Alunas do Motivo irão participar de projeto da ONU em Nova York

As estudantes, Bárbara e Brenda Tenório, de 16 anos, estudantes do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Motivo de Boa Viagem, irão participar do Youth Assembly, da ONU em Nova York. O projeto vai discutir 17 metas de desenvolvimento sustentável, que fazem parte da Agenda 2030, e tem o objetivo de preparar e empoderar os jovens para um mundo mais sustentável.

Apenas quatro estudantes de Pernambuco foram selecionadas, entre elas, as duas irmãs. Elas devem seguir para os Estados Unidos em agosto quando começa o programa de capacitação.

Para participar do evento elas precisam arrecadar um valor médio de 12 mil reais, para custear a hospedagem, alimentação e a participação na conferência. Por isso, familiares e amigos montaram uma vaquinha on-line para arrecadar o valor. As doações podem ser feitas pelo site:https://www.vakinha.com.br/vaquinha/gemeas-na-onu.

A Youth Assembly é um projeto de desenvolvimento social, que tem o objetivo de engajar jovens e conscientizá-los dos problemas sociais, na busca de soluções, através do desenvolvimento sustentável.

Lucro de R$ 10,07 bi da Petrobras no 2º trimestre é o maior desde 2011

A Petrobras fechou o segundo trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 10,07 bilhões, alta de 45% em relação ao primeiro trimestre, quando o lucro foi de R$ 6,96 bilhões. É o melhor resultado desde 2011. No segundo trimestre do ano passado artingiu R$ 316 milhões.

Com o resultado, a Petrobras fechou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido de R$ 17 bilhões. Segundo a empresa, o “resultado positivo foi influenciado principalmente pelo aumento das cotações internacionais do petróleo, associado à depreciação do real em relação ao dólar”.

Centro de Distribuição da Petrobras no SIA, Terminal Terrestre de Brasília, onde se armazena e distribui produtos da companhia para os postos de combustíveis do Distrito Federal.

No mesmo período, o endividamento líquido caiu 13% em relação a dezembro de 2017, indo para US$ 73,66 bilhões, o menor desde 2012.

A geração operacional e a entrada de caixa de US$ 5 bilhões com os desinvestimentos no semestre foram os principais fatores para a redução da dívida líquida, cujo total passou a corresponder a 3,23 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado), comparado a 3,67 no fim de 2017.

O desempenho das operações da empresa manteve tendência positiva que já vinha sendo registrada em trimestres anteriores, com um lucro operacional 18% maior que o do primeiro semestre de 2017, totalizando R$ 34,5 bilhões, com menores despesas gerais e administrativas e menores gastos com ociosidade de equipamentos.

A produção total de óleo e gás foi de 2,7 milhões barris de óleo equivalente por dia (boed) no semestre.

Dia dos Pais será comemorado no Shopping Difusora

No segundo domingo de agosto é comemorado o Dia dos Pais. Para marcar a data, nos dois próximos fins de semana, o Shopping Difusora preparou uma programação especial para homenageá-los. Com o tema “Um Show de Pai”, o público que passar pelo shopping vai poder conferir apresentações musicais, cantar no karaokê e tirar fotos temáticas. Toda a ação acontece no terceiro piso e será gratuita.

Já neste sábado (04) e domingo (05), a partir das 14h, o público vai conferir uma apresentação especial com os meninos do grupo Nuwe. Trata-se de um grupo caruaruense que traz no repertório o melhor do pagode. Com músicas que foram sucesso na voz de grandes nomes do pagode, além de canções do repertório próprio, o grupo promete colocar todo o público para interagir.

No fim de semana seguinte, nos dias 11 e 12, o grupo também volta a se apresentar no terceiro piso do Shopping Difusora. Para quem gosta de se arriscar no karaokê, um espaço também será disponibilizado. Dessa forma, os pais e filhos, juntamente com amigos e outros familiares, podem soltar o gogó e promover competições animadas no karaokê do Shopping Difusora.

Para não deixar que esse momento fique apenas na memória, os pais podem chamar os filhos para fazer aquela foto temática cheia de amor. “Com essa programação, a intenção do Shopping Difusora é unir ainda mais os pais e filhos em torno da diversão em família. Com certeza, será um momento especial”, diz o gerente de Marketing do Shopping Difusora Welter Duarte.

Fora isso, o Shopping Difusora oferece uma gama de opções para quem ainda está em dúvida no que comprar para presentear o papai. Artigos de vestuário, sapatos, mochilas, acessórios, eletroeletrônicos e perfumaria são algumas das opções que estão a disposição dos filhos. De segunda a sábado o Shopping Difusora está aberto das 10h às 22h e no domingo, das 11h às 21h.

Mais de 11 milhões de internautas brasileiros desapegaram de itens seminovos

A economia colaborativa é uma tendência cada vez mais forte e estudos comprovam a sua expansão. Segundo projeção da consultoria PwC, o modelo deve chegar a movimentar mundialmente US$ 335 bilhões em 2025, ante US$ 15 bilhões em 2014. A OLX, uma das maiores representantes da economia colaborativa no Brasil, reflete esse avanço. Somente no primeiro semestre de 2018, mais de 11 milhões de pessoas desapegaram de itens seminovos ou usados pela plataforma, o que representa um aumento de 13% em relação aos anunciantes do mesmo período de 2017. Nesse intervalo, as categorias que mais cresceram foram Celulares e Telefonia (com alta de 26%), Móveis (25%) e Computadores e acessórios (24%).

“Estamos vivendo uma mudança no hábito de consumo do brasileiro. Conectamos cada vez mais pessoas e incentivamos a desapegarem para transformarem itens parados em renda extra. Além disso, a compra e venda de usados tem um impacto positivo direto no meio ambiente, pois os produtos ganham novos usos ao invés de serem descartados”, comenta o vice-presidente executivo da OLX Brasil, Marcos Leite.

ARTIGO — Síndrome do impostor: por que tantas mulheres de sucesso se sentem uma fraude?

Por Marina Brandão

Vivemos num mundo de muita desigualdade de gênero, marcado pelo machismo e preconceito. Pouco a pouco, o mercado de trabalho está se transformando para alcançar mais igualdade e diversidade dentro das empresas. Mas, a verdade é que temos um longo caminho a ser trilhado e as consequências dessa segregação causam inseguranças profundas, fazendo muitos profissionais duvidarem de suas capacidades e conquistas.

A síndrome do impostor é um distúrbio psicológico no qual a pessoa desconfia de suas próprias competências e não consegue aceitar e admitir suas conquistas. Descrita pela primeira vez em 1978, pelas psicólogas norte-americanas Pauline Clance e Suzanne Imes, ambas pesquisadoras da Universidade Estadual da Georgia, o trabalho é resultado de cinco anos de pesquisas com 150 mulheres altamente bem-sucedidas. Hoje, sabemos que a síndrome não é um “privilegio” do mundo feminino, mas o contexto de preconceito que a mulher vive no mercado de trabalho explica, e muito, sobre o porquê da desordem ter sido descoberta na observação de profissionais mulheres.

Se pararmos para analisar o mercado de tecnologia, iremos perceber como um ambiente tóxico faz as profissionais duvidarem de suas capacidades. Sem a inteligência e o trabalho de mulheres, a tecnologia e a internet como conhecemos hoje, não existiriam. O primeiro algoritmo da história foi desenvolvido por uma mulher, chamada Ada Lovelace. O protocolo STP, um procedimento que auxilia na melhor performance da rede, é invenção de outra mulher, Radia Perlman.

Ainda que o papel das mulheres seja de extrema relevância para o desenvolvimento desse setor, nossa sociedade insiste em afastá-las das áreas de tecnologia. Segundo dados apresentados no evento Women in Tech, realizado em 2017, na cidade de São Paulo, pela CA Technologies, 74% das meninas demonstram interesse pelas áreas de STEM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática), mas só 0,4% delas escolhem estudar ciências da computação. O número de cursos de computação cresceu 586% no Brasil nos últimos 24 anos, enquanto o índice de mulheres matriculadas neles caiu de 34,89% para 15,53%.

A baixa representatividade feminina no mercado de TI, infelizmente, é uma consequência residual do preconceito vivido pela mulher na sociedade. Ainda vivemos em uma sociedade que diferencia tratamentos na criação de meninos e meninas, impondo condutas diferentes para cada gênero. Os estereótipos sociais nos colocam em caixinhas e, em algum momento, a tecnologia entrou na caixinha dos homens, possivelmente porque a computação nasce muito relacionada com a matemática, outra característica “tida como masculina”.

Mesmo tendo que conviver desde a infância com a constante provação de suas capacidades, é no banco das universidades que o preconceito de gênero deixa claro que “tecnologia não é lugar para mulheres”. De acordo com o INEP/MEC, as mulheres representam apenas 15% do corpo discente nos cursos relacionados à computação. Constantemente atacadas por colegas, e até mesmo por professores, as mulheres sofrem preconceito e poucas alunas chegam a concluir o ensino superior na área. Outra pesquisa indica ainda que 79% das alunas dos cursos relacionados à TI desistem já no primeiro ano.

Diante de tantos obstáculos e precisando provar constantemente suas competências, não é de se admirar que elas cheguem ao mercado de trabalho inseguras quanto ao que são capazes de realizar. É nesse cenário que a síndrome do impostor se instaura na carreira. Sem confiar na capacidade que tem, a pessoa acredita ser uma fraude, comumente atribuindo seu sucesso à sorte que teve ou à ajuda que recebeu de outras pessoas.

No caso da pesquisa realizada em 1978, e citada no início do texto, as 150 participantes eram de áreas diversas, detentoras de títulos de doutorado, profissionais ou estudantes reconhecidas pelo bom desempenho acadêmico. Apesar das notas máximas, títulos e prêmios recebidos, essas mulheres não se consideram inteligentes ou capazes. Na verdade, de acordo com o estudo, elas acreditavam que todo o sucesso é fruto do acaso, da sorte ou de algum erro no processo.

A insegurança é fruto de um ambiente social opressor. O primeiro passo para mudarmos esse quadro é empoderar as meninas, devolvendo a elas o protagonismo de suas carreiras e incentivando que comemorem suas vitórias. Pode parecer pouco, mas dar apoio, elogiar bons resultados, dar feedback sobre pontos de melhoria e reconhecer o mérito, são grandes propulsores para fortalecer a confiança de nossas profissionais e isso, reforço, precisa vir da educação de base.

Ações de longo prazo, que reconheçam a desigualdade de gênero e o machismo são indispensáveis. Mas, mais importante ainda, é fortalecermos a sororidade, termo que significa a união e aliança entre mulheres, baseado na empatia e companheirismo. Precisamos, de maneira urgente, desconstruir a ideia de que mulheres são inimigas. A partir disso, criar redes de apoio e incentivar que as meninas, desde cedo, troquem ideias entre si para que elas se fortaleçam no mercado.

Já existem algumas iniciativas que dão força a essa ideia de rede de apoio, como por exemplo, o programa Meninas Digitais. Um projeto da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) que tem como objetivo acentuar a inclusão e fomento de mulheres na área de tecnologia da informação. Ainda no mercado de TI, existe o Reprograma.com.br, que busca empoderar e ensinar mulheres por meio de conhecimentos de computação e ferramentas de capacitação profissional. É nosso dever participar e dar força aos movimentos que já existem com o fundamento de aumentar a representatividade das mulheres em todos os setores.

Ainda não é possível dizer quando e se seremos capazes de diminuir o preconceito, mas é nosso dever, enquanto sociedade, lutar para criar ambientes de trabalho menos agressivos para com as mulheres. Enquanto recrutadora, espero ver muitas profissionais sendo protagonistas de suas carreiras, assumindo e se orgulhando de suas conquistas. Nos vemos por aí, desbravando as antigas e novas áreas de tecnologia que surgem todos os dias e aumentando a nossa voz como mulheres e ótimas profissionais que sabemos que somos.

ARTIGO — Incentivos

Maurício Assuero

Precisamos reconhecer que o governo Temer teve um momento de lucidez: a liberação de recursos presos do FGTS, recursos do PIS-PASEP, que só era permitido sacar aposentados acima de 60 anos e a antecipação de uma parcela do 13º salário para os aposentados agora em agosto. Fora isso, foi um desastre total.

Tais medidas deveriam favorecer, de alguma forma, a economia porque representam recursos novos que poderiam ser aplicados no consumo e, com isso, dinamizar a economia. O fato é que parte da população beneficiada usará tais recursos para pagamento de dívidas e com isso, provavelmente, a moeda não circulará na velocidade desejada. Daí, uma medida tão salutar acaba sendo engolida pela realidade dolorida da economia cambaleante. Um detalhe angustiante é que a população de aposentados, beneficiados diretos com a liberação desses recursos, está com nível de endividamento crescente. Mais ainda: registra-se que o número de pessoas com 60 anos ou mais que estão inadimplentes com suas obrigações cresceu, 15%, entre 2017 e 2018.

Isso preocupa bastante porque em algumas famílias é a renda da aposentadoria a base de sustentação da família. Cidades interioranas vivem em função das transferências governamentais. Mas, o que tem se observado é que a renda da aposentadoria não tem acompanhado as necessidades básicas e sobrevivência. O que reforça esta questão é o fato da inflação nessa faixa de idade que no 2º trimestre que teve uma alta de 1,41% em relação ao 1º trimestre fechando o semestre em 2,3%. Persistindo essa tendência fecharia o ano em 4,65%. Uma das explicações mais imediatas para isso é o gasto com remédios.

Estamos agora no início do segundo semestre com as perspectivas mais acentuadas na direção do sufoco econômico. Os maiores incentivos que temos neste período são as festas do final de ano e até que o cenário político se desenhe de forma mais definitiva, a economia vai continuar no compasso de espera. Note-se, por exemplo, que o COPOM – Conselho de Política Monetária tende a manter a taxa de juros em 6,5% ao ano, todavia, mesmo que houvesse redução em 0,5 ponto percentual, o impacto na economia seria ínfimo. A conta do governo é simples: se a taxa de juro cair, então não faz sentido aplicar em títulos. Seria coerente aumentar o consumo, mas tal transferência não se faz porque os 13 milhões de desempregados continuam fazendo a grande diferença nesse país. Pena que o governo não perceba essa dor. Passado a euforia dos saques, voltaremos a nos cobrir de esperanças para fecharmos nossas contas.

Festa de Nossa Senhora da Assunção acontece até 19 de agosto

A Igreja Católica está celebrando, até o dia 19 de agosto, a Festa da Assunção de Maria. O evento acontece desde a última quinta-feira (9), na Paróquia Nossa Senhora da Assunção, no Bairro Indianópolis, em Caruaru. Celebração eucarística, quermesse e shows com atrações musicais religiosas e populares fazem parte da programação.

Com o tema “Maria, discípula missionária do Mestre, ensina-nos a ser sal da terra e luz do mundo”, a festa reúne fiéis da comunidade e de toda a Diocese de Caruaru. Entre os artistas que irão se apresentar, estão a dupla Larissa e Laura, a cantora Rosimar Lemos, Banda Nós Três, Elias e Banda e Banda Geração Missionária.

Para o administrador paroquial, padre Augusto Fagnê, o evento é uma forma de louvar a Deus e promover a devoção à mãe de Jesus. “É sempre uma alegria celebrar a Assunção de Maria. A cada ano nossa festa aumenta e é sempre uma oportunidade para reunir a comunidade e agradecer à Nossa Senhora pelo seu cuidado e intercessão”, afirmou.

“Caruaru só tende a avançar com a Via Parque”

O projeto da Prefeitura de Caruaru, Via Parque, que promete oferecer uma nova realidade aos moradores caruaruenses no tocante a atividades esportivas e de lazer, está prestes a ser posto em prática com o repasse do empréstimo em dinheiro junto à Caixa Econômica Federal. Em entrevista esta semana ao programa Jornal VANGUARDA, na Rádio Caruaru FM, o secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Rubén Pecchio, deu todos os detalhes a respeito da execução do projeto.

Pedro Augusto

Jornal VANGUARDA – A Via Parque será construída no trecho da linha férrea que corta o município de Caruaru. De que forma surgiu a ideia de implantar uma obra tão importante para o aspecto da mobilidade local?

Rubén Pecchio – Antes de destacarmos os investimentos que serão feitos através da Via Parque, gostaríamos de lembrar que, em meados de 2015, a até então deputada estadual Raquel Lyra havia solicitado a elaboração de projetos a serem implantados na região Agreste, com o objetivo de qualificar as ações de políticas públicas. Em Caruaru, tivemos oportunidade de conhecer o arquiteto Suame Lima, que foi um dos responsáveis por nos apresentar a importância não só da linha férrea como também da própria Estação Ferroviária, que faz parte da história da cidade. A partir daí, pensamos e elaboramos o projeto da Via Parque, que foi prontamente aprovado por Raquel – eleita, posteriormente, como prefeita da Capital do Agreste.

JV – Que benefícios poderão ser vistos com a implantação do projeto neste extenso trecho da linha férrea, que, até então, encontrava-se abandonado pelas gestões anteriores?

RP – A Via Parque irá ocupar o ramal da linha férrea, ou seja, estará disponível do setor leste a oeste. Ela terá uma extensão de sete quilômetros, contemplará 14 bairros, como o João Mota, Divinópolis, Caiucá, Centenário, Boa Vista, Centro, Riachão, Salgado, Cedro, dentre outros, beneficiando, também, de forma direta, cerca de 150 mil pessoas. Esse projeto é muito bonito. Além de contemplar as comunidades, integrará ainda mais os caruaruenses, que vêm necessitando, já não de hoje, de espaços de convivência de qualidade. Nela, eles poderão andar de bicicleta, fazer caminhadas, contemplar a natureza, dentre outras atividades. Sem falar nos ganhos econômicos, haja vista que novos comércios deverão funcionar ao redor da Via. Caruaru só tende a avançar com a Via Parque.

JV – A primeira etapa da obra está prevista para iniciar ainda neste segundo semestre?

RP – Já estamos concluindo a etapa das documentações licitatórias e a tendência é de iniciarmos as obras no próximo mês de setembro ou de outubro. Deveremos terminar esta primeira etapa no prazo máximo de 12 meses.

JV – E em relação aos demais projetos que deverão ser postos em prática pela PMC… Está confirmada a revitalização do Parque de Evento Luiz ‘Lua’ Gonzaga?

RP – O Parque de Eventos também possui uma conexão com a linha férrea. Sendo assim, ele será contemplado com a implantação de pista de cooper, área da terceira idade, bem como outros investimentos que servirão a toda população.Vale ressaltar que a prefeitura também se encontra engajada para qualificar vários outros espaços que fazem parte da história de Caruaru e são bastante procurados pelos caruaruenses, como o Alto do Moura, o Monte Bom Jesus, a Feira da Sulanca, dentre outros.

JV – Como estão caminhando as obras das creches que estão sendo reformadas e instaladas em Caruaru?

RP – A educação é fundamental para o desenvolvimento cognitivo da criança. A prefeita Raquel Lyra sabe muito bem disso, tanto é que tem investido bastante na requalificação e construção de vários espaços voltados para a área. Em relação às obras, elas estão seguindo firmemente, apesar do desafio ser grande. Inclusive, estamos procurando alternativas para realizá-las o mais rápido possível de forma correta, qualitativa e responsável.

Sport tenta reabilitação após sequência de derrotas

Pedro Augusto

Desde que os jogos da Série A foram retomados após a realização da Copa do Mundo da Rússia, o Sport não sabe o que é outro resultado a não a ser a derrota. Perdeu para o Ceará por 1 a 0; foi derrotado pelo Fluminense por 2 a 1, caiu diante do Vitória por 1 a 0, bem como foi goleado recentemente pelo Flamengo por 4 a 1. Os quatro tropeços consecutivos não só fizeram com o que Leão caísse na tabela – agora se encontra na 13ª posição com 19 pontos – como também aumentou a pressão diante de Claudinei Oliveira, que, pelo menos até agora, segue como técnico do rubro-negro pernambucano.

Buscando a reação, o Sport enfrenta a Chapecoense, neste domingo (5), a partir das 19h, no Estádio da Ilha do Retiro. Para este confronto, Claudinei Oliveira não poderá contar com o atacante Rogério, que ainda se encontra entregue ao departamento médico. Em compensação, o zagueiro Durval, que se recuperou de uma lesão na coxa esquerda, voltou a ficar à disposição. A Chape, a equipe adversária da vez, está na 16ª posição, com 17 pontos. Na última rodada, o time catarinense empatou com o Grêmio por 1 a 1.

Série C

Em situações diferentes na tabela, Náutico, Santa Cruz e Salgueiro terão jogos decisivos, neste fim de semana, pela 17ª rodada da Série C. Atualmente na vice-liderança do grupo A, com 27 pontos, o Timbu mede forças com o ABC, neste sábado (4), a partir das 16h, na Arena de Pernambuco. Qualquer resultado positivo garantirá o time de Rosa e Silva na fase mata-mata da competição.

Quem também está bastante próximo de avançar na Terceirona é o Santa Cruz, que se encontra hoje na terceira posição, com 24 pontos. O Mais Querido visita a Juazeirense, neste domingo (5), a partir das 19h, no Estádio Adauto Moraes. Já o Salgueiro, que está ameaçado de cair para a 4ª Divisão, não pode pensar em outro resultado a não ser na vitória diante do Remo, nesta segunda-feira (6), a partir das 21h15, no Estádio Cornélio de Barros.

O Carcará está na lanterna da chave, com apenas 17 pontos. Já a equipe paraense ocupa a oitava posição, com 18. Na rodada passada, o time sertanejo empatou sem gols com a Juazeirense, no Adauto Moraes, e o Remo venceu o ABC por 1 a 0, no Estádio Mangueirão.

Produção de plástico cresce 2,6%

A indústria de transformados plásticos cresceu 2,6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST). Os resultados foram influenciados positivamente pelo aquecimento de alguns setores, tais como automotivo (18,3%) e eletrônicos (18,2%), que fizeram o consumo aparente do material plástico crescer 3,7% ante ao acumulado de 2017. Para o ano, a ABIPLAST espera um crescimento de 2,5% na produção física, 2% dos empregos e de 4% no consumo aparente.

Em junho, a produção física chegou a 10,7% maior que maio, quando sofreu queda de 8% em razão da greve dos caminhoneiros. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o setor registrou o resultado positivo de 1%. Já no que se refere à geração de empregos, apesar da criação de 2,7 mil novas vagas no acumulado do ano, o segmento teve queda de 8% ante ao mesmo período do ano anterior.

Apesar dos números positivos a indústria plástica ainda não retomou o crescimento, assim como demais setores da economia. As incertezas do ambiente de negócios – tais como a volatilidade cambial e as eleições 2018 – e o alto custo de produção prejudicam a recuperação da indústria de transformados plásticos. Somente a matéria-prima registrou aumento que varia entre 10% a 20% dependendo do tipo de resina.