A passagem do senador Armando Monteiro Neto (PTB) pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), encerrada no início do mês, ainda rende frutos para o Agreste pernambucano. Lançado em janeiro, o Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE) tem se mostrado robusto na capacitação de 146 micro, pequenas e médias empresas da região para a atividade de exportações.
“Reassumi o mandato como senador no dia 9, em função da votação do impeachment, um processo que ainda terá desdobramentos para os próximos meses. Enquanto isso, estaremos dedicados ao mandato e também às eleições municipais. Nesses 15 meses, estive servindo ao meu País, no ministério, e tive todo o apoio da presidente Dilma Roussef para promover um esforço importante na área de exportação, e que se traduziu inclusive na celebração de importantes acordos, que contribuirão para aumentar a inserção externa do Brasil”, destacou Armando.
A passagem do petebista pelo MDIC foi elogiada por figuras como o presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, e o suplente de senador Douglas Cintra (PTB), que assumiu o mandato durante os 15 meses de Armando no Executivo federal.
“Na gestão de Armando, houve uma presença contínua da indústria exportadora do açúcar do Nordeste. Também destaco o incentivo ao seguro de exportação, que reforça as garantias da fase pré-embarque, possibilitando aos bancos de financiarem posições de comércio exterior”, destaca Cunha. “Foi uma gestão exitosa e moderna, com uma agenda internacional nunca antes vista e também foçada no desenvolvimento. Muito deste legado para o Agreste ainda está se mostrando. Infelizmente, as circunstâncias políticas do País encurtaram essa passagem, mas a contribuição dele é um legado que perdurará por muitos anos ainda”, colocou Cintra.