Festa Junina celebra 3 anos do Hospital Mestre Vitalino

unnamed (10)

Na tarde da quarta (21), o arraial tomou conta do Hospital Mestre Vitalino. Em clima totalmente junino, os colaboradores participaram de uma comemoração regada a muito forró para celebrar os três anos de funcionamento da unidade, que foi inaugurada no dia 14 de junho de 2014.

“Este é de fato um momento festivo para nós que fazemos o HMV, ainda mais para a gestão Tricentenário, por podermos acompanhar o crescimento e a completude dos serviços ofertados pelo Hospital que é referência para a região, e até mesmo para Pernambuco”, afirmou Marcelo Cavalcanti, diretor do HMV.

A festa foi montada na área de convivência do HMV, onde os funcionários puderam apreciar comidas típicas, participar de brincadeiras juninas e dançar bastante forró. De forma improvisada, uma quadrilha foi montada para animar ainda mais as comemorações.

Bairro das Rendeiras recebeu plenária do Plano Plurianual

unnamed (9)

Na quarta-feira (21), a Secretaria de Planejamento realizou mais um encontro de atividades do Mobiliza Caruaru – Plano Plurianual. A segunda plenária com a população foi no bairro das Rendeiras, na Escola Estadual Maria Auxiliadora, com a presença de moradores, professores e alunos.

O principal propósito é compartilhar e construir em conjunto com a população a nova agenda de desenvolvimento para os próximos anos, considerando nesta pauta todos os interesses da sociedade caruaruense.

O estudante do EJA, Carlos Silva, comentou sobre a ideia de opinar nos projetos para o bairro. “É sempre bom ter a oportunidade de debater os problemas e soluções de onde moramos. A Rendeiras estava precisando de algo parecido para ouvir a população”, pontuou Carlos.

A próxima reunião será nesta terça-feira (27), às 18h, no 2º distrito, Cachoeira Seca, na Escola José Clemente.

Alberes Lopes vai a Brasília tratar da reestruturação do Aeroporto de Caruaru

unnamed (8)

O vereador Alberes Lopes, líder da oposição, está em Brasília para articular recursos para Caruaru. Nesta quarta-feira, Alberes se reuniu com o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) e com o secretário de Turismo de Pernambuco, Felipe Carreras, para tratar do reestruturação do Aeroporto de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, deverá voltar a funcionar com voos comerciais em breve.

Empenho – o vereador Alberes Lopes vem sendo o elo entre a iniciativa privada e o governo de Pernambuco na questão do aeroporto de Caruaru, que vai trazer mais desenvolvimento econômico, gerando emprego e renda para o município. Alberes reanimou a expectativa da população e do comercio de Caruaru com a reestruturação do aeroporto.

Alberes promoveu uma audiência pública para debater a requalificação do Aeroporto Oscar Laranjeira. Deu voz a população, poder público, setor empresarial e sociedade civil organizada, numa discussão qualificada e plural sobre o equipamento. A iniciativa de Alberes recebeu o apoio dos secretários de Turismo e de Transporte de Pernambuco, Felipe Carreiras e Sebastião Oliveira, respectivamente.

Por conta própria, visitou os aeroportos de São Paulo e de Fernando de Noronha para conhecer a estrutura e o funcionamento dos mesmos, conversou com representantes de companhias aéreas que têm interesse em trazer voos comerciais para a cidade. E também com empresas interessadas em administrar o aeroporto Oscar Laranjeira. Agora, Alberes aguarda com expectativas o lançamento do edital de convocatória das empresas que pretendem administrar o aeroporto.

Simone e Simaria irão abrir noite de apresentações nesta quinta-feira

Os horários dos shows desta quinta-feira (22), no Pátio do Forró, foram alterados. A dupla sertaneja Simone e Simaria irá abrir a noite de apresentações às 20h. Em seguida, a cantora Márcia Felipe sobe ao palco com duas participações especiais, dos MCs Troinha e Tocha. Ela levará para o público um repertório cheio de sucessos do forró estilizado.

A terceira atração da noite será o cantor caruaruense Azulão, que cantará ao lado do filho, Azulinho. O cantor trará um repertório especial, com sucessos dos seus mais de 50 anos de carreira. O sergipano Mestrinho será a quarta atração da noite. O show dele terá a participação especial da cantora Mariana Aydar. John Geração encerra as apresentações no Pátio do Forró.

Os portões de entrada (1 e 15) serão abertos às 17h30. Cerca de 45 policiais militares irão reforçar a segurança nas entradas. A partir das 19h, mais dois portões (4 e 14) serão abertos para o público. Lembrando que é proibida a entrada de garrafas de vidro e coolers no Pátio do Forró.

A Autarquia Municipal de Defesa Social Trânsito e Transportes (Destra) irá montar o mesmo esquema de interdição nas ruas. A partir das 17h30, serão interditadas as ruas São Vicente de Paula, Cleto Campelo, Coronel Limeira, Júlio de Melo, Agnelo Dias e Capitão Newton. A Travessa Manoel Surubim será interditada por 24 horas e a praça São Vicente de Paula terá bloqueio permanente.

Programação desta quinta-feira (22):

20h – Simone e Simaria
21h20 – Márcia Felipe
22h40 – Azulão
23h50 – Mestrinho
00h50 – John Geração.

Assassino de Marcolino Júnior é condenado a 30 anos de prisão

Folha PE

O Júri Popular condenou a 30 anos e cinco meses de reclusão Rafael Leite, 33 anos, um dos acusados de matar o jornalista e colunista social Marcolino Júnior, em um motel em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O crime ocorreu em abril de 2016, e o julgamento aconteceu esta quarta-feira (21) na Vara do tribunal do Júri da Comarca de Caruaru. A pena será cumprida na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, na mesma cidade, onde ele já estava preso.

O julgamento começou ainda pela manhã e terminou por volta das 23h40. Ajuíza Priscila Vasconcelos começou ouvindo três testemunhas de acusação – o delegado responsável pelo caso e dois peritos. Em seguida, foi ouvida a testemunha de defesa – Fabiano Paulino da Silva, um ex-funcionário do motel onde Marcolino foi morto.

Inicialmente, Fabiano apontou Rafael como autor do crime, afirmando que viu um homem idêntico ao réu colocando um corpo no porta-malas de um carro. O ex-funcionário, no entanto, mudou o depoimento e afirmou que se confundiu e que não lembrava direito dos acontecimentos. Durante o julgamento, Fabiano entrou em contradição, mas não foi indiciado por falso testemunho.

Após a fala das testemunhas, o réu Rafael Leite da Silva foi interrogado. Ele foi julgado por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emprego de meio cruel e recuso que impossibilitou a defesa da vítima.

Os próximos passos foram os debates entre acusação e defesa – o Ministério Público (MP) e o advogado do réu, respectivamente. O MP apresentou as provas, em seguida, a defesa de Rafael possuiu o mesmo tempo para argumentar.

Relembre o caso

O jornalista e colunista social Marcolino Júnior foi assassinado, a facadas, em abril de 2016, dentro de um quarto de motel em Caruaru, no Agreste pernambucano. De acordo com as investigações da Polícia Civil, a vítima foi atingida com um golpe de jiu-jítsu e três golpes de faca. O réu Rafael Leite foi preso ao tentar vender o carro do jornalista, em Caruaru, no ano passado.

Funaro diz ter pago propina a Moreira Franco e Geddel e afirma que Temer intermediou repasses

O operador financeiro Lúcio Funaro, em depoimento à Polícia Federal, acusou o presidente Michel Temer (PMDB) de intermediar pagamento de R$ 20 milhões à campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP), em 2012, e à campanha presidencial de 2014. Temer foi presidente do PMDB durante o período de 2001 a 2016.

O dinheiro, de acordo com Funaro, vieram de operações do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS). As movimentações financeiras do fundo beneficiaram as empresas BR Vias, da família Constantino, e a LLX, que hoje atua com o nome Prumo Logística e tem como sócio Eike Batista.

As declarações de Funaro foram realizadas no âmbito da Operação Patmos, que investiga Temer. Os depoimentos só foram tornados públicos nessa terça-feira (20). Funaro também diz ter ouvido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha que Temer tinha conhecimento sobre propinas de contrato das plataformas entre Petrobras Internacional e o grupo Odebrecht.

O operador financeiro está preso no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília. Ele também afirma ter pago comissão ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. De acordo com ele, o dinheiro foi relacionado à liberação de recursos do FI-FGTS, em 2009, para a empresa Cibe. Na ocasião, Moreira Franco era o vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa.

Funaro também disse ter pago, em espécie, R$ 20 milhões ao ex-ministro Geddel Vieira Lima por operações na Caixa. Os recursos seriam comissões por liberação de crédito a empresas do grupo J&F. De acordo com Funaro, Geddel era o principal contato de Joesley com o governo Temer.

Ele negou que tenha sido procurado por Cunha ou pelo presidente com objetivo de que permanecesse calado. Sobre a compra de seu silêncio pelo empresário Joesley, Funaro também negou. No entanto, disse ter estranhado ligações de Geddel para sua esposa no sentido de sondar “qual seria seu ânimo” em relação a fazer acordo de delação premiada.

Joesley Batista gravou uma conversa com Temer, em março deste ano, no Palácio do Jaburu, na qual o presidente avaliza pagamento de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha e também a Lúcio Funaro, pelo empresário, em troca do silêncio dos dois. A gravação é parte da delação premiada firmada entre o empresário e o Ministério Público Federal (MPF).

PF recupera mensagens deletadas que Rocha Loures enviou para Temer por celular

Em mais um desdobramento das investigações sobre Michel Temer, a Polícia Federal conseguiu recuperar mensagens de celular que o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) enviou ao presidente e, depois, apagou. O resgate do conteúdo foi possível devido a uma perícia feita no aparelho. Segundo relatório preliminar tornado ontem (terça, 20) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as apurações apontam “com vigor” que Temer e Loures, também suspeitos de associação criminosa e obstrução de Justiça, cometeram corrupção passiva valendo-se de relações ilícitas com poderosos grupos como a JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, ambos delatores da Operação Lava Jato.

A informação foi veiculada na edição desta quarta-feira (21) do Jornal da Globo. As mensagens mostram que Rocha Loures conversou com Temer sobre cargos que ele poderia ocupar no governo do peemedebista. A PF informa que os registros não têm data, mas provavelmente tenham sido feitos em 2014, ano em que Loures disputou sem sucesso uma cadeira na Câmara.

Loures diz, em uma das mensagens, ter tido “uma ótima conversa com Henrique”, quando lhe pediu apoio para permanecer em Brasília. Nessa conversa, foi sugerida a nomeação como vice-presidente da Caixa Econômica, posto antes chefiado pelo atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco.

“Michel, acabo de ter ótima conversa corn Henrique. Pedi a ele apoio para permanecer em Brasilia. Ele concordou e sugeriu a VP [vice-presidência] Caixa ocupada anteriormente pelo Moreira. Ressaltou-me que pelo meu perfil e estilo posso ajudá-Io e apoiá-lo (agora e no futuro)”, diz Loures na mensagem. Em 2014, uma das principais figuras do PMDB era o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), ex-presidente da Câmara ligado ao também ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ambos estão presos em decorrência da Lava Jato e seus desdobramentos.

Em outra mensagem de celular, Loures diz a Temer: “Michel, pode ser [uma nomeação na Hidrelétrica de] ltaipu. ldealmente, como sabe, gostaria de estar em Brasilia ao seu lado servindo nosso governo, ao PMDB e ao Paraná. O que você decidir está bom para mim”, ressalva o peemedebista.

Assessoria de Michel Temer nega a versão de que tenha discutido com Loures uma nomeação para Itaipu. Mas, como se sabe, o aliado jamais ficou desamparado por Temer: acomodado na função de assessor especial da Presidência da República, com acesso privilegiado ao chefe nas dependências do Palácio do Planalto.

Mesmo instalado no centro do Poder Executivo, afastou-se do cargo para assumir mandato de deputado federal como suplente de Osmar Serraglio (PMDB-PR), nomeado por Temer para comandar o Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes, hoje ministro do STF. Mas, em meio a pressões e atritos com o governo, Serraglio deixou a pasta e recusou a recolocação no Ministério da Transparência. Em decorrência de sua decisão, retornou à Câmara e, consequentemente, desalojou Loures, que perdeu o direito a foro privilegiado e foi preso pela Polícia Federal em 3 de junho.

CGU evita prejuízo de R$ 9 bilhões com auditoria e fim de benefícios irregulares

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) conseguiu evitar um prejuízo de R$ 9,32 bilhões aos cofres públicos nos últimos doze meses. Além de suspensão de benefícios indevidos, o resultado se deve a ações de auditoria, fiscalização e revisão de regras de programas sociais.

Segundo a CGU, o cancelamento de auxílios-doença e aposentadorias por invalidez por irregularidades gerou uma economia de R$ 4,5 bilhões ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Também houve economia de R$ 2,2 bilhões no Benefício de Prestação Continuada (BPC), R$ 1,6 bilhão no Seguro-defeso do Pescador Artesanal e R$ 1,02 bilhão no Bolsa Família.

Para fiscalizar o cumprimento dos requisitos dos programas sociais, a CGU faz um cruzamento das informações declaradas pelos beneficiários em várias bases de dados governamentais, como a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi), além do INSS e do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), entre outras.

Desde 2012, segundo a CGU, a economia decorrente de fiscalizações do órgão chega a R$ 18 bilhões. O valor inclui o cancelamento de licitação/contrato com objeto desnecessário, recuperação de valores pagos indevidamente, redução nos valores licitados/contratados, elevação da receita e eliminação de desperdícios ou redução de custos administrativos, entre outras medidas.

Justiça Federal bloqueia venda de R$ 1 bilhão em ativos da JBS

O juiz Ricardo Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, proibiu a empresa JBS de vender subsidiárias na Argentina, no Paraguai e no Uruguai para unidades naqueles países controladas pela Minerva, segunda maior companhia de carne bovina do Brasil.

O valor do negócio, que havia sido anunciado no início deste mês, é de US$ 300 milhões, o que no câmbio de hoje (21) equivaleria a cerca de R$ 1 bilhão.

A permissão para a venda havia sido solicitada pelas defesas dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS. Soares Leite é o juiz responsável pela Operação Bullish, na qual são investigados desvios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em favor da empresa. O bloqueio de ativos da JBS foi imposto como medida cautelar pelo magistrado.

Na decisão divulgada nesta quarta-feira, o juiz escreveu considerar a venda “prematura”, pois ainda não foram apresentadas provas que respaldem o suposto favorecimento da JBS pelo BNDES, conforme relatado por executivos da empresa em acordo de delação premiada com a Justiça.

Soares Leite lembrou também que o referido acordo ainda terá sua validade analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele acrescentou que a venda pretendida também não foi autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) até o momento.

Em meio às dificuldades de mercado que enfrenta após seus controladores firmarem um acordo de delação premiada com a Justiça, a JBS, que é a maior processadora de carnes do mundo, anunciou ontem (20) um programa de desinvestimento na ordem de R$ 6 bilhões.

Segundo o plano, o grupo pretende se desfazer de ativos no Brasil, na Irlanda do Norte e nos Estados Unidos. A venda das subsidiárias na Argentina, no Paraguai e no Uruguai não estavam incluídas no plano divulgado ontem pela JBS.

Após depoimento de oito horas, Joesley deixa a sede da PF

O dono do grupo JBS, Joesley Batista, deixou no fim da tarde desta quarta-feira (21) a sede da Polícia Federal em Brasília após um depoimento que durou quase oito horas. Ele depôs aos delegados da Operação Bullish, que investiga irregularidades em aportes ao grupo concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Investigadores da Operação Greenfiel também participaram do depoimento, caso o empresário comentasse também as fraudes envolvendo fundos de pensão.

O depoimento começou às 9h30 e terminou pouco depois das 17h. De acordo com as investigações da Operação Bullish, o BNDES teria favorecido o grupo JBS, que atua no ramo de processamento de proteínas, em um esquema que envolveu – considerando todas as operações realizadas – cerca de R$ 8,1 bilhões. Os aportes ocorreram entre 2007 e 2011. Joesley não prestou depoimento quando a operação foi deflagrada, em 12 de maio, porque estava fora do país.

Hoje, a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) o bloqueio imediato dos bens da JBS e de seus responsáveis. Segundo a petição, o objetivo é garantir um possível ressarcimento aos cofres público de práticas ilícitas efetuadas pela empresa da ordem de R$ 850 milhões. A razão do pedido foi a manifestação nesta terça-feira (20) do secretário de Controle Externo do TCU no estado Rio do Janeiro, Carlos Borges Teixeira, durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em que ele falou sobre indícios de prejuízo em operações do BNDES com a empresa. “Há notícias que dão conta de que a referida empresa estaria em avançado processo de desfazimento de bens no país”, escreveu a AGU.

A assessoria de imprensa da JBS disse que não irá se manifestar sobre o pedido da AGU, mas voltou a defender a delação premiada de Joesley e de outros seis executivos do grupo, cuja validade está sendo discutida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “A despeito do grande número de informações e provas já entregues, os colaboradores continuam disponíveis para cooperar com a Justiça e, conforme acordo firmado com a Justiça, estão sendo identificadas informações e documentos adicionais como complementos às investigações e que serão entregues no prazo de até 120 dias”, afirmou a JBS, por meio de nota.

Seguranças

Durante a oitiva de Joesley Batista, funcionários da PF notaram a presença de duas pessoas no prédio que foram identificadas como seguranças particulares do empresário. Como estavam armados e, por procedimentos de segurança, eles também foram ouvidos pelos policiais federais e revelaram que são policiais civis do estado de São Paulo. Por esse motivo, foi instaurada uma medida administrativa sobre a qual também foi ouvido o empresário e que pode resultar em multa a ele, como contratante dos serviços particulares dos policiais.