As cidades de pequeno porte que mantêm viva a cultura da bicicleta no Brasil

Um retrato sobre as cidades pequenas do país onde a cultura e o uso da bicicleta ainda se mantêm forte e resiliente é o mosaico de narrativas que compõem O Brasil que pedala. Com interesse em descobrir as motivações e curiosidades do cotidiano dos ciclistas dessas cidades, uma equipe de pesquisadores e autores vinculados a organizações civis que promovem a ciclomobilidade se debruçou sobre 11 cidades brasileiras de pequeno porte – com até 100 mil habitantes – para realizar entrevistas, contagens veiculares, pesquisa de perfil e caracterização de ciclistas, entre outros levantamentos para compor um mapeamento da mobilidade ativa nesses municípios.

Organizado por André Soares, da União de Ciclistas do Brasil, e Daniel Guth, da Aliança Bike, com prefácio de Clarisse Linke, do ITDP Brasil e apoio do Itaú Unibanco, o livro é a segunda produção da Parceria Editorial A Bicicleta no Brasil, composta pelas organizações Aliança Bike, Bicicleta para Todos, União de Ciclistas do Brasil e Bike Anjo. A parceria se formou para a produção de A Bicicleta no Brasil 2015, publicação que abordou a situação da mobilidade por bicicletas em dez capitais brasileiras.

Diversidade e perfil de ciclistas

Há diversos pontos curiosos apresentados em cada eixo do livro, que começa com um cordel dedicado especialmente para a publicação. J. Ribamar dos Santos, o autor, que também é ciclista, vive em Gurupi (GO), uma das cidades retratadas.

Um número expressivo de mulheres e crianças pedalam nestas cidades: em Ilha Solteira (SP), por exemplo, a presença feminina representa mais de 40% do total de ciclistas; já em Pomerode (SC) realiza-se anualmente a Copa Hans Fischer de ciclismo para homenagear seu grande herói esportivo, atleta que representou o país em duas edições dos Jogos Olímpicos.

Os resultados da pesquisa de perfil a partir das 2.208 entrevistas realizadas nas 11 cidades revelam o caráter inclusivo e humanitário da bicicleta. Praticamente dois terços dos ciclistas, nesta amostra de cidades pequenas, recebem entre zero e dois salários mínimos mensais. Em Mambaí (GO), 40% declaram não ter renda alguma.

Pardos e negros somam 64,6% dos ciclistas nessas cidades; brancos são 31,67%. Comparando com o Censo 2010, há nesses municípios três vezes mais autodeclarantes como negros entre os ciclistas do que em relação a toda a população. Tamandaré (PE), por exemplo, tem 20% de ciclistas autodeclarados negros, enquanto na cidade o índice corresponde a 5,13%.

Retratar a cultura da bicicleta em todos os biomas brasileiros e mostrar que ela se adapta a qualquer tipo de terreno e condições sociais também foi um desafio contemplado em O Brasil que pedala. Cidades como Tarauacá (AC) no meio da Floresta Amazônica com 73% de viagens feitas apenas de bicicleta, Tamandaré (PE), no litoral, e Cáceres (MT), no Pantanal matogrossense, estão mapeadas. Mambaí (GO), Antonina (PR), Pedro Leopoldo (MG) e São Fidélis (RJ) completam as 11 cidades pesquisadas.

As curtas e plenamente acessíveis distâncias são um ponto em comum entre as cidades. Para 63,6% dos entrevistados as viagens não superam 20 minutos de pedalada. Em Afuá (PA), 84% das viagens não superam 14 minutos e, em Tamandaré (PE), 51% não superam 15 minutos de pedalada.

A pesquisa de perfil, que entrevistou 2.208 ciclistas, revela que mais de um terço (34,3%) deles começou a pedalar porque a bicicleta “é mais rápida e prática”. Para 27,3%, o motivo principal é a economia deste meio de transporte. Para outros 22% dos ciclistas, o principal motivo é a saúde.

Sobre as águas

Afuá (PA) é a cidade que mais chama a atenção. Localizado na Ilha de Marajó, o município proíbe a circulação de automóveis, motos ou qualquer outro tipo de motor que faça andar sobre a terra. Trata-se de um lugar onde irmãos de 8 anos de idade levam irmãos menores na garupa da bicicleta e onde sinais e códigos de trânsito são negociados entre as pessoas. Afuá experimenta, na prática, tudo o que se estuda sobre os benefícios da bicicleta para as cidades.

Efeitos da motorização

Os números revelados nas pesquisas, no entanto, dão um gosto amargo no relato do cotidiano dessas cidades. Fica claro o efeito pernicioso de políticas públicas, que há décadas estimulam o aumento da presença de motores sobre duas ou quatro rodas nas ruas desses municípios – seja por meio de desoneração, linhas de crédito, subsídios aos combustíveis e obras viárias. O Brasil que pedala chama a atenção para o aumento de motocicletas e motonetas: do total de emplacamentos destes veículos feitos entre 2001 e 2014, mais de 70% deles foram em municípios de pequeno porte. As regiões Norte e Nordeste viram a frota de motocicletas crescer 641% e 639%, respectivamente nesse período.

O livro é um alerta, mas também uma homenagem à cultura da bicicleta, que segue resiliente país afora.

Sobre os organizadores

André Soares é graduado em Filosofia, especialista em Educação Ambiental e mestre em Sociologia Política. Educador social, educador ambiental e consultor em mobilidade ciclística, é diretor-presidente da União de Ciclistas do Brasil (UCB), membro da Associação de Ciclismo de Balneário Camboriú e Camboriú (ACBC) e membro da Associação Mobilidade por Bicicleta e Modos Sustentáveis (Amobici). É organizador, com Daniel Guth, do livro A bicicleta no Brasil (2015).

Daniel Guth é consultor de políticas de mobilidade urbana, comunicador e mestrando em Urbanismo pelo Prourb/UFRJ. Ciclista urbano desde 2006, foi coordenador de implantação das ciclofaixas de lazer de São Paulo (2009), viabilizou e organizou o mapa de ciclorrotas de São Paulo (Cebrap, 2010) e Salvador (2017). Idealizador do programa Escolas de Bicicleta (2012), coordenou a primeira pesquisa de perfil de ciclistas de São Paulo (2015) e foi organizador do estudo Economia da Bicicleta no Brasil (2018). Atualmente é coordenador de projetos da Aliança Bike e diretor da Associação Bicicleta para Todos. É coautor do livro Desistir nunca foi uma opção (2013).

Comissão lança cartilha explicativa

Sob a presidência do deputado estadual Delegado Lessa (Progressistas), a Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo (CDET) da Assembleia Legislativa de Pernambuco lançou uma cartilha explicativa sobre os trabalhos do colegiado. O documento retrata as competências da CDET, ressaltando itens como composição dos membros e atuação do colegiado.

Segundo o consultor legislativo Cilano Medeiros, ações como realizações de audiências públicas, seminários e visitas técnicas podem ser empregadas pelos integrantes da CDET com o intuito de aproximar o trabalho dos deputados da realidade dos cidadãos. “Na cartilha, constam informações úteis e relevantes para a sociedade, que é o principal foco dos trabalhos desta casa legislativa”, destacou o consultor.

O presidente da Comissão, deputado estadual Delegado Lessa, declarou que a emissão do documento é uma maneira de reafirmar os compromissos dos parlamentares para com o conjunto da sociedade. “É preciso valorizar cada vez mais as comissões temáticas da Assembleia, pois elas são uma forma de dar um feedback à população sobre os assuntos discutidos na casa”, ressaltou o Delegado Lessa, durante o lançamento da cartilha, que ocorreu na manhã da quarta-feira, 27, no Plenarinho I do Palácio Joaquim Nabuco.

A cartilha está disponibilizada gratuitamente para download no site da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

(http://www.alepe.pe.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/cartilha-comissao-de-desenvolvimento-economico-e-turismo.pdf)

Morre ‘O Assassino da Machete’, um dos maiores serial killers dos EUA

O mexicano Juan Corona, que chegou a ser considerado o maior serial killer da história dos Estados Unidos, morreu nesta segunda-feira (4) aos 85 anos. “O Assassino da Machete” cumpria pena perpétua na Califórnia, estado norte-americano onde foi condenado, em 1971, por 25 homicídios e ocultação dos cadáveres das vítimas.

O comunicado foi feito pelo Departamento de Correção e Reabilitação da Califórnia. Corona, que cumpria sentença na penitenciária de Corcoran, estava hospitalizado e “morreu de causas naturais”, mas maiores detalhes não foram revelados.

Imigrante nos EUA, Corona trabalhava como empreiteiro de mão-de-obra agrícola. A maioria das vítimas do serial killer eram trabalhadores rurais contratados por ele mesmo e que acabavam esfaqueados. A prática rendeu o apelido de “O Assassino da Machete”, por causa do uso desse tipo de faca de cortar matagal para cometer os homicídios.

Corona foi preso depois de um fazendeiro de pêssego, que contratou o mexicano para recrutar empregados, suspeitar de um buraco na propriedade, que parecia ter sido fechado havia pouco tempo. O agricultor chamou as autoridades porque achava que haviam invadido o pomar dele para enterrar lixo, mas policiais encontraram um homem morto, que teve a cabeça cortada e o corpo perfurado por facadas.

Corona foi preso uma semana depois do aparecimento do corpo da primeira vítima. Buscas subsequentes revelaram mais 24 pessoas enterradas, em localidades diversas, que haviam sido assassinadas pelo serial killer, entre elas muitas que foram contratadas pelo empreiteiro.

Em 1971, a Justiça da Califórnia condenou Corona a 25 prisões perpétuas, uma para cada assassinato comprovado. Suspeitas de mais homicídios cometidos por ele nunca foram confirmadas. O sentenciado quase morreu dois anos depois do julgamento, quando foi esfaqueado dentro de uma prisão, incidente que custou a ele a perda da visão do olho esquerdo.

O julgamento de Corona chegou a ser anulado em 1978, por alegação de que, quando réu, ele não havia recebido um atendimento legal adequado por parte do advogado. O serial killer permaneceu encarcerado até o fim de um novo processo aberto, que também resultou na condenação a 25 prisões perpétuas.

Corona teve oito pedidos de liberdade condicional negados pela Justiça da Califórnia, o último deles em 2016. “Tratava-se de um assassino brutal. Ele esfaqueou pessoas até matá-las”, disse à AP a promotora do condado de Sutter, Amanda Cooper, para justificar a recusa à requisição do sentenciado, há três anos.

Reforço ao Legislativo e à Democracia

Vereadores do Brasil, seccional Pernambuco (UVB-PE), e consequentemente do Poder Legislativo Estadual, o atual presidente da Câmara dos Vereadores de São Bento do Una, André Valença – apoiado pelo Primeiro Secretário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Clodoaldo Magalhães, e pelo presidente da UVB-PE, Dr. Edmilson Henauth – retirou sua candidatura à presidência da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), cujas eleições estão marcadas para o próximo dia 30/03.

O deputado recebeu os membros da Diretoria da UVB-PE, comandada pelo
Dr. Edmilson Henaulth, na Primeira Secretaria da Alepe, no último dia 18 de fevereiro, onde debateram, dentre outros pontos, a atuação dessas entidades, representativas do Poder Legislativo Municipal no Brasil e em Pernambuco, e a necessidade de resgate dos ideais da instituição no Estado.

Motorista embriagado que atropelou 30 foliões no Rio vai para presídio

Agência Brasil

O motorista Marcelo Raimundo dos Santos, 42 anos, que atropelou cerca de 30 pessoas que se divertiam em um bloco em Rocha Miranda, zona norte do Rio, foi encaminhado para o Presídio de Benfica. Antes de ser detido, ele fez exame de alcoolemia e ficou constatado que estava em estado de embriaguez.

De acordo com a Polícia Civil, Raimundo vai responder pelos crimes de tentativa de homicídio, embriaguez ao volante e dano ao patrimônio. A prisão foi considerada flagrante.

Segundo a Polícia Militar, que prendeu o motorista, pelo menos 30 pessoas foram atropeladas. Seis precisaram buscar socorro em hospitais, entre elas, um bebê de 11 meses e uma criança de 3 anos. Antes de a polícia chegar, o motorista quase foi linchado, por ter acelerado o carro ao passar no meio do bloco.

Responsável pelo caso, a 27ª Delegacia Policial informou que Marcelo entrou com o carro na Rua Veríssimo Machado, no bairro de Rocha Miranda, onde se realizava a passagem de um bloco carnavalesco com centenas de foliões. Ele acelerou o veículo e atingiu várias pessoas.

“O exame de alcoolemia realizado em Marcelo Raimundo constatou a embriaguez do condutor, que acabou preso em flagrante”, informou a Polícia Civil em nota.

Placar da Reciclagem contabiliza lixo coletado no Sambódromo do Rio

Neste carnaval, o Sambódromo do Rio de Janeiro está mostrando a quantidade de material reciclável coletado em um Placar da Reciclagem. A contagem começou na sexta-feira, quando as escolas de samba do grupo A entraram na passarela, e vai até o próximo sábado, após o Desfile das Campeãs. O Placar da Reciclagem está conectado às balanças dos catadores durante todos os dias dos desfiles.

A ideia inicial era instalar o placar na avenida, mas as fortes chuvas dos últimos dias impediram a instalação na avenida. É possível acompanhar a contagem da coleta através do site.

O placar eletrônico faz parte do projeto Do Meu Lixo Cuido Eu, idealizado por Tião Santos, presidente da Associação de Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (ACAMJG), e surgiu graças à parceria com o movimento Vá de Lata, criado pela Ball Corporation, maior fabricante de latas de alumínio do mundo, apoiado pela Novelis, recicladora oficial das latinhas da Sapucaí 2019. O movimento Vá de Lata conscientiza os consumidores sobre as vantagens da embalagem de alumínio sobre outros materiais.

Para Tião Santos, o projeto Do Meu Lixo Cuido Eu, além de valorizar o serviço dos catadores de recicláveis, visa despertar a responsabilidade social das empresas produtoras de embalagens e diminuir o impacto dos resíduos gerados durante o desfile de Carnaval. A expectativa é recolher em torno de 14 toneladas de resíduos recicláveis com destinação correta. O Placar da Reciclagem está localizado no setor 1 da Marquês de Sapucaí, na Rua Benedito Hipólito, área dos catadores.

Economia em recurso natural
Segundo Tião Santos, cada material pesado é contabilizado. “Automaticamente, o aplicativo já diz quanto economizou de recurso natural, quanto esse lixo deixou de ser impactado. Uma tonelada de papelão, por exemplo, economizou 20 árvores. O placar é uma calculadora ambiental”, disse o presidente da ACAMJG. “Além de dizer o quantitativo que geramos, o placar também mostra o que deixou de ser retirado da natureza. E, acima de tudo, o que o placar tem de melhor é que ele mostra o quanto o poder público economizou por não ter que retirar aquilo para um lixão ou aterro sanitário”.

Setenta catadores estão envolvidos diretamente no projeto e contarão com suporte de 35 pessoas trabalhando no apoio técnico, além de 18 agentes ambientais fazendo trabalho educativo junto ao público dos desfiles. Serão distribuídas 50 mil sacolas para as pessoas separarem seus resíduos. O material coletado nos desfiles já sairá embalado direto para a indústria, informou Tião Santos. Os catadores têm participação na venda.

Campeã em reciclagem
A lata de alumínio é considerada a embalagem campeã em reciclagem no mundo, com taxa de 97,3% somente no Brasil e subsidiando, inclusive, a coleta de outros materiais, como o vidro e a garrafa PET. Além de ser 100% reciclável, a latinha, quando descartada corretamente, volta ao mercado em apenas 60 dias.

Paulo Câmara prestigia folia na terra do maracatu rural

Há 20 edições encantando e engrandecendo a cultura da região da Zona da Mata Norte, os tradicionais blocos de Maracatu de Baque Solto animaram mais uma vez a segunda-feira de Carnaval (04.03) deste município. E como de costume, o governador Paulo Câmara foi conferir de perto a apresentação das agremiações, que carregam o título de Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil desde 2014. Aproximadamente 35 grupos embalam a programação deste ano, que acontece na Praça Papa João XXIII, mais conhecida como a Praça da Catedral, no centro da cidade.

“Pernambuco tem um Carnaval que valoriza suas tradições, suas origens. E o Maracatu representa muito bem isso. São pessoas que passam o ano trabalhando nas diversas atividades econômicas, seja na cana-de-açúcar, nos comércios e serviços, e no Carnaval eles têm essa possibilidade de representar o maracatu e manter viva essa arte, essa cultura que tanto bem faz ao povo do nosso Estado. É um patrimônio cultural de Pernambuco e do Brasil. E a gente se esforça muito para que as futuras gerações de pernambucanos conheçam a força dessa manifestação”, destacou o governador, que estava acompanhado do senador Humberto Costa, deputados federais e estaduais e secretários de Estado.

Paulo Câmara foi presenteado com uma gola de maracatu e recebeu o troféu da agremiação Jacaré em Folia, que comemorou 63 anos de atuação. “Recebemos todos os anos gente de todo o Estado e turistas do Brasil e do exterior, que prestigiam e divulgam o nosso Carnaval. E isso não seria possível sem o apoio do governador Paulo Câmara e toda sua equipe. Com certeza, não teríamos essa festa bonita, tranquila e que sempre arrasta uma multidão pelo centro da cidade”, agradeceu o prefeito Nino.

SEGURANÇA – Uma Delegacia Móvel da Polícia Civil reforça a segurança durante a programação do Encontro dos Maracatus em Nazaré da Mata. A região da Zona da Mata e o Agreste contam ao todo com 20 delegacias de plantão durante o Carnaval. O efetivo para o Agreste e a Zona da Mata é de 6.644 postos de trabalho ativados pela PMPE, 1.077 pela Polícia Civil, 892 pelo Corpo de Bombeiros Militar e 24 pela Polícia Científica.

OLINDA – Após prestigiar a folia da Zona Mata Norte, o governador e comitiva seguiram para o bairro de Cidade Tabajara, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, para conferir a apresentação do grupo de Maracatu de Baque Solto Piaba de Ouro. No local, Paulo conversou e fotografou com foliões. Acompanhado dos prefeitos Professor Lupércio (Olinda) e Geraldo Julio (Recife), o chefe do Executivo participou ainda de almoço na Casa da Rabeca.

Anfitrião da festividade, o prefeito Professor Lupércio comemorou mais um ano de um Carnaval alegre e seguro. “A gente tem visto a redução da violência em toda a cidade, e no Carnaval não tem sido diferente. E a gente que tá nas ruas percebe isso. Uma festa bonita e tranquila para pernambucanos e turistas”, afirmou.

O Sítio Histórico de Olinda conta com um reforço de 3.386 postos de trabalho ativados da Polícia Militar, que estão atuando desde as prévias. O efetivo na área contempla também 1.040 profissionais da Polícia Civil e 713 bombeiros militares. Além disso, Olinda é um dos principais polos monitorados pelas operativas da SDS, com câmeras nos corredores de maior concentração de foliões. A cidade conta ainda com uma Plataforma de Observação Elevada (POE) integrada a diversas câmeras, instalada na PE-15, um dos principais acessos à festividade.

André Marreta leva o público ao delírio em mais um Carnaval em Gravatá

A programação do Carnaval da Rua do Norte continua com muita alegria, levando foliões à loucura. Na tarde desta segunda-feira (04), foi a vez do cantor André Marreta levantar o agito com seus antigos e novos sucessos para a população gravataense e turistas que vieram prestigiar um dos polos mais mais animados do nosso Carnaval.

Além de André Marreta, DJ Paulo Arthur, com muita música eletrônica e a Banda Pikap Turbinada, com seu forró elétrico fizeram a festa, mesmo debaixo de chuva.

“É um prazer enorme cantar aqui em Gravatá. Eu amo demais essa cidade, esse povo. Só quero agradecer ao Prefeito Joaquim Neto por me convidar a estar aqui novamente,” registrou André Marreta.

Durante as apresentações, do DJ Paulo Arthur, o grupo Take Dance subiu ao palco e deram um show de coreografias dos novos sucessos do funk para os fãs.

A gravataense Carol Lucena fala que é a primeira vez que vem aproveitar o polo da Rua do Norte.

“Sempre vou a outros polos aqui na cidade durante o Carnaval. Hoje, resolvi vir pra este e curtir um pouco de André Marreta,”, falou.

A comerciante da Rua do Norte, Rosimara Maria dos Santos, diz que só tem de agradecer ao prefeito por mais uma vez proporcionar esse polo carnavalesco na cidade.

“Estou muito feliz. Não tenho nada a reclamar, tudo muito tranquilo. As vendas estão ótimas. E o Carnaval daqui da Rua do Norte sempre é um sucesso, já é uma tradição. Só temos a agradecer ao prefeito,” disse

Papangus, blocos, atrações e frevo na segunda feira de carnaval em Bezerros

A folia de Bezerros seguiu nesta segunda feira, dia 04, com uma diversidade de atrações, em destaque os blocos do Náutico e Santa Cruz que lotaram as ruas do corredor do frevo , com milhares de torcedores fazendo a festa ; logo cedo o bloco Segura o Ovo encheu as ruas da cidade com muita animação, banho, funk e frevo. Muitos papangus transitaram nos polos de animação principalmente no Palco do Frevo e no Palco Cultural Gilmar Silvestre, onde também aconteceu frevo e folia.

A festa teve também os shows do Maestro Forró e Orquestra F5, no palco cultural, as apresentações de Henrique Barbosa e André Marreta, no QG do frevo, premiação dos papangus campeões e uma infinidade de mascarados fazendo evoluções pelos espaços do frevo.

Maracatus, bandas, blocos, papangus e passistas fizeram da segunda feira de carnaval, em Bezerros, mais um dia de completa alegria, com segurança, diversidade, alegoria e inspiração. Para esta, terça feira, dia 05, outra grade de grandes atrações pernambucanas estarão na pauta do último dia da Folia dos Papangus de Bezerros.A folia de Bezerros seguiu nesta segunda feira, dia 04, com uma diversidade de atrações, em destaque os blocos do Náutico e Santa Cruz que lotaram as ruas do corredor do frevo , com milhares de torcedores fazendo a festa ; logo cedo o bloco Segura o Ovo encheu as ruas da cidade com muita animação, banho, funk e frevo. Muitos papangus transitaram nos polos de animação principalmente no Palco do Frevo e no Palco Cultural Gilmar Silvestre, onde também aconteceu frevo e folia.

A festa teve também os shows do Maestro Forró e Orquestra F5, no palco cultural, as apresentações de Henrique Barbosa e André Marreta, no QG do frevo, premiação dos papangus campeões e uma infinidade de mascarados fazendo evoluções pelos espaços do frevo. Maracatus, bandas, blocos, papangus e passistas fizeram da segunda feira de carnaval, em Bezerros, mais um dia de completa alegria, com segurança, diversidade, alegoria e inspiração. Para esta, terça feira, dia 05, outra grade de grandes atrações pernambucanas estarão na pauta do último dia da Folia dos Papangus de Bezerros.

Comlurb retirou 541 toneladas de lixo no Rio desde pré-carnaval

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retirou desde 16 de fevereiro, quando tiveram início os desfiles dos blocos de rua do carnaval do Rio, 541,3 toneladas de lixo das dezenas de blocos que já se apresentaram pela cidade.

Somente ontem (3), quando mais de 70 blocos se apresentaram de norte a sul do Rio, a Comlurb recolheu cerca de 75 toneladas. Somente no Sambódromo, as equipes retiraram 38,7 toneladas de resíduos na primeira noite dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial.

A quantidade de resíduos potencialmente recicláveis totalizou 1,7 tonelada. Nesse caso, o lixo será todo encaminhado para as cooperativas de catadores credenciadas na Comlurb. Os trabalhos de retirada do lixo da Passarela do Samba tiveram continuidade nesta segunda-feira (4) no Sambódromo e nos arredores para preparar a área para o segundo dia de desfile do Grupo Especial, que ocorre nesta noite.

Os garis tiveram de usar serragem para retirar o óleo derramado na Passarela do Samba. O desfile do Grupo D, que ocorre na Avenida Intendente Magalhães, levou a retirada de 2,1 toneladas de resíduos somente na noite de ontem.

Companhia Municipal de Limpeza Urbana COMLURB