CDL Caruaru participa do “Mutirão dos Superendividados”

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Segue até a próxima sexta-feira (4), o “Mutirão dos Superendividados”, em Caruaru. A ação, que conta com uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Procon e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Caruaru (CDL), visa promover a negociação de dívidas entre empresas e consumidores com condições especiais. Além do público de Caruaru, a negociação também está aberta para pessoas de cidades vizinhas.

Para que todo esse serviço fosse possível, entidades bancárias vinculadas a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban); além de representantes da Celpe, Compesa, TIM, Claro, Vivo, e OI estão presentes no mutirão. Os serviços serão prestados gratuitamente na sede do Procon Caruaru, localizada na Avenida Rio Branco, número 315, Centro. Lembrando que o atendimento vai das 7h às 13h.

Quanto à participação da CDL, no ato da negociação, o consumidor poderá fazer uma consulta ao SPC, para saber se o seu nome conta nos cadastros ou não. “Através de um colaborador da CDL que estará inteiramente à disposição dos consumidores no espaço, facilitaremos a consulta, serviço esse que também é oferecido na sede da entidade”, destaca o presidente da entidade, Márcio Porto.

Ministro diz a Armando que negociará solução para a Hemobrás

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O ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou, nesta quarta-feira (2), ao senador Armando Monteiro (PTB-PE), em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que a decisão final de produção no País do fator recombinante de coagulação, essencial no tratamento da hemofilia, será negociada, “de forma transparente”, com a bancada federal de Pernambuco.

Barros defende a instalação de uma fábrica do fator recombinante em Maringá, no Paraná, sua principal base eleitoral, o que, segundo os deputados federais e senadores pernambucanos, impediria a produção do insumo em Goiana pela empresa de hemoderivados Hemobrás. Sem o fator recombinante, de alta sofisticação tecnológica e elevado valor agregado, a estatal se tornará economicamente inviável, argumentam os parlamentares.

“A bancada federal de Pernambuco quer construir, sem demagogia, sem espírito provinciano, sem caráter regionalista, uma solução que permita também à Hemobrás aprofundar a parceria com a iniciativa privada para fabricar o fator recombinante. Lutarei até o último momento para que o Polo Farmacoquímico e de Biotecnologia de Goiana avance nas novas fronteiras tecnológicas”, enfatizou Armando.

“Não tomarei nenhuma decisão sem consultar a bancada de Pernambuco. Se for necessário, irei ao estado para discutir o assunto”, respondeu o ministro da Saúde. Ricardo Barros informou que o grupo Shire, parceiro da Hemobrás na fabricação do fator recombinante, comunicou ao Ministério da Saúde ter ampliado de US$ 30 milhões para US$ 300 milhões o valor do seu investimento na conclusão da unidade de Goiana de produção do fator recombinante.

Nos debates da audiência pública, Armando Monteiro alertou Ricardo Barros para os riscos na atração de investimentos estrangeiros se o Ministério da Saúde vir a quebrar o contrato da Hemobrás com o grupo Shire, firmado por meio de uma PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo).

Ao vivo: Câmara inicia sessão para votar parecer de denúncia contra Temer

Edgard Matsuki – Repórter da Agência Brasil

O plenário da Câmara dos Deputados começa a votar hoje (2) parecer da Comissão de Constituição e Justiça contrário à admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer pelo suposto crime de corrupção passiva. Os trabalhos devem se estender por todo o dia. Com base nas delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS, Temer foi denunciado em junho ao Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva. O STF só poderá analisar a denúncia, porém, se a Câmara autorizar.

A votação só pode começar com a presença de 342 parlamentares. A votação será por chamada nominal, começando pelos deputados de um estado da Região Norte e, em seguida, os deputados de um estado da Região Sul. Os deputados terão 15 segundos para expor os argumentos e voto.

ARTIGO: O Dia da Vergonha

Ayrton Maciel

A maioria da Câmara dos Deputados ou parte suficiente dessa maioria, aliada em parte e parte cúmplice de Michel Temer, do PMDB, salva hoje da investigação no STF – por corrupção passiva – o primeiro presidente da República do Brasil, no exercício do cargo, acusado e denunciado pela Procuradoria Geral do Ministério Público Federal.

Qual país e nação desenvolvido ou em desenvolvimento, digno de assim se colocar ao mundo, salvaria o seu chefe de Estado e de governo da subordinação à Constituição e às leis gerais, impedindo-o de ser investigado e responder por atos e crimes dos quais é acusado? E, principalmente, salvo sob o argumento de que a sua investigação pode agravar a crise na economia do país?

Na verdade, embora ela (a verdade) posta na obscuridade, salvo porque o presidente é acusado de crimes dos quais seus salvadores também o são. Será uma ação entre amigos, parceiros e aliados. Qual país do mundo salvaria seu presidente ou ministro, maculando o cargo eternamente, como a história registrará nesta pátria e país, uma vez que a versão oficial é que o fundamental é salvar a economia. Mesmo que ela seja capaz de se descolar da política e que apenas 5% do povo apoie e aceite a decapitação moral do cargo.

Qual país e nação aceitaria conviver e ver suas forças armadas batendo continência para seu chefe e seu grupo, acusados dos atos e crimes que a Temer e uma dezena de ministros governantes são atribuídos? O Brasil assiste, hoje, à continuidade de uma farsa. Um golpe dado para a salvação de quem a pecha de corrupto soa como esperteza e não como vergonha.

Ayrton Maciel é jornalista e ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco

Mãe é morta pela própria filha em Caruaru

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Da Folhape

Uma mulher matou a própria mãe na tarde desta terça-feira (1º), em Caruaru, Agreste pernambucano. De acordo com informações da Polícia Militar, a filha tem problemas psicológicos e atacou a mãe com uma facada no pescoço. A vítima morreu no local.

O crime aconteceu dentro de uma casa na rua La Paz, bairro João Mota, por volta das 16h. A vítima foi identificada como Maria do Carmo da Silva, de 59 anos.

A polícia também afirma que a filha, Janaína Maria da Silva, 27 anos, tentou investir contra uma criança, mas não conseguiu. A mulher foi encaminhada para a Delegacia de Plantão de Caruaru.

Réus, condenados e investigados na Lava Jato viram juízes na votação da denúncia contra Temer

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Do Congresso em Foco

Pela primeira vez na história, os deputados se reúnem nesta quarta-feira (2) para decidir se autorizam ou não o Supremo Tribunal Federal (STF) a analisar uma denúncia criminal contra o presidente da República. A condição de réu, da qual Michel Temer quer escapar, é uma realidade para um grupo significativo de parlamentares que atuarão como juízes no plenário. Pelo menos 47 deputados respondem a ações penais (processos) na mais alta corte do país. Desses, ao menos seis exercem o mandato mesmo condenados à prisão – inclusive um presidiário. Todos estão aptos a participar da votação.

O número de réus representa quase 10% dos 513 integrantes da Casa. Eles são acusados de corrupção, a exemplo de Temer, e outros crimes, como formação de quadrilha, peculato, delitos contra a administração pública em geral, entre outros. As ações penais são processos que podem resultar em condenação.

O “corpo de magistrados” da Câmara é composto, ainda, por 71 deputados investigados na Operação Lava Jato, a mesma que motivou a denúncia da Procuradoria-Geral da República por corrupção e arrastou o presidente para o centro da crise política. São citados em delações da Odebrecht e de ex-diretores da Petrobras. Réus e alvos de inquéritos (investigações preliminares que podem resultar na abertura de processos) na Lava Jato fazem parte da bancada suprapartidária dos parlamentares com contas a prestar à Justiça. Pelo menos 238 congressistas respondem a acusações criminais no Supremo. Desses, ao menos 190 são deputados que participarão da votação histórica da denúncia.

Como o tribunal conserva alguns casos ocultos, a tendência é que o total de suspeitos seja ainda maior. Os dados fazem parte de levantamento exclusivo publicado na última edição da Revista Congresso em Foco. Para acessar o conteúdo completo da publicação, clique aqui.

Líder e tatuado

A lista dos investigados que atuarão como juízes de Temer vai do deputado presidiário Celso Jacob (PMDB-RJ), que cumpre pena de sete anos de prisão no Complexo Penitenciário da Papuda à noite e exerce o mandato durante o dia, a integrantes da tropa de choque de Temer, como o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), e Wladimir Costa (SD-PA), o deputado que tatuou o nome de Temer no ombro. A PGR já pediu a condenação de Wladimir, que é acusado de se apropriar de parte do salário de funcionários fantasmas de seu gabinete.

Moura foi condenado por improbidade administrativa, na semana passada, pela Jusitiça de Sergipe à perda dos direitos políticos por irregularidades atribuídas a ele quando era prefeito de Pirambu (SE), entre 1997 e 2004, que causaram prejuízo de R$ 1,4 milhão aos cofres públicos. Cabe recurso.

Apontado até por adversários políticos como uma das poucas referências éticas do Congresso, o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) considera que o elevado número de parlamentares com acusações criminais e o histórico “espírito de corpo” do Congresso devem selar o destino da denúncia contra Temer. “Eles pensam ‘Temer pode ser eu amanhã’, então eles já têm uma tendência para arquivar qualquer investigação, que é o que eles desejariam para seus próprios casos”, afirma.

Presidiário com Temer

Na insólita condição de deputado presidiário desde junho, Jacob já adiantou que votará contra o prosseguimento da denúncia contra o presidente, seu colega de partido. Para isso, terá de ser chamado a votar antes do início da noite, quando é obrigado a voltar para a prisão. Ele diz que não se constrange com a situação e classifica sua condenação como “a maior injustiça do mundo”. Afirma que não está envolvido em nenhum roubo ou desvio e por isso se sente à vontade para votar. Para ele, a denúncia contra Temer não deve continuar para que o país continue a “funcionar”.

O presidente só deve se explicar à Justiça, segundo ele, quando deixar o Palácio do Planalto.“Depois de 2018, ele [Temer] vai virar cidadão comum, e se tiver alguma coisa ainda que pese contra ele, ele vai ter de responder”, disse ao Congresso em Foco. “Ele não vai ter perdão político. Vai ter investigação no tempo certo”, acrescentou.

O peemedebista diz que vê com naturalidade a participação de réus e condenados na decisão de dar prosseguimento ou não à denúncia criminal contra o presidente. “Quem tem de falar é cada um deles, se se sente à vontade para votar ou se há algum constrangimento”, declarou.

Celso Jacob foi condenado por falsificação de documento público e dispensa indevida de licitação. Os crimes correspondem à época em que Jacob era prefeito de Três Rios (RJ), entre 2001 e 2008. Para a Justiça, ele favoreceu uma construtora ao decretar, de maneira ilegal, estado de emergência no município para contratá-la sem licitação a fim de finalizar a obra de uma creche, em 2002.

Fila de condenados

Além de Celso Jacob, pelo menos outros cinco deputados condenados à prisão devem participar da votação da denúncia contra Temer: Paulo Maluf (PP-SP), Paulo Feijó (PR-RJ), João Rodrigues (PSD-SC), Roberto Góes (PDT-AP) e Alberto Fraga (DEM-DF). Os dois últimos tiveram a pena de prisão convertida em prestação de serviços, mas, assim como os colegas, recorrem no Supremo contra a condenação.

Maluf, de 85 anos, foi condenado em maio a sete anos de prisão em regime fechado e à perda do mandato por lavagem de dinheiro. Ele não foi julgado por corrupção porque o crime prescreveu. Os ministros do Supremo concluíram que houve superfaturamento e desvio de dinheiro da prefeitura nas obras da Avenida Água Espraiada (hoje Jornalista Roberto Marinho), construída por um consórcio de empreiteiras na gestão de Maluf, entre 1993 e 1997.

Réu em outros dois processos na corte, o deputado foi condenado também na Ilha de Jersey, paraíso fiscal britânico, e na França, onde há mandado de prisão contra ele, a esposa e o filho do casal. Aqui, porém, pode ser deputado e um dos mais entusiasmados defensores da rejeição da denúncia contra Temer.

Da cadeia para a prefeitura

Roberto Góes é o atual campeão em processos no STF. Com 18 acusações criminais (dez ações penais e oito inquéritos), é acusado de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, lesão corportal, entre outros. Em maio de 2016, foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por peculato, crime atribuído a ele no último ano de sua gestão como prefeito de Macapá. A sentença foi convertida em prestação de serviço, mas ele ainda recorre.

A passagem pela prefeitura deixou marcas em Góes: em dezembro de 2010 ele foi preso pela Polícia Federal, acusado de participar de um esquema de desvio de verbas federais por servidores públicos e políticos do estado. Deixou a Papuda, em Brasília, três meses depois para voltar a Macapá nos braços do povo. Recepcionado como um astro no aeroporto, reassumiu imediatamente a prefeitura. Em 2014 foi eleito o deputado federal com a maior votação da bancada do Amapá.

Plenário da Câmara deve votar hoje parecer sobre denúncia contra Temer

A Câmara dos Deputados deverá votar hoje (2) o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), contrário à admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer pelo suposto crime de corrupção passiva. O início da sessão está marcado para as 9h e os trabalhos devem se estender por todo o dia.

A discussão da denúncia só poderá ser iniciada quando estiverem presentes no plenário pelo menos 52 deputados. A votação só pode começar com a presença de 342 parlamentares. A votação será por chamada nominal, começando pelos deputados de um estado da Região Norte e, em seguida, os deputados de um estado da Região Sul.

Algumas restrições de acesso à Câmara foram estabelecidas para a sessão de hoje, entre elas a proibição da entrada de visitantes. O acesso só será permitido a deputados, ex-deputados, servidores credenciados e à imprensa credenciada para a cobertura das atividades da Câmara.

ARTIGO — O jogo do desenvolvimento de líderes

Carlos Degas Filgueiras

Liderança se tornou uma palavra fora de moda. Esse termo me remete a comando, controle, gestão de tropas. Vejo esses conceitos como ultrapassados, que já não condizem mais com a realidade das organizações. O mundo se tornou uma rede horizontal, conectada. Nesse ambiente, o movimento das empresas já não segue mais caminhos tradicionais. Ainda assim, por falta de opções melhores, vou usar os termos líder e liderança.

Em um mundo conectado, a necessidade da presença física do líder para que objetivos sejam alcançados é um ótimo diagnóstico de seu fracasso. Já falei sobre técnicas e processos que permitem a construção de uma cultura forte. Acredito que a isso se deva somar também aspectos mais abstratos, como a intuição. A intuição não é só um dom, pode ser também desenvolvida a partir de experiências, erros e acertos.

Captar a essência de cada interlocutor é um bom exemplo disso. Um bom líder é aquele que se adapta ao liderado, que respeita as diferenças e motivadores de cada colaborador. Em futebol, nenhum técnico ganha campeonato se não souber como motivar cada jogador e colocá-lo na posição certa. Na empresa, funciona do mesmo jeito. Hoje, é mais importante entender quais são as competências que farão cada colaborador brilhar do que querer encaixá-lo a qualquer custo em uma determinada função ou corrigir suas fraquezas.

Voltando ao futebol, é mais fácil você desenvolver um ótimo batedor de faltas a ser o melhor batedor de faltas do mundo do que ensinar um excelente goleiro a ser um bom atacante. Isso não quer dizer que não devamos trabalhar os detratores de carreira (também conhecidos como derailers) de nossa equipe. Fraquezas podem ser minimizadas com uma escalação bem feita, mas alguns fatores colocam o jogador para fora do campo.

Grande parte do trabalho de um CEO é dedicado a estratégia, relacionamento externo, construção de cultura e gestão de pessoas. No meu caso específico, devo dedicar pelo menos 40% do meu tempo a essa última dimensão. Um aprendizado recente tem sido me tornar um líder de líderes. Minha missão deixou de ser fazer a minha equipe funcionar e passou a ser fazer com que a minha equipe atinja os seus objetivos de liderança com os seus respectivos times. Esta fase requer mais perguntas, coaching, mentoring. Requer ainda permitir que as pessoas aprendam por tentativa e erro.

Há algum tempo, deixei de ser jogador. O meu sucesso tem dependido cada vez menos de mim e mais dos outros. O meu papel é ajudar a pensar, calcular riscos, criar um ambiente propício à decisão. Muitos CEOs caem na armadilha de achar que são o melhor jogador em campo. Muitas vezes, nem em campo estão. Outros, ao entrar em campo, deixam de apoiar a sua equipe. Reparem que, em futebol, quem levanta a taça primeiro não é o técnico. Sou hoje o maior servidor da minha organização. O meu orgulho é estar disponível, ajudar as pessoas em seu crescimento. Me alimento do sucesso delas, vibro e torço por elas. E quando vencemos, fazemos isso juntos! Afinal, qual a graça de ganhar um jogo sozinho?

Red Bull abre inscrições para programa de trainee 2018

Um emprego que une esporte, cultura, música, gente jovem e muita adrenalina parece algo impossível, né? Mas ele existe e a partir do dia 1o de agosto as inscrições estão abertas, é o Graduate Programme 2018, programa de trainee da Red Bull, que busca quatro recém-formados apaixonados pelo que fazem e que queiram se integrar à missão da marca: dar asas a ideias e pessoas.

Com um conceito de job rotation, o Graduate Programme dá a oportunidade para que os trainees conheçam diferentes áreas e ganhem conhecimentos variados, que darão base para um projeto final com escopo nacional quando cada um deles for direcionado à sua área de interesse. Como parte do programa, os participantes também passam por um treinamento internacional com graduates de outros países nas sedes da empresa espalhadas pelo mundo.

Para tentar uma vaga no processo, os interessados precisam ter completado a faculdade entre dezembro de 2015 e o final de 2017 nos cursos de Administração, Publicidade, Marketing, Comunicação Social, Economia e Engenharia. Entre os requisitos da vaga estão ser fluente em inglês, criativo, autêntico e inovador.

Ao longo desses seis anos de existência, o Graduate Programme teve mais de 35 mil inscritos e 32 selecionados. Para 2018, a Red Bull quer encontrar mais quatro jovens que possam fazer a diferença em seus times de vendas e marketing.

As inscrições se encerram no dia 31 de agosto e o final do processo seletivo está previsto para o mês de novembro, quando os escolhidos para as vagas serão comunicados do resultado. Para saber mais e se inscrever, é só acessar: www.redbullgraduateprogramme.com/br/pt-BR

Serviço:

Red Bull Graduate Programme 2018

Data de inscrições: de 1 a 31 de agosto de 2017

Resultados: novembro de 2017

Tempo de duração do programa: de janeiro a dezembro de 2018

Pré-requisitos: fluência em inglês e graduação entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017 nas áreas de: Administração, Publicidade, Marketing, Comunicação Social, Economia e Engenharia

Mais informações:

Divulgado resultado com os pedidos de isenção para concurso do TJPE

Foi divulgada, na terça-feira (1º/8), a lista com o resultado dos pedidos de isenção do pagamento de taxa de inscrição do concurso público para o provimento de servidor do Poder Judiciário de Pernambuco. Das mais de 31 mil solicitações, exatas 22.668 foram deferidas pela organizadora do certame, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). Quem teve o pedido indeferido pode recorrer da decisão das 9h de quarta-feira (2/8) até as 16h de quinta (3/8), pelo horário de Brasília (DF), no site www.ibfc.org.br. Na maioria dos casos, houve problemas com o Número de Identificação Social (NIS).

Após o recurso, quem não tiver a solicitação de isenção aprovada ainda pode se inscrever no certame do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e realizar o pagamento da taxa, que custa R$55,00 para os cargos de nível médio e R$63,00 para os de superior. As inscrições seguem até 24 de agosto, também no site do IBFC, com quitação do boleto permitida até o dia 25. No total, são oferecidas 109 vagas para diferentes níveis de formação, além de cadastro de reserva. Os vencimentos variam de R$4.222,45 (médio) a R$5.502,12 (superior). O certame terá validade de dois anos a partir da publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período.