Dupla é presa com 25 quilos de maconha

Foto: Polícia Civil

Pedro Augusto

Uma dupla de supostos traficantes foi presa na manhã do último sábado (13), no Sítio Prainha de Ipojuca, zona rural de Belo Jardim, no Agreste do Estado. Os suspeitos foram identificados como Draiton Batista de Oliveira, de 44 anos, e Erivaldo Moura de Lima, de 45. Com eles, as polícias Civil e Militar apreenderam 25 quilos de maconha, que seriam comercializados no município e na região.

Com os criminosos, as polícias também recolheram R$ 640 em espécie, bem como uma espingarda soca-soca. Presos em flagrante por tráfico, os dois assumiram a prática criminosa. Eles foram encaminhados para Delegacia de Plantão de Belo Jardim e já se encontram recolhidos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Irã se diz disposto a negociar se EUA retirarem sanções

O presidente do Irã, Hassan Rohani, afirmou que seu país está pronto para voltar a negociar com os Estados Unidos, caso Washington remova as pesadas sanções econômicas contra o país e retorne ao acordo nuclear de 2015.

“Sempre acreditamos em conversações”, disse Rohani. “Se eles removerem as sanções, encerrarem a pressão econômica e voltarem ao acordo, estaremos prontos para conversar com a América hoje, agora e em qualquer lugar, contanto que encerrem as intimidações e punições”, disse Hassan Rohani ontem (15).

O governo do presidente americano, Donald Trump, se diz aberto a negociar com o Irã um acordo mais amplo sobre a questão nuclear e outros temas de segurança. Teerã impôs como condição a liberação de suas exportações de petróleo no mesmo volume de antes de os EUA se retirarem, no ano passado, do acordo nuclear de 2015, assinado pelos dois países e Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha.

“Mudamos nossa estratégia da paciência para a retaliação. Qualquer ação que o outro lado tome, retaliaremos à altura”, disse o líder iraniano. “Se eles reduzirem, nós também vamos reduzir nossos compromissos [com o acordo nuclear]. Se eles os implementarem, nós também implementaremos os nossos.”

As tensões entre Washington e Teerã vêm se acirrando. Na semana passada, a agência atômica da ONU confirmou que a República Islâmica voltou a enriquecer urânio acima dos níveis estabelecidos pelo acordo nuclear de 2015, após a reimposição de pesadas sanções americanas contra o país.

O enriquecimento de urânio acima dos níveis permitidos poderia colocar Teerã no caminho para desenvolver armas nucleares. Os iranianos já afirmaram que podem subir os níveis de enriquecimento muito além dos termos do acordo, que estabelece o limite 3,67%.

O episódio exacerbou ainda mais as tensões entre o Irã e o Ocidente, já acirradas após um ataque recente a dois petroleiros e o abatimento de um drone americano sobre o Estreito de Ormuz serem atribuídos ao Irã, o que deixou os EUA próximos de realizarem um ataque aéreo a alvos iranianos, que teria sido cancelado na última hora.

Também ontem os governos da Alemanha, França e Reino Unido expressaram preocupação com a situação no Golfo Pérsico e com o futuro do acordo nuclear. “Acreditamos que chegou a hora de agir com responsabilidade e de buscar meios para encerrar o aumento das tensões e reiniciar o diálogo”, afirma a declaração assinada por lideranças dos três países.

A declaração foi assinada após o presidente francês, Emmanuel Macron, receber a chanceler federal alemã, Angela Merkel, e o ministro britânico David Lidington nas comemorações do Dia da Bastilha em Paris.

“Os riscos são tamanhos que é necessário que todas as partes interessadas façam uma pausa e considerem as possíveis consequências de suas ações”, diz o texto.

“Estamos preocupados com o risco de que o JCPoA (sigla em inglês para Plano de Ação Integral Conjunto, nome oficial do acordo nuclear com o Irã) se desmantele ainda mais sob o peso das sanções impostas pelos EUA e após a decisão do Irã de não mais implementar várias das disposições centrais do tratado”, disseram os europeus.

Os três países alertaram contra a “deterioração da segurança na região” e asseguraram que o apoio ao acordo será mantido, mas “condicionado ao cumprimento total por parte do Irã”.

Termina hoje prazo para retorno de pequenas empresas ao Simples

O prazo para que as micro e pequenas empresas (MPE) excluídas do Simples Nacional solicitem retorno ao sistema termina nesta segunda-feira (15). A orientação consta da Resolução nº 146, do Comitê Gestor do Simples Nacional, da Receita Federal.

O Simples Nacional é regime tributário diferenciado, que reúne, em um único documento de arrecadação, os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários devidos às MPEs.

Conforme detalha a resolução, a possibilidade de retorno se aplica a negócios de pequeno porte que tenham sido retirados do sistema em 1º de janeiro de 2018. A outra condição é de que tenham aderido ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN). É necessário ainda que a MPE não apresente nenhuma das restrições previstas na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

De acordo com a lei, não podem aderir ao Simples Nacional, por exemplo, empreendimentos que trabalhem com importação ou fabricação de automóveis e motocicletas. Atacadistas de cigarros, armas de fogo, pólvoras e explosivos também entram na categoria daqueles que não estão habilitados à inscrição.

Foi publicada em 3 de julho de 2019 a Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) nº 146, de 26 de junho de 2019, que regulamentou a possibilidade de as empresas excluídas do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2018 poderem realizar nova opção por esse regime. A nova opção foi autorizada de forma extraordinária pela Lei Complementar nº 168, publicada em 12 de junho de 2019.

Prazo para participar da lista de espera do ProUni começa hoje

Começa hoje (15) e vai até amanhã (16) o prazo para participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni).

A adesão é feita na página do programa, pela internet.

Podem participar da lista de espera os candidatos que não foram selecionados na primeira opção de curso feita na hora da inscrição em nenhuma das duas chamadas regulares do programa.

Além disso, podem participar aqueles que foram selecionados para a segunda opção, mas cuja turma não foi formada. Esses estudantes concorrem a vagas para a primeira opção de curso.

Podem concorrer a vagas para a segunda opção de curso aqueles cujas turmas da primeira opção não foram formadas ou as bolsas da primeira opção não foram disponibilizadas.

A relação dos candidatos em lista de espera será divulgada no dia 18.

Todos os candidatos participantes da lista terão que comparecer, entre os dias 19 e 22 de julho, às respectivas instituições para apresentar a documentação para comprovação das informações prestadas na inscrição.

A lista de espera será usada pelas instituições de ensino para preencher as vagas que, após a primeira e a segunda chamadas, permanecerem disponíveis.

Bolsas de estudo
Ao todo, serão ofertadas para o segundo semestre deste ano 169.226 bolsas de estudos em instituições particulares de ensino superior, sendo 68.087 bolsas integrais, de 100% do valor da mensalidade, e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade.

As bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta per capita de até 1,5 salário mínimo.

As bolsas parciais contemplam os candidatos que têm renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos.

O ProUni é voltado para candidatos que não tenham diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.

Além disso, os estudantes precisam ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsistas integrais.

É preciso ter obtido ainda nota mínima de 450 pontos na média aritmética das notas nas provas do Enem. Também podem se inscrever no programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.

Agência Brasil

Festival de Cinema de Caruaru abre inscrições para oficina de crítica cinematográfica

Em sua sexta edição, o Festival de Cinema de Caruaru volta a ofertar a oficina de Introdução à Crítica Cinematográfica. Com inscrições abertas a partir desta segunda-feira (15), a formação é gratuita e será ministrada pelo cineasta Edvaldo Santos, organizador e curador do evento.

Para participarem, os interessados devem se inscrever no formulário disponível no site oficial do festival (ttp://www.festivaldecaruaru.com.br/OFICINAS
OFICINAS – festivaldecaruaru.com.br

Selecionados para oficinas- Introdução à Crítica Cinematográfica com Edvaldo Santos Local: SINDECC (Rua do Norte, 38)

Horário: das 13 as 17h www.festivaldecaruaru.com.br), onde também é possível acessar o conteúdo programático. As aulas acontecerão entre os dias 12 e 16 de agosto, das 18h às 21h, e abordarão técnicas e conceitos do cinema.

Ao todo, serão ofertadas 20 vagas. Após a formação, os participantes integrarão o Juri Jovem do festival, responsável por definir os vencedores de parte das categorias da premiação final.

O período de inscrições segue até o dia 30 de julho e a lista dos participantes selecionados será divulgada no site oficial do evento.

6º Festival de Cinema de Caruaru

O Festival de Cinema de Caruaru é um evento anual que anima os cinéfilos da região com mostras cinematográficas que incluem produções locais, nacionais e até internacionais.

Em 2019, o evento chega à sua 6ª edição e acontece entre os dias de 25 e 31 de agosto, no Teatro João Lyra Filho. As sessões têm entrada franca e se iniciam todos os dias às 18h20.

Reforma ganharia R$ 350 bi com estados e municípios, diz Senado

A inclusão de estados e municípios poderia ampliar em aproximadamente R$ 350 bilhões o impacto fiscal da reforma da Previdência nos próximos dez anos, que, segundo o governo, passou de R$ 1,1 trilhão para R$ 900 bilhões com as mudanças aprovadas no primeiro turno da votação na Câmara dos Deputados. O cálculo é da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, que, por isso, defende que os entes federativos voltem para o projeto que muda as regras de aposentadoria brasileira quando esse texto for analisado pelos senadores.

“A situação previdenciária dos estados e municípios, sobretudo a dos estados, é muito ruim, assim como é a da União. Se representa um remédio para o desequilíbrio da união, a reforma que está sendo aprovada também representaria um remédio para os estados e municípios. Então, os senadores provavelmente irão avaliar essa questão”, afirmou, em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o novo diretor da Instituição Fiscal Independente, Josué Pellegrini.

Segundo os estudos da IFI, hoje 23 dos 27 estados da federação já sofrem com algum déficit previdenciário. E a tendência é que esse rombo, já “razoavelmente elevado”, nas palavras de Pellegrini, aumente com o passar do tempo. “Os estados comprometem parte relevante da receita com o déficit, o que os impede de utilizar essa receita para cumprir as competências que têm nas áreas de saúde, educação e segurança”, afirmou o diretor do IFI.

Ele disse ainda que o impacto fiscal de estender as novas regras previdenciários para os servidores estaduais e municipais já está calculado e pronto para ser analisado pelos senadores. “O impacto seria relevante caso os estados e municípios entrassem na reforma. Isso acrescentaria mais de um terço do impacto total da reforma. Então, seria desejável sua inclusão. O Senado fica com esse dilema”, afirmou.

Pellegrini admitiu, porém, que este é um assunto politicamente delicado. “É uma decisão difícil para os senadores porque, se houver alteração, o texto terá que voltar para a Câmara para nova avaliação. E o país precisa muito dessa reforma. Quanto antes for aprovada, melhor”, acredita, dizendo que, apesar de não ser a solução para todos os problemas do país, a reforma gera um impacto importante em termos de expectativa entre os agentes econômicos. “Se voltar para a Câmara, haverá uma certa frustração coletiva, porque vai levar mais tempo e não se sabe se conseguirá manter o que foi alterado no Senado”, ponderou.

O diretor do IFI acredita, então, que pode ser uma boa ideia a elaboração de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) paralela que trate dos estados e municípios – proposta que vem sendo discutida por alguns senadores, inclusive pelo relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE). “É uma opção a ser considerada, pois possibilita que o que foi aprovado pela Câmara avance, seja promulgado e já passe a produzir efeitos. Ao mesmo tempo, pode por na mesa alguns ajustes importantes que acabaram não sendo feitos, como a questão dos estados e municípios”, avaliou Pellegrini, que disse ter conversado com Jereissati sobre a situação dos entes federativos.

Governadores também já procuraram o relator da reforma no Senado para tratar do assunto. Por isso, Jereissati já admitiu que contemplar os estados e municípios no projeto faz parte do seu plano. E isso provavelmente deve acontecer através de uma PEC paralela, já que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), quer aprovar a reforma da Previdência cerca de 45 dias depois de receber o texto da Câmara dos Deputados, que marcou a votação em segundo turno da matéria para 6 de agosto.

Congresso em Foco

De olho no pós-previdência: a batalha tributária é aberta no Congresso

A reforma tributária será o centro das atenções no pós-Previdência. Com a expectativa de aprovação da reforma da Previdência em segundo turno dada como certa, a liderança do governo no Congresso e líderes partidários iniciaram conversas sobre como amarrar uma modernização do sistema tributário incorporando as sugestões do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, às em discussão no Parlamento. A articulação governista sabe que, se não propuser um bom diálogo e costurar um texto consensual com as lideranças partidárias, o Legislativo vai manter o protagonismo em evidência e escantear a proposta da equipe econômica.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer manter o pulso sobre a agenda econômica e prepara uma reforma tributária dividida em três eixos. Um deles é a correção da tabela do Imposto de Renda (IR), com redução das faixas máximas, de 27,5% para consumidores e de 34% para 25%, para empresas. O outro é a unificação de cinco tributos federais em um, o PIS, Cofins, IPI, CSLL e IOF. A outra proposta sinalizada anteriormente por Cintra é um tributo sobre transações financeiras de ponta a ponta, tanto por quem paga, quanto por quem recebe, aos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

As lideranças partidárias avisaram à liderança do governo, no entanto, que querer não é poder. O governo quer protagonismo, mas o Congresso, também. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), diz a pessoas próximas que Guedes não vai impor goela abaixo a agenda econômica no pós-Previdência. Ou se chegará a um consenso, ou o Parlamento vai tocar a pauta à revelia. Para compor os interesses, a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), iniciou uma articulação para apensar a proposta de unificação de tributos do governo e a sugestão de tributação sobre movimentações financeiras da equipe econômica à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), líder da legenda na Casa.

O projeto trata da unificação de cinco tributos sobre consumo — IPI, Pis, Cofins, ICMS e ISS — em um, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O modelo discute a transição do imposto único em uma carga tributária constante por meio do dimensionamento da perda de receita dos tributos atuais em uma transição linear, de 10 anos, que começaria com uma alíquota de 12,5% no primeiro ano e chegaria a 25% ao fim do processo. Membros titulares do colegiado, no entanto, vão discutir a possibilidade de uma transição mais curta, próxima de cinco anos.

Costura
A articulação de apensamento de propostas do governo à PEC 45, no entanto, precisará ser bem alinhada depois do retorno das atividades parlamentares, em agosto. O presidente da Comissão Especial, Hildo Rocha (MDB-MA), avalia que não cabe apensar a ideia do tributo de ponta a ponta, por exemplo, em uma das subrelatorias sinalizadas pelo relator, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). “O objetivo do colegiado é discutir o imposto sobre consumo”, avisa o parlamentar.

A equipe econômica está alertada que, diferentemente da reforma da Previdência, o Congresso não vai acatar a proposta governista de reforma tributária e se debruçar sobre a matéria. O mesmo vale para a atualização da tabela do IR, que não prosperará sozinha. O DEM, com aval do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prioriza o Projeto de Lei 3.129/2019, de autoria do deputado Luis Miranda (DEM-DF). Além da atualização, o texto prevê a tributação sobre lucros e dividendos. Ou seja, para cada proposta governista, há uma semelhante criada no Congresso.

Para evitar desconfortos e tentar afinar a modernização tributária, Cintra vai engajar pessoalmente na costura da reforma tributária. Na terça-feira, ele participará de um evento organizado pelo Instituto Brasil 200, do empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo. Estará acompanhado do vice-presidente Hamilton Mourão e dialogará com deputados titulares e suplentes da Comissão Especial da PEC 45, além de empresários e entidades que apoiam a proposta do imposto único.

Alternativa
O presidente Jair Bolsonaro foi comunicado das ideias de Cintra. Esteve com ele em duas oportunidades na última semana. No entanto, o que o próprio secretário especial da Receita não pensou ainda foi sobre como afunilar os interesses da equipe econômica com o Congresso. Embora Hasselmann tenha procurado o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e sinalizado que a intenção do governo é compor com a PEC 45, interlocutores de Cintra dizem que ele não decidiu se esse é o melhor caminho. Outra possibilidade da equipe econômica é propor o apensamento de propostas da Receita à PEC 110/2019 do Senado, apresentada na última semana à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A matéria do Senado tem como estrutura a PEC 293/2004, do ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB), e prevê a criação do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Assim como o IBS, prevê um tributo único para cobrar impostos sobre bens e serviços. A diferença é que o projeto sugere a unificação de oito tributos, não cinco. Promoveria a fusão dos mesmos presentes no IBS, além do IOF, CSLL e Pasep. O problema, defendem deputados, é que a Casa estará focada na reforma da Previdência, depois de a Câmara finalizar a votação do segundo turno.

O primeiro vice-líder do governo no Senado, Izalci Lucas (PSDB-DF), defende a PEC 110. Não por vaidade, garante, mas, sim, por ser uma matéria alinhada ao pacto federativo. “O projeto do Hauly é mais maduro e robusto. Estamos falando de mexer nas contribuições dos estados e, assim, definir o pacto federativo. Algo muito mais de competência do Senado do que da Câmara”, pondera. O relator da matéria será o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), líder da legenda.

Correio Braziliense

Padre Marcelo Rossi é empurrado por mulher em missa e cai do palco

O padre Marcelo Rossi foi empurrado por uma mulher do palco enquanto rezava uma missa na tarde deste domingo (14), em Cachoeira Paulista (SP).

Apesar da queda, ele não ficou ferido e voltou ao para o evento para terminar sua fala, segundo contou em suas redes sociais Jean Rogers Rodrigo de Sousa, conhecido como padre Rodrigo Maria.

A missa encerrava um evento do grupo Canção Nova do qual participavam cerca de 50 mil pessoas. A mulher não foi identificada. A reportagem tentou contato com a assessoria do evento e com a Polícia Militar, mas ainda não obteve resposta.

Em vídeo publicado no canal da TV Canção Nova no YouTube, após a missa, o padre afirma que está está bem: “Maria passou na frente e pisou na cabeça da serpente. Estou ótimo”.

Folhapress

Para cada idade, uma estratégia de planejamento financeiro

Seja qual for a idade, sempre há uma forma adequada para poupar e garantir um futuro tranquilo. Por isso o especialista Junior Grilli garante que, para cada faixa etária, existe a melhor estratégia de planejamento financeiro.

“No início da vida profissional, que geralmente ocorre entre os 15 e 20 anos, os salários são mais baixos e a possibilidade de investimento é menor, por isso minha dica é focar na educação, cursos profissionalizantes e especialização em uma segunda língua, preferencialmente na língua inglesa que é considerada universal”, ensina Grilli.

Entre os 20 e 30 anos, as pessoas tendem a focar no desenvolvimento profissional e com isso já é possível conquistar um cargo melhor e dar um upgrade no salário. “Ganhando mais, a tendência é gastar mais, portanto o foco nesta fase é importante. Manter as despesas fixas baixas e investir mais em renda variável é um caminho promissor”, afirma o especialista.

A chegada dos 30 até os 40 é um período marcado por decisões em termos financeiros, de carreira e da vida pessoal. “Quem está solteiro precisa evitar o consumo exagerado e desnecessário, principalmente em relação à vida social intensa que pode minguar o salário todo. E os casados tem o desafio de se adaptar a um orçamento mais alto. Portanto meu conselho é o de diversificar as aplicações entre renda variável e renda fixa”, alerta Grilli.

Outro destaque dado pelo especialista é optar em aplicar o dinheiro ao invés de financiar a casa própria. “Quando você financia um apartamento de 600 mil reais, por exemplo, ao final você terá pago quase três apartamentos, ao passo que se você tiver uma educação financeira e souber investir o mesmo valor da parcela mensalmente e cuidar do seu dinheiro como fazem os suíços, americanos e europeus, você terá um rendimento suficiente para morar em um imóvel melhor e ainda ter a reserva no banco”, aconselha Junior.

A fase dos 40 aos 50 anos é marcada pela experiência e maturidade, porém em geral também pelo aumento da responsabilidade com os filhos e família. “Neste período a tendência é um aumento de gastos com planos de saúde e com a educação dos filhos, portanto o ideal é cuidar da reserva de emergência, além dos investimentos em renda fixa e variável. Nessa fase a curva de distribuição dos investimentos começa a se inverter para dar mais segurança na aposentadoria”, diz Grilli.

A chegada dos 60 e os anos seguintes são marcados pela sabedoria, o propósito de vida muda e o menos é mais. “Se você manteve uma reserva de emergência desde a juventude e aprendeu a investir adequadamente seu dinheiro, certamente vai entender que a vida começa na melhor idade, pois é a fase de usufruir todo o planejamento financeiro feito ao longo da vida. A sugestão é usar parte do recurso para viagens e passeios, mas manter o dinheiro trabalhando por você. Nessa etapa, geralmente a preferência é para os fundos de renda fixa para manter a segurança”, finaliza Junior.