nordeste”, argumentou o presidente da AFCP, Alexandre Andrade Lima,
anunciando também o seu voto fechado na Frente Popular de Pernambuco.