Bezerros comemora investimentos de R$7o milhões no polo industrial em 2015

A cidade de Bezerros comemora o ano de 2015 com um dos maiores investimentos no quesito indústria. Com a implantação do novo polo às margens da BR 232, quilômetro 108, parceria da Prefeitura e Governo do Estado, os investimentos para esse período já somam R$ 70 milhões de reais.

Ao todo já são quatro empresas no município. A primeira delas é a Herval com a instalação concretizada e funcionando. Com sede no Rio Grande do Sul, ela veio para Pernambuco trazendo uma unidade em busca de um novo mercado fabricando móveis, estofados entre outras peças com espuma e acolchoamento. O investimento total gira em tora de R$ 25 milhões gerando 724 empregos.

Outra que já está implantada é a USMatic, especializada em paineis solares. A unidade também está localizada no polo industrial e vai gerar cerca de 60 empregos com investimento de R$ 18 milhões.

Mais duas empresa estão com lugar garantido e esperando o início das obras. A Santa Luzia que vai injetar R$ 21,3 milhões para gerar 390 empregos e a Pressure com investimento de R$ 6,5 milhões e capacidade de comportar até 100 trabalhadores. Essa última já está instalada provisoriamente em um galpão na cidade, mas terá local fixo no polo.

Alta dos juros vai pressionar dívida pública

Do Estadão Conteúdo

O aperto da Selic esperado por boa parte do mercado financeiro em 2016 terá efeito negativo importante sobre a dívida pública, que é em boa medida indexada à taxa básica de juros, o que reforça a percepção de que a relação entre a dívida bruta e o Produto Interno Bruto (PIB) deve chegar aos 70% – patamar que acende alerta sobre a trajetória de sustentabilidade – ainda no primeiro semestre de 2016.

Especialistas consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, calculam um impacto entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões no serviço da dívida num cenário em que a Selic avança 1 ponto porcentual. Para efeito de comparação, o governo estima arrecadar R$ 32 bilhões por ano com a retomada da cobrança da CPMF, se aprovada pelo Congresso.

Não por acaso, a influência nociva do aperto no juro sobre a área fiscal está entre os argumentos de parte da corrente dos economistas que é contra um aumento da taxa. Porém, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, vem deixando claro que a autoridade monetária não limitará suas ações pelos possíveis impactos fiscais e que o BC tem conduzido sua política monetária de forma autônoma e continuará a fazê-lo para trazer a inflação de volta à meta.

Segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC), referentes a outubro, a dívida bruta está em R$ 3,813 trilhões, ou 66,1% do PIB – a maior da série histórica iniciada em dezembro de 2006. A expectativa do BC é de que feche novembro em 66,7% do PIB. Atualmente, a participação da parcela atrelada à Selic na dívida bruta é de 40,8%, considerando tanto a parte pós-fixada da Dívida Pública Mobiliária Federal (DPMF) quanto a parte dos estoques das operações compromissadas.

O Broadcast solicitou a economistas cálculos sobre o quanto um aumento da Selic de 1 ponto porcentual teria de impacto direto na dívida bruta, considerando somente a parcela atrelada à taxa básica. Ou seja, o cálculo é conservador, pois não leva em conta eventuais pressões nos custos de captação de papéis prefixados, por exemplo, normalmente registradas num quadro de alta do juro. Por outro lado, também não inclui possíveis mudanças na remuneração de títulos atrelados ao IPCA, se, de fato, a alta da Selic for bem-sucedida em combater a inflação.

Nos cálculos da Tendências Consultoria Integrada, haveria necessidade de pagamento de juros extras de R$ 17,5 bilhões, sem considerar eventuais mudanças na composição da dívida. Ou seja, para manter a dívida bruta estável, seria necessário um resultado primário adicional neste valor para dar conta de um avanço da Selic daquele porte.

“Se a meta em 2016 fosse um superávit de 0,7% do PIB (aproximadamente R$ 43 bilhões), difícil de ser obtido e insuficiente para estabilizar a dívida, então, para acomodar essa pressão dos juros sobre a dívida, essa meta deveria ser elevada para algo como 1% do PIB, para manter a trajetória de endividamento inalterada”, explicou Fábio Klein, economista da consultoria Tendências.

Essa missão ficou ainda mais complicada, pois o governo aprovou, na semana retrasada, redução da meta de superávit primário em 2016 de 0,7% para 0,5% do PIB. Já a RC Consultores estima que uma alta da Selic de 1 ponto provocaria aumento direto de cerca de R$ 15 bilhões no montante de juros pagos no ano, considerando a parcela indexada à Selic que é pouco superior a 40% da dívida geral total.

O valor é conservador, pois não computa o efeito secundário sobre o custo de captação dos papéis prefixados que ainda serão emitidos. “Dessa forma, o valor pode superar a casa de R$ 20 bilhões”, afirma o economista Thiago Biscuola, da RC.

 

Veículos novos devem ficar mais caros em 2016

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Do Estadão Conteúdo

Depois de terminar 2015 com a pior queda nas vendas em quase 30 anos, o mercado automotivo brasileiro se prepara para adotar uma estratégia arriscada em 2016: deixar o veículo mais caro no momento em que o consumo se retrai, o desemprego sobe e o crédito tende a ficar mais restrito.

Embora o reajuste seja uma decisão de cada montadora, todas as marcas passam, segundo analistas e executivos do setor, por uma forte pressão de custos, em especial do câmbio. Uma projeção feita pela consultoria Tendências aponta que os preços dos veículos novos deverão subir em 2016 no mesmo ritmo da inflação medida pelo IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), pondo fim a um período de 10 anos em que a variação sempre ficou em um patamar abaixo.

Na previsão da consultoria, os veículos novos deverão ter aumento de 5,8% em 2016, a mesma estimativa para o IPC. Para este ano, a expectativa é de que os preços dos carros subam 5,4% abaixo dos 8,4% previstos para a índice geral. A última vez em que houve queda dos veículos foi em 2012, de 5,0%.

À época, as montadoras ainda contavam com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O benefício, criado pelo governo em 2011 para estimular o consumo, deixou de vigorar em 31 de outubro de 2014. A extinção, que contribuiu para que os preços subissem em 2015, deve continuar pressionando o mercado no ano que vem.

Responsável pelo levantamento da Tendências, o economista Rodrigo Baggi diz que a pressão de custos já havia atingido as montadoras neste ano, em razão da forte depreciação do câmbio e do aumento da energia. No entanto, como as vendas caem no ritmo mais forte desde 1987, as empresas evitaram ao máximo repassar o reajuste para o consumidor.

“O aperto nas margens já aconteceu e aconteceu bem. Uma parte do reajuste que precisava ter sido feito em 2015 não foi feito porque as montadoras não queriam perder volume de venda”, avalia.

“Agora, para 2016, as montadoras terão mais espaço para subir os preços”, prevê o economista, referindo-se à expectativa do setor de que as vendas tenham uma queda mais tímida no ano que vem. Segundo a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), o volume de veículos novos vendidos em 2015 deve cair 27% em comparação com 2014, para cerca de 2,53 milhões de unidades. A retração esperada para 2016 é de 5%, para algo em torno de 2,4 milhões.

“Os repasses (de preços ao consumidor) só serão limitados se houver uma deterioração muito absurda do cenário (no ano que vem)”, afirma Baggi.

No cenário que se desenha para 2016, o câmbio será novamente o principal vilão dos custos das fabricantes, aponta o economista Fábio Silveira, diretor de pesquisas econômicas da consultoria GO Associados.

“Tivemos uma acentuada depreciação do câmbio ao longo de 2015, mas só uma pequena parte foi repassada ao consumidor, porque ainda havia muito estoque com o câmbio mais apreciado. A outra parcela vai ser repassada ao consumidor no ano que vem. Será algo que as montadoras não vão conseguir segurar, caso contrário, fecham o negócio”, diz Silveira. Em suas contas, o patamar médio do câmbio em 2015 será de R$ 3,33 e em 2016, deverá subir para R$ 4,09.

Por questões ligadas à estratégia de mercado, as montadoras que lideram as vendas no Brasil evitam abrir o jogo em relação à política de preços. No entanto, admitem que a pressão de custos seguirá em 2016.

“O preço é algo que será definido pela dinâmica do mercado no ano que vem, mas que existe uma forte pressão de custos, existe sim”, disse o vice-presidente de relações institucionais da Ford, Rogelio Golfarb, em evento realizado pela montadora neste mês. Em um congresso do setor, dois meses antes, ele já havia afirmado que “lucro é coisa do passado”.

“O problema agora é falta de caixa para arcar compromissos. Em um momento como esse, fica mais agudo o dilema de subir ou não subir o preço”, afirmou.

Mais sensíveis ao câmbio, as importadoras são mais abertas em relação a reajustes. A Kia Motors, líder em venda de carros importados no Brasil, já trabalha com um cenário de alta dos preços em 2016.

“Eu não tenho dúvida de que todos terão de repassar a alta do dólar no ano que vem. É impossível qualquer marca instalada no Brasil continuar vendendo o carro no preço que está. Comprar carro importado no Brasil hoje é como comprar dólar a R$ 2,30, porque ninguém repassou. Nós estamos vendendo o Ceratto a R$ 69,9 mil, que antes era vendido a R$ 76,9 mil, porque precisamos cumprir o objetivo que traçamos para a Coreia do Sul (matriz da Kia)”, disse o presidente da montadora no Brasil, José Luiz Gandini.

Para aliviar o custo da mão de obra, algumas montadoras aderiram ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), medida do governo federal que permite a redução das jornadas dos trabalhadores em até 30%, com diminuição salarial no mesmo nível. Metade da perda salarial, contudo, é compensada pelo governo, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Entre as companhias estão a Volkswagen, a Mercedes-Benz e a Ford. Mas a chinesa Chery, que instalou sua fábrica no Brasil no ano passado, teve de trilhar o caminho contrário, realizando em 2015 dois reajustes salariais superiores à inflação.

De acordo com o vice-presidente da companhia chinesa no Brasil, Luis Curi, será inevitável realizar uma “adequação dos custos sofridos” em 2015. “O porcentual ainda não foi definido, mas seguirá duas diretrizes: acompanhar os reajustes do mercado e chegar o mais perto possível da incidência dos aumentos que impactaram os nossos custos. Essa adequação será feita gradativamente, aos poucos, no decorrer de 2016″, afirmou. Desde que chegou ao Brasil, a montadora não encontrou vida fácil. A fábrica instalada em Jacareí, no interior de São Paulo, tem capacidade para produzir 50 mil veículos por ano, mas só deverá produzir algo próximo de 5 mil.

CAMINHÕES E ÔNIBUS – Enquanto as montadoras de automóveis ainda esperam para ver qual será a primeira a anunciar reajuste em 2016, as de caminhões e ônibus já se anteciparam. Nos últimos meses, os anúncios foram feitos por Scania (+3% para todos os modelos), Mercedes-Benz (+5% para todos os modelos) e MAN (+2,5% para todos os modelos). Esta última já adiantou que vai aplicar novo reajuste em janeiro também de 2,5%, e uma terceira alta de 7,5% ao longo de 2016. A Ford seguirá o mesmo caminho, com avanço de 5% no primeiro trimestre. A queda nas vendas de pesados é ainda mais forte que a de automóveis. Os caminhões acumulam queda de 46,5% até novembro, enquanto os ônibus recuam 38,4%.

Em 2015, consumidores falaram menos ao celular e aumentaram o uso de internet

Uma mudança de comportamento dos usuários de telefonia móvel fez com que, em 2015, o número de linhas de celulares caísse no país pela primeira vez. Serviços como o de TV por assinatura e telefonia fixa também tiveram sua primeira queda no número de usuários, motivada pela crise econômica. No entanto, os serviços de internet fixa e móvel, especialmente na tecnologia 4G, tiveram forte expansão no ano.

O setor de telefonia celular, que vinha crescendo a cada mês, apresentou uma queda de 2,8% no número de linhas ativas neste ano. Em janeiro, havia 281,7 milhões de linhas ativas no país e, em outubro (número mais recente da Anatel), o número havia caído para 273,8 milhões. A tendência de queda na telefonia celular era esperada só para daqui a dois ou três anos pelos agentes do setor, mas começou a ocorrer em junho deste ano.
Boa parte da queda é atribuída à diminuição do número de celulares com chips pré-pagos, segmento que teve redução de 4,5%. O percentual corresponde a uma queda de 10 milhões de chips. No mesmo período, os celulares pós-pagos apresentaram leve aumento, de 0,3%.

A queda no número de usuários de celular pode ser explicada por uma mudança de comportamento dos brasileiros. Em vez de ter dois ou três chips em cada aparelho para usar os serviços de voz, os clientes estão optando por trocar mensagens de texto e de voz por meio de aplicativos como o WhatsApp, que utilizam apenas dados de internet.

“O brasileiro tinha dois ou três chips para se comunicar com pessoas de várias operadoras. Na medida em que ele passa a se comunicar por meio de mensagens, ele não precisa mais disso, o que precisa é de um pacote de dados. Então, vemos o usuário descartando esse segundo ou terceiro chip, o que está levando a um encolhimento da base de pré-pagos”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. Segundo ele, essa tendência deve continuar porque o usuário está abandonando o serviço de voz e passando a gastar em dados.

Por causa desse comportamento, o acesso à internet móvel, que já tinha aumentado em mais de 50% no ano passado, cresceu 13,5% entre janeiro e outubro de 2015. O destaque foi para o crescimento dos acessos em 4G, que passaram de 7,8 milhões em janeiro para 20,4 milhões em outubro. A banda larga fixa teve um aumento de 5,4% no número de assinantes. Em janeiro eram 24,1 milhões de usuários, e em setembro cresceu para 25,4 milhões.

O setor de TV por assinatura foi outro que apresentou uma queda pela primeira vez este ano. Em janeiro, eram 19,65 milhões de assinantes, mas os números começaram a cair em maio. Os dados mais recentes divulgados pela Anatel são de outubro e mostram que o número de assinantes passou para 19,39 milhões, uma queda de 1,3%. No ano passado, o setor havia crescido 8,7%. Entre 2010 e 2014, o número de assinantes dobrou.

A crise econômica foi um dos principais motivos para a queda do número de assinantes. O especialista Eduardo Tude explica que a principal queda foi na tecnologia por satélite, que oferece planos mais baratos para atender famílias de renda mais baixa. “Esse pessoal acabou cortando a TV por assinatura e isso deu um impacto este ano. Acredito que, com a melhoria da situação econômica, o setor pode voltar a crescer”.

Na telefonia fixa também houve queda no número de usuários. Em janeiro, havia 45 milhões de linhas ativas e, em outubro, foram registradas 44,04 milhões de linhas de telefonia fixa, uma queda de 2,2%. A crise econômica também pode ser apontada como a causa da redução do número de usuários. “Já havia uma migração dos usuários de concessionárias para as autorizadas, mas o número total se mantinha estável, com um pequeno crescimento, e este ano estamos vendo uma queda. Acredito também que seja devido à crise econômica”, diz o especialista.

Curso para brigadas de combate ao Aedes começa nesta segunda

Começa nesta segunda-feira (28), o curso para brigadas de combate ao Aedes. A primeira instituição que participará das capacitações serão os representantes da Câmara Setorial das Imobiliárias da Acic. Cerca de 30 pessoas serão qualificadas para monitorar os imóveis fechados que estão para alugar ou vender. O curso começa a partir das 19h no próprio auditório da Acic.

Vale destacar que as inscrições para a constituição de novas brigadas ainda continuam abertas. Para efetuar as inscrições, os líderes dos grupos devem enviar os dados dos voluntários para o email nep.caruaru@gmail.com ou ,presencialmente, na sede da Secretaria de Saúde, que fica na Avenida Vera Cruz, 264, São Francisco.

Os dados para cadastro consistem em nome da brigada e a instituição ou entidade que representa, nome completo dos componentes e um número de documento de identificação, além do nome do líder da brigada.

Existem também os pré-requisitos para que haja a atuação desses grupos. Os componentes devem ter idade igual ou superior a dezoito anos e necessitam participar de um curso de capacitação que será ofertado, gratuitamente, pela Secretaria de Saúde do município, com duração de quatro horas.

Para o médico e vice coordenador do curso de medicina da UFPE, Izaías Souza, que ministrará o curso, os voluntários terão acesso às informações sobre as fases de desenvolvimento do mosquito e o seu comportamento, além de entenderem as doenças transmitidas pelo Aedes e como devem orientar a população. Após a formação, eles receberão um certificado e estarão habilitados a atuarem no combate ao mosquito num período de seis meses.

 

Shopping Costa Dourada recebe novas lojas

Em um ano repleto de sucesso e novidades, o Shopping Costa Dourada comemora o Natal junto aos seus clientes com a chegada de mais quatro operações. O centro de conveniência do Cabo de Santo Agostinho inaugurou a loja Braccialetto Joias e a Livraria Casa das Letras. Também já estão confirmadas as chegadas de uma loja da Sobrancelha Design e um quiosque da Olhar Digital. As novas lojas ampliam o mix de mais 100 operações em funcionamento no shopping, que tem o objetivo de reforçar a atividade empresarial da região e estabelecer relações baseadas no contato próximo e personalizado com cada um dos seus diversos públicos de clientes.

Com presente de Natal, a rede de lojas Braccialetto Joias está com ofertas imperdíveis. Na promoção ‘Tudo por R$ 18’, o consumidor pode adquirir qualquer peça da loja pagando apenas R$ 18 (dezoito reais). E na compra de 03 peças, o conjunto sai por R$ 50. O cliente, por exemplo, pode encontrar escapulários folheados a ouro por somente R$ 18.

O Shopping Costa Dourada também presenteou a população do Cabo com a primeira livraria da cidade. Além de trazer cultura, a Livraria Casa das Letras também vai oferecer títulos com preços de 20% a 30% mais baixos que a concorrência dos grandes malls. “Diminuímos a margem de lucro para que o cliente do Costa Dourada tenha condições de adquirir um livro com preço mais justo”, diz o empresário e proprietário da marca, Raniere Morais. “E quem vier nos visitar, até o final do ano, o nosso ‘bookcafé’ oferecerá um saboroso cafezinho para os leitores”, completa. A nova operação vai beneficiar diretamente a população da região, evitando com que as pessoas precisem se deslocar para outra cidade em busca desse segmento.

Especializada em produtos tecnológicos, a Olhar Digital é outra empresa que vai abrir suas portas no Costa Dourada. Em um quiosque, a loja atende ao mercado de celulares, tablets e vídeo games, incluindo assistência técnica. Para o empresário Diógenes Coutinho, o novo empreendimento deve proporcionar um acesso mais fácil a produtos de tecnologia. “A carência desse segmento, na região, levantou a ideia de criar a oportunidade para que as pessoas adquiram produtos de tecnologia diferenciada”, destaca o empresário, que deverá inaugurar a loja no próximo dia 15 de janeiro.

O Shopping Costa Dourada também vai sediar uma franquia da Sobrancelha Desing. Presente em todo o País, através de mais de 140 lojas, o empreendimento está segmentado na estética e é especializado nodesing de sobrancelhas e produtos de maquiagem de alto padrão.

Inaugurado há cinco anos, o Costa Dourada se tornou um importante equipamento de compras, lazer e serviços para os moradores da região. Com crescimento recorde de19% em 2014, bem acima da média nacional, que foi de 10%, o centro de compras continua recebendo novas lojas. Conheça mais sobre o centro de compras através do site: www.shoppingcostadourada.com.br

Humberto destina R$ 15,3 milhões em emendas para Pernambuco em 2016

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), apresentou R$ 15,3 milhões em emendas parlamentares para o ano de 2016 que irão beneficiar o Estado de Pernambuco. Ao todo, o senador propôs 18 emendas ao Orçamento do próximo ano, já aprovado pelo Congresso Nacional, nas áreas de saúde, educação, segurança, desenvolvimento rural, proteção a crianças e adolescentes.
Apenas com a estruturação da rede de serviços de atenção básica e especializada de saúde, Humberto prevê a aplicação de R$ 4,4 milhões ao longo de 2016. Vários municípios do Estado estão na lista dos contemplados pelo montante. Outros R$ 2,9 milhões serão encaminhados à manutenção de unidades de saúde em geral.

Ainda no setor em que já atuou como ministro no governo Lula, Humberto destinou mais R$ 200 mil com a reforma estrutural do Centro de Oncologia e Hematologia Pediátrica do Hospital Universitário Osvaldo Cruz e R$ 900 mil para despesas de custeio do Instituto de Medicinal Legal Integral Professor Fernando Filgueira, da Fundação Altino Ventura e do Hospital Memorial de Jaboatão.
Para o senador, a saúde é a área mais sensível à população e precisa de recursos para a melhoria do atendimento do Serviço Único de Saúde (SUS), “um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo”. “Estamos falando da área que mais preocupa o cidadão. É preciso melhorar o atendimento”, afirma. Já com apoio a ações da política nacional de desenvolvimento urbano, executada pelo Ministério das Cidades, o parlamentar prevê emendas no valor de R$ 3,8 milhões.

Também atento às políticas voltadas aos jovens, o senador destinou R$ 480 mil para a construção, reforma, equipagem e ampliação de unidades de atendimento especializado a crianças e adolescentes. Segundo ele, os conselhos tutelares são parceiros prioritários do Disque 100 para receber denúncias de violações a crianças e adolescentes no país e necessitam de amparo. “Em 2014, o serviço encaminhou 106 mil denúncias aos conselhos. É fundamental que tenhamos unidades bem equipadas e capacitadas para a intervenção imediata no enfrentamento da violência contra nossos menores”, avalia.

Na área educacional, o líder do PT fez emendas de R$ 500 mil para a construção do campus da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco em Caruaru e R$ 400 mil para a educação básica em geral. Outros R$ 200 mil servirão para o projeto de informatização e aperfeiçoamento da PM-PE e o mesmo valor será aplicado na modernização e melhoria da Polícia Federal.

As emendas feitas ao orçamento são propostas por meio das quais os parlamentares podem opinar ou influir na alocação de recursos públicos em função de compromissos políticos que assumiram durante seu mandato, tanto junto aos Estados e municípios quanto a instituições. Existem quatro tipos de emendas feitas ao orçamento: individual, de bancada, de comissão e da relatoria.

Facepe lança edital com 180 bolsas de Incentivo Acadêmico

A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Facepe – lança edital para inserção em atividades de ensino, pesquisa e extensão de alunos egressos da rede pública de ensino que obtiveram as melhores classificações nos exames vestibulares das Instituições públicas de Ensino Superior (IES) do estado, federais ou estaduais. São 180 bolsas anuais no valor de R$ 300 mensais . Os interessados podem apresentar propostas até o dia 05 de fevereiro de 2016.

Podem participar do programa, na condição de proponente, qualquer IES pública de Pernambuco, federal ou estadual. As propostas institucionais serão apresentadas por um representante da administração superior da IES que atuará, obrigatoriamente, como Coordenador do Programa BIA da Instituição.

As propostas devem ser encaminhadas à Facepe pelo coordenador institucional, designado pelo dirigente máximo, mediante ofício endereçado à Diretoria Científica informando nome completo e CPF do coordenador. O envio é realizado pelo Sistema AgilFAp (http://agil.facepe.br ) no formulário de solicitação de Auxílio a Projeto de Pesquisa (Modalidade APQ).

Bolsa de Incentivo Acadêmico – BIA – A Facepe contribui, através do Programa de Incentivo Acadêmico, com orientação tutorial destinado não só a apoiar financeiramente o ingressante durante o primeiro ano do curso, mas estimular também seu engajamento imediato em atividades de ensino, pesquisa e extensão para facilitar a inserção em outros programas das universidades públicas, a exemplo da iniciação científica, iniciação à docência, programa especial de treinamento, entre outros.

Dilma comanda reunião ministerial nesta segunda 

No  Palácio do Planalto, dez dias após serem anunciados no cargo, os novos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Valdir Simão, terão reunião com Dilma e os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Governo) e Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência). 

Nesta segunda-feira, às 15h, os três discutirão com os ministros do núcleo político as prioridades da economia em 2016 e a estratégia para aprovar as matérias de interesse do governo no Congresso, que analisa o impeachment da presidente e é alvo de denúncias da Operação Lava-Jato.

Governadores vão à Brasília em busca de recursos 

Do portal G1

BRASÍLIA – Enfrentando grandes dificuldades financeiras, um grupo de governadores se reunirá nesta segunda-feira em Brasília para discutir a proposta de mudanças na economia que será apresentada ao novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O encontro está sendo organizado pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). Até este domingo, tinham confirmado presença 13 governadores, entre eles o do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB).

A lista é completada pelos de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); Bahia, Rui Costa (PT); Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); Ceará, Camilo Santana (PT); Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); Goiás, Marconi Perillo (PSDB); Alagoas, Renan Filho (PMDB); Piauí, Wellington Dias (PT); Sergipe, Jackson Barreto (PMDB); e Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB).