Cidade das Compras é lançado para empresários e lojistas‏

O mega empreendimento Cidade das Compras, foi lançado na última quinta-feira (29), no Teatro do Difusora, para lojista, feirantes e população em geral.

Na ocasião além dos empresários do empreendimento, Lenilsoin Torres, do grupo Santa Joana e Elias Tergilene, do grupo Uai,estavam presentes também autoridades da cidade e região como o prefeito de Riacho das Almas, Mário da Mota, vereadores de Caruaru, o consultor Jorge Quintino, empresários locais e principalmente pessoas interessadas em fazer parte do Cidade das Compras.
Além de uma longa explicação de toda a obra e funcionamento, a platéia pode participar ativamente de todo o encontro,diversas perguntas foram lançadas para o empresário Elias Tergilene que estava á frente das explicações. ” Nosso empreendimento acima de tudo é feito através de uma gestão participativa, onde todos dialogam da mesma maneira e com o mesmo objetivo”, afirmou Tergilene.
A cada questionamento mais claro o empreendimento ficava na cabeça da população, todos os detalhes foram citados e os comerciantes puderão sair do local satisfeitos com o que foram apresentados. “É algo que ainda ficamos um pouco sem acreditar, nunca fomos tão bem valorizados, e será um local que abrigará todos os setores da região, fortalecendo não só um único comércio, e sim a todos”, ressaltou Roberto Andrade, feirante há mais de trinta anos no setor de jeans.
Cartão Avante– Em parceria com o Cidade das Compras, o grupo Avante de São Paulo implantará na cidade um modelo de cartão que tem como principal objetivo diminuir o número de roubos que existem nas cidades, principalmente no caso dos feirantes e comerciários que sofrem com isso quase toda semana.
O cartão funciona de forma pré-paga, onde o titular pode abastecer através de casas lotéricas, pontos de recarga da empresa ou mesmo o próprio celular,facilitando ainda mais a vida do comprador. Além do cartão, o grupo também aproveitou para explicar como o comerciante também poderá optar por ter além de sua loja física no Cidade das Compras, uma loja online, onde sua mercadoria poderá ser vista pelo Brasil a fora, divulgando ainda mais o segmento de cada comerciário.IMG-20150129-WA0035

Acic promove 19ª Rodada de Negócios

Pedro Augusto

Após um 2014 cheio de incertezas, a 19ª Rodada de Negócios da Moda Pernambucana está sendo aguardada pelos confeccionistas pernambucanos e lojistas de todo o Brasil como a oportunidade de recuperar o setor, abatido pelos resultados instáveis do ultimo ano – reflexo das Eleições e da Copa do Mundo. Promovido um pouco mais cedo nesta temporada, o evento acontecerá desta quarta-feira (4) até a sexta-feira (6), das 9h às 19h, no Polo Caruaru, as margens da BR-104, na Capital do Agreste. De acordo com a organizadora, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), a expectativa é comercializar cerca de 10% a mais no comparativo com a edição do mesmo período do ano passado.

Foi o que o destacou o seu presidente Osíris Caldas. “Pernambuco é um grande centro produtor de moda, possuímos mais de 15 mil indústrias ligadas ao setor do vestuário e precisamos apresentar este potencial produtor a todo o Brasil. Com esta 19ª edição, esperamos incentivar o desenvolvimento econômico de toda a região do Polo da Moda do Agreste de Pernambuco e de todo o Estado. Neste ano, esperamos superar em 10% os resultados obtidos na edição de fevereiro passado”. Segundo os dados da Acic, em sua 17ª edição, o evento foi responsável por um incremento de R$ 17 milhões na economia local.

Ao todo, quatro mil encomendas foram feitas com a comercialização de 1,1 milhão de vestuários. “Nesta 19ª edição, esperamos aquecer ainda mais os negócios dos fabricantes e expositores. Para se ter idéia, a Rodada costuma gerar pedidos que equivalem a três meses de produção e em 2015 não será diferente. Estamos bastante otimistas quanto aos resultados desta próxima edição”, acrescentou. No intuito de reoxigenar o evento, a Acic, em conjunto com as associações parceiras, decidiu ampliar a gama de produtos vendidos. Em relação às edições anteriores, esta próxima contará com a participação de mais 10 expositores.

Eles se somarão aos 110, que juntos, serão responsáveis pelo oferecimento de pouco mais de 4,5 mil itens. Os produtos estarão disponíveis na linha masculina; feminina, infantil, jeanswear, bebê, íntima, surf, streetwear e praia fitness. “Convidamos 200 compradores de todo o país e a expectativa é de que recebamos a visita espontânea de mais 300. Estes últimos, oriundos da própria região. Não tenho dúvidas de que durante todos estes anos que vem sendo promovida, a Rodada de Negócios tem fortalecido em ordem crescente o Estado como um excelente pólo produtor de moda e vestuário”, finalizou Osíris Caldas.

Boa Estrutura

Com uma infraestrutura de 64 mil metros quadrados de área coberta, o Polo Caruaru vem se firmando como local de grandes eventos. Além da Rodada de Negócios, atualmente o empreendimento tem sido procurado para comportar feiras de tecnologias para a indústria têxtil e do ramo imobiliário. Dentre as comodidades para os realizadores, participantes e visitantes, destaques para o estacionamento com quatro mil vagas, caixas eletrônicos, lotérica, praça de alimentação e espaço infantil.

Governador faz visita surpresa ao Hospital da Restauração

O governador Paulo Câmara fez uma visita surpresa, na manhã deste sábado (31), ao Hospital da Restauração (HR), no Derby. Foi a primeira agenda nesse formato de uma série de outras vistorias que o governador pretende realizar.”Faço questão desse contato mais próximo para acompanharmos de perto a necessária ação do governo. O HR é uma referência em diversas especialidades e nosso trabalho é manter o que está dando certo e buscar as melhorias”, afirmou Paulo Câmara.

 

No hospital, o governador inspecionou as obras das futuras instalações do novo repouso de profissionais e do setor de endoscopia, ambas serão entregues em abril. O Governo de Pernambuco investiu R$ 20 milhões na reforma e ampliação do hospital, que será finalizada até o fim do ano com a implantação da emergência pediátrica. Câmara também percorreu a primeira etapa da emergência de adultos, que foi entregue em abril do ano passado pelo ex-governador Eduardo Campos.

O diretor geral do Hospital da Restauração, Miguel Arcanjo dos Santos, o secretário Estadual de Saúde, Iran Costa Júnior, e a secretária interina de Imprensa, Cecília Ramos, acompanharam o governador durante a sua visita.

 De acordo com Iran Costa, a reforma da emergência pediátrica vai aumentar em 20% a capacidade de atendimentos na unidade. “Com mais leitos nós vamos proporcionar novos atendimentos”, pontuou o secretário de Saúde.

Miguel Arcanjo destacou a importância do Hospital da Restauração , referência em diversas especialidades no Brasil. “Todos os meses nós recebemos médicos de todos os estados para conhecer mais sobre o nosso trabalho na realização de endoscopias. Aqui também temos notoriedade na realização de cirurgias em queimados”, elencou o diretor.

Durante sua passagem pela maior emergência do Norte e Nordeste, o Chefe do Executivo Estadual ouviu as reivindicações de servidores públicos e visitou pacientes. Para o governador, a saúde pública do Estado avançou bastante nos últimos anos, reconhecendo, porém, que ainda há muito a ser feito. “Elevar a qualidade do sistema público de saúde de Pernambuco é uma das nossas prioridades. Além de viabilizar nova unidades, temos que fortalecer ainda mais as que já estão em funcionamento”, considerou o governador.

CAPACIDADE – Com cerca de 3.700 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares, o Hospital da Restauração tem 732 leitos. A unidade realiza cerca de 2,2 mil internações, 800 cirurgias, 10 mil atendimentos emergências e 13 mil ambulatoriais por mês. 

Clássico das Multidões logo na estreia

Além da partida envolvendo o Central e o Serra Talhada, a primeira rodada do hexagonal do título terá mais dos jogos neste fim de semana. No sábado (31), o Santa Cruz recebe o Sport, a partir das 18h30, no Mundão do Arruda. Primeiro Clássico das Multidões de 2015, o duelo promete atrair um bom público ao estádio tricolor. Com várias novidades em relação à temporada passada, o Santa elegeu o faro de gol do atacante Anderson Aquino como a sua principal arma para tentar desbancar o arquirrival. Por outro lado, o atual campeão pernambucano está apostando no entrosamento da equipe – cerca de 70% da base do ano passado permaneceu na Ilha — para buscar a vitória diante dos donos da casa.

Complementando a rodada, o Náutico recebe o Salgueiro, neste domingo (1º), às 16h, na Arena Pernambuco. Reformulado após a chegada do técnico Moacir Junior, o Timbu está depositando as suas fichas no goleiro Júlio César e no atacante Stéfano Yuri para tentar conquistar os primeiros três pontos na competição. Já o Carcará promete promover as estréias dos experientes Lúcio (meio-campista) e do atacante Anderson Lessa.

A crise hídrica e os três macacos sábios

Colunista Nicole Verillo, do Congresso em Foco

Do que estamos falando?

Semana passada acabou a água em casa pela primeira vez. O problema na verdade era na caixa d’água, mas ao comentar com familiares e amigos muito me impressionou a reação de espanto deles, como se ficar sem água fosse algo impossível de acontecer, afinal cai do céu, não é mesmo?

Muita gente ainda não caiu na real do que estamos vivendo. Parece ser difícil acreditar que vai faltar água, ou melhor, que já está faltando. Todo mundo sabe da crise hídrica, mas ninguém parece acreditar de verdade, parece que queremos pagar para ver. Mas o assunto é gravíssimo e já passou da hora de entender o que estamos vivendo. A questão não é mais que vai faltar um pouco de água e sim que não teremos mais água.

A Sabesp anunciou alguns dias atrás o que já estava previsto por especialistas há anos: o Sistema Cantareira vai secar completamente. Se tivermos sorte, temos pouco mais de dois meses até lá. Depois disso, apesar de muitas cidades já terem suas periferias passando por enormes períodos ininterruptos sem água, não teremos mais uma gota de água em nossas casas.  E se enganam aqueles que moram no interior de São Paulo e acham que por este motivo não precisam se preocupar. Já pararam para pensar onde a capital e a região metropolitana irão buscar água? Para agravar ainda mais a situação os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais vivem situações bem parecidas.

De quem é essa conta?

A catástrofe paulista foi anunciada há mais de dez anos e o culpado não foi São Pedro. Sim, os fatores climáticos contribuíram, porém, o que realmente faltou foi planejamento, liderança política e transparência para evitar cenário extremo que temos hoje. Desde 2003 a crise atual já era prevista e os gestores públicos foram alertados, como na reportagem da Folha de São Paulo, que além das causas, destacou as medidas que deveriam ser tomadas naquela época para que esse cenário de hoje fosse evitado. A Sabesp anunciou, na mesma época, planos de médio e longo prazo para buscar novas vias hídricas e reduzir a dependência do Sistema Cantareira. Hoje, dez anos depois, nenhuma obra foi concluída.

O governo do Estado de São Paulo, sob a gestão do PSDB há duas décadas, negou o problema durante muito tempo, atrasando a busca e soluções e confundindo as pessoas. Como se vivesse em um mundo paralelo, Geraldo Alckmin lidou com impropriedade, fazendo vista grossa, como fazem os três macacos sábios que, na interpretação budista, acreditam que não ouvir, ver ou falar de um problema faz com que sejamos poupados dele. O governador não viu a crise, não escutou os alertas, e não falou sobre a falta d’água. Porém, o mal não foi evitado.

Geraldo Alckmin terminou 2014 afirmando que “não falta e não irá faltar água em São Paulo”, “não há nenhuma possibilidade de racionamento” e “estamos preparados para a seca”. Quem estamos? Preparados como? Por que o problema não foi discutido com a população? Por que não se assumiu o racionamento durante tanto tempo?

Ao negar a crise e esconder informações, além de agravar o cenário, o governo não permitiu em nenhum momento que a sociedade tivesse noção clara da gravidade da crise, sem alertar de forma transparente as pessoas, levando ao que citei no começo desse artigo: muita gente ainda achando que é impossível ficar sem água. Essa postura, aliada a falta de visão estratégica durante todos esses anos, resultou no que temos hoje.

O direito de acesso à água é um direito humano, porém, não basta garanti-lo sem transparência e participação social. Faltam informações sobre os estoques de água, meios alternativos de abastecimento, horários de racionamento, riscos associados à seca, planos e medidas de emergência, planejamento de longo prazo, como economizar e se programar. Somente nesta quarta-feira, 28, que a Sabesp informou que irá informar os horários e locais que faltarão água a partir da próxima semana.

A busca de soluções deveria ter sido tratada com seriedade pelo governo do Estado juntamente com o governo federal, que também tem um papel a ser cumprido nessa história, através da Agência Nacional de Águas e do Ministério do Meio Ambiente, a quem compete organizar a Política Nacional de Recursos Hídricos. O pacote de medidas e obras anunciado após as eleições 2014 pela Dilma e pelo Alckmin é insuficiente, não resolve o problema no curto prazo e veio tarde demais.

E por que as grandes obras planejadas não foram executadas antes? Será que faltaram recursos? Ao que parece dinheiro não faltou e a Sabesp lucrou bastante nos últimos anos. O estatuto social da empresa define que os acionistas podem receber até 25% do lucro líquido anual da empresa. Durante o governo Alckmin essa distribuição bateu recorde. Em 2003, 60,5% do lucro foi para os acionistas. Entre 2003 e 2013, cerca de um terço do lucro líquido total foi repassado aos acionistas, um valor de aproximadamente R$4,3 bilhões, o dobro do que a Sabesp investe anualmente em saneamento básico.

E quem é o maior acionista da Sabesp? O próprio governo do Estado, que detém 51% da empresa. Ou seja, 51% do lucro dividido voltam para o governo. E de que forma esses dividendos tem sido reinvestidos na Sabesp e na garantia do acesso à água de qualidade? Foi priorizada a gestão correta dos recursos hídricos? Em 2012 e 2013 não foi tomada uma medida para proteger o Sistema Cantareira e foram os dois anos em que a Sabesp obteve os maiores lucros líquidos da história da companhia. Ou seja, o lucro dos acionistas foi colocado na frente do bem estar da sociedade.

Como sair dessa?

Óbvio que cada um de nós, cidadãos comuns, também temos nossa parcela de culpa nessa história. Usamos a água de forma errada, assim como todos os demais recursos naturais. Temos uma relação cultural totalmente equivocada com a água, acreditando que ela nunca irá faltar e que seca é coisa somente do Nordeste. Precisamos parar de desperdiçar. Há dez anos, um morador da Grande São Paulo gastava em média 150 litros de água por dia, hoje são 175 litros, 65 a mais que o recomendado pela OMS.

Há dois anos eu estive no sertão do Piauí, em uma das regiões mais secas do Brasil, onde há muito tempo a água já não chega. Tomei banho com menos da metade de um balde de água, andei para buscar água no poço e também tive que improvisar para escovar os dentes sem água. Desde então minha relação com a água nunca mais foi a mesma e aquelas práticas básicas, que aprendemos na escola, mas nunca levamos a sério, como por exemplo, desligar a torneira enquanto se ensaboa no banho, passaram a fazer parte da minha vida. Porém, apesar de básicas, são práticas que estão longe de serem hábitos da população e que eu mesma só passei a praticar depois de viver uma realidade extrema. É tudo questão de hábito e nós podemos, de fato, fazer muito mais do que fazemos hoje. A mudança é cultural e precisa ser permanente. Não se pode parar de usar racionalmente a agua só porque voltou a chover, por exemplo.

Mesmo reconhecendo nossa parcela de culpa, é preciso que outras parcelas (bem maiores que a nossa) sejam consideradas. É necessário repensar como a agricultura e a indústria usam a água e como esses setores estão sendo cobrados. 70% da nossa água é consumida pelo agronegócio e 22% pela indústria. Esse desperdício não é discutido a população é cobrada como se fosse a única culpada.

O que nos resta agora? Executar um forte plano de contingência, que deve ser liderado pelo governo estadual junto a sociedade. Nesta semana foi anunciada a medida do racionamento, onde toda a região metropolitana de São Paulo ficará em um sistema de rodízio com cinco dias sem e dois com água. Prefeitos da Grande SP cobraram o Estado, uma vez que foram informados das medidas, que afetam diretamente suas cidades, pela televisão. As consequências humanas, sociais, econômicas e ambientais serão as mais graves possíveis. A falta d’água afeta a dignidade humana, paralisa as atividades econômicas e interfere diretamente na saúde pública.

As linhas de ação daqui para frente devem ser claras e a população deve ser informada e orientada. Diversas organizações e especialistas da área já estão fazendo essa demanda, como a Aliança pela Água, que reúne 30 ONGs visando propor soluções e cobrar providências do poder público.

Da mesma forma que a corrupção, a ineficiência e a má gestão dos recursos públicos, como nesse caso, condena não só as cidades, mas também o país ao subdesenvolvimento econômico e social crônicos. As perspectivas são as piores possíveis. Duas décadas de gestão e nenhuma ação para evitar uma crise como essa, é tão criminoso como qualquer desvio de recursos que vemos por ai. Gestão pública ineficiente mata.

Confiança do Setor de Serviços chega ao menor nível desde 2008, mostra FGV

A confiança do setor de serviços começou o ano de 2015 com recuo, divulgou hoje (30) o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em relação a dezembro do ano passado, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 2%. A queda fez o indicador baixar de 101,1 para 99,1 pontos – o menor patamar desde junho de 2008, quando o índice começou a ser calculado.

A retração do índice foi composta por quedas em oito das 12 atividades pesquisadas, impactadas pela piora na avaliação sobre os meses seguintes. O Índice de Expectativas, que mede essa perspectiva, caiu 6,6% em janeiro, depois de ter apresentado alta de 0,6% em dezembro.

A piora nas expectativas se refletiu tanto no índice que mede a tendência de negócios, que caiu 6,8%, quanto no que mede a demanda prevista, que teve redução de 6,4%. O número de empresas que espera a piora na situação econômica aumentou de 8,9% para 14,1%, enquanto a que prevê melhora diminuiu de 34,1% para 30,8%.

Na divulgação do índice, o consultor da FGV Silvio Sales avaliou que a percepção do setor sobre os meses seguintes medidas no ICS foi impactada negativamente pela inflação e pelo contexto de política monetária mais restritiva.

Na contramão, o Índice da Situação Atual começou 2015 com um aumento maior que o do final do ano passado. O indicador variou de 2,5% em dezembro para 5,5% em janeiro. Apesar disso, o patamar em que o índice se encontra, de 82,5 pontos, é inferior ao que foi registrado no início de 2009.

A percepção sobre a situação atual dos negócios teve aumento de 2% em janeiro, enquanto o volume de demanda atual teve expansão de 9,7%. A proporção de empresas que avalia o nível de demanda atual como forte praticamente dobrou de 5,9% para 11,4%. A parcela que o classifica fraco caiu de 33,9% para 32,4%.