Segundo Rogério Santos, diretor da RealtON – primeiro outlet de imóveis novos do país, que há 3 anos ajuda as maiores incorporadoras do país a reaquecer a venda de estoques, a expectativa é de que o mercado inicie uma retomada ainda no segundo semestre de 2016: “por um lado, ainda teremos preços abaixo do praticado em outros anos, porém, com uma diferença: como o mercado está vendendo estoque, as melhores opções e promoções devem acabar e quem espera para comprar pode ficar sem as melhores opções”.
Para Rogério, as famosas pedaladas, que injetaram um recurso mentiroso nos últimos tempos, estão fazendo com que muitos mercados sejam atingidos violentamente. “A indústria imobiliária é uma das que mais sentiu este impacto, em alguns casos o número vem caindo mais de 40% a cada um dos anos em que começamos a sentir a crise”, explica ele. Com isso, percebe-se um movimento quase que imediato de todas as empresas para produzir recursos e, assim, ativar o caixa encolhido. Um destes caminhos é a desova de estoque e de ativos, como terrenos.
O consumidor brasileiro está mais criterioso, escolhendo mais para comprar. Mas é preciso ficar de olho em uma realidade gerada pela crise e pelo dólar alto: empresas americanas e europeias, que tem moeda mais forte, passam a olhar para o Brasil como oportunidade de comprar bem e barato no momento, com objetivo de ganhar quando o mercado se normalizar. “E é aí que as melhores opções podem acabar”, enfatiza Rogério.
Sobre a RealtON
A empresa nasceu com o objetivo de trabalhar com os estoques das maiores incorporadoras do país, reunir as melhores ofertas de imóveis novos em um mesmo lugar para beneficiar quem pretende adquirir a casa própria para morar ou investir e melhorar a prestação de serviço na comercialização de novos imóveis com atendimento personalizado. A expertise da RealtON em trabalhar com imóveis em estoque fez com que muitas incorporadoras procurassem a empresa desde o começo para realizar suas vendas e diminuir o risco de acumular produto. Sua equipe de especialistas negocia as unidades diretamente com incorporadoras renomadas com capital aberto listado na Bolsa de Valores e com balanços públicos.