Disque-Denúncia ajuda na prisão do Jamesson Luiz

preso

Ontem (18), a Polícia Civil, com informações do Disque-Denúncia Agreste, prendeu o técnico de enfermagem Jamesson Luiz da Silva, conhecido como “Janequine”. Este foi um dos casos solucionados com maior agilidade, após o oferecimento de recompensa. A informação foi passada anonimamente para o Disque-Denúncia na manhã de hoje.

Jamesson estava foragido desde o dia 11 de novembro, quando a Polícia Civil, através da Operação Hipócrates prendeu oito pessoas em Caruaru, Agrestina, São Caetano, Tacaimbó e Recife, por participarem de um esquema de corrupção para venda de cirurgias ortopédicas a pacientes do Hospital Regional do Agreste. Ele foi encontrado na rua Cristóvão Colombo, bairro Nossa Senhora das Dores, em Caruaru, pela equipe do delegado Erick Lessa, que preside o inquérito.

Para o coordenador do serviço no Agreste, Alexandre César, a participação da população faz diferença na solução de casos como esse. “Esse foi um dos casos solucionados com maior agilidade. Oferecemos a recompensa na segunda à tarde, na manhã de hoje recebemos uma informação que foi rapidamente investigada pela Polícia Civil. Sem a participação da população não teria sido tão rápido”, frisou Alexandre.

Quem tiver informações sobre o caso pode telefonar para (81) 3719-4545, no interior do Estado ou 3421-9595, na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte. Também é possível repassar informações através do site da central www.disquedenunciape.com.br, que permite o envio de fotos e vídeos. O serviço funciona durante 24h, todos os dias da semana. O anonimato é garantido.

TV jornal comemora liderança no Ibope

Do NE 10

A TV Jornal Caruaru manteve os índices de audiência e continua líder na faixa horária das 7h às 18h, de acordo com a pesquisa do Ibope divulgada esta semana. Os números mostram ainda que a TV manteve a liderança no horário do almoço, das 12h às 14h, com destaque para o programa independente Sem Meias Palavras.

Para o coordenador de programação da emissora, Diego Martinelly, o resultado do Ibope é fruto da identificação do público com os programas da TV Jornal. “Estamos a cada ano ampliando a nossa programação local e o resultado confirma que este investimento em programas que tratam dos assuntos da região tem uma boa aceitação. Temos só a agradecer o carinho dos telespectadores e para o ano vamos continuar inovando, que é a marca do Sistema Jornal do Commercio”.

Já o coordenador de Jornalismo na TV Jornal Caruaru, Diego Barbosa, credita os índices de audiência à prestação de serviço da emissora. “Nosso foco sempre será levar informação, prestação de serviço para a população, para que nosso compromisso seja efetivamente realizado. Essa é a missão que cumprimos com muita satisfação”, enfatiza.

O gerente comercial do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) no interior, Carlos Humberto, afirma que os bons resultados de audiência são um fruto da parceira com os clientes e parceiros. “Novamente a pesquisa comprova a força da programação local e que temos a preferência dos telespectadores, pela segunda vez, nos dá a liderança das 7h às 18h. Isso tem reflexo não só no conteúdo, mas também na resposta comercial do mercado, principalmente na atração de novos clientes”.

ACIC quer congelamento de IPTU

Do NE 10

A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) encaminhou ofício com proposta de congelamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU) para a Prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A sugestão da Acic é estagnar o tributo para o exercício de 2016 de acordo com os valores de referência praticados em 2015 para imóveis de uso comercial e empresarial, desconsiderando a inflação acumulada.

Em reunião de diretoria, o presidente da entidade, Osíris Lins Caldas, assinou o documento que foi entregue ao governo municipal. Deste modo, a associação pretende incentivar a aproximação do poder público e da classe empresarial com o propósito de minimizar os efeitos da crise. O texto foi aprovado por unanimidade pelos membros da diretoria presentes.

A Acic utilizou entre seus argumentos a atualização do valor venal dos imóveis e a revisão da Planta Genérica de Valores (PGV) que encarecem o imposto e resultam em imprevisibilidade para o planejamento financeiro das empresas. Além disso, o objetivo é também o de manter os níveis de adimplência, considerando que o contribuinte-empresário estará ciente do comprometimento financeiro com o IPTU e não irá prejudicar o orçamento corporativo com possíveis ajustes no valor do próximo ano.

A medida foi tomada com a finalidade de defender as reivindicações dos associados, sabendo dos impactos já causados pelo período e da provável recuperação lenta da economia brasileira. A Associação está confiante na sensibilidade do poder público, que demonstra constante preocupação com o desenvolvimento de Caruaru

Eleições acirradas  pela presidência da OAB

 

Com informações do Blog do Jamildo

Após muitas campanhas, debates e trocas de acusações, acontece nesta quinta-feira (19) a votação para definir o novo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE). Das 9h às 17h, mais de 20 mil advogados irão às urnas para escolher um novo representante.

A apuração dos votos das urnas eletrônicas, cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), terá início a partir das 17h. O resultado será anunciado ainda na noite da quinta-feira.

Três chapas disputam o certame. Os advogados Ronnie Preuss Duarte e Leonardo Accioly da Silva são, respectivamente, os candidatos a presidente e vice-presidente pela Chapa 10, A Ordem Avança. A Chapa 20, Sim para a nova Ordem, tem como candidatos a presidente e vice-presidente, respectivamente, os advogados Emerson Davis Leônidas e Fabiana Leite Domingues da Silva. Já a Chapa 30, denominada “É hora de mudar”, é formada pelos advogados Jefferson Lemos Calaça (presidente) e Raíssa Braga Campelo (vice-presidente).

Em Caruaru são cerca de 1,8 mil inscritos e pelos menos 1,2 aptos a votar. Nas últimas eleições os vencedores sempre conseguiram se reeleger, entre eles, Saulo Amazonas e Margarida Cardoso. Há pelo menos três meses uma campanha intensa é vista nos fóruns, escritórios de advogacia e nos principais churrascarias, onde vários eventos de campanha foram promovidos. 

Comenta-se que os custos de uma campanha para Ordem são altíssimos. Um exemplo disso reflete na instalação dos comitês de campanha, em áreas nobres da cidade. Todos os detalhes logo mais no confroto que promete ser histórico e marcado por muito acirramento e acusações.

Douglas Cintra preside sessão do Congresso Nacional

   
Ontem à noite o senador caruaruense Douglas Cintra (PTB), presidiu sessão do Congresso Nacional, onde vários temas importantes para o fuitruro do país foram colocados em votação, entre eles, vetos presidenciais e prazo para depósitos judiciais. 
O nome do senador vem sido cogitado para disputar as eleições municipais, mas ele nega ter interesse em entrar na disputa embora esteja no comando de várias legendas. O detalhe também é que ele é Armando não querem colocar o segundo suplente na cadeira de senador .

Estreante na política como primeiro suplente do atual ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Armando Monteiro, Douglas tem sido uma das boas surpresa do Congresso Nacional. Isso em um momento tão delicado onde a ética na política tem sido bastante questionada, com a prisão e condenação de vários políticos nas mais diversas operações.

TSE encerra audiências públicas sobre regra nas eleições 2016

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou, nesta quarta-feira (18), a última audiência pública sobre as resoluções que trarão as regras das Eleições Municipais de 2016. Com grande número de participantes, a audiência tratou de três minutas de resolução sobre os seguintes temas: arrecadação e gastos de recursos por partidos políticos e candidatos, bem como a prestação de contas nas eleições 2016; limites de gastos a serem observados por candidatos aos cargos de vereador e prefeito; e instalação de seções eleitorais especiais em estabelecimentos penais e em unidades de internação de adolescentes.
Relator das resoluções das eleições do próximo ano e responsável por presidir a mesa da audiência, o ministro Gilmar Mendes informou que pretende levar as minutas de resoluções para a aprovação do Plenário do TSE até o dia 10 de dezembro. “Vamos incorporar muitas das sugestões que estão sendo feitas”, revelou o ministro.
“Hoje tivemos uma audiência pública bastante produtiva, com sugestões de diversos segmentos, como setor da Ordem [dos Advogados do Brasil], dos contabilistas, dos próprios partidos, do Ministério Público”, destacou Gilmar Mendes.

Participaram da mesa da audiência, além do ministro Gilmar Mendes, os ministros Henrique Neves e Admar Gonzaga, o representante do Ministério Público Eleitoral (MPE) Ângelo Goulart Villela e o assessor-chefe da Assessoria Especial do TSE, Sérgio Ricardo dos Santos.
Sugestões
Integrantes de 11 entidades e partidos políticos se inscreveram para apresentar suas sugestões sobre as resoluções na audiência pública, além da manifestação do MPE. A maioria das intervenções ocorreu no sentido de propor mudanças em determinados dispositivos da minuta de resolução que trata da arrecadação e gastos de recursos por partidos e candidatos e prestação de contas de campanha.

O representante do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade), Gustavo Severo, destacou a preocupação com as multas eleitorais não poderem ser pagas com recursos do Fundo Partidário. Contestou ainda a exigência de abertura de uma conta bancária específica pelo candidato para receber recursos do Fundo, entre outros tópicos.

O delegado do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Bruno Alves, reclamou que, na última eleição, pessoas isentas do Imposto de Renda que doaram pequenas quantias a candidatos (R$ 20 ou 15, por exemplo) mais tarde foram questionadas sobre seus rendimentos. Também falaram na audiência integrantes de outros partidos (PSDB e PMN).

Mantido veto a aumento das aposentadorias 

Após manter o veto da presidente Dilma Rousseff sobre o reajuste salarial de servidores do Judiciário, no fim da noite desta terça-feira (17), o Congresso voltou a atender às expectativas da equipe econômica do governo na tarde de hoje (quarta, 18). Em sessão conjunta para dar continuidade às deliberações iniciadas ontem, deputados mantiveram o veto de Dilma ao reajuste dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS pelo mesmo percentual aplicado ao salário mínimo.

A derrubada desse veto era um dos mais temidos pelo governo, pois afrontava as medidas de ajuste fiscal por ocasionar gasto adicional de R$ 300 milhões em 2016, segundo o Ministério do Planejamento A pasta ainda informou que, se o texto tivesse sido aprovado integralmente, a nova lei acarretaria um rombo de R$ 11 bilhões aos cofres públicos nos próximos quatro anos.

Para a derrubada de um veto presidencial é preciso que a maioria absoluta dos congressistas das Casas legislativas se manifeste de forma contrária (257 na Câmara e 41 no Senado). Como 211 deputados votaram contrários à decisão de Dilma e 160 se posicionaram a favor, o veto sequer precisou ser submetido à apreciação dos senadores, com manutenção assegurada já na primeira votação.

O veto

O veto diz respeito a uma parte do texto do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 672/15, convertida na Lei 13.152/15. Dilma impediu a extensão às aposentadorias e pensões maiores que um salário mínimo da atual política de valorização da remuneração. Para o salário mínimo, a regra vigente foi prorrogada até 2019.

Com isso, aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo continuarão contando apenas com a reposição inflacionária, sem qualquer ganho real. O salário mínimo é reajustado pela variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.
Com informações da Agência Câmara

Congresso mantém veto ao financiamento empresarial de campanhas 

Congresso em Foco
Por 220 votos contrários, 190 a favor e 5 abstenções, o Congresso manteve veto da presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei 5735/13, medida da minirreforma eleitoral proposta pela Câmara que assegurava o financiamento empresarial de campanhas eleitorais. Eram necessários que 257 deputados votassem contra o veto, isto é, a maioria absoluta da Casa. Uma vez rejeitada pelos deputados, a restrição parcial ao projeto não precisou ser apreciada pelos senadores.

À época do veto operado ao projeto de lei, Dilma justificou que deveria seguir decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que, em julgamento de ação direita de inconstitucionalidade encaminhada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), decidiu que o financiamento privado de campanhas por empresas, com base na legislação em vigor, é inconstitucional. A presidente argumentou que o texto, se aprovado, “confrontaria a igualdade política e os princípios republicano e democrático”.

O tema foi discutido à exaustão no Plenário da Câmara, onde o Congresso se reúne para votações conjuntas. Grande parte dos parlamentares da oposição criticaram a proibição. O deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) disse que a matéria é confusa em relação a que tipo de cidadão poderá ser um doador. “Nosso país empurrou os profissionais liberais, por exemplo, médicos, advogados e jornalistas, para serem CNPJs, então que pessoas físicas poderão doar?”, disse ele.

Já o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), defendeu o veto. O oposicionista defendeu que é hora de retirar o poder econômico das eleições. “Não podemos continuar a trazer os negócios para dentro das campanhas políticas, nós já vimos onde isso vai dar com a Operação Lava Jato”, disse

Lula diz que não quer derrubar ministro da Fazenda 

“Eu não quero trocar o Levy. O ministro da Fazenda é um problema da presidente Dilma; se ela pedir opinião eu darei”, declarou o ex-presidente Lula em entrevista concedida ao jornalista Roberto D’Avila, nesta quarta-feira (18), e veiculada no canal Globo News. Lula negou estar pressionando a presidente Dilma Rousseff pela substituição do titular da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles – acusado de interferir na gestão da sucessora, o petista adotou uma política econômica diferente da defendida por Levy, com estímulo ao crédito e ao consumo, ao passo em que o ministro aposta em orçamentos robustos, com aumento de carga tributária e contenção de gastos.“O ex-presidente precisa ter muito cuidado para não dar palpite”, completou Lula, que tem participado ativamente de negociações para contornar a crise política enfrentada pelo governo. Apesar de admitir o “momento de dificuldade”, Lula se diz confiante em relação à continuidade do mandato de Dilma Rousseff. “FHC foi eleito em 98, em 99 o país quase quebra e ele tinha 8% de aprovação”, compara.

O ex-presidente falou sobre a crise política e de denúncias de corrupção na Petrobras, que colocou em evidência um amplo esquema de fraudes operado por meio de empreiteiras e políticos de partidos aliados. Por outro lado, Lula destacou os avanços sociais alcançados nos últimos 12 anos, durante a gestão do PT.

Sobre a crise econômica, Lula foi categórico: “A coisa mais importante é aprovar no Congresso as medidas do ajuste”, afirmou ao jornalista, acrescentando que o desafio do momento é “fazer os empresários voltar a investir outra vez”. “Quando você faz bilhões em desoneração, ninguém diz obrigado”, ironizou. O petista argumenta ainda que a crise foi provocada pelo sistema financeiro internacional, a exemplo do que aconteceu em 2008, quando classificou a turbulência financeira mundial como “marolinha”.

Apesar das investigações da Operação Lava Jato atingirem personagens emblemáticos do partido, Lula avalia que o legado do PT ainda é positivo. “Não escolhi nenhum procurador-geral ‘engavetador’. Eu escolhi aquele que a corporação indicou”, defendeu o ex-presidente, para quem chegou ao fim o “cerceamento à investigação nesse país”.

Senado derruba veto ao voto impresso 

O Senado derrubou o veto ao voto impresso para conferência, previsto no projeto de lei da minirreforma eleitoral (PL 5735/13). Foram 56 votos contra e cinco a favor do veto. Na votação anterior, pela Câmara dos Deputados, 368 deputados foram contra e 50 a favor do veto.

A matéria será reinserida na Lei 13.165/15. O texto determina o uso do voto impresso nas urnas eleitorais para conferência pelo eleitor, sem contato manual, assim como para posterior auditoria. A regra entrará em vigor nas próximas eleições gerais, em 2018.

O veto ao voto impresso foi recomendado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido aos custos de sua implementação, calculados em R$ 1,8 bilhão para a aquisição de equipamentos e as despesas de custeio das eleições.